17 Maravilhosas Receitas de Anchova + Versões que farão sucesso na sua casa

  • É uma receita incrível e de preparo fácil que ninguém vai resistir.
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Tem gente que vê anchova e pensa logo em conserva de supermercado. Eu também pensei isso, até provar um peixe fresco assado em uma churrasqueira no litoral.

Não precisa ser gourmet pra perceber a diferença. O frescor muda tudo. Um corte certo, sal na medida, limão bem espremido e um punhado de dill fazem o peixe brilhar sem precisar de mil molhos. A cebola e o tomate embaixo criam um caldo natural que não tem como errar. E o segredo? Deixar assar devagar. Quem corre, estraga.

Essa receita de peixe anchova é simples porque tem que ser. É um peixe pequeno, mas com sabor forte. Não precisa disfarçar nada. Só respeitar o tempo do forno e a qualidade do ingrediente. Já tentei apressar uma vez. Resultado? Secou tudo. Desde então, aprendi: bom peixe pede paciência.

Se você ainda não experimentou anchova assim, esse é o momento. O passo a passo está logo abaixo. Faz e depois me conta: qual foi a sua maior dúvida antes de começar?

Receita de Anchova Assada no Forno: Saiba Como Fazer

Rendimento
8 porções
Preparação
60 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

Tudo isso cabe num cesto de feira. Se tiver que ir no supermercado, vá cedo. Anchova fresca não espera ninguém. Já tive que jogar duas porque estavam com cheiro de mar morto. Nunca mais.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 180g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 185 kcal 9%
Carboidratos Totais 7.2g 2%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 3.5g 7%
Proteínas 22.4g 45%
Gorduras Totais 7.1g 9%
   Saturadas 1.2g 6%
   Trans 0g 0%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 320mg 14%
Potássio 680mg 15%
Ferro 1.2mg 7%
Vitamina C 18mg 30%
Ômega-3 0.8g

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
† Valor Diário não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 7.2g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Proteína: 22.4g por porção
  • Rico em Ômega-3: Benefícios cardiovasculares

Alertas & Alérgenos

  • Contém peixe - alérgeno comum
  • Insight: Excelente fonte de proteína magra com baixo teor calórico
  • Dica: Rico em potássio - importante para controle da pressão arterial

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare as anchovas:

  1. Com uma faca bem afiada, faça dois cortes leves em cada anchova, na lateral, como se fosse abrir um livro. Não corte até o osso, só o suficiente pra deixar espaço pro tempero.
  2. Polvilhe sal por dentro e por fora – use os dedos, sinta a textura. Não exagere. O peixe já tem sal natural.
  3. Esprema metade do limão sobre os peixes. Depois, encaixe as rodelas do outro meio dentro dos cortes. Não force. Deixe o limão descansar lá.

Monte a cama e recheie:

  1. Numa forma untada com metade do azeite, espalhe as rodelas de tomate e cebola. Não amasse, não misture. Só coloque, como se fosse um tapete.
  2. Encha os cortes das anchovas com folhas de dill e coentro, e uma pitada de orégano seco. Não encha demais. O peixe precisa respirar.
  3. Coloque as anchovas sobre a cama de legumes. Regue com o restante do azeite. Não jogue, despeje devagar, como se estivesse abençoando.

Asse e sirva:

  1. Leve ao forno preaquecido a 180°C. Não abra a porta antes dos 30 minutos. A temperatura precisa ser constante. Se abrir, o vapor sai e o peixe seca.
  2. Depois de 40 a 45 minutos, veja: a pele está dourada, os legumes estão suculentos, e o cheiro? É de mar, mas limpo. É isso.
  3. Sirva na mesma forma. Nada de transferir. O caldo que se forma ali é a alma do prato. Quem tiver coragem, passe pão no fundo da forma. Eu sempre faço.

Eu já fiz isso com anchova congelada. Foi um desastre. O peixe soltou água, virou um lamaçal. Depois disso, só com fresca. E só se for no dia. Não adianta comprar no sábado pra comer na segunda. O sabor some, como se tivesse fugido.

Se você tentar, me conta: o que foi que você achou que ia dar errado antes de começar? Eu pensei que o limão ia deixar tudo ácido. Não foi. Ficou só claro. E quando Daiane provou, só disse: “faz de novo”. Não precisa mais que isso.

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Essa anchova assada é melhor consumida no mesmo dia, mas se sobrar (difícil, eu sei), guarde na geladeira por até 2 dias em pote hermético. Já tentei congelar uma vez e a textura fica meio esfarelenta - a Daiane até fez cara de "não gostei", então não recomendo.

