17 Receitas com Abóbora de Pescoço + Diferentes Pratos Doces e Salgados

Ela compõe as receitas mais rústicas e mais delicadas. Que tal uma sobremesa?
17 Receitas com Abóbora de Pescoço + Diferentes Pratos Doces e Salgados
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Transformar abóbora de pescoço em doce caseiro é uma daquelas alquimias que todo mundo devia conhecer. A primeira vez que tentei, quase viro um desastre, deixei o açúcar queimar porque fui atender o telefone. Aprendi na marra que essa receita não perdoa distrações.

O segredo tá no ponto exato do cozimento, quando o doce começa a desgrudar do fundo da panela. Uso uma técnica que aprendi em um curso de confeitaria: o vinagre é o pulo do gato que evita a cristalização do açúcar, garantindo uma textura perfeita.

Essa abóbora paulista tem uma doçura natural incrível, né? Mesmo com tanto açúcar na receita, o sabor característico do fruto ainda aparece. E a casquinha que se forma depois de 18 horas é simplesmente viciante.

Se você nunca fez doce de abóbora do zero, essa receita vai te surpreender. É mais fácil do que parece e o resultado é daqueles que a gente se orgulha de servir. Me conta depois como ficou o seu!

Receita com abóbora de pescoço: saiba como fazer

Cocada Cremosa

Rendimento
20 porções
Preparo
45 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 5 marcados

A abóbora paulista é bem docinha naturalmente, então às vezes até reduzo um pouco o açúcar. Mas se for sua primeira vez, segue a receita original que não tem erro.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 50g (1 pedaço)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 180 kcal 9%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 1.5g 6%
   Açúcares 43.5g 87%
Proteínas 0.8g 2%
Gorduras Totais 0.2g 0%
   Saturadas 0.1g 1%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 5mg 0%
Potássio 150mg 3%
Cálcio 20mg 2%
Ferro 0.5mg 3%
Vitamina A 350UI 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Baixa Gordura: Apenas 0.2g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 43.5g por porção (87% VD)
  • Alta densidade calórica – Principalmente de carboidratos simples
  • Cuidado diabéticos: Índice glicêmico elevado
  • Insight: Rico em vitamina A da abóbora, mas o alto açúcar reduz benefícios nutricionais

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a abóbora:

  1. Comece descascando a abóbora e tirando todas as sementes. Corta em cubos médios, nem muito grandes, nem muito pequenos. Dica: se a casca estiver muito dura, micro-ondas por 2 minutos ajuda a amolecer.
  2. Numa panela que não seja muito fina no fundo, coloque a água, os cubos de abóbora e a canela. Tampou e deixou cozinhar em fogo médio. Não mexe, deixa fazer o trabalho sozinho mesmo.
  3. Quando a abóbora estiver bem molinha (testa com um garfo), desliga. Escorre o excesso de água se tiver muito, mas deixa um pouquinho.

Fazendo o doce:

  1. Transfere a abóbora cozida pra uma tigela e amassa com um garfo. Não precisa ficar lisinho não, até gosto quando fica com alguns pedacinhos.
  2. Coloca esse purê de volta na panela, adiciona todo o açúcar e o vinagre. O vinagre é importante, ele evita que o doce fique açucarado depois.
  3. Liga o fogo médio e começa a mexer. E mexe, e mexe, e mexe... Essa parte é meio chata, mas não pode parar senão queima. A cor vai ficando mais escura e o doce vai engrossando.
  4. O ponto é quando o doce começa a desgrudar do fundo da panela. Parece que forma um caminho quando você passa a colher. Desliga na hora!

Finalização:

  1. Pega um refratário e unta com manteiga ou óleo. Espalha o doce ainda quente, deixando com mais ou menos 2 dedos de altura.
  2. Agora a parte mais difícil: deixa esfriar completamente e depois deixa fora da geladeira por 15 a 18 horas. Sim, é bastante tempo, mas é isso que forma aquela casquinha maravilhosa.
  3. Depois desse tempo, corta em quadradinhos ou em losangos, como preferir. Dá pra polvilhar com mais canela se quiser.

A primeira vez que fiz esse doce, queimei o fundo da panela porque parei de mexer para atender o telefone. Aprendi que essa receita não perdoa distrações, mas quando dá certo, é daqueles doces que todo mundo pede a receita.

