14 Receitas de Rosca de Polvilho Com Muitas Alternativas para um Cardápio Incrível

  • Ideal para uma refeição simples e saborosa para se deliciar em qualquer momento.
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Você já tentou fazer uma rosca de polvilho e ela virou uma massa grudenta que não queria saber de virar rosca?

Já fiz isso. Mais de uma vez. A primeira vez, acho que eu confundi a água quente com água morna. A segunda, esqueci de deixar a massa descansar. A terceira? Foi quando entendi: não é sobre seguir a receita à risca. É sobre sentir a massa. Ela tem que ficar macia, mas firme, como um abraço apertado, mas sem apertar demais.

O polvilho azedo não é só um ingrediente. É o que dá o sabor único, o cheiro de pão de queijo de verdade. E o segredo não está na quantidade de água, mas na paciência de misturar até ela se transformar. Nada de pressa. Nada de desistir no meio.

Se você já desistiu por achar que é difícil, essa é a hora de tentar de novo. E se fizer, me conta: qual foi o seu maior erro? Eu já tive o meu.

Receita de Rosca de Polvilho: saiba como fazer

Rendimento
10 unidades
Preparação
40 minutos
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 7 marcados

Tudo isso cabe numa despensa comum. O polvilho azedo é o coração disso tudo. Se ele não for bom, o resto não adianta. Já usei um que estava velho, e a massa ficou com cheiro de terra. Nunca mais. Achei que era só um detalhe. Não é.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 unidade (27g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 105 kcal 5%
Carboidratos Totais 22.5g 8%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 0g 0%
Proteínas 0.3g 1%
Gorduras Totais 1.4g 3%
   Saturadas 0.2g 1%
   Trans 0g 0%
Colesterol 8mg 3%
Sódio 65mg 3%
Cálcio 2mg 0%
Ferro 0.2mg 1%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Naturalmente sem trigo ou glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Vegano: Versão sem ovo disponível
  • Baixa Gordura: Apenas 1.4g por unidade

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovo - versão vegana disponível sem ovo
  • Insight: Rico em carboidratos simples, ideal para energia rápida
  • Fácil de exagerar – Cada unidade tem 105 calorias

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Começando a massa

  1. Coloque as duas xícaras de polvilho azedo numa tigela grande e reserve. Não mexa ainda. Deixe ele sozinho por um minuto.
  2. Numa panela pequena, junte os 110ml de água e os 50ml de óleo. Leve ao fogo médio e espere ferver. Não precisa ferver por muito tempo – só até começar a borbulhar forte.
  3. Despeje essa mistura quente direto sobre o polvilho. Não espere esfriar. A temperatura é o que vai fazer a massa pegar.
  4. Misture com as mãos, bem devagar. Vai parecer uma farofa molhada. Não se assuste. É assim que começa.

Finalizando e modelando

  1. Numa xícara, bata o meio ovo com um garfo. Só isso. Não precisa virar espuma. É só pra dar liga.
  2. Adicione esse meio ovo à massa de polvilho. Continue mexendo com as mãos. Agora comece a acrescentar os 260ml de água, aos poucos. Um pouco, misture, outro pouco, misture. Não jogue tudo de uma vez.
  3. Massageie a massa por uns 5 minutos. Ela vai ficar macia, mas não grudar nos dedos. Se estiver muito seca, coloque mais um pouco de água. Se estiver mole demais, espere um pouco – ela vai pegar com o tempo.
  4. Se tiver um saco de confeitar, ótimo. Se não tiver, use um saco plástico com um canto cortado. Encha e aperte em forma de rosquinhas sobre a assadeira untada com óleo. Não precisa ser perfeito. Rosca de polvilho não é arte. É conforto.
  5. Pincele cada rosca com um pouquinho de óleo. Só pra dar um brilho e evitar que fique ressecada.
  6. Asse em forno pré-aquecido a 200°C por 30 minutos. Não abra o forno antes dos 20 minutos. Se fizer isso, elas desmoronam. Já fiz isso. Achei que estava quase pronta. Foi um desastre.
  7. Quando sair, espere esfriar um pouco. Elas vão endurecer um pouco. É normal. O interior fica macio, o exterior crocante. É o jeito.

