16 Receitas Com Castanha de Baru + Recomendações Incrivelmente Deliciosas

  • Opções saborosas para você aproveitar melhor este ingrediente tão brasileiro.
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Você já provou castanha de baru sem saber que estava comendo algo raro?

Eu tinha essa ideia de que oleaginosas eram todas iguais, até que uma amiga trouxe um pote escuro de castanha de baru, sem rótulo, só com o cheiro de terra e fumaça. Provei. Fiquei em silêncio. Não era só noz, não era castanha do pará. Era mais profundo, mais terroso, quase como se tivesse sido assada na brasa e esquecida no fogo por um minuto a mais.

Fiz essa receita de purê centenas de vezes. A primeira vez que bati, pensei que tinha estragado. Só saiu farinha. Depois, descobri: paciência. Bater por cinco minutos sem parar é o segredo. A gordura natural libera, vira creme, e aí sim, vira algo que você coloca no pão, na fruta, no iogurte… e esquece que está comendo saudável. Porque não é saudável. É delicioso.

E se você acha que isso é só mais uma receita de nozes, talvez esteja errado. Tente. Depois me conta se não vira parte da sua rotina. Não tem que ficar perfeito. Apenas faça seu melhor.

Pasta de Castanha: uma das melhores Receitas Com Castanha de Baru

Rendimento
1 pote de 250ml
Preparação
10 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Para o purê de castanha de baru:

O purê fica melhor com castanha de baru pura. Mas se quiser, junte 2 ou 3 amêndoas. Só para suavizar. Daiane sempre coloca um pouco de mel. Eu não. Mas ela tem razão, às vezes, só um toque de doçura faz a diferença.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 20g (1 colher de sopa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 120 kcal 6%
Carboidratos Totais 3.2g 1%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 0.8g 1%
Proteínas 4.2g 8%
Gorduras Totais 10.5g 13%
   Saturadas 1.8g 9%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 2mg 0%
Potássio 120mg 3%
Magnésio 45mg 11%
Zinco 1.2mg 11%
Vitamina E 2.1mg 14%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 3.2g de carboidratos por porção
  • Vegano: 100% ingredientes vegetais
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Fibras: 1.8g por porção
  • Rico em Ômega-3: Gorduras saudáveis

Alertas & Alérgenos

  • Alérgenos: Contém castanhas e nozes - evitar se alérgico
  • Alta densidade calórica – Controlar porções
  • Insight: Rica em antioxidantes e gorduras insaturadas; ótima para substituir cremes industrializados

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Processamento:

  1. Coloque as castanhas de baru no processador. Se estiverem cruas, já torradas, não precisa de nada mais. Se forem cruas, torre primeiro, só por 8 minutos, no forno, em temperatura baixa. Elas não querem ser assadas, só acordadas.
  2. Ligue o processador. Não espere que vire creme de primeira. Vai parecer farinha. Acha que deu errado? Não deu. É normal. Só continue.
  3. Deixe bater por 3 minutos. Pare. Abra. Veja. Ainda é poeira. Feche. Volte a bater. Nesse ponto, já tá quente. O calor da lâmina começa a soltar a gordura. É isso que você quer.
  4. Depois dos 3 minutos, bata por mais 2. Agora, a textura muda. Vira uma pasta grossa, como massa de pão. Não pare. Ainda não está pronto.
  5. Bata por mais 5 minutos. Sim, cinco. Não é exagero. É ciência. A gordura interna se dissolve, vira óleo natural, e aí, de repente, vira creme. É mágico. Mas só se você não desistir.
  6. Desligue. Abra. Espere o vapor sair. Prove. Se estiver amargo, talvez tenha torrado demais. Se estiver seco, bateu menos que 10 minutos. Se estiver cremoso, com um leve brilho… você fez certo.
  7. Adicione uma pitada de sal. Misture por 10 segundos. Só para equilibrar. Não é para encher.
  8. Transfira para um pote de vidro, tampado. Deixe descansar por 10 minutos. A gordura se assenta. A textura melhora. É nesse tempo que o sabor se junta.

