15 Receitas de Sobremesa ou Doce de Pêssego + Variações para adoçar a Vida

  • Você terá aqui uma experiência gastronômica, com preparos simples e doces deliciosos
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A primeira vez que experimentei pavê de pêssego foi num jantar especial, e quase comi a travessa inteira sozinho.

Depois de anos testando versões no meu apartamento em São Paulo, desenvolvi uma técnica que mantém o frescor da fruta sem deixar o creme aguado. O segredo está na textura, nem muito mole, nem muito firme.

Minha Daiane, que normalmente recusa sobremesas muito doces, sempre pede essa receita quando temos visitas. Ela adora o contraste entre o doce do chocolate branco e a acidez leve do pêssego.

Essa versão que vou te mostrar é a que mais faz sucesso aqui em casa. Olha só os ingredientes abaixo e me conta depois se na sua família também virou a sobremesa preferida.

Receita de Sobremesa ou doce de pêssego: Pavê, Saiba como fazer

Rendimento
10 porções
Preparo
60 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Essa receita é daquelas que parece sofisticada mas usa ingredientes que você provavelmente já tem em casa. Só o chocolate branco que talvez precise comprar, mas vale cada centavo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 58.2g 19%
   Fibra Dietética 1.5g 6%
   Açúcares 38.7g 77%
Proteínas 6.8g 14%
Gorduras Totais 14.3g 26%
   Saturadas 8.2g 37%
   Trans 0g 0%
Colesterol 35mg 12%
Sódio 180mg 8%
Cálcio 185mg 19%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Rico em Cálcio: Boa fonte láctea
  • Energético: Ideal para ocasiões especiais

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 77% do VD por porção
  • Gorduras saturadas – 37% do VD
  • Contém lactose e glúten (bolacha maizena)
  • Insight: Pêssego oferece fibras e vitaminas; versão light reduz calorias em 30%

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o creme:

  1. Pega uma panela média e coloca o leite, leite condensado, amido de milho e creme de leite. Tudo junto mesmo, não precisa separar.
  2. Liga o fogo médio e vai mexendo sem parar. Não dá pra deixar sozinho nem por um minuto, senão gruda no fundo. Fica mexendo até engrossar e virar um creme lisinho.
  3. Enquanto o creme esfria um pouco, escorre o pêssego e guarda a calda. Pega uns pedaços do pêssego e bota no liquidificador junto com o creme que você fez.
  4. Bate tudo até ficar bem homogêneo. Não precisa bater muito, só o suficiente pra incorporar os pedacinhos de pêssego.

Montando o pavê:

  1. Pega um refratário de vidro, de preferência aqueles bonitinhos que dá pra ver as camadas. Começa com uma camada generosa do creme no fundo.
  2. Vai colocando as bolachas maizena por cima, uma do lado da outra. Se quiser, pode molhar rapidinho as bolachas na calda do pêssego, mas só um pouquinho pra não ficar encharcado.
  3. Faz outra camada de creme, depois mais bolachas, e vai alternando até chegar perto da borda do refratário. A última camada tem que ser de creme.
  4. Leva pra geladeira por pelo menos 2 horas. Cobre com plástico filme pra não pegar cheiro de outros alimentos.
  5. Na hora de servir, decora com o chocolate branco ralado, uns pedacinhos de pêssego e um pouco de coco ralado. Fica lindo e ainda mais gostoso.

Esse pavê de pêssego é daqueles que todo mundo pede a receita depois de experimentar. O chocolate branco dá um toque especial sem deixar muito doce, e o pêssego traz um frescor que equilibra tudo. Aqui em casa já virou tradição pra datas especiais.

E aí, curtiu essa versão? Já fez alguma variação diferente do pavê de pêssego? Conta pra gente como ficou o seu, às vezes você tem uma dica que pode ajudar outros leitores. Adoro saber das experiências de vocês na cozinha!

Quanto tempo dura esse pavê de pêssego?

Na geladeira, dura até 3 dias se você cobrir bem com filme plástico (e se resistir sem comer tudo antes). Se quiser congelar, dá pra deixar até 1 mês - mas a textura do biscoito pode mudar um pouco. Dica de ouro: coloque pedacinhos de pêssego fresco na hora de servir pra dar uma revitalizada!

Calorias? Temos que falar sobre isso...

Cada porção tem aproximadamente 385 kcal (considerando 10 pedaços). Quer reduzir? Troque o leite condensado pela versão light e use creme de leite fresco batido sem açúcar. Mas sério, é pavê! Vale a pena cada caloria. Confira a tabela nutricional completa após a lista de ingredientes para mais detalhes.

Sem pêssego? Sem problemas!

