15 Receitas de Comida Mineira Típica, Cardápio Simples e Fácil de Todo Tipo

  • Uma culinária mineira rica e muito saborosa para preprar para a família e convidados.
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Quantas vezes você já abriu o armário, olhou a farinha e pensou "hoje não", imaginando que fazer pão de queijo era só para quem tem mágica mineira na veia? Eu já perdi a conta. Até que, numa tarde preguiçosa, resolvi desafiar essa crença usando só três ingredientes que sempre tenho em casa.

A técnica é tudo, viu. Aprendi num workshop de quitandas mineiras que o segredo está no movimento de sovar, não na força. É como se você estivesse dando um "carinho" na massa até ela ficar lisinha e parar de grudar nas mãos, um truque que mudei completamente meu resultado. Aquela textura crocante por fora e macia por dentro, que eu achava inatingível, virou rotina aqui no apartamento.

O resultado é um pão de queijo que não precisa de firula, mas entrega todo o sabor e aconchego que a gente espera. Se você, como eu, já desistiu antes de tentar, te convido a quebrar esse ciclo. Vamos lá, pegue seu polvilho e bora transformar esses três ingredientes simples numa experiência que vai fazer você repensar tudo sobre lanches caseiros. A receita tá logo abaixo, passo a passo.

Pão de queijo com polvilho azedo: a mais tradicional entre as receitas de comida mineira típica simples e fácil, veja como fazer

Rendimento
30 unidades
Preparo
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 4 marcados

Para a massa:

Essa é aquele tipo de receita que você olha e pensa "só isso?". Sim, só isso. E o resultado é daqueles que fazem todo mundo achar que você tem uma avó mineira escondida na cozinha.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 50g (2 unidades)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 98 kcal 5%
Carboidratos Totais 10.2g 3%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 0.8g 1%
Proteínas 3.1g 6%
Gorduras Totais 5.2g 9%
   Saturadas 3.2g 16%
   Trans 0g 0%
Colesterol 18mg 6%
Sódio 85mg 4%
Cálcio 92mg 9%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Feito com polvilho azedo
  • Vegetariano: Contém laticínios
  • Rico em Cálcio: Boa fonte do mineral

Alertas & Alérgenos

  • Contém lactose (creme de leite e queijo)
  • Alta gordura saturada – Consumir com moderação
  • Insight: Versão mais leve que as tradicionais com muito queijo, mas ainda assim calórica em grandes quantidades

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo a Massa:

  1. Pega uma tigela média. Coloca metade do polvilho azedo, o creme de leite todo e o queijo ralado. Mistura bem com uma colher de pau ou uma espátula. Vai ficar meio pastoso e meio esquisito no começo, mas fica tranquilo que é assim mesmo.
  2. Agora chega a hora de botar a mão na massa, literalmente. Adiciona o resto do polvilho e começa a misturar com as mãos. Dica de ouro aqui: não é só misturar, é "sovar" de leve. Pega a massa, amassa, dobra, repete. A Daiane sempre errava isso e a massa grudava tudo nela. O segredo é esse movimento de carinho, nem muito forte nem muito fraco.
  3. Para quando a massa ficar lisinha, bem homogênea, e simplesmente parar de grudar nas suas mãos. Se ainda tiver pegando muito, pode ser que seu polvilho precise de um pouquinho a mais. Só cuidado para não secar demais.

Montando e Assando:

  1. Preaquece seu forno a 180°C. Enquanto isso, pega uma assadeira e unte levemente com manteiga. Nada de encharcar, só pra garantir que não grude.
  2. Pega porções da massa e vai fazendo bolinhas do tamanho que você gosta. Eu gosto de fazer um pouco menores que uma bola de golfe. Vai colocando na forma, deixando um espaço pequeno entre elas porque eles não crescem muito, mas incham um pouquinho.
  3. Leva para o forno preaquecido e deixa assar por uns 25 minutos. O ponto é ficarem douradinhos por baixo e por cima. Não fica abrindo o forno antes dos 20 minutos, senão eles murcham, já aprendi isso da pior maneira.