Você já fez doce de abóbora caseiro? Me conta como foi sua experiência ou se tem alguma dica diferente para compartilhar. Aqui em casa sempre faço em quantidade maior porque some rapidinho!

Quanto engorda essa delícia?

Cada porção tem cerca de 180 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). Mas sério, quem consegue comer só um? A Daiane sempre pega dois escondido e acha que eu não vejo. Spoiler: eu vejo.

Quanto tempo dura essa cocada?

Em potinho fechado na geladeira, aguenta até 10 dias. Mas a real? Nunca durou mais que 3 dias aqui em casa. Se quiser guardar mais tempo, pode congelar por até 2 meses - só descongelar na geladeira antes de servir.

Sem açúcar? Sem problema!

Quer fazer versão light? Troque o açúcar por:

  • 1 xícara de açúcar de coco (fica menos doce)
  • ¾ xícara de mel (cuidado pra não queimar)
  • Adoçante para forno e fogão (siga as medidas da embalagem)
Já testei todas e a de açúcar de coco fica surpreendentemente boa!

Truque da panela que não gruda

Antes de colocar o purê com açúcar na panela, unte levemente com óleo de coco ou manteiga. Quando for mexer, use uma espátula de silicone úmida. Minha cocada nunca mais grudou no fundo desde que descobri esse macete!

3 erros que quase estragaram minha cocada

1. Deixar a abóbora cozinhar com pouca água - fica com gosto de queimado embaixo
2. Mexer antes da hora - a abóbora desmancha toda
3. Tirar antes do ponto - vira calda que não endurece nunca
Já cometi os três. Não seja como eu no meu primeiro teste!

Combinações que elevam o jogo

• Queijo coalho grelhado (o contraste salgado é perfeito)
• Café forte sem açúcar (corta a doçura)
• Sorvete de baunilha (quente e frio juntos = êxtase)
Uma vez servi com queijo minas e mel na casa de uns amigos. Virou lenda!

Versão "explosão de sabor"

Quando estiver quase no ponto, jogue:
- 50g de coco ralado (o seco mesmo)
- 1 colher de chá de gengibre em pó
- Raspas de 1 laranja
Fica com um toque tropical que é de outro mundo. A Daiane chama de "cocada praia"!

O ponto perfeito: como acertar?

O segredo tá no teste do pratinho: pegue uma colher da mistura e coloque num prato frio. Espere 1 minuto. Se formar uma película que não escorre, tá no ponto. Se grudar nos dedos mas manter formato, perfeito. Eu errei isso umas 5 vezes até aprender!

Modo economia ligado

Abóbora tá cara? Usa metade da quantidade e completa com batata-doce cozida. Fica quase igual! E o açúcar pode ser o cristal comum em vez do refinado - só dissolver bem. Já fiz assim quando tava apertado e ninguém percebeu a diferença.

Não jogue as sementes fora!

Lave bem, seque e leve ao forno baixo (120°) por 30 minutos com um fio de azeite e sal. Viram um snack crocante que a gente sempre faz junto. As cascas? No composteiro ou no vaso de plantas como adubo. Zero desperdício!

2 coisas que ninguém te conta

1. A cocada fica mais cremosa se você cozinhar a abóbora no vapor em vez de água
2. O vinagre não é só pra conservar - ele realça o doce da abóbora! Química pura, né?

Se tudo der errado...

Mistura ficou muito líquida? Cozinha mais 10 min em fogo baixo.
Queimou o fundo? Transfere pra outra panela sem mexer a parte de baixo.
Não endureceu? Usa como calda para panquecas ou sorvete. Crise evitada!

De onde veio essa maravilha?

A cocada de abóbora é herança indígena com influência portuguesa. Os nativos já faziam doces com abóbora e mel, os colonizadores trouxeram o açúcar. O vinagre foi adaptação pra conservar melhor. História gostosa, literalmente!

O que mais combina com esse sabor?

Experimente com:
- Pimenta dedo-de-moça (um toque só!)
- Nozes picadas por cima
- Um fio de leite condensado na hora de servir
Combinar doce com apimentado foi a melhor descoberta acidental da minha vida!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode! Mas perde um pouco a textura.
Dá pra fazer sem vinagre? Dá, mas dura menos e o sabor fica mais plano.
Por que minha cocada fica dura? Provavelmente cozinhou demais. Na próxima tira 5 minutinhos antes!

