15 Receitas Com Pequi + Versões Para Inovar os Sabores da Sua Cozinha

  • Aprenda a usar esse ingrediente em uma receita incrível e surpreenda
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Você já abriu um pequi e quase desistiu de tudo? Eu já. A casca espinhosa, o caroço que parece brincar de esconde-esconde, o cheiro que te faz parar e pensar: isso aqui é comida ou armadilha? Mas quando você vence o medo, descobre que o pequi não é difícil. É exigente.

Na primeira vez que fiz galinhada, usei 10 pequis e achei que tinha feito um caldo de floresta. A segunda vez, coloquei só dois, e ficou sem alma. A terceira? Ajustei. Aprendi que não é quantidade. É respeito. O pequi não quer ser só ingrediente. Ele quer ser ouvido, devagar, no fogo baixo, com caldo suficiente pra ele soltar o que tem de melhor.

Quando acerta, ele não domina. Ele completa. Transforma um frango comum num prato que parece ter sido feito por alguém que conhece o cerrado de dentro. E o arroz? Vira uma memória. Não por saúde. Por sabor. Por cor. Por aquela textura que te faz parar no meio da colher e pensar: isso aqui é do Brasil.

Se nunca tentou, bora começar. A receita está logo abaixo. E se já tentou e achou que o pequi estava brigando com o arroz… me conta nos comentários. Talvez a gente tenha feito o mesmo erro.

Favoritaentre as Receitas Com Pequi: Galinhada Caipira com Pequi Deliciosa e Fácil de Fazer

Rendimento
8 porções
Preparação
1h30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Gastei uns R$45 na última vez, e ainda sobrou pequi pra fazer um purê no domingo. O frango caipira é o que mais pesa no bolso, mas vale cada centavo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 350g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 42.5g 15%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 4.8g 10%
Proteínas 28.7g 57%
Gorduras Totais 21.3g 38%
   Saturadas 5.8g 29%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 980mg 43%
Potássio 620mg 13%
Ferro 3.2mg 18%
Vitamina A 450UI 9%
Vitamina C 28mg 31%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alta Proteína: Ideal para recuperação muscular
  • Rico em Vitaminas: Vitamina C e A dos pimentões e pequi
  • Boa fonte de Ferro: Do frango e temperos
  • Boa Fibra: Do arroz e vegetais

Alertas & Alérgenos

  • Sódio moderado-alto – Atenção hipertensos
  • Cuidado com o pequi: Não morda o caroço - coma apenas a polpa
  • Insight: O pequi adiciona gorduras monoinsaturadas benéficas e antioxidantes únicos
  • Versão com queijo aumenta em ~50kcal por porção

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare o frango:

  1. Corte o frango em pedaços e coloque em água quente. Jogue o suco de limão por cima, deixe por uns 5 minutos. Depois, escorra tudo. Não enxágue. A gente quer o gosto, não a limpeza perfeita.
  2. Tempere o frango com metade do alho amassado, uma colher rasa de sal, o colorau, o açafrão e a páprica. Pimenta do reino também, mas não exagere. Misture bem, com as mãos mesmo. Se tiver tempo, deixe descansar 20 minutos. Se não tiver, não tem problema. A gente já fez pior.

Refogue e cozinhe:

  1. Na panela, passe o óleo e espere aquecer. Jogue a cebola e deixe murchar, sem dourar. Ela vai dar base, não sabor. Depois, coloque o frango e refogue por uns 5 minutos, até ele soltar um cheiro de assado.
  2. Adicione o tomate, as pimentas, e metade dos pimentões. Mexa devagar, como se estivesse acariciando. Depois, junte a salsinha e a cebolinha que você picou. Deixe por mais 2 minutos. Agora, tudo na panela de pressão.
  3. Acrescente água até quase cobrir o frango. Dissolva o caldo de galinha nessa água. Feche a panela e deixe cozinhar por 40 minutos depois que começar a chiar. Quando terminar, desligue, espere a pressão cair e reserve o caldo. Não descarte. É o coração da galinhada.

Cozinhe o arroz:

  1. Em outra panela, passe um pouco de óleo e refogue o restante do alho. Quando cheirar, jogue o arroz e mexa por 2 minutos. Ele vai ficar levemente translúcido. Não deixe dourar.
  2. Adicione o caldo reservado, os pequis pré-cozidos, o restante dos pimentões e a outra metade da salsinha e cebolinha. Misture bem. A água precisa cobrir os ingredientes, mas só um dedo acima. Se precisar, complete com água morna.
  3. Deixe cozinhar em fogo baixo, sem mexer. Quando o líquido quase secar, coloque o frango por cima, com cuidado. Vá adicionando um pouco mais de caldo, se necessário, até o arroz ficar macio, mas com grão. Não deixe virar mingau.
  4. Se for usar queijo, espalhe os cubos por cima na hora de servir. Deixe derreter um pouquinho. É um toque que ninguém espera.