Aquela Dica que Salva:

  1. Fez muita massa? A parte boa é que essa receita congela muito bem. É só moldar todas as bolinhas, colocar em um saco ou pote fechado e mandar pro freezer. Quando der vontade, não precisa descongelar, só colocar direto no forno, só que vai precisar de uns 5 a 10 minutos a mais de forno. Pronto, pão de queijo fresco a qualquer hora. Um espetáculo.

E aí, te enganei ou não? Pensei que ia ser complicado também, mas essa receita de três ingredientes é uma das coisas mais práticas que já fiz. O cheiro que fica na casa é de derrubar qualquer um, sério. É perfeito praquele café da tarde preguiçoso ou até pra receber visita do nada.

O meu já acabou, o Titan ficou só olhando esperando cair algum migalha. Conta aí nos comentários como ficou o seu! Você fez de outro jeito? A massa ficou boa na primeira tentativa? Me conta tudo, vou adorar saber. Bora compartilhar essa descoberta de que pão de queijo caseiro não é bicho de sete cabeças.

Quanto tempo dura esse pão de queijo?

Se resistir à tentação de comer tudo em 5 minutos (difícil, eu sei), o pão de queijo fica crocante por até 2 dias em temperatura ambiente, num pote fechado. Congelado? Até 3 meses! Mas a Daiane já esqueceu um pacote no fundo do freezer por 5 meses e ainda tava bom - não que eu recomende, né?

Será que engorda?

Conforme a tabela nutricional completa, cada bolinha tem aproximadamente 49 calorias. Ou seja, se comer 10 (o que acontece fácil aqui em casa), são 490 calorias. Mas quem conta calorias com pão de queijo quentinho saindo do forno, não é mesmo?

Sem creme de leite em casa? Sem crise!

Pode trocar por:

  • Iogurte natural (fica mais ácido)
  • Requeijão (mais cremoso)
  • Leite condensado (sim, fica doce-salgado - já testei numa emergência e ficou surpreendente!)
O parmesão também pode virar queijo meia-cura ou até mussarela ralada, mas aí já vira outra receita...

Os 3 pecados capitais do pão de queijo

1. Massa grudando nas mãos: Polvilhe mais polvilho até parar de grudar. Já aconteceu comigo de colocar 1/4 de xícara extra!
2. Pão de queijo duro: Forno muito quente ou tempo demais. Fica de olho!
3. Bolhas enormes: Se a massa ficar com ar demais ao sovar, fura com palito antes de assar.

Truque de mestre que aprendi com uma mineira

Coloca 1 colher de café de vinagre na massa. O ácido faz o pão de queijo crescer mais e ficar mais oco por dentro - perfeito pra rechear depois! A Daiane achou estranho quando fiz, mas depois admitiu que ficou melhor.

Para todo mundo comer

Sem lactose: Troca o creme de leite por creme de coco e o queijo por versão zero lactose.
Low carb: Adiciona 1 colher de sopa de psyllium pra dar liga.
Vegano: Usa "queijo" de castanhas e creme vegetal (fica diferente, mas ainda bom).

O que tomar com isso?

Café preto (óbvio), mas experimenta com:
- Suco de goiaba gelado (combinação mineira clássica)
- Capuccino (pra quem gosta de molhar o pão)
- Cachaça artesanal (pra quem não é o Rafael, que não bebe, mas os amigos adoram)

Põe queijo nisso!

Já testei essas versões malucas:
Doce: Adiciona 2 colheres de açúcar e canela na massa
Apimentado: Pimenta calabresa na massa + recheio de cream cheese
Pizza: Orégano na massa + molho de tomate pra mergulhar

Sobrou? Transforma!

Pão de queijo velho vira:
- Farofa (esfarela e refoga com manteiga)
- Torrada (corta ao meio e leva ao forno de novo)
- Pudim (sim, bata no liquidificador com leite e ovos!)