Minha primeira tentativa foi com água morna. Achei que não ia queimar. Resultado? Massa grudenta, sem forma. A segunda vez, coloquei o ovo inteiro. Ficou pesado. A terceira? Foi quando entendi: não é sobre seguir passo a passo. É sobre sentir. A massa tem que falar com você. Se estiver muito seca, ela pede água. Se estiver mole, ela pede tempo.

Daiane sempre diz que eu falo com a massa. Talvez eu fale mesmo. Mas ela também se lembra de como eu fiquei olhando aquelas rosquinhas douradas no forno, como se fosse algo vivo. E quando saíram, a primeira que eu provei? Ficou na mão. Não tinha como largar. Se você já tentou e desistiu, ou se nunca ousou por medo de errar, essa é a sua vez. E se fizer, me conta: qual foi seu erro mais bobo? Eu quero saber. Porque, no fundo, a gente não quer só uma rosca. Quer provar que pode tentar de novo.

Quer saber quantas calorias tem essa delícia?

Cada rosca de polvilho tem aproximadamente 105 calorias, conforme você pode ver na nossa tabela nutricional completa logo acima. Mas sério, quem vai contar quando a coisa tá tão boa que você não consegue parar no terceiro? A Daiane sempre fala que eu como três antes de perceber...

Quanto tempo dura?

Em temperatura ambiente e bem guardadinha num pote fechado, ela aguenta até 5 dias. Mas honestamente? Nunca durou mais de 2 dias aqui em casa. Se quiser guardar por mais tempo, pode congelar a massa crua por até 1 mês.

Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!

• Polvilho doce no lugar do azedo? Dá certo, mas o sabor fica menos característico
• Vegano? Troca o ovo por 1 colher de sopa de linhaça hidratada
• Quer um toque especial? Coloque 1 colher de queijo parmesão ralado na massa

Os 3 pecados capitais da rosca de polvilho

1. Massa muito líquida: Se grudar demais nas mãos, acrescente polvilho aos poucos até ficar moldável
2. Queimar a base: Coloque uma assadeira vazia embaixo para proteger
3. Ficar "crua" por dentro: Se notar isso, diminua a temperatura para 180° e asse por mais 10 minutos

Truque do saquinho que ninguém te conta

Se não tiver saco de confeitar, pegue um saquinho plástico limpo e corte uma pontinha. Funciona igual! Ou então molhe as mãos e modele bolinhas que vão expandir no forno. Juro que fica tão bom quanto.

Para todo mundo comer feliz

Sem glúten: Já é naturalmente sem glúten, show!
Low carb: Infelizmente não tem como, polvilho é carboidrato puro
Proteica: Sirva com um patê de frango desfiado para equilibrar

O que tomar com essa belezinha?

Café preto forte é o clássico, mas experimente com:
• Chá mate gelado com limão
• Suco de caju bem gelado
• Até uma cervejinha artesanal se for o caso!

Quer inovar? Eu tenho um segredo...

Adicione na massa:
• 1 colher de sopa de ervas finas + alho desidratado
• Ou 50g de queijo coalho ralado
• Ou (minha favorita) pimenta calabresa e um fio de mel depois de assar

A parte mais chatinha (mas tem solução)

Quando for misturar a água quente com o polvilho, não tenha medo de sujar as mãos! Massageie bem até ficar homogêneo. Se a massa estiver muito quente, espere 2 minutinhos antes de amassar. Já queimei os dedos uma vez aprendendo isso...

Sobrou? Não joga fora!

• Amasse as rosquinhas velhas e use como farinha de rosca
• Ou transforme em uma farofa diferente: refogue com manteiga, cebola e ovos
• Se estiver muito seca, vira base perfeita para torta salgada

Modo chef Michelin (quase)

Depois de assar, pincele com manteiga derretida e polvilhe flocos de sal rosa. Coloque num prato bonito com raminhos de alecrim. Pronto, agora pode cobrar R$15 cada no seu café hipster!

