19 Receitas Com Shimeji COM Super Pratos Que Trarão Requinte E Saúde À Sua Mesa

  • Com essa receitinha imperdível, você nunca mais ficará em dúvida sobre como preparar cogumelos.
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Tem coisa que parece simples demais pra dar certo. Tipo shimeji na frigideira. Você olha os ingredientes e pensa: manteiga, shoyu, um toque de saquê… será que compensa ligar o fogão?

Já errei feio achando isso. Uma vez deixei o cogumelo cozinhar muito, virou uma papinha sem graça. Outra, coloquei shoyu demais e ficou salgado até pra minha esposa reclamar. Mas depois de algumas tentativas, entendi: o segredo tá no tempo curto e no fogo alto. Shimeji não gosta de drama. Ele precisa de rapidez, calor e atenção nos últimos segundos.

Quando acerta, vira espetáculo. Os talos ficam macios por dentro, levemente crocantes por fora, com um aroma que mistura terra úmida e um toque doce da manteiga dourada. É um daqueles acompanhamentos que eleva qualquer prato, mesmo os mais básicos.

Se ainda não experimentou assim, bora tentar. A receita completa tá logo abaixo. Depois me conta se conseguiu resistir a comer direto da frigideira.

Na manteiga: uma das melhores receitas com shimeji

Rendimento
2 porções
Preparação
10 minutos
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Tudo isso cabe num pote de vidro. Já usei shimeji velho, os talos estavam moles e o cheiro estava estranho. Aí, não adianta nada. Cogumelo bom tem cheiro de floresta, não de armário.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/2 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 185 kcal 9%
Carboidratos Totais 8.2g 3%
   Fibra Dietética 2.5g 10%
   Açúcares 3.1g 6%
Proteínas 5.8g 12%
Gorduras Totais 15.2g 19%
   Saturadas 9.2g 46%
   Trans 0g 0%
Colesterol 40mg 13%
Sódio 1,450mg 63%
Potássio 420mg 9%
Ferro 1.2mg 7%
Cálcio 25mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.2g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Vegetariano: A base de cogumelos
  • Baixa Caloria: Ideal para dietas

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Shoyu concentrado, reduzir para hipertensos
  • Gordura saturada – 46% do VD por porção da manteiga
  • Insight: Shimeji é rico em fibras e proteínas vegetais; ótimo para substituir carnes
  • Contém álcool do saquê mirim (evapora parcialmente)

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Comece com fogo alto:

  1. Coloque a frigideira no fogo alto, não espere aquecer, já ligue. Jogue a manteiga e o azeite. Deixe derreter, mas não deixe ferver. Se começar a fumar, desligue e espere esfriar um pouco.
  2. Adicione o shimeji todo de uma vez. Não mexa. Deixe ele assar, soltar água, encolher. Isso leva uns 2 minutos. Se mexer agora, ele vai cozinhar no vapor e virar papinha. Já fiz isso. Não quero que você faça.

O momento do álcool:

  1. Quando o shimeji começar a ficar dourado nas pontas e parecer que secou, jogue o saquê mirim, ou a cachaça. A chama vai subir. Não se assuste. É só o álcool queimando. Espere uns 15 segundos, até o cheiro de álcool sumir.
  2. Se não subir chama, não tem problema. Só espere o álcool evaporar. O segredo é o aroma, não o fogo.

Finalize com calma:

  1. Despeje a mistura de shoyu e água, devagar. Mexa só uma vez, pra distribuir. Não mexa mais. Deixe cozinhar por exatamente 3 minutos. Se passar de 4, o shimeji perde a textura. Ele fica mole, sem vida.
  2. Desligue o fogo. Não espere mais. A frigideira ainda está quente. O calor residual vai terminar o serviço.

Sirva:

  1. Transfira para o prato. Não deixe na frigideira. O calor continua agindo.
  2. Polvilhe a cebolinha por cima, generosamente. Ela é o contraste que salva.
  3. Sirva quente. Com arroz branco, com macarrão, ou só com pão torrado. Já comi com pão francês e foi melhor que muitos pratos de restaurante.

Shimeji não é um ingrediente que pede atenção. Ele pede respeito. Não é para ser o centro do prato. É para ser o detalhe que faz você parar, cheirar, provar de novo. É o que acontece quando você acerta o fogo, o tempo, o equilíbrio. Não é magia. É paciência.