A primeira vez que fiz essa galinhada, o pequi quase me venceu. Tirei 12 caroços e fiquei com a mão cheia de espinho. Daiane riu e disse: “Você tá lutando com um fruto, não cozinhando.” A segunda vez, eu deixei o pequi descansar na água quente por 10 minutos antes de usar. Ficou mais macio. E o prato? Ficou com alma. Não porque é saudável. Porque o sabor foi respeitado.

Se você já tentou e achou que o pequi estava bravo, talvez tenha colocado ele cru. Ele não quer ser esmagado. Quer ser ouvido, devagar, com caldo, com tempo. Se nunca fez assim, bora tentar. E se já fez e o arroz ficou com espinho? Me conta aqui. Eu quero saber se também passou por isso. E se foi pior que o meu… então a gente faz uma nova versão juntos.

Quanto custa em calorias essa tentação?

Uma porção generosa de 350g dessa galinhada com pequi contém 485 kcal (conforme nossa tabela nutricional completa). Mas sério, quem vai contar calorias com um prato desses? O pequi traz gorduras boas e antioxidantes únicos, enquanto o frango caipira é proteína de alta qualidade. Só cuidado pra não repetir o prato 3 vezes - eu já fiz isso e me arrependi (ou não).

Quanto tempo dura e como guardar?

Na geladeira: 3 dias tranquilos num pote hermético. Congelado? Até 2 meses, mas o pequi pode ficar mais amargo. Dica de ouro: separe o arroz do caldo antes de congelar. Quando for esquentar, junte tudo de novo com um fio de água - fica quase como novo!

Se faltar algo, bora improvisar!

Trocas inteligentes pra não abortar missão

- Frango caipira virou frango comum? Dá certo, mas cozinhe 10 minutinhos a menos
- Pimenta de cheiro sumiu? Joga uma colher de sopa de pimenta calabresa
- Pequi indisponível? Tenta com abóbora cabotiá pra doçura ou jaca verde pra textura
- Arroz parboilizado pode ser substituído pelo agulhinha, mas fica mais grudento

"Rafael, minha galinhada virou mingau!"

Os 3 pecados capitais que já cometi (e minha esposa Daiane nunca me deixa esquecer):
1) Colocar água demais no arroz - o caldo reservado já tem umidade suficiente
2) Refogar o alho até dourar - tem que ser no ponto ouro, senão amarga tudo
3) Abrir a panela de pressão com a mão molhada - além do risco, perde o caldo precioso

Hacks que salvam vidas (ou pelo menos o jantar)

- Lava o frango com limão ANTES de escaldar - tira aquele cheiro forte de galinha
- Usa o copo americano pra medir o arroz e a água na mesma proporção - nunca erra
- Deixa os pequis congelados por 1 hora antes de usar - diminui o risco de espinhos soltos
- Faz um teste de sal com 3 grãos de arroz crus - se estiver bom pra eles, está bom pra você

Adaptações pra todo mundo comer feliz

- Low carb: troca o arroz por couve-flor picada bem fininha
- Vegano: substitui o frango por palmito pupunha e o caldo de galinha por legumes
- Sem glúten: já é naturalmente safe, só verificar os temperos industrializados
- Proteico: dobra a quantidade de frango e reduz o arroz pela metade

O que serve junto pra virar festa?

- Farofa de banana da terra (contrasta com o pequi)
- Vinho branco seco (corta a gordura)
- Molho de pimenta caseiro (pra quem gosta de sofrer)
- Couve refogada bem rapidinho (minha combinação preferida)
- E claro: uma boa cerveja gelada, estilo pilsen

O pulo do gato: como lidar com o pequi

Todo mundo tem medo dos espinhos, né? Segredo: compre JÁ PRÉ-COZIDO (vai por mim). Se for usar fresco:
1) Ferva 3x trocando a água pra tirar o amargo
2) Escorra e deixe de molho no leite por 1 hora
3) Só então coloque na receita
Ah! E avisa todo mundo pra não morder direto - raspa a polpa com garfo que é sucesso!

Quer surpreender? Faz diferente!

- Galinhada mineira: troca o pequi por ora-pro-nóbis e bacon
- Versão nordestina: acrescenta carne seca desfiada e coentro
- Twist gourmet: finaliza com lascas de parmesão e nozes pecã
- Galinhada festiva: faz em panela de barro e decora com pimentões coloridos

Como não desperdiçar nada?