Sabia que...

No Nordeste, tem quem faça essa cocada com abóbora madura e jerimum. E adivinha? A casca vai junto, dá um colorido laranja-escuro lindo! Também tem versão com leite de coco no lugar da água - mas aí vira outra receita quase.

E aí, bora fazer?

Se tentar essa receita, conta pra gente como ficou! Já fez alguma adaptação maluca que deu certo? Aqui em casa a gente sempre brinca de inventar variações - semana passada testamos com cardamomo e ficou surreal. Comenta aí embaixo sua experiência ou me marca no @sabornamesaoficial!

A receita não para por aí: confira essas opções sensacionais
Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Do jeito que fazem na roça

autor: Chico Abelha

Todo mundo fala que doce de abóbora no fogo a lenha é outra coisa, mas eu sempre duvidei até testar numa chácara de amigos. A diferença é real, o sabor defumado sutil que a lenha dá é impossível de reproduzir no fogão comum.

O que mais gosto nesse vídeo é que ele mostra a técnica do olhômetro de verdade, como se fosse sua avó te ensinando. Uma dica que peguei: quando o doce começa a ferver e formar aquelas bolhas grandes que estouram devagar, já está no ponto. Mas cuidado que queima fácil, já perdi uma panela assim.

3º. Quando quer impressionar

autor: Lucas Pelá

Confesso que nunca imaginei abóbora num cheesecake até ver essa receita. Parece coisa de restaurante chique, mas o Lucas mostra que é mais acessível do que parece. A abóbora cozida e amassada substitui parte do cream cheese, dando uma cremosidade incrível.

O segredo está em escorrer bem a abóbora depois de cozinhar, senão a massa fica muito líquida. Já errei isso na primeira tentativa e virou uma sopa doce. Mas quando dá certo, é daquelas sobremesas que todo mundo pede a receita.

4º. Para quando a linguiça está sobrando

Ao contrário do que se imagina, abóbora assada não é só prato de dieta. Com linguiça fica uma refeição completa e suculenta. A BIBI ensina a dosar os temperos na medida certa, nem pouco, nem exagero que mata o sabor da abóbora.

Uma coisa que aprendi: corta a abóbora em pedaços não muito pequenos, porque ela murcha bastante no forno. E deixa a linguiça por cima mesmo, que a gordura que escorre vai temperando tudo por baixo. Fica tão bom que até minha esposa, que não era fã de abóbora, agora pede.

5º. O petisco que some rápido

Perigo: esses bolinhos com carne seca desaparecem da mesa em minutos. Já fiz para um jogo em casa e não deu tempo de tirar foto. A combinação da abóbora doce com a salgada da carne seca é simplesmente genial.

O truque para não desmanchar na hora de fritar é deixar a massa descansando na geladeira por meia hora antes. Aprendi isso depois de fazer uma meleca na primeira tentativa. Agora sempre faço assim e fica crocante por fora, cremoso por dentro.

6º. Doce de colher que vira vício

Esse doce com coco é daqueles que você abre a geladeira e dá uma colherada direto do pote. Já virou tradição aqui em casa, principalmente nos fins de semana. A Ana mostra um jeito simples, sem frescura, que realmente lembra aqueles doces de vó.

O coco ralado fresco faz toda diferença, mas se não tiver, o seco funciona também. Só precisa ajustar a quantidade de água. Já usei os dois e fica bom das duas formas, mas prefiro o fresco.

7º. Para um jantar especial

Nunca imaginei que nhoque de abóbora com camarão pudesse ficar tão sofisticado. Fiz para nosso aniversário de casamento e até hoje a Daiane lembra. O contraste da doçura da abóbora com o salgado do camarão é perfeito.

O segredo está em não exagerar na farinha na hora de fazer o nhoque. A abóbora já dá liga naturalmente, então vai colocando aos poucos até chegar no ponto que não gruda nas mãos. Mas cuidado que se colocar demais, fica borrachudo.

8º. Quando cansar do tradicional

Essa abóbora gratinada resolve aquele problema de sempre fazer os mesmos acompanhamentos. Ela é praticamente uma refeição completa, proteína, legume e queijo tudo junto. E fica bonita na mesa, parece que você se esforçou muito.

Uma adaptação que faço: às vezes uso frango desfiado instead do espinafre quando não tenho. Fica ótimo também. O importante é não economizar no queijo por cima, porque aquela casquinha dourada é o que torna tudo especial.