2 coisas que ninguém fala sobre rosca de polvilho

1. Ela é ótima para quem tem enjoo em viagens (sério, leve num saquinho)
2. Funciona como "isca" perfeita para puxar conversa em festas - todo mundo quer saber a receita!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode! Mas melhor congelar a massa crua
Por que minha rosca não cresce? Água não estava quente o suficiente ou você mexeu demais
Dá pra fazer doce? Dá! Coloque 1 colher de açúcar na massa e canela em pó por cima

Sabia que...

Essa receita tem origem indígena? O polvilho era chamado de "beiju" pelos tupis. E olha que interessante: o processo de fermentação natural do polvilho azedo é que dá aquela textura única que a gente ama. Ciência + tradição = perfeição!

Agora é com você!

Já fez sua rosca de polvilho? Conta aqui nos comentários como ficou! Inventou alguma variação maluca? Eu adoro testar novas ideias - quem sabe não surge uma versão ainda melhor? E se tiver dúvida, é só perguntar que a gente desenrola juntos.

Completa a Experiência: O Que Servir com Roscas de Polvilho

Depois de preparar aquelas roscas de polvilho crocantes (que eu aposto que já sumiram metade da fornada antes de chegar à mesa), que tal montar um menu completo? Aqui vão nossas combinações favoritas - testadas e aprovadas em casa pela Daia e por mim!

Pratos Principais que Casam Perfeitamente

Bolinho de bacalhau: O contraste do salgado do bacalhau com o leve sabor da rosca é simplesmente perfeito para um lanche reforçado.

Frango desfiado temperado: Simples e versátil, pode ser servido como recheio ou acompanhamento - aqui em casa fazemos com um toque de páprica defumada.

Carne seca refogada: Para quem quer algo mais robusto, essa combinação nordestina nunca falha nos nossos almoços de domingo.

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Macarrão com molho de tomate: Um clássico que sempre agrada, especialmente se o molho estiver bem temperado e encorpado.

Vinagrete de pimentão: O frescor do vinagrete corta a textura seca da rosca - minha dica é deixar repousar por pelo menos 1h antes de servir.

Patê de queijo com ervas: Fácil de preparar e sempre um sucesso quando temos visitas, especialmente com aquelas roscas ainda mornas.

Sobremesas para Finalizar com Charme

Mousse de maracujá: O azedinho depois de um lanche mais salgado é sempre bem-vindo, e essa aqui é a sobremesa mais pedida pela Daia.

Pudim de leite condensado: Clássico, cremoso e combina com tudo - inclusive com aquela sensação de "só mais um pedacinho" que a rosca de polvilho causa.

Brigadeiro de colher: Para os fãs de chocolate (como eu), não tem erro - ainda mais se servir com algumas roscas pequenas para mergulhar.

Bebidas para Harmonizar

Suco de caju gelado: O doce natural do caju complementa o salgado sem competir com o sabor principal.

Água de coco fresca: Refrescante e leve, perfeita para dias mais quentes quando a rosca sai direto do forno.

Chá mate gelado com limão: O amarguinho do mate e a acidez do limão criam um contraste interessante com a textura crocante.

Café coado na hora: Nossa escolha para as tardes preguiçosas - especialmente se a rosca ainda estiver quentinha!

Essas são nossas combinações favoritas, mas adoraríamos saber: como vocês costumam servir roscas de polvilho aí na casa de vocês? Conta pra gente nos comentários quais dessas sugestões você testou ou se tem alguma outra combinação secreta que sempre faz sucesso!

Descubra novas possibilidades para testar na cozinha.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Doce

Autor: Olímpia: Vida rural e urbana  

Doce parece inocente, mas é aí que a maioria estraga. Coloca açúcar por cima e acha que é só isso. Não. O segredo é esfriar a rosca antes de passar o açúcar, e só depois, bem devagar, rolar na calda de açúcar derretido. Se fizer quente, o açúcar vira uma cola. Já fiz isso uma vez e quase joguei tudo fora. A Daiane viu, riu, e disse: “Isso aqui é um pão de queijo que virou doce de leite.” E foi assim que descobri: o doce não é para cobrir. É para abraçar.