De olho na balança

Cada porção tem aproximadamente 185 kcal (valor calculado com base na tabela nutricional completa abaixo). Se quiser reduzir, use menos azeite ou troque por spray de oliva. Mas sério, não economiza demais nisso, o azeite faz parte da mágica!

Sem dill? Sem problemas!

Esse tempero pode ser difícil de achar. Já testei com:

  • Endro (quase a mesma coisa)
  • Salsinha + um pouquinho de erva-doce (fica surpreendente)
  • Até com cebolinha e manjericão numa emergência

O importante é não deixar de fazer por causa de um ingrediente!

Truque secreto do peixe perfeito

Coloque uma batata crua cortada ao meio embaixo do peixe na forma. Absorve o excesso de umidade e evita que fique "encharcado". Descobri isso depois de 3 tentativas de anchova meio molenga...

Os 3 pecados capitais da anchova assada

  1. Não secar o peixe antes de temperar - A água impede que o tempero grude direito
  2. Excesso de limão - Deixa a carne "cozida" demais, meio branca
  3. Assar frio - Tirar o peixe direto da geladeira pro forno faz cozinhar desigual

O que servir com essa beleza?

Minha combinação favorita:

  • Arroz branco bem soltinho (o caldo do peixe cai bem)
  • Pão italiano pra aproveitar o molho
  • Uma vinho branco seco (para quem bebe)
  • De sobremesa, algo cítrico - lemon pie combina demais

Para todo mundo comer

Adaptações que já testei:

  • Low carb: Troca o arroz por couve-flor ralada
  • Sem lactose: Nem precisa mexer, já é naturalmente sem!
  • Vegetariano: Faz só com os legumes e dobradinha de tomate seco

A parte mais chatinha (mas tem jeito)

Cortar a anchova direito é meio trabalhoso. Dica: peça para o peixeiro já limpar e escamar. Se tiver que fazer em casa:

  1. Use uma tesoura de cozinha - mais fácil que faca
  2. Corte de baixo para cima, contra a escama
  3. Lave rápido em água corrente e seque BEM com papel toalha

Anchova 2.0 - versão surpresa

Já testei essas variações malucas:

  • Com bacon: Enrola fatias no peixe antes de assar (não julguem, é bom demais)
  • Mediterrânea: Coloca azeitonas e alcaparras na cama de legumes
  • Picante: Pimenta dedo-de-moça nas cortes do peixe

Zero desperdício

As espinhas e cabeça da anchova? Não jogue fora! Ferva com água, cebola e alho por 20 minutos - fica um caldo incrível para risotos ou sopas. A Daiane achou estranho quando eu guardei os restos na primeira vez, mas depois elogiou o caldo!

Elevando o nível

Para impressionar:

  • Use tomates cereja multicoloridos
  • Finalize com flor de sal e azeite trufado na hora de servir
  • Decore com microgreens (aqueles brotinhos chiques)

SOS Anchova desastre

Se o peixe:

  • Estiver seco: Regue com caldo de peixe ou azeite e cubra com papel alumínio por 5 minutos
  • Sem sabor: Faça um molho rápido com iogurte natural, alho e as ervas que sobraram
  • Queimou embaixo: Raspa com cuidado e disfarça com os legumes de cima

2 coisas que ninguém te conta sobre anchova

  1. O cheiro forte some completamente depois de assada - não desista por causa do aroma inicial!
  2. É um dos peixes mais sustentáveis - se reproduzem rápido e a pesca é bem regulamentada

De onde vem essa ideia?

Essa técnica de assar peixes inteiros com ervas vem do Mediterrâneo, mas cada país tem seu jeito. A versão com dill é mais comum nos países nórdicos. Curiosidade: os italianos costumam usar alecrim e sálvia no lugar do dill.

Perguntas que sempre me fazem

Posso usar filé em vez de peixe inteiro? Pode, mas reduz o tempo de forno para 20 minutos e coloque os legumes por baixo.

Como saber se está assado? A carne deve estar opaca e se soltar fácil da espinha.

Por que meu peixe grudou na forma? Falta de azeite ou form não antiaderente. Solução: forre com papel manteiga.

Harmonização de sabores

O ácido do limão + o herbal do dill + o umami da anchova pedem:

  • Alho assado (doce contrasta com o salgado)
  • Abobrinha grelhada (neutraliza a gordura)
  • Nozes picadas (dá crocância)

Sabia que...

Anchovas eram conservadas em sal na Roma Antiga - tipo um "enlatado" da época! E olha que curioso: o dill era usado como moeda de troca na Idade Média. Imagina pagar um pão com um maço de dill?