Essa receita é um coringa: funciona com abacaxi, manga ou até morangos. Já testei com goiabada derretida no creme (minha versão "Romeu e Julieta") e ficou divino. Para quem não come glúten, biscoito de polvilho no lugar da maizena salva.

3 erros que quase todo mundo comete

1) Usar biscoito mole: tem que ser maizena mesmo, senão vira papa. 2) Não bater o creme com pêssego o suficiente - fica com pedaços estranhos. 3) Colocar chocolate ralado entre as camadas (só vai ficar encharcado, deixe pra decorar na hora!).

Hack da geladeira rápida

Esqueceu de fazer com antecedência? Coloque o refratário no freezer por 30 minutos antes de servir (mas não mais que isso!). Outra dica: rale o chocolate branco ainda congelado - fica mais fino e bonito.

O que serve junto?

Um espumante brut combina perfeitamente. Para as crianças, suco de pêssego geladinho. E se quiser inovar, sirva com bolinhas de sorvete de baunilha - vira uma espécie de "pavê sundae" que a Daiane adorou quando testamos.

Versão "bomba calórica" (deliciosamente proibida)

Adicione uma camada de doce de leite entre as de biscoito. Ou então misture raspas de limão siciliano no creme para um contraste ácido. Já fiz os dois juntos uma vez... digamos que o pote não durou 24 horas.

A parte mais chatinha

Mexer o creme sem parar até engrossar pode ser cansativo, mas é crucial! Se grudar no fundo, estraga a textura. Minha dica? Use uma colher de silicone e fique mexendo em 8 (oito) formato de infinito - parece bobeira, mas distribui melhor o calor.

Sobrou? Não jogue fora!

Transforme em sorvete: bata as sobras no liquidificador com um pouco de leite, congele e revolva a cada 30 minutos. Ou faça "trufas": forme bolinhas com o pavê, passe em chocolate derretido e leve pra gelar. Até a Daiane que não gosta de reaproveitar doce se rendeu!

Modo chef Michelin

Substitua o pêssego em calda por pêssegos frescos caramelizados com canela. Use biscoitos amanteigados caseiros no lugar da maizena. E na finalização, flambagem rápida com rum (só pra adultos, claro). Parece trabalho, mas a diferença é absurda.

De festa infantil a jantar chique

Para crianças: monta em copinhos individuais com confeitos coloridos. Para eventos: faz camadas finas em taças de sobremesa e decora com folhas de hortelã. Já levei num piquenique em versão "pavê no pote" - foi o primeiro prato que acabou.

Dois fatos que ninguém conta

1) O cheiro desse pavê enquanto prepara é quase tão bom quanto o gosto - sério, parece aromaterapia. 2) Se você bater o creme com os pêssegos ainda quentes, o vapor ajuda a incorporar melhor os sabores (mas cuidado pra não se queimar!).

Perguntas que sempre me fazem

"Posso usar outro biscoito?" Pode, mas a maizena absorve melhor o creme. "Dá pra fazer sem liquidificador?" Dá, mas terá que amassar muito bem os pêssegos. "Por que meu creme ficou grumoso?" Provavelmente cozinhou em fogo alto - sempre em fogo baixo e paciência!

De onde veio essa mistura?

O pavê tradicional é francês (daí o nome "pavé"), mas essa versão com pêssego é 100% adaptação brasileira. Curiosidade: originalmente levava pão de ló molhado no lugar dos biscoitos. Na dúvida, bora continuar com a nossa versão mais prática!

Confissões de cozinha

Uma vez esqueci o pavê fora da geladeira a noite toda... no dia seguinte estava perfeito (mas não repitam isso em casa, foi sorte!). Outra vez usei pêssego sem calda e ficou sem graça - aprendi que a calda é essencial pra umidade. Ah, e nunca mais coloco chocolate entre as camadas depois do desastre de 2019 (RIP meu refratário favorito).

O que mais combina com esse sabor?

Experimente servir com: café expresso forte (o amargo contrasta lindo), chá de erva-doce (harmonia total) ou até mesmo um licor de amaretto (para os adultos da festa). Já testei com pimenta rosa por cima - parece loucura, mas o leve picante funciona!

Se tudo der errado...

Creme virou sopa? Adicione mais amido dissolvido em leite frio e recozinhe. Biscoitos ficaram encharcados? Vira "sopa de pavê" - bate tudo no liquidificador e vira um shake. Queimou o fundo? Transfere pra outra panela rápido e não mexe a parte de baixo. Já salvei uma versão assim e ninguém percebeu!

Modo econômico ativado

Substitua metade do leite condensado por leite em pó dissolvido em água com açúcar. Use pêssego caseiro cozido com açúcar mascavo (fica até mais saboroso). E o chocolate branco? Pode ser só na decoração superior pra render mais. Funciona e o sabor continua incrível!

Sabia que...