- Cascas de cebola e talos de pimentão viram caldo caseiro
- Sobras viram recheio de pastel ou empadão no dia seguinte
- Caroços de pequi lavados podem ser fervidos pra fazer chá (diurético poderoso)
- Aquece no vapor em vez de microondas - conserva melhor o sabor

Modo chef Michelin (sem gastar fortunas)

Dois truques que enganam qualquer convidado:
1) Finaliza com manteiga de garrafa e folhas de manjericão roxo
2) Serve em cumbuquinhas de barro individuais (achamos na feira por R$8 cada)
Extra: coloca os cubos de queijo minas só na hora de servir - derrete na medida certa

De onde vem essa mistura maluca?

Essa galinhada é uma fusão Goiás-Minas - o pequi é rei no Cerrado, enquanto o frango caipira com arroz é tradição mineira. Conta-se que os tropeiros misturavam as provisões que tinham durante as viagens. O resultado? Uma explosão de sabores que atravessou séculos. Só cuidado com os caroços de pequi nas escavações arqueológicas!

Coisas que ninguém te conta sobre pequi

1) O cheiro do pequi cozinhando espanta moscas - os indígenas usavam como inseticida natural
2) Existe uma "briga" entre Goiás e Minas sobre quem faz a melhor galinhada - minha lealdade fica com o sabor, não com geografia!

Perguntas que sempre me fazem

Dá pra tirar o gosto forte do pequi? - Lava bem e usa menos quantidade na primeira vez
Por que meu frango fica borrachudo? - Cozinhou demais ou não escaldou direito
Posso fazer sem panela de pressão? - Pode, mas vai levar o triplo do tempo
O que fazer se ficou muito apimentado? - Acrescenta um pouco de leite de coco

Confissões de quem já errou feio

Uma vez coloquei pequi fresco sem preparo - resultado: galinhada tão amarga que até o cachorro recusou. Outra vez esqueci o arroz no fogo e virou tijolo - Daiane até hoje ri quando lembra. Moral da história? Ninguém nasce expert, errando que se aprende!

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta servir com:
- Creme de abacate (contraste incrível)
- Picles de cebola roxa (corte a gordura)
- Purê de mandioquinha (confort food total)
- E o clássico: uma boa pinga artesanal pra digerir

O que ouvir enquanto cozinha?

Montamos uma playlist chamada "Sertão na Panela" no Spotify com:
- Música caipira raiz (Tião Carreiro é obrigatório)
- Forró pé de serra (pra mexer o esqueleto e a colher de pau)
- Samba de raiz (combina com o ritmo lento da panela de pressão)
Dica: quando colocar o pequi, aumenta o volume no "Pequi na Cama" do Almir Sater!

E aí, topa o desafio?

Essa galinhada é daquelas que deixam a casa cheirando a infância e a festa na roça. Quando fizer, conta pra gente nos comentários: qual foi seu hack pessoal? Teve coragem de usar pequi fresco? Posta foto e marca @sabornamesaoficial - adoramos ver suas versões! E se tiver dúvida, é só gritar que a gente ajuda.

Uma receita, muitas possibilidades: confira!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Arroz com pequi e açafrão, quando o cerrado entra na cozinha

Esse arroz parece simples, mas já vi gente colocar o pequi no fim, como se fosse cheiro-verde. Resultado? Nada. O pequi precisa cozinhar com o arroz, não em cima. Ele solta o sabor devagar, como se estivesse contando uma história. E o açafrão? Ele não é pra competir. É pra abraçar. Refogue na gordura quente antes de colocar o arroz, azeite, manteiga ou banha, tanto faz. Depois, o pequi inteiro. Sim, inteiro. Não precisa tirar o caroço. Só não morda sem olhar. Já fiz isso. Não recomendo. A Daiane, certa vez, comeu uma colher e parou. Olhou pra mim e disse: “isso aqui… não é comida. É memória.” Acho que foi o elogio mais verdadeiro que já ouvi.

Dica: use água quente na hora de cozinhar. Água fria para o arroz com pequi é como chuveiro frio em manhã de inverno, desnecessário.

3º. Licor de pequi, o que você guarda pra quando sentir saudade do cerrado

Esse licor não é pra beber hoje. É pra guardar. Pra quando o asfalto estiver te sufocando e você quiser sentir o cheiro de terra úmida. Trinta dias de maceração, mexendo uma vez por dia, como se estivesse conversando com a fruta. Depois, o xarope entra. Mais quinze dias. É como se o pequi estivesse se transformando em líquido dourado. Eu já abri um depois de seis meses. Tomei uma dose pequena. Fiquei em silêncio por dez minutos. Não era bebida. Era um abraço de lugar que eu nunca fui, mas sinto falta. Pode parecer exagero, mas quem já provou entende.

Se quiser um toque de equilíbrio, use cachaça envelhecida. A branca é forte demais. O pequi merece respeito, não competição.