Anchova no Ponto: Um Cardápio que Vai te Fisgar!

Quer impressionar na cozinha ou simplesmente curtir uma refeição memorável? Essa combinação com anchova vai transformar seu almoço ou jantar em um evento. Aqui em casa, quando a Daiane vê anchova no cardápio, já sabe que a panela vai ficar vazia!

Para Começar com Tudo

Berinjela em conserva: Crocante e cheia de personalidade, essa conserva é o jeito perfeito de abrir o apetite. Aquele azedinho que já te deixa com água na boca para o prato principal.

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Sufle de couve-flor: Leve e fofinho, esse sufle é a prova de que vegetais podem ser estrelas. Combina perfeitamente com o sabor marcante da anchova.

Quinoa: Para quem quer um toque saudável sem abrir mão do sabor. Fica ótima com um fio de azeite e limão.

Arroz de leite cremoso: Sim, arroz doce como acompanhamento! O contraste do doce com o salgado da anchova é uma experiência que vale a pena.

Para Finalizar com Charme

Doce de figo: Doce caseiro que lembra infância na casa da avó. O figo caramelizado é a sobremesa ideal depois de uma refeição saborosa.

Pera caramelizada: Fácil de fazer e elegante. Se quiser dar um upgrade, coloque uma bola de sorvete de baunilha por cima.

Para Acompanhar

Água com gás e limão: Refrescante e limpa o paladar entre uma garfada e outra. Aqui em casa sempre temos na mesa.

Suco de maracujá natural: O azedinho combina demais com peixes. Se quiser, adicione umas folhas de hortelã para ficar ainda mais especial.

E aí, curtiu as sugestões? Se testar alguma combinação, conta pra gente nos comentários como ficou! A Daiane já está me cobrando para fazer o sufle de couve-flor de novo...

Com o alicerce bem construído, é hora de explorar outras formas incríveis de preparar anchova?

2º. Anchova em conserva caseira: seu coringa na geladeira

Autor: Receitas da Josi

Eu sempre tenho um pote dessa conserva na geladeira, quer dizer, quase sempre, porque some rápido. A diferença entre fazer em casa e comprar pronta é absurda, você controla o azeite, os temperos, o ponto do peixe. Uso muito em saladas, mas minha dica favorita é amassar com um garfo e passar no pão crocante, aquele lanche de emergência que salva qualquer tarde.

O melhor é que dura semanas, então você faz uma vez e tem um ingrediente premium pra várias refeições. Já tentou fazer conserva caseira?

3º. Grelhada na brasa: o clássico que nunca falha

Autor: Cozinha sem misterio

Todo mundo acha que grelhar peixe pequeno é complicado, mas essa receita desmonta esse mito. O segredo tá em deixar as escamas, elas criam uma proteção natural contra o calor direto. Uma vez tentei sem escama e, nossa, virou uma bagunça no grill.

Se você não tem churrasqueira, enrolar no papel alumínio funciona muito bem também. A anchova fica com aquele sabor defumado que combina demais com uma saladinha verde. Perfeita pra domingão.

4º. Frita crocante: a técnica que evita óleo espirrando

Eu detesto quando o óleo espirra pelo fogão todo, então essa técnica me salvou. O segredo é secar bem o peixe antes de fritar, uso até papel toalha pra ter certeza. E o óleo precisa estar bem quente, senão o peixe fica encharcado.

Quando acerto o ponto, fica tão crocante que parece batata frita. Sempre sirvo com limão espremido na hora, mas confesso que as vezes só sal grosso já resolve. Você costuma fritar peixes em casa?

5º. Defumada caseira: quando a paciência vale a pena

Fazer peixe defumado em casa parece coisa de profissional, mas essa receita mostra que é mais simples do que parece. Demora um pouco, sim, mas o sabor que fica não tem comparação com nada comprado.

Uso muito em risotos e massas, dá um upgrade incrível no prato. A textura fica entre o peixe fresco e a bacalhau, sabe? Vale cada minuto de espera.

6º. Moqueca que não desmancha: o segredo do peixe inteiro

A dica mais valiosa dessa receita é não ficar mexendo a moqueca, eu aprendi isso na prática, depois de fazer uma vez que virou uma sopa de peixe desmanchado. As postas ficam perfeitas quando você respeita o tempo de cozimento sem ficar agitando.

O tempero na geladeira por 30 minutos faz toda diferença também, o peixe absorve muito mais sabor. Combina demais com arroz branco e aquele pirãozinho básico.