9º. Para economizar no café da manhã

Com o preço das geleias industrializadas, fazer em casa virou necessidade. Essa de abóbora é mais barata que as de frutas e rende muito. Uma abóbora média faz uns quatro potes grandes.

O ponto ideal é quando a geleia gruda na colher e não escorre rápido. Se errar e ficar muito líquida, pode voltar ao fogo, mas já aconteceu de eu deixar muito tempo e virar um doce duro. Melhor errar para o lado mais mole no começo.

10º. A solução para dias corridos

Essa abóbora refogada é meu coringa para quando chego tarde em casa. Em 15 minutos está pronto e combina com qualquer proteína que tiver no congelador. A Joi ensina o método de cozinhar no vapor que preserva o sabor natural.

O truque é tampar a panela e usar fogo baixo, assim os cubos cozinham no próprio vapor e não ficam aguados. Já tentei com fogo alto e virou uma papa. Agora sempre faço no fogo baixinho e fica perfeito.

11º. Para aproveitar até a última casca

A compota de abóbora é uma daquelas receitas que quase ninguém conhece, mas deveria. Dá para fazer com as sobras que não foram para outras receitas, até com a casca, sim, a casca fica macia e comível depois de cozida.

Ela dura semanas na geladeira e você vai usando aos poucos. Já usei para rechear bolo, acompanhar queijos, até como caldo para carne. É versátil demais.

12º. Bolo que não dura um dia

Esse bolo de liquidificador é perigoso de tão fácil que é. Já aconteceu de eu fazer de manhã e à tarde já ter acabado. A abóbora deixa ele úmido naturalmente, então não precisa de muito óleo.

Uma variação que faço às vezes: acrescento coco ralado na massa e canela em pó por cima antes de assar. Fica com um aroma que enche a casa toda. Se for tentar, coloca uma forminha menor porque cresce bastante.

13º. Creme que engana carnivoro

Esse creme de frango com abóbora é daqueles que ninguém acredita que leva legume. A abóbora desaparece no preparo, mas deixa o creme espesso e levemente adocicado que combina perfeitamente com o frango.

Rende mesmo como diz no vídeo, uma panela alimenta uma família com fome. E fica ainda melhor no dia seguinte, porque os sabores se incorporam mais. Só precisa acrescentar um pouco de água na hora de esquentar.

14º. Salada que não é só folha

Quem disse que salada tem que ser só alface e tomate? Essa com abóbora é substancial o suficiente para ser prato principal. A Mara acertou no ponto de cozimento, macia mas ainda com textura, não vira purê.

O tempero que ela usa é simples mas eficiente. Já adaptei com o que tinha na dispensa e sempre funciona. Uma vez usei limão instead de vinagre e ficou ótimo também. O importante é não cozinhar demais.

15º. Creme que vira base para tudo

Esse creme de abóbora é mais versátil do que parece. Já usei como sopa, como molho para massa, até como base para risoto. Ele tem a consistência perfeita, nem muito líquido, nem muito pastoso.

Quando acrescento bacon fica irresistível mesmo. O salgado do bacon contrasta com a doçura natural da abóbora. Só tomo cuidado com o sal porque o bacon já salga bastante.

16º. Sopa que aquece a alma

No inverno paulista, essa sopa vira rotina em casa. A calabresa dá um sabor robusto que engana qualquer um, parece que ficou horas no fogo, mas na panela de pressão fica pronto em minutos.

O método de refogar o bacon separado e juntar depois é o segredo para não ficar gorduroso. Já tentei fazer tudo junto e não fica a mesma coisa. Agora sempre faço como no vídeo.

17º. Para quando vier visita

Essa abóbora recheada com carne seca é daquelas que impressionam pela apresentação. Parece que você é um chef profissional, mas na verdade é só encher a abóbora e levar ao forno.

Funciona como prato único mesmo, cada metade serve uma pessoa com fome. Já usei para receber amigos e sempre elogiam. A carne seca precisa ser bem dessalgada antes, senão fica salgado demais. Deixo de molho trocando a água umas três vezes.

Me conta, qual dessas vai para a sua cozinha primeiro? Tem opção para todos os gostos, né? Se fizer alguma, me conta nos comentários como ficou, gosto de ouvir diferentes opiniões sobre essas adaptações!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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