Eu faço isso toda semana. Não porque é saudável. Porque, quando abro o pote e o cheiro de terra e fumaça sobe, lembro daquela amiga que me deu o primeiro pote sem dizer nada. Só olhou pra mim e sorriu. Daiane sempre coloca um pouco de mel. Eu não. Mas depois de provar, sempre digo: “tá bom mesmo”. Titan fica na porta, cheirando como se soubesse que aquilo não é pra ele, mas que o cheiro é mais forte que qualquer petisco.

Se você achou que purê de castanha era só bater e pronto… tente dessa forma. Só uma vez. E me conta: você também já desistiu no terceiro minuto? Ou foi só eu?

Quanto engorda? (e por que vale a pena)

Um pote de 250ml dessa pasta de castanhas tem cerca de 1500 calorias no total - mas calma! Considerando que uma colher de sopa (20g) tem aproximadamente 120 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa), é um ótimo custo-benefício nutricional. Rico em gorduras boas, proteínas vegetais e minerais como selênio e zinco. Eu sempre falo: melhor que Nutella, né?

Sem baru? Sem problemas!

Se nao encontrar castanha de baru (típica do cerrado), dá pra fazer com qualquer mix de oleaginosas. Minha combinação favorita: 50% amendoim (mais barato) + 30% castanha de caju + 20% nozes. Fica cremosa igual! Já testei até com semente de abóbora torrada pra dar crocância - ficou animal.

Truque secreto do processador

O pulo do gato tá em parar o processador de 2 em 2 minutos pra não superaquecer. Raspa as laterais com espátula e volta a bater. Se a sua máquina for fraca (como a minha que já tem 7 anos), bota menos quantidade por vez. Uma vez a Daiane tentou encher o copo até a boca... virou uma pasta heterogênea estilo "areia movediça".

Versão low carb e vegana já nasceu pronta

Essa receita é naturalmente sem glúten, sem lactose e zero açúcar. Para versão paleo: só usar castanhas crus (não torradas com sal). Quer aumentar o teor proteico? Junta 1 colher de proteína vegetal em pó no final - recomendo sabor baunilha!

Guarda quanto tempo?

Na geladeira dura 3 semanas fácil (o óleo natural conserva). Eu deixo metade no pote e congelo a outra parte em forminhas de gelo - dura 3 meses! Descongela em banho-maria ou... rouba um cubo direto do freezer quando dá vontade (confesso que faço isso).

"Parece areia e não vira pasta!"

O erro clássico é desistir antes da hora. No começo parece que nunca vai dar certo - vira uma farofa seca. Mas confia no processo! Depois de 5-7 minutos bate o ponto mágico onde os óleos liberam. Se após 10 minutos ainda estiver muito seco (poucas castanhas gordurosas), adicione 1 colher de óleo de coco ou azeite.

7 variações malucas (a #5 é minha preferida)

1. Doce: +2 tâmaras sem caroço
2. Salgada: +alho assado e alecrim
3. Café da manhã: +canela e mel
4. Energética: +cacau em pó e guaraná em pó
5. Meu vício: +pimenta dedo-de-moça e raspas de laranja
6. Festa: +rum e passas
7. Infantil: +leite em pó e gotas de chocolate

O que passar com isso?

Além do óbvio pãozinho, testa:
- Bananada caseira (combinação divina)
- Bolacha de arroz com pitada de sal rosa
- Colher direto no pote (ninguém está julgando)
- Na tapioca com coco ralado
Pessoal do @sabornamesaoficial adora postar combinações criativas!

Zero desperdício

Aquela última cola grudenta no processador? Junta 1 xícara de água quente, bate rapidamente e vira um "leite" de castanhas pra café ou smoothies. As sobras sólidas? Seca no forno e vira farinha pra bolos. Sustentabilidade gourmet!

Eleva o nível em 1 gesto

Depois de pronto, rega com mel aquecido + flocos de sal marinho. Parece coisa de restaurante 5 estrelas! Outro truque: armazena em potes de vidro pequenos (aqueles de geleia) e amarra um barbante com tag - presente perfeito pra foodie.

Perguntas que sempre me fazem

Pode usar liquidificador? Pode, mas vai demorar o dobro do tempo e precisa parar pra mexer.
Por que não leva óleo? As castanhas já tem gordura natural que libera com o calor do processamento.
Fica igual às de mercado? Fica melhor! Sem conservantes e você controla a textura.