A parte que mais dá medo

Sovar a massa parece complicado, mas é só amassar como se fosse massinha de criança por uns 5 minutos. Se grudar muito, coloca um pouquinho de óleo nas mãos - resolvi assim na primeira vez que fiz e deu certo!

Se tudo der errado...

Massa muito mole? Congela 15 minutos antes de moldar.
Queimou embaixo? Rala a parte queimada e passa manteiga.
Não cresceu? Faz mini-sanduíches com os "discos" que sobrouram!

Modo economia ativado

Troca o queijo parmesão por parmesão ralado de pacote (fica menos nobre, mas ainda gostoso). E o creme de leite pode ser o mais barato mesmo - a diferença não é tão grande no resultado final.

Para impressionar

Pincela os pães com manteiga derretida e alho depois de assados. Ou enrola cada bolinha com tirinhas de bacon antes de levar ao forno. Juro que já fiz os dois juntos e foi um êxtase gastronômico!

De onde veio essa delícia?

O pão de queijo nasceu em Minas Gerais no século XVIII, quando as cozinheiras começaram a usar polvilho (mais barato que farinha) e sobras de queijo. A versão com creme de leite é mais moderna, criada pra facilitar a vida de quem não quer ficar horas sovando massa!

2 coisas que ninguém te conta

1. O pão de queijo congela melhor CRU do que assado. Molda as bolinhas e congela direto, assa quando for comer!
2. Se colocar 1 colher de sobremesa de fermento em pó, fica mais fofinho - heresia para os puristas, mas funciona.

Perguntas que sempre me fazem

Pode usar polvilho doce? Pode, mas fica mais denso e menos saboroso.
Por que meu pão de queijo murcha? Ou tá assando pouco, ou abriu o forno antes da hora.
Dá pra fazer sem sovar? Até dá, mas fica mais "borrachudo".

Sabia que...

Em Minas, tem festivais inteiros dedicados ao pão de queijo? E que a receita original levava banha de porco no lugar do creme de leite? Pois é, a gente evoluiu bem!

E aí, já fez seu pão de queijo hoje? Conta nos comentários se testou alguma dica ou se tem um segredo especial na sua receita! Se postar no Instagram, marca a gente @sabornamesaoficial pra gente ver seu talento!

O sabor de Minas não para no pão de queijo. Vem se perder nessas delícias comigo

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Caldo de Mocotó: O Remédio que É Uma Refeição

Autor: Cozinhando com a Ly

Eu sempre tive um pé atrás com mocotó, achava trabalhoso. Até pegar um resfriado brabo e a Daiane sugerir fazer esse caldo. Meu mundo mudou. A Ly ensina um jeito que não é nada complicado, e o resultado é um líquido denso, gelatina na certa, que aquece da garganta até a alma. É a definição de comida que cura.

A dica dela de raspar bem o osso e deixar de molho com vinagre é genial, tira qualquer cheiro mais forte. E não economiza nos pimentões, aquele colorido todo não é só pra foto, cada um dá um docinho diferente. Faz uma panela no fim de semana e congela porções. Nos dias cinzas, é só esquentar e se sentir abraçado.

3º. Frango com Quiabo: A Clássica Parceria

Autor: Tina Poeta Oficial

Aqui vai um segredo: o que faz esse prato brilhar não é um truque secreto, é a paciência. O ponto do quiabo, pra ficar macio sem virar uma babá, é tudo. A Tina maneja isso muito bem. O erro comum é apressar o cozimento do quiabo na gordura, tem que deixar ele murchar bem, perder aquele aspecto verde vivo, quase tostar um pouco nas bordas.

Quando acerta, a goma do quiabo engrossa o caldo do frango de um jeito incrível, criando uma cobertura aveludada. É um daqueles pratos humildes que tem mais técnica do que parece. Serve com angu cremoso e uma colher de arroz branco. A combinação é atemporal.

4º. Couve à Mineira com Farofa: O Casamento Perfeito

Isso aqui é mais do que um acompanhamento, é a alma do prato mineiro. Aprendi que couve não é só picada, é *fiada*. O movimento da facha faz as tirinhas fininhas, quase desfiadas, que cozinham rápido e absorvem o sabor da gordura (uso banha, pra ser autêntico).