4º. Pequi em conserva, o segredo que ninguém conta

Eu sempre achei que conserva era só pra quem não tinha pequi fresco. Até que fiz essa versão e descobri: o pequi em óleo quente vira uma base pronta pra qualquer coisa. Molho, farofa, até pão de alho. O segredo? Escaldar os pequis, sim, mas mergulhar logo em água gelada. Isso trava o cozimento e mantém a textura. Depois, o óleo quente, bem quente, fecha os poros. É como se a fruta estivesse se selando. Eu guardo num vidro esterilizado e deixo na geladeira. A Daiane usa direto na farofa de domingo. Ela não fala nada. Só sorri quando o cheiro invade a casa. Acho que é o sinal mais claro de que deu certo.

Dica: use óleo de girassol ou de canola. Azeite tem sabor forte demais e compete com o pequi. E o pequi… ele não gosta de dividir palco.

5º. Molho de pequi com pimenta bode, o que a churrascaria não te conta

Esse molho é pra quem entende que o pequi não é só doce. Ele tem um lado selvagem. A pimenta bode não é pra picar a língua, é pra acordar o sabor. Faça com pequi fresco, sim, mas cozinhe devagar. Não no fogo alto. Ele solta o óleo próprio, e é isso que dá a textura. Já usei em cima de carne de sol. Aí sim, o prato virou conversa. Todo mundo parou de falar e começou a mastigar devagar. Acho que é o que o pequi quer: que a gente pare. Que a gente sinta. Que a gente entenda que comida não é só alimento. É ritmo.

Se quiser usar em casa, não bata tudo no liquidificador. Faça em pedaços pequenos. O molho precisa ter corpo. Precisa ter presença. Senão, vira sopa. E o pequi… não é sopa.

6º. Farofa de pequi, o acompanhamento que manda no almoço

Essa farofa não é coadjuvante. Ela é a estrela. Refogue o pequi inteiro na gordura, banha é ideal, mas manteiga também funciona. Quando ele começar a murchar, jogue a farinha de mandioca. Não a pronta com tempero. A simples. Porque o pequi já é tempero. Já é sabor. Já é história. Eu faço isso nos domingos que o Titan parece cansado. Ele deita perto da cozinha e observa. Acho que ele sente o cheiro do cerrado. A Daiane diz que é imaginação. Mas ela também para o que está fazendo quando o cheiro sobe. Então… talvez não seja só imaginação.

Dica: não mexa demais. Deixe a farofa ficar um pouco crocante em alguns pontos. O contraste com o pequi mole é o que faz o prato respirar.

7º. Sorvete de pequi, quando o doce vira coragem

Eu achava que sorvete de pequi era piada. Até provar. A doçura suave do leite com o gosto terroso do pequi… é como se o cerrado tivesse virado sobremesa. O segredo? Não usar o caroço. Só a polpa. E cozinhar antes, pra tirar a aspereza. Depois, bater com base de creme. É importante não congelar direto. Deixe amadurecer na geladeira antes. O sabor se integra. Eu servi isso numa noite que a Daiane estava com saudade do interior. Ela comeu uma colher. Ficou quieta. Depois disse: “isso aqui… é o que a gente perde quando vive na cidade.” Não falei nada. Só servi outra colher.

Se quiser tentar em casa, use leite integral e creme de leite fresco. Leite em pó não dá o mesmo resultado. O pequi merece leite de verdade.

8º. Risoto de pequi, quando o cerrado encontra a Itália

Esse risoto é um ato de coragem. Porque misturar pequi com arroz arbóreo é como casar dois mundos que nunca se viram. Mas quando dá certo… é espetáculo. O pequi entra em forma de creme, sim, mas não muito. Só o suficiente pra colorir. O vinho branco? Não é pra esconder. É pra equilibrar. E o caldo? De legumes, sim, mas com um toque de cebola dourada. Já fiz isso numa noite de sexta. A Daiane disse: “você tá tentando impressionar?” Eu respondi: “não. Só tentando lembrar que o Brasil também tem elegância.” Ela sorriu. Comeu duas porções. Acho que foi o suficiente.

Dica: finalize com queijo meia cura ralado na hora. Não parmesão. O sabor ácido do queijo brasileiro casa melhor com o pequi. E não esqueça de servir com uma taça de vinho branco seco. Não é obrigatório. Mas faz o prato parecer que está dançando.

E aí, qual dessas receitas vai ser a primeira? Não precisa ser a mais ousada. Às vezes, a mais simples é a que fica na memória. Se servir alguma delas, me conta aqui: o que você sentiu na primeira colher? Foi o cheiro? O sabor? Ou aquela sensação de que o Brasil inteiro cabia na sua boca?

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 12:50

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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