Se quiser um toque diferente, passe um fio de mel antes do açúcar. Só um. Dá um brilho que parece feito em padaria de cidade pequena.

3º. Azedo de padaria

Autor: Delícias da Cíntia 

Padaria tem um cheiro que a gente nunca esquece. Mas a maioria tenta replicar e acaba com uma massa que parece pão de forma. O segredo não é a forma, é o tempo. Deixe a massa descansar por pelo menos 40 minutos, não 20. E se for fazer em casa, use água morna, não quente. Acho que foi numa manhã de inverno que eu entendi: o polvilho azedo precisa de paciência, não de calor. A primeira vez que acertei, o Titan ficou sentado na porta da cozinha, como se soubesse que algo especial estava saindo do forno.

Se quiser um sabor mais intenso, use um pouco de sal marinho na massa. Só um pouquinho. Acho que ele acorda o azedo.

4º. Assada 

Assada é o jeito certo de comer. Mas se você colocar no forno muito quente, ela vira uma pedra. A temperatura ideal? 180°C, e só depois dos 15 minutos, vire a rosca. Isso faz a crosta ficar uniforme. Já tentei fazer sem virar, e a parte de baixo ficou crua. Aí aprendi: o forno não é seu inimigo. É seu parceiro. Só precisa de respeito. E se desejar um toque de manteiga derretida por cima, faça isso na hora de tirar. Só um fio. Dá um cheiro que lembra casa de vó.

Se você tem um café da tarde com alguém especial, essa é a rosca que faz silêncio valer.

5º. Frita

Frita parece tentador, mas é o jeito mais perigoso. Se o óleo estiver muito quente, a rosca estoura. Se estiver frio, vira um pão encharcado. O segredo? Temperatura média, e frite em pequenos lotes. E não esqueça: antes de fritar, deixe a massa repousar por 15 minutos. Acho que foi numa tarde de chuva que eu descobri isso. A Daiane disse: “Isso aqui parece pão de queijo, mas é um abraço.” E foi. A primeira vez que fiz assim, não sobrou nem um.

Se quiser, passe o açúcar depois de fritar, não antes. O contraste é o que salva.

6º. Azedo com queijo    

Queijo com polvilho azedo é clássico, mas quase todo mundo coloca o queijo dentro da massa. Errado. O jeito certo é colocar o queijo por cima, depois de moldar, e só depois levar ao forno. Assim, ele derrete suavemente, e não afoga a textura. Já tentei misturar, e virou uma bola de queijo com cheiro de polvilho. Aí aprendi: o queijo não é recheio. É coroa. E se for usar queijo minas, escolha o mais fresco. O mais seco não derrete direito.

Se quiser um toque de sal, passe um pouco de sal grosso por cima. Só um pouquinho. Faz toda a diferença.

7º. Fit

Fit não é sinônimo de sem gosto. Mas se você trocar o polvilho por farinha de arroz, vai perder o sabor. O segredo é manter o polvilho, mas usar menos óleo e mais ovos. A massa fica mais leve, mas ainda tem aquele cheiro de pão de queijo. Já fiz isso pra uma dieta e a Daiane disse: “Isso aqui não é fit. É amor.” Acho que ela tinha razão. Não precisa ser saudável para ser bom. Mas se for bom e saudável, aí é que é mágico.

Se quiser, polvilhe um pouco de canela por cima antes de assar. Só um fio. Dá um aroma que faz você esquecer que está “comendo light”.

8º. Airfryer

Airfryer parece mágica, mas se você colocar a massa molhada, ela vira um bloco. O segredo? Seque bem a massa antes de colocar. E use uma camada de papel manteiga. Acho que foi numa manhã de pressa que eu descobri isso: 160°C por 12 minutos, e vire na metade. Não precisa de óleo. E o resultado? Crocante por fora, macia por dentro, e sem cheiro de fritura. Já fiz isso pra um café da manhã de domingo, e o Titan veio correndo. Ele não faz isso por qualquer coisa.

Se quiser, passe um pouco de manteiga derretida depois de pronto. Só um fio. Dá um brilho que parece feito em padaria.