Jogar a farinha de mandioca por cima ainda na panela, com a couve quente, é o pulo do gato. Ela tosta levemente e abosrve a umidade, ficando soltinha, não empelotada. Essa dupla vai bem com absolutamente tudo, do feijão tropeiro a um bife simples. Demora menos de 10 minutos e eleva qualquer refeição.

5º. Tutu de Feijão: A Versão Refinada do Feijão

O Rodrigo Hilbert apresenta um tutu que é pura elegância. Diferente da versão mais rústica, essa leva farinha de mandioca aos poucos, criando uma textura cremosa e homogênea, sem gruminhos. É um prato que pede calma, mas o processo é terapêutico, mexendo a panela em fogo baixo.

O sabor defumado do bacon e da linguiça é a base. Uma dica que não está no vídeo mas eu sempre faço: tiro um pouco do feijão antes de começar a engrossar com a farinha e bato no liquidificador. Depois volto pra panela, dá uma cremosidade ainda mais incrível. Perfeito para um almoço de domingo que precisa impressionar.

6º. Angu: A Simplicidade que Conforta

Você já se pegou com vontade de uma comida que simplesmente acalma? Esse angu é isso. A Natália mostra uma versão moderna, com milho verde e queijo, que fica entre uma polenta e um cuscuz. É o coringa para quando a geladeira parece vazia, porque leva coisas básicas.

O segredo está em despejar o fubá em fio na água fervente, mexendo sem parar. Se jogar tudo de uma vez, forma um monstro de gruminhos. Eu gosto de fazer numa panela mais funda, fica mais fácil de mexer. Depois é só despejar numa forma, esperar firmar e cortar em pedaços. Puro conforto em forma de comida.

7º. Arroz Carreteiro: O Sabor da Estrada em Casa

Esse arroz é uma refeição completa numa panela só. A Ly acerta demais na ordem: dourar bem a linguiça e o bacon primeiro para soltar a gordura que vai dar sabor a cada grão. O arroz então é cozido nesse caldo de carne, não em água pura. A diferença no sabor é abismal.

É o prato ideal para reunir a galera sem frescura. Fica excelente com uma farofa de ovos ou, como ela sugere, um feijão tropeiro do lado. Dá até para fazer uma versão leve da vaca atolada como acompanhamento, se você estiver com disposição. Mas só ele já sustenta qualquer um.

8º. Feijoada Mineira: Uma Interpretação Mais Leve

Diferente da feijoada carioca pesada, essa versão mineira que o Nhac mostra tem uma pegada mais caseira, menos embutidos, mais carne. Fica incrivelmente saborosa, mas não te derruba no sofá depois. É uma adaptação inteligente para quem ama o sabor mas não quer a pesadez.

O passo de dourar as carnes antes de cozinhar com o feijão é fundamental, cria o *fond* na panela que dá profundidade. Faça numa boa panela de pressão, economiza horas. E não esquece da laranja para acompanhar, o ácido corta a gordura e realça tudo. Prato para um domingo frio, sem dúvida.

9º. Queijo Caseiro: A Magia do Leite Coalhado

Fazer queijo em casa parece coisa de outro mundo, né? A Marilene desmistifica totalmente. O processo é basicamente coalhar o leite, escorrer e prensar. A sensação de cortar uma fatia de um queijo que você mesmo fez é indescritível, uma mistura de orgulho e surpresa.

O sabor é bem suave, perfeito para café da manhã ou lanche. Ela até brinca com a ideia de vender, e faz sentido. É muito mais barato que comprar um queijo minas artesanal. Use leite integral de boa qualidade, faz toda a diferença na textura final. Um projeto de fim de semana gratificante.

10º. Galinhada: O Arroz que É o Prato Principal

Arroz soltinho com frango suculento e aquele amarelo vivo do açafrão. Essa receita é a resposta para "o que faço de almoço rápido que parece que me esforcei muito?". Tudo numa panela só, os sabores se misturam e o arroz fica irrepreensível.