O pêssego era considerado símbolo de imortalidade na China antiga? E que o chocolate branco tecnicamente nem é chocolate (é manteiga de cacau)? Pois é, seu pavê está cheio de histórias! Outra curiosidade: a combinação pêssego-baunilha é uma das preferidas do paladar humano desde a infância.

Completa a experiência: um menu que combina perfeitamente com sua Sobremesa de Pêssego

Depois de preparar essa delícia de sobremesa, que tal montar uma refeição completa que harmonize com ela? Selecionamos pratos que vão desde entradas leves até acompanhamentos que complementam o sabor suave do pêssego. Aqui em casa a gente adora essas combinações, especialmente quando recebemos amigos no fim de semana!

Para começar com o pé direito

Chuchu refogado (aprenda aqui): Leve e saboroso, prepara o paladar sem competir com a doçura da sobremesa.

Bruschetta de tomate seco: Um clássico que nunca falha, com aquele toque mediterrâneo que combina demais com frutas.

Mini quiches de espinafre: Crocantes por fora e cremosos por dentro, sempre fazem sucesso aqui em casa.

Pratos principais que fazem jus à sobremesa

Filé de frango ao molho branco: Suave e cremoso, não sobrecarrega o paladar antes da sobremesa.

Lasanha de berinjela: Para quem prefere uma opção vegetariana, fica incrível com o contraste doce no final.

Peixe grelhado com ervas finas: Leve e saudável, deixa aquele espaço perfeito para a sobremesa.

Risoto de funghi: Um dos mais pedidos aqui em casa, especialmente nos jantares especiais.

Acompanhamentos que complementam

Arroz branco soltinho: Clássico que nunca erra, especialmente se estiver bem temperadinho.

Purê de batata-doce: Adocicado naturalmente, já dá uma prévia do sabor da sobremesa.

Salada verde com manga: O toque frutado combina perfeitamente com o pêssego.

Para refrescar

Água aromatizada com hortelã e limão: Nosso preferido para refeições mais leves.

Suco de maçã gelado: Combina demais com o sabor da sobremesa.

Chá gelado de pêssego: Para reforçar o tema da refeição de forma refrescante.

E aí, gostou das sugestões? Aqui em casa essa combinação é sucesso garantido, especialmente quando a Daia resolve caprichar no jantar de sábado. Conta pra gente nos comentários se testou alguma dessas combinações ou se tem outra preferida com essa sobremesa!

Agora que você já conhece minha versão do pavê, que tal explorar outras formas incríveis de usar pêssego?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Pavê com Biscoito Champanhe: O Clássico Que Nunca Falha

Autor: Cuca Maluca, Dicas de Casa e Cozinha

Essa versão com biscoito champanhe foi a primeira que aprendi a fazer, e confesso que quase desisti quando a minha ficou um mingau. O segredo que ninguém te conta? Molha o biscoito rápido no leite, é só um mergulho rápido, se deixar muito tempo vira papa.

Uma dica que mudou tudo pra mim: em vez de leite puro, uso meio leite meio calda do pêssego. Dá um sabor extra e não fica tão aguado. E ah, decora com os pêssegos por cima só na hora de servir, senão eles escurecem.

3º. Torta de Pêssego: Crocância e Cremosidade Perfeitas

Autor: Mallu Hessel

Fazer torta sempre me deixou com medo, massa que encolhe, recheio que vaza. Mas essa receita tem um truque genial para a massa não ficar crua por baixo: assa ela vazia por 10 minutos antes de colocar o recheio. Simples, mas ninguém me contava isso!

O pêssego assado fica com sabor mais concentrado, quase caramelizado. E deixa esfriar completamente antes de cortar, senão o recheio vaza tudo. Paciência é virtude aqui.

4º. Torta Americana: A Autêntica Peach Pie

Diferente do que todo mundo pensa, a torta americana não é tão doce quanto as nossas. O açúcar mascavo dá um sabor mais profundo, meio caramelado, que combina demais com a acidez do pêssego. Na primeira vez que me aventurei a fazer, achei que tinha errado a mão no açúcar, mas é assim mesmo!

Faz a compota em fogo bem baixo, mexendo sempre. Se queimar no fundo da panela, o sabor amargo estraga tudo. E não corta os pêssegos muito pequenos, pedaços generosos são a alma do prato.

5º. Bolo Simples de Pêssego: Para o Dia a Dia

Essa receita salvou várias vezes quando pêssegos aqui em casa começaram a passar do ponto. Eles ficam mais doces quando maduros demais, perfeitos para bolos. O preparo é tão rápido que já fiz de última hora para visita surpresa.

Corta os pêssegos em pedaços médios, muito pequenos desaparecem na massa, muito grandes afundam. E polvilha com um pouco de farinha antes de misturar, ajuda a não ir tudo para o fundo da forma.