9º. Com batata doce

Batata doce com polvilho? Parece loucura. Mas funciona. O segredo é amassar a batata bem fina, e misturar só um pouco, não mais que 1/4 da massa. Ela dá um sabor suave, quase doce, que equilibra o azedo do polvilho. Já tentei colocar em pedaços, e virou uma sopa. Aí aprendi: tudo tem que ser homogêneo. Na minha primeira vez cozinhando isso, a Daiane disse: “Isso aqui tem cheiro de infância.” Não sei se foi verdade, mas eu achei bonito.

Se quiser, passe um pouco de mel por cima depois de assado. Só um fio. Dá um brilho que parece feito em feira de cidade pequena.

10º. Com nata

Nata parece que é só para cobrir. Mas se você misturar na massa, ela vira outra coisa. O segredo? Use nata fresca, bem gelada, e misture bem devagar. Não bata. Só misture. A massa fica mais leve, mais fofa, como se fosse um pão de queijo que virou nuvem. Já fiz isso numa tarde sem pressa, e a Daiane disse: “Isso aqui é o que eu quero no café da manhã.” Não sei se foi sorte, mas acho que foi a calma.

Se quiser, coloque um pouquinho de canela por cima depois de assado. Só um fio. Dá um aroma que lembra Natal. Mas não é Natal. É só um café.

11º. Com farinha de trigo 

Farinha de trigo? Acho que ninguém conta isso. Mas se você usar 1/3 de farinha de trigo e 2/3 de polvilho, a massa fica mais maleável, e não desmancha na hora de enrolar. O sabor não muda. Só a textura. Já tentei trocar tudo, e virou pão. Aí aprendi: o polvilho é o coração. A farinha é só o apoio. E se for fazer, use farinha de trigo comum, não integral. A integral deixa a massa pesada.

Se quiser, polvilhe um pouco de sal por cima antes de assar. Só um pouquinho. Acho que ele ajuda o polvilho a cantar.

12º. De colher 

De colher parece fácil, mas é o mais difícil. Se a massa estiver muito mole, vira um monte. Se estiver muito dura, não sai da colher. O segredo? Deixe a massa descansar por 10 minutos depois de misturar. Aí, use uma colher de sopa, e molhe as mãos com água. Não se preocupe com a forma. Deixe que a massa faça a sua. Já fiz isso numa noite de chuva, e o Titan ficou olhando. Não comeu. Mas ficou. Acho que ele sabia que era algo especial.

Se quiser, passe um fio de mel por cima depois de assado. Só um. Dá um brilho que parece feito em casa.

13º. Com coalhada

Coalhada parece que é só para quem tem restrição. Mas é mais que isso. Ela dá umidade, e não deixa a massa secar. O segredo? Use coalhada fresca, e misture bem, mas não bata. A massa fica mais macia, e o sabor fica mais suave. Já tentei usar coalhada seca, e virei uma pedra. Aí aprendi: a coalhada não é substituta. É companheira. E se for fazer, use em temperatura ambiente. Fria, ela não se integra.

Se quiser, passe um pouco de sal por cima antes de assar. Só um pouquinho. Acho que ele ajuda a coalhada a sorrir.

14º. Doce escaldado

Escaldado? Parece que é só para pão de queijo. Mas com rosca? É novo. O segredo: mergulhe a massa na água quente, não fervendo, por 3 segundos. Depois, seque bem. Aí, leve ao forno. A textura fica mais compacta, e o sabor fica mais intenso. Já fiz isso numa tarde de inverno, e a Daiane disse: “Isso aqui tem cheiro de pão de queijo de verdade.” Não sei se foi verdade, mas eu achei bonito. E não precisa de óleo. Nada. Só água. E paciência.

Se quiser, passe um fio de mel depois. Só um. Dá um brilho que parece feito em feira.

E aí, qual dessas você vai experimentar primeiro? Cada uma tem seu charme, né? Se servir alguma delas, volta aqui pra me contar como ficou, gosto muito de saber como foi o processo todo na cozinha de vocês.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 01:27

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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