A dica de ouro aqui é usar o suco de limão no frango antes, ajuda a amaciar. E o açafrão, além da cor linda, dá um sabor terroso único. Já fiz para visitas inesperadas e sempre rende elogios. Coloque bastante cheiro-verde por cima na hora de servir, o frescor contrasta bem. Praticidade que salva.

11º. Torresmo no Forno: A Crocância sem Tanto Óleo

Torresmo frito é bom, mas a bagunça e o cheiro que ficam? A Ana Maria resolve isso com o forno. O método dela, com pouquíssimo óleo, rende uns torresmos dourados, crocantes por fora e com uma camadinha de gordura macia por dentro que derrete na boca. É perigoso.

O truque está em cortar a panceta em tiras nem muito finas nem muito grossas, e em assar em temperatura alta na última etapa. Deixa a gordura escorrer bem numa grade. Não é a versão mais diet do mundo, claro, mas é bem menos pesada que a frita. O aperitivo perfeito para uma cervejinha.

12º. Torta Salgada Rápida: O Coringa dos Imprevistos

Todo mundo precisa de uma receita de torta salgada que não precise de massa podre, né? Essa é a minha escolha. A massa é tipo um bolo salgado, simples de misturar e vai direto na forma. Em menos de uma hora você tem uma torta quentinha para o café da tarde.

O recheio é a parte divertida. Usei o que tinha: milho, atum, salsicha picada, queijo. Fica ótimo de qualquer jeito. É daquele tipo de comida que chama a família toda para a cozinha no meio da tarde. Faça, sirva com um café fresco e veja as caras de contentamento.

13º. Pão com Linguiça: O Lanche que Virou Refeição

Isso aqui vai além do cachorro-quente. É sobre transformar uma linguiça toscana ou calabresa numa refeição de respeito. A Lene mostra como refogar a linguiça com cebola roxa até ficar bem dourada, quase caramelizada, e montar um sanduíche caprichado.

A maionese temperada com um pouco do próprio caldo da linguiça faz milagres. E a sugestão de fazer um molho extra para acompanhar é brilhante, porque sempre acaba. Perfeito para um jantar de sexta-feira sem louça para lavar, ou para agradar a galera no futebol. Simples e direto ao ponto.

14º. Arroz com Frango: O Clássico do Domingo

Tem hora que a gente só quer a certeza de um prato bom, sem surpresas. Esse arroz com frango é exatamente isso: confiável, saboroso e reconfortante. O casal ensina de um jeito tão caseiro que parece que sua avó está ali na cozinha com você.

Eles acertam num detalhe: cozinhar o frango até quase desmanchar, para que os fiapos se soltem e se misturem ao arroz. Cada garfada tem um pedacinho de frango. É a definição de comida de família, daquelas que alimentam o estômago e acalmam o coração. Não tem como errar seguindo eles.

15º. Biscoito de Polvilho: A Nostalgia Crocante

O cheiro desses biscoitos assando é pura viagem no tempo. A Clara descreve tudo direitinho, mas minha contribuição é sobre a mão: a massa vai ficar grudenta no começo, é normal. Sova com paciência, até ela ficar lisa e parar de grudar nos dedos. A textura final, oca e super crocante, vale o esforço.

Eles estufam e racham de um jeito tão característico. É uma receita que pede para ser feita em quantidade, porque some rápido. Encha uma lata e deixe na mesa. Vai ver como as pessoas passam e pegam um sem nem perceber. A magia está justamente nisso, em ser irresistivelmente simples.

Uau, deu até fome só de escrever, confesso. Minas Gerais é um baú de tesouros culinários sem fim. Qual dessas te levou direto para a cozinha da sua memória? Me conta aqui nos comentários qual você vai testar primeiro ou se tem uma receita de família que é a sua verdadeira paixão mineira. Adoro essa troca!

Última modificação em Domingo, 07 Dezembro 2025 21:51

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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