2 usos que ninguém imagina

1. Maquiagem vegana: mistura com cacau e usa como bronzeador natural (testado na Daiane no último verão)
2. Isqueiro de emergência: a pasta é altamente inflamável - já acendi churrasco com um pedaço seco em papel alumínio (não conte pros bombeiros)

De onde vem essa maravilha?

A castanha de baru é o segredo do cerrado brasileiro - colhida manualmente por comunidades tradicionais. A técnica de virar pasta veio de tribos indígenas que moíam entre pedras. Hoje é queridinha dos nutricionistas, mas já salvou sertanejos na seca por ser tão nutritiva.

Batucada pra bater as castanhas

Como leva uns 10 minutinhos, monta essa playlist:
1. "Castanhas" - Tribalistas
2. "Nozes" - Jorge Ben Jor
3. "Trem-Bala" - Ana Vilela (pro momento zen)
4. Qualquer pagode (pra dar ritmo no braço)

Já errei feio, já errei rude

Uma vez usei castanhas velhas (quase rançosas)... resultado: pasta com gosto de tinta. Outro dia exagerei no processador até virar manteiga líquida - solução? Coloquei na geladeira e virou um "Barrinha de castanha". Moral da história: ingredientes frescos e paciência!

Harmonização inusitada

Experimenta:
- Com café coado na hora (o amargo contrasta)
- Cachaça envelhecida (surpreendentemente bom)
- Chá de hibisco gelado (combinação que veio num sonho)
Já testou com alguma bebida diferente? Conta nos comentários!

Se você já tentou o purê de baru e ficou encantado, espera só ver como ele se transforma quando sai da tigela.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Torrada: o que ninguém te contou sobre o cheiro

Autor: Oscar Gonçalves

Eu já torrei baru na chapa errado, pensei que era igual amêndoa. Fiquei com medo de queimar, e o resultado? Sabor de terra sem graça. Depois, vi esse vídeo e entendi: não é só aquecer. É esperar o momento certo. Quando a castanha solta aquele cheiro de fumaça leve, quase de pão assado na lenha… aí é hora. Não precisa de óleo, nem de sal. Só paciência. E se você não tem forno? Use a panela de ferro, bem quente, e deixe ela sozinha por dois minutos. Depois vire. Acho que foi assim que a Daiane descobriu, ela não leu nada, só sentiu. E funcionou. Aí eu aprendi: às vezes, o melhor termômetro é o nariz.

3º. Farinha: o segredo que vira café da manhã

Autor: cmtebirigui

Eu usei farinha de baru por meses só no iogurte. Até que uma manhã, sem querer, joguei um pouco na massa de panqueca. Ficou com uma textura que eu nunca tinha sentido, mais densa, mas não pesada. Aí percebi: ela não substitui farinha de trigo. Ela complementa. E o melhor? Não precisa ser 100% baru. Metade, até menos. Aí você mantém a leveza e ainda ganha o sabor de terra. Se você tá cansado de farinha de aveia, tente essa mistura. E se quiser ir mais longe, misture com um pouquinho de canela. Não é uma receita. É um hábito.

4º. Barra de cereal: o lanche que não te faz sentir culpa

Essa barra é o que eu levo quando sai com o Titan pra caminhar. Ele fica de olho no meu bolso, e eu fico de olho no relógio, porque se não comer na hora, vira um pedaço de pedra. O segredo? Não cozinhe demais. Deixe os dátiles só um pouco mole, e o baru picado, não moído. Se você moer tudo, vira pasta. E aí não tem graça. O ideal é sentir um pouco de crocância. Acho que é por isso que funciona. Não é saudável porque é saudável. É bom porque é prático. E se você já tentou fazer barra e ficou grudenta? Talvez tenha colocado muito mel. Experimente com um pouco de melado. É mais escuro, mas mais real.