Se você já fez e achou que ficou sem graça, provavelmente deixou cozinhar demais. Ou usou shoyu puro. Ou não esperou o álcool evaporar. Eu já fiz tudo isso. A última vez foi a única que deu certo. Porque parei de tentar controlar e comecei a ouvir o cogumelo. Se fizer, me conta: você deixou o fogo alto? Ou abaixou por medo? E a cebolinha? Usou? Ou achou que não fazia diferença? Eu quero saber. E se tiver um cachorro sentado na porta, me diga se ele também ficou quieto.

Quanto custa em calorias esse pecado?

Uma porção dessa maravilha fica em torno de 185 kcal (considerando que você não vai chorar manteiga extra no prato, né?). O shimeji é leve e o shoyu traz o sabor sem pesar, mas fique atento ao sódio! Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes. Dá pra comer sem culpa!

Guarda como? Dura quanto?

Na geladeira, em pote fechado: 2 dias no máximo (mas duvido que sobre). Se quiser congelar, tira o shoyu da jogada - ele deixa o cogumelo meio borrachudo depois de descongelar. Aí é só refogar de novo com um fio de azeite.

Sem saquê? Sem crise!

• Troque por cachaça (fica ótimo) ou vinho branco seco
• Shimeji branco no lugar do preto? Claro! Só muda o visual
• Vegano? Manteiga de garrafa vegetal e shoyu sem origem animal
• Alérgico a glúten? Shoyu tamari é seu herói

Truque de mestre que ninguém conta

Lava o shimeji? Nem pensar! Só passa um paninho se tiver muita sujeira. Cogumelo é esponja - se molhar, ele fica encharcado e não dourar direito. Aprendi isso depois de fazer um "shimeji ensopado" sem querer...

3 erros que vão arruinar seu shimeji

1. Fogo baixo: vira água, não doura
2. Colocar tudo junto: manteiga primeiro, SEMPRE
3. Excesso de líquido: shoyu+água é pra ser um banho leve, não natação

De low carb a proteico

• Keto: dobra a manteiga, reduz shoyu pela metade
• Low carb: joga uns cubos de tofu grelhado junto
• Proteico: finaliza com gergelim torado e flocos de nori
• Sem álcool: suco de maçã não adoçado dá um toque doce legal

Isso aqui vira um banquete com...

• Arroz japonês bem soltinho (aquele que parece algodão)
• Uma cerveja ice bem gelada ou chá verde sem açúcar
• De acompanhamento surpresa: abacate em cubos (confia!)
• Se quiser chique: camarões grelhados com alho

Quer dar uma agitada?

• Shimeji apimentado: joga uma colher de pasta de miso com pimenta
• Versão brasileira: troca shoyu por molho de laranja com pimenta calabresa
• Italiana: substitui shoyu por redução de vinho balsâmico
• Explosão umami: finaliza com raspas de parmesão (sim, funciona!)

O ponto crítico: quando colocar o shoyu

Espera o shimeji dourar bem antes de adicionar o shoyu diluído. Se colocar cedo demais, ele cozinha no vapor e fica com textura de borracha. Já salvei isso com um golpe de sorte: quando errei, deixei na frigideira mais 2 minutos sem tampa pra evaporar o excesso.

Sobrou? Transforma!

• Recheio de omelete no café da manhã
• Mistura no arroz frito do dia seguinte
• Pasta para torradas: bate no processador com cream cheese
• Caldo base: acrescenta água quente e vira sopa relâmpago

2 segredos que ninguém fala

1. O shimeji solta um líquido doce natural quando cozinha - é normal, não é erro!
2. Se a frigideira for antiaderente, reduz a manteiga pela metade (senão fica oleoso)

Já errei pra você não precisar errar

Uma vez usei shoyu light sem diluir... ficou um tsunami de sal! A Daiane quase me proibiu de cozinhar cogumelos por uma semana. Outra, deixei o fogo alto demais e queimei a manteiga - o gosto amargo estragou tudo. Agora eu fico de olho igual goleiro em pênalti.

De onde vem essa combinação?