7º. Recheada com farofa: para impressionar sem stress

Essa é daquelas receitas que parecem sofisticadas mas são super simples. A farofa dentro do peixe fica úmida e saborosa, uma combinação que sempre agrada todo mundo. A camada de cebola e tomate embaixo cria um caldo que mantém tudo suculento.

Uso muito quando tenho visita, porque fica lindo na mesa e não preciso ficar na cozinha na hora de servir. Já fez peixe recheado antes?

8º. Com pirão cremoso: a dupla perfeita

Peixe assado sem pirão pra mim é como pão sem manteiga, falta algo. Esse aqui fica cremoso na medida certa, nem muito grosso nem ralo demais. O segredo tá no caldo do peixe que vai na farinha, dá um sabor que só.

Final de semana com amigos essa dupla nunca falha, sempre sobra só o olho do peixe no final.

9º. Frita em postas: crocância garantida

Cortar em postas antes de fritar resolve dois problemas de uma vez: cozinha por igual e fica crocante por fora mas suculento por dentro. E não espirra óleo, isso pra mim já é motivo suficiente pra fazer assim.

Perfeita pra quando a galera vem em casa e você quer algo diferente da batata frita, mas que todo mundo vai curtir. Acompanha bem uma cerveja gelada, né?

10º. Com farofa de manteiga: o acompanhamento que rouba a cena

Às vezes a farofa é melhor que o peixe, pode ser? Essa com manteiga fica tão boa que já fiz só ela para comer com arroz. O peixe assado fica com a pele crocante e a farofa absorve os sucos que escorrem.

No churrasco é sucesso garantido, mas confesso que já fiz só a farofa para um jantar rápido de semana. Alguém mais faz isso ou sou só eu?

11º. Seca no forno: para quem gosta de textura

Ao contrário do que se imagina, peixe seco não precisa ser salgado demais. Essa técnica mantém o sabor natural mas com uma textura mais firme, quase como um bacalhau leve.

Perfeito para desfiar em saladas ou misturar com massas. Dura mais na geladeira também, então você pode fazer no domingo e usar durante a semana.

12º. Espalmada sem espinhos: paz na hora de comer

Essa técnica é genial para quem tem criança em casa ou simplesmente não quer se preocupar com espinhos. Fica tão fácil de comer que parece outro peixe.

Uso muito para fazer empanados também, a textura fica perfeita. Demora um pouco para pegar o jeito, mas depois que aprende fica rápido. Já experimentou preparar peixe espalmado?

13º. Assada inteira: simplicidade que funciona

Às vezes a melhor receita é a mais simples, peixe fresco, sal, pimenta e azeite. O segredo tá em não inventar muito quando o ingrediente é bom. Essa anchova inteira no forno fica com a carne tão macia que quase não precisa garfo.

Sirvo direto na travessa com uns legumes assados junto, fica lindo e sujo pouca louça. Prático e delicioso, minha combinação favorita.

14º. Grelhada com alcaparras: o toque que faz diferença

Alcaparras são daqueles ingredientes que eu sempre tenho na geladeira, dão um upgrade em qualquer peixe. Nessa receita elas ficam levemente crocantes e a acidez corta a gordura natural da anchova.

Perfeita para quando chega aquela visita inesperada e você quer impressionar sem muito trabalho. Em 20 minutos tá na mesa.

15º. Na folha de bananeira: sabor com apresentação

Cozinhar na folha de bananeira é como dar um abraço no peixe, fica mais úmido, mais saboroso, e tem toda aquela dramaticidade na hora de abrir na mesa. A folha solta um aroma herbal que impregna levemente na carne.

Se não encontrar bananeira, dá para usar papel manteiga, mas a experiência não é a mesma. Já experimentou?

16º. No papel laminado: praticidade que entrega resultado

Essa é minha receita coringa para dias corridos, joga tudo no papel laminado, fecha e vai pro forno. Não suja panela e o peixe fica incrivelmente úmido porque cozinha no próprio vapor.

A margarina dá uma cremosidade que funciona bem, mas confesso que as vezes uso azeite e fica ótimo também. Cada um faz do seu jeito, né?

17º. Recheada com camarão: quando queremos nos esbanjar

Essa é para ocasiões especiais, aniversário, comemoração, ou simplesmente quando merecemos nos mimar. A farofa de camarão dentro do peixe é uma combinação clássica que nunca falha.

Com batata sauté na manteiga então, vira um prato de restaurante. Demora um pouco mais, mas o resultado compensa cada minuto. Já fizeram essa combinação na sua casa?

Qual vai ser a escolha do dia na sua cozinha? Cada uma tem seu momento, né? Caso experimente alguma, não esquece de vir aqui contar tudo, adoro trocar ideia sobre essas experiências na cozinha!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:12

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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