5º. Arroz com taioba: quando o cerrado vira jantar

Essa combinação me pegou de surpresa. Arroz com baru? Ok. Mas com taioba? Eu pensei: isso é planta de fazenda. Mas não. É daqui. E o que esse vídeo mostra é que a taioba não é só verde. É um contraponto. Ela tira a pesadez do baru, e o baru dá corpo ao verde. O segredo? Refogar a taioba bem, com alho e um fio de azeite, só até murcha. Depois, juntar no arroz quase no final. Se você colocar no começo, vira lodo. Eu já fiz. Foi feio. Aí aprendi: não adianta juntar tudo. Tem que respeitar o tempo de cada coisa. E se você não acha que taioba é comum? Tenta. Se não achar, compre a folha congelada. Dá no mesmo.

6º. Brigadeiro: o doce que não parece doce

Eu não acreditava que dava pra fazer brigadeiro com baru. Achava que era só para salgado. Mas aí, uma tarde, a Daiane trouxe uma tigela com aquela massa escura, e eu perguntei: “isso é chocolate?” Ela riu e disse: “não, é castanha.” E eu provei. Ficou em silêncio. Não era doce como o tradicional. Era mais profundo. Mais amargo, mas com um final que fica na boca. O segredo? O baru tem que ser bem moído. Se ficar granulado, você sente pedra. E o leite condensado? Não pode ser light. É o açúcar que equilibra. Se você quer um doce que não te faz sentir que está “comendo saudável”, esse é. E se quiser, coloque um pouco de sal marinho por cima. Só um pouquinho. É como se a natureza estivesse te dando um abraço.

7º. Leite vegetal: o que acontece quando você deixa de forçar

Eu já fiz leite de baru duas vezes. A primeira, usei castanha crua. Ficou com gosto de papel. A segunda, torrei bem, deixei de molho por 12 horas, e bati com água quente. Resultado? Um leite com corpo, mas sem sabor de “alternativa”. É diferente. Não é igual ao de amêndoa. Tem um leve toque de fumaça, quase de café torrado. E o vídeo mostra algo que ninguém fala: não precisa coar. Se você coar, perde a textura. Deixa a borra. Ela não é impureza. É fibra. E se você acha que é estranho? Tenta com um pouquinho de canela. Só um pouco. E beba morno. Não gelado. É como se fosse um chá de castanha. E se você não acredita? Tenta. Depois me conta se não virou seu novo ritual matinal.

8º. Bolo de banana: a receita que não precisa de açúcar

Essa é a única receita que eu faço sem medir nada. As bananas têm que estar bem maduras, quase pretas. O baru, torrado e moído bem fino. E aí, você bate tudo junto. Não precisa de farinha, não precisa de óleo. O que faz a mágica? O açúcar natural das bananas. O baru só dá corpo. E o cheiro? É como se o forno estivesse assando pão de mel. Eu já tentei com açúcar. Ficou artificial. Sem ele, fica mais puro. E se você não tem forno? Faz na panela de pressão, sem a válvula. Vai demorar mais, mas fica mais úmido. E se você quer um bolo que não parece bolo? Esse é. É um abraço em forma de comida.

9º. Paçoca: o que acontece quando você para de pensar em dietas

Eu achava que paçoca era só para criança. Até que uma vez, na correria da manhã, bati uma colher de baru torrado com uma de melado, e esmaguei tudo com as costas da colher. Ficou uma massa rústica, com pedacinhos. Comi com a mão. E não parei. Não é doce. Não é salgado. É… equilibrado. O vídeo mostra que não precisa de amendoim. O baru já tem o sabor de terra, e o melado dá o doce que o corpo pede. E o segredo? Não bata no liquidificador. Amasse. Só amasse. Se você bater, vira pasta. E se você quer algo que dure na bolsa, faça em bolinhas. Deixe na geladeira. E se você pensa que é só para quem faz dieta? Não. É para quem quer comer algo que não te faz sentir que está fazendo esforço. É o contrário. É um prazer que te alimenta, sem te pedir nada em troca.

Qual dessas você está com mais vontade de cozinhar? Não foque em perfeição. Apenas faça. E se fizer, me conta aqui nos comentários: qual surpreendeu você? Se foi o brigadeiro, o bolo, ou aquela paçoca que você achou que não ia dar certo? Eu quero saber. Porque, no fim, não é sobre castanha. É sobre o que a gente descobre quando para de procurar por algo “moderno” e começa a ouvir o que a terra já oferece.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:01

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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