É uma adaptação de receitas tradicionais japonesas (butter soy sauce mushrooms), mas com o toque brasileiro da cachaça como substituta do mirin. A manteiga foi incorporada no Japão após a Segunda Guerra, quando o país começou a adotar ingredientes ocidentais.

O que mais casa com esse sabor?

• Texturas crocantes: amendoim torrado ou castanhas picadas
• Contrastes: fatias de pêra ou manga verde
• Ervas frescas: manjericão tailandês ou coentro (sim, funciona!)
• Temperos surpresa: raspas de limão siciliano no final

Modo restaurante 3 estrelas

• Finaliza com trufa ralada ou azeite trufado
• Usa manteiga clarificada no lugar da comum
• Decora com microgreens e flores comestíveis
• Serve em concha de cerâmica artesanal

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Só o cogumelo cru. Cozido perde textura.
Por que água no shoyu? Para não salgar demais e distribuir melhor.
Posso usar champignon? Pode, mas fica mais aquoso - compensa assar antes.

Sabia que...

O shimeji tem propriedades imunológicas? Estudos mostram que ele contém beta-glucanas que fortalecem as defesas do corpo. E tem mais: na natureza, ele cresce em troncos de árvores, formando cachos lindos que parecem mini florestas!

Agora é sua vez!

Já fez essa receita? Conta nos comentários como ficou sua versão! Inventou alguma variação maluca? Quero saber tudo - até os desastres (especialmente os desastres, que são os mais engraçados). Bora trocar ideias lá no @sabornamesaoficial!

Sua nova obsessão culinária espera por você

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Risoto com shimeji e creme de castanhas

autor: Vita Nutrire

Esse risoto vegano não é só uma alternativa, é um desafio. O segredo não tá no caldo, nem no vinho. É no creme de castanhas. Quando você coloca ele no lugar do parmesão, o risoto ganha uma cremosidade que não esconde o sabor do cogumelo, mas o abraça. Eu já tentei com queijo vegano… ficou com gosto de plástico. Esse creme? É terra, é noz, é profundidade. E o shimeji? Só entra no final. Se colocar cedo, vira lama. Acho que é por isso que eu sempre preparo ele separado, na frigideira, com um fio de azeite e um pouco de sal. Só depois, na hora certa, ele entra no risoto. Como um convidado que chega no final da festa e muda tudo.

Se quiser um toque de elegância, espalhe um pouco de sementes de gergelim torradas por cima. Não é obrigatório, mas faz toda diferença. E se você nunca provou um risoto sem laticínios… bora tentar. Depois me conta se você sentiu falta do queijo, ou se só sentiu falta de não ter feito antes.

3º. Hambúrguer de shimeji e farinha de rosca

autor: Eai, Comeu?

Essa ideia de hambúrguer de cogumelo parece fácil, mas já vi gente fazer e o bolo desmanchar na frigideira. O problema? Não deixar o shimeji perder a água antes de moer. Se você colocar ele ainda molhado na mistura, vira pasta. E aí, nem freezer salva. O truque? Refogue bem, até secar quase tudo, e só depois processe. Aí sim, a farinha de trigo e a de rosca fazem o milagre. Eu já fiz uma vez e esqueci de colocar o shoyu… ficou com gosto de terra. Não é um erro que se repete. O shoyu não é tempero, é o que dá personalidade. Caso queira uma pitada de fumaça, passe um pouquinho de pimenta defumada. Não é comum, mas funciona. Acho que foi o que minha esposa disse, depois de comer dois: “isso não é hambúrguer, é um abraço.”

4º. Shimeji na manteiga e alho, a versão que nunca esqueci

Todo mundo acha que é só colocar manteiga, alho e esperar. Mas já vi gente lavar o shimeji… e depois chorar porque ficou mole. Não. Nunca lave. Limpe com pano seco, como se fosse um objeto de valor. E o fogo? Alto, mas não descontrolado. A manteiga tem que dourar devagar, o alho tem que soltar o cheiro sem queimar. E o cogumelo? Ele só entra quando a manteiga tá pronta. Se você colocar cedo, ele chora. Se você colocar tarde, ele fica duro. É como dançar. Tem que entrar no ritmo certo. Eu já fiz isso às 22h, depois de um dia inteiro de trabalho. Foi o prato mais simples da semana… e o mais pedido. Talvez porque, às vezes, o que a gente mais precisa não é um prato complexo. É um cheiro de casa.