6º. Bolo Chajá: A Surpresa Uruguaia

Nunca tinha ouvido falar do Chajá até encontrar essa receita. O contraste do pão de ló leve com a crocância dos suspiros é genial! Confesso que errei o pão de ló duas vezes, ele não pode ser mexido depois que coloca as claras em neve, senão fica pesado.

Tritura os suspiros grosseiramente, não vira pó. A textura diferente é que faz a magia. E o doce de leite tem que ser o mais cremoso que encontrar.

7º. Bolo Gelado: Prático e Cheio de Sabor

Essa receita é daquelas que você faz uma vez e repete sempre, prático, rende bastante e todo mundo ama. A calda do pêssego é o segredo para manter o bolo úmido sem precisar de muito trabalho.

Molha o bolo ainda morno com a calda, ela penetra melhor. E se for usar chantili, faz na hora de servir, chantili caseiro não dura muito tempo fora da geladeira.

8º. Creme Belga: O Recheio Coringa

Aprendi esse creme belga num curso de confeitaria e nunca mais usei outro recheio para bolos de pêssego. A textura fica no ponto certo, nem muito mole, nem muito firme. E o melhor: não precisa de geladeira para firmar.

Mexe sem parar em fogo médio-baixo. Se grudar no fundo, já era. E peneira a maisena para não empelotar, já perdi um creme por causa disso!

9º. Mousse com Gelatina: Leve e Refrescante

Essa mousse é minha salvação no verão, refrescante, leve e rápida de fazer. A gelatina dá a estrutura perfeita sem precisar de claras em neve ou creme de leite batido.

Espera a gelatina esfriar completamente antes de bater no liquidificador. Se estiver morna, o creme de leite pode talhar. E bate só até misturar, muito tempo no liquidificador pode deixar aquoso.

10º. Doce em Calda Caseiro: Para Aproveitar a Safra

Fazer doce em calda caseiro mudou completamente meu jeito de usar pêssegos. Quando tem promoção no mercado, compro vários e faço uma fornada. Dura meses na despensa!

Usa pêssegos firmes, não muito maduros. E esteriliza os potes antes, coloca no forno por 15 minutos ou ferva em água. Essa etapa extra faz toda diferença na conservação.

11º. Gelatina com Pedaços: Bonita e Saborosa

Nunca imaginei que gelatina pudesse ser tão elegante até fazer essa versão. Os pedaços de pêssego fresco ficam suspensos na gelatina transparente, parece de restaurante chique!

Coloca os pedaços de pêssego quando a gelatina já estiver começando a firmar. Se colocar muito cedo, tudo vai para o fundo. E corta os pêssegos em tamanhos diferentes, fica mais natural.

12º. Geleia Caseira: Versátil e Fácil

Essa geleia virou meu segredo para salvar bolos medianos, uma camada por cima e todo mundo acha que você é um expert em confeitaria! O limão é essencial, realça o sabor do pêssego e ajuda na conservação.

O ponto certo é quando a mistura não escorre mais da colher. E cuidado com o fogo, muito alto e queima, muito baixo e não pega ponto. Fogo médio é o segredo.

13º. Pudim sem Forno: Innovador e Prático

Pudim sem forno? Desconfiei quando vi, mas funciona demais! Perfeito para dias quentes quando você não quer ligar o forno. A camada de gelatina com pedaços em baixo e o creme em cima fica lindo quando desenforma.

Unta a forma com óleo bem pouco, só para dar aquele brilho. E desenforma com cuidado, passando uma faca nas laterais primeiro. Se quebrar, vira taça, ninguém precisa saber!

14º. Sorvete Caseiro: Refrescante e Cremoso

Fazer sorvete caseiro sempre me pareceu coisa de profissional, até encontrar essa receita. A liga neutra e o emulsificante são fáceis de achar em lojas de produtos para confeitaria e valem cada centavo.

Bate a mistura até dobrar de volume, isso que dá a cremosidade. E congela por pelo menos 6 horas antes de servir. Paciência é a parte mais difícil!

15º. Gelado de Pêssego: Cremoso e Tropical

Esse gelado é daqueles que você faz uma vez e todo mundo pede a receita. A textura fica entre o sorvete e o mousse, cremoso mas leve. Perfeito para vender, porque fica lindo nos copinhos e é fácil de transportar.

Decora com pedacinhos de pêssego fresco e hortelã na hora de servir. E se for vender, investe em copos transparentes, a aparência vende tanto quanto o sabor!

Já decidiu qual vai parar na sua cozinha primeiro? Confesso que fico entre o gelado para vender e a torta americana para impressionar visita. Se fizer, volta aqui pra me dar o veredito, adoro um debate descontraído sobre essas experiências doces! E se tiver sua própria variação, compartilha nos comentários também.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:59

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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