Biscoito de polvilho caseiro tem cheiro de infância, né. Aquele cheiro que invade a casa inteira.
Eu aprendi a fazer na marra, depois de várias tentativas que renderam biscoitos duros como pedra ou que se desmanchavam no óleo. O pulo do gato, que peguei em um curso de confeitaria, está no escaldamento certo do polvilho com a água bem quente e no óleo. Isso faz a massa ficar macia por dentro e crocante por fora. Agora, até minha esposa Daiane, que é bem criteriosa com biscoitos, aprova cada fornada.
Essa receita com polvilho doce é a base para você criar. O sabor suave e a textura única do ingrediente abrem um mundo de possibilidades, mas comece dominando esse biscoito clássico. O passo a passo está logo abaixo, vem ver como é gratificante.
Biscoito Frito: uma das melhores receitas com polvilho doce
Ingredientes
Óleo para fritar. Sim, essa é a parte que faltava na lista. Você vai precisar de uma quantidade generosa na panela, o suficiente para os biscoitos boiarem e dourarem por igual. Acho que uns 500ml, mais ou menos.
Informação Nutricional
Porção: 1 biscoito (aproximadamente 30g)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 105 kcal | 5% |
| Carboidratos Totais | 18.5g | 6% |
| Fibra Dietética | 0.5g | 2% |
| Açúcares | 0g | 0% |
| Proteínas | 1.8g | 4% |
| Gorduras Totais | 3.2g | 4% |
| Saturadas | 0.7g | 4% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 25mg | 8% |
| Sódio | 85mg | 4% |
| Potássio | 15mg | 0% |
| Ferro | 0.4mg | 2% |
| Cálcio | 5mg | 1% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
- Escalde o polvilho: Coloca a água e o óleo (aqueles 60ml) numa panela e leva ao fogo médio. Deixa ferver, com aquelas bolhas bem formadas. Desliga o fogo na hora e joga, de uma vez, todo o polvilho doce dentro. Cuidado com o vapor, é quente.
- Misture e esfrie: Agora mexe tudo com uma espátula de silicone ou uma colher de pau firme. Vai formar uma massa grudenta e meio irregular. É isso mesmo. Raspa tudo pra uma tigela e deixa esfriar completamente. Sério, espere. Se estiver com pressa, espalha num prato que ajuda.
- Desmanche os grumos: Quando a massa estiver fria ao toque (eu testo com a parte de trás da mão), vem a parte divertida. Usa as mãos limpas para esfarelar tudo. Vai quebrar aquelas bolotinhas que se formaram até virar uma farofinha úmida e uniforme. Nessa hora, adiciona o sal e mistura bem.
- Incorpore os ovos: Quebra os dois ovos num copo separado só pra garantir que não cai nenhuma casca. Vai adicionando à farofa de polvilho, um de cada vez, amassando com as mãos de novo. Mistura muito bem após cada ovo. A massa vai começar a ganhar corpo e parar de grudar tanto nos dedos.
- Chegue ao ponto: O ponto certo é quando a massa não gruda mais nas mãos, mas ainda está macia e maleável. Se ainda estiver muito pegajosa, pode ser que o polvilho tenha absorvido menos líquido. Nesse caso, espera mais 5 minutos que ela às vezes sossega sozinha. Não jogue mais farinha, polvilho, nem nada.
- Prepare a fritura: Enquanto a massa descansa, pega uma panela mais funda (ou uma frigideira alta) e coloca óleo suficiente para os biscoitos ficarem submersos até a metade ou um pouco mais. Esquenta em fogo médio. Testa a temperatura jogando um farelinho de massa: se subir rápido e borbulhar em volta, tá no ponto.
- Modele e frite: Pega porções de massa com uma colher de sopa. Você pode fazer bolinhas e achatar levemente com as mãos úmidas, ou só soltar colheradas direto no óleo. Eu faço colherada mesmo, é mais rápido e fica com um formato rústico que acho charmoso.
- Doure e escorra: Frita em lotes, sem encher a panela. Deixa dourar por uns 2 a 3 minutos de um lado, vira com uma escumadeira e deixa dourar do outro. Eles vão inflar um pouquinho e ficar com aquele dourado perfeito. Tira e coloca sobre papel toalha para escorrer o excesso de óleo.
Dica que faz diferença: deixa o óleo voltar à temperatura entre um lote e outro. Se ele esfriar muito, os biscoitos absorvem mais gordura e ficam pesados. Paciência é a chave aqui. Ah, e come um ainda morno, é outra coisa. O interior fica macio, quase cremoso, e a casca crocante. Um espetáculo.
O cheiro que fica na cozinha depois de fritar esses biscoitos é algo que não tem preço. É daqueles que chama todo mundo pra cozinha, sem exceção. É impressionante como ingredientes tão simples, quando você acerta o jeitinho do escaldamento e da fritura, viram uma coisa tão especial.
E aí, o que achou? Conseguiu chegar no ponto da massa soltando das mãos? Conta aqui nos comentários se você fez redondinho ou no estilo colherada como eu, e se aprovou o resultado. Adoro saber como ficou na casa de cada um.
Quanto tempo dura essa delícia?
Esses biscoitos são melhores recém-saídos do óleo, mas se sobrar (difícil, eu sei), guarde em pote fechado por até 3 dias. Depois disso, perdem a crocância. Já tentamos congelar a massa crua e funciona bem - dura até 1 mês!
Será que engorda?
Cada biscoito tem cerca de 105 calorias (conforme tabela nutricional completa). Não é light, mas também não é um pecado mortal. Dá pra saborear sem culpa, especialmente se dividir com alguém (ou não, eu não julgo).
Os 3 pecados capitais do biscoito frito
1) Óleo frio - o biscoito fica encharcado e oleoso. Teste jogando um pedacinho de massa: se borbulhar na hora, tá no ponto.
2) Massa muito líquida - vai virar uma farofa frita. Se acontecer, acrescente mais polvilho aos poucos.
3) Apressar o processo - deixar a massa esfriar é sagrado. Já queimei a língua tentando pular essa etapa. Não faça isso.
Sem polvilho? Sem problemas!
Polvilho azedo dá um sabor diferente, mas funciona. Já testei com fécula de batata também - fica mais denso, mas ainda bom. Para versão sem ovo, use 1 colher de sopa de linhaça hidratada em 3 colheres de água por ovo. A Daiane adora essa versão!
Truque da vó que ninguém te conta
Coloque uma batata crua cortada ao meio na panela do óleo enquanto frita. Ela absorve impurezas e deixa os biscoitos mais sequinhos. Sério, faz isso! Outra dica: use duas colheres para moldar os biscoitos - uma pega a massa, a outra ajuda a tirar na forma redonda.
O que tomar com isso?
Café preto forte é clássico, mas experimente com chocolate quente no inverno. Para quem gosta de álcool, um licor de café combina demais. E se for servir como petisco, vem um molhinho de pimenta caseiro bem fácil: misture iogurte natural, pimenta dedo-de-moça picada e um toque de limão.
Versão "mad scientist"
Adicione na massa: queijo ralado + páprica defumada (vira um biscoito apimentado) OU raspas de limão + ervas finas (perfume incrível). Minha ousadia favorita? Recheio de goiabada