Se quiser, depois de pronto, jogue um fio de creme de leite. Só um fio. Não é necessário, mas faz o cogumelo parecer que está sorrindo.

5º. Lasanha com camadas de shimeji e queijo

Lasanha é um prato que exige paciência. Mas o shimeji? Ele não quer ser o centro. Ele quer ser o contraponto. Por isso, não cozinhe ele junto com o molho. Refogue separado, com um pouco de azeite e um toque de shoyu, só para dar um sabor de fundo. Quando você coloca entre as camadas, ele não desaparece, ele se esconde. E quando você come, ele aparece. É como se o cogumelo estivesse te contando um segredo. Já fiz essa lasanha uma vez e esqueci de colocar o queijo por cima… ficou triste. A crosta é o que dá o contraste. O queijo derretido é o que faz você voltar. E se você quiser uma versão mais leve? Use ricota. Não é tradicional, mas funciona. Acho que foi isso que minha esposa disse, depois de comer o segundo prato: “você não faz isso pra me impressionar, faz? É só porque gosta.”

6º. Bruschetta com shimeji e alho torrado

Aqui não é só sobre cogumelo. É sobre pão. E sobre alho. E sobre o momento em que você pega uma fatia de pão, passa o alho, e ele solta aquele cheiro que te leva de volta pra uma viagem que você nem fez. O shimeji nessa receita é o que dá o corpo. Refogado com manteiga, só o suficiente pra perder a água, mas manter a textura. Não é molho. Não é recheio. É um toque. Um sussurro. Eu já usei pão de forma… e me arrependi. Pão francês, torrado na frigideira, com a crosta bem escura… é o único que funciona. E se você quiser um toque de acidez? Uma gota de limão no final. Não muita. Só o suficiente pra acordar o paladar. Acho que é por isso que eu sempre faço essa bruschetta quando estou com fome, mas sem vontade de cozinhar. É o prato que não exige nada… mas te dá tudo.

7º. Shimeji com frango e limão, o prato que nunca falha

Essa combinação é tão simples que parece mentira. Frango, cebola, alho, shimeji, limão. Só isso. Mas o segredo? O limão não entra no início. Não entra no meio. Ele entra quando o frango já tá quase pronto. Aí você apaga o fogo, espreme, e deixa o calor do frango soltar o aroma. Se você colocar cedo, o limão morre. Se você colocar tarde, não tem efeito. É como se o limão fosse um suspiro. E o shimeji? Ele é o que dá o contraste. O que faz o frango parecer mais profundo. Já fiz essa receita numa noite que a Daiane estava cansada. Ela não disse nada. Só comeu. E depois, quando eu fui lavar a panela, ela disse: “isso aqui… é o que a gente precisa.” Não precisei explicar nada. Ela sabia.

8º. Quiche de shimeji e queijo

Quiche é um daqueles pratos que parece que vai dar errado… mas sempre dá certo. O problema? O shimeji solta água. E se você colocar ele cru na massa, a quiche vira sopa. O truque? Refogue ele até secar quase todo o líquido. Só depois coloque na massa. E o queijo? Não use o queijo mais forte. Use o queijo que você gosta de comer com pão. O queijo que te faz lembrar de um café da manhã tranquilo. Eu já usei parmesão… e o sabor ficou agressivo. O queijo suave? Ele deixa o cogumelo falar. Se quiser um pouco de noz? Um pouco de noz-moscada ralada na massa. Só um pouquinho. Não é obrigatório. Mas se você fizer, vai se lembrar dessa quiche por anos.

Acho que é por isso que eu sempre faço essa quiche nos domingos de chuva. Não é por causa da comida. É por causa do silêncio que ela traz.

Qual dessas vai para a panela primeiro? Não precisa ser a mais complicada. Às vezes, a mais simples é a que fica na memória. Se botar a mão na massa, me conta aqui: qual foi o primeiro pedaço que você provou? Antes de servir? Ou depois de todos saírem da mesa?

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 12:47

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 ChefPaulo
O segredo de dourar a manteiga primeiro é fundamental. Já pulei essa etapa e o cogumelo não ficou com aquela crosta dourada perfeita. Ótimas dicas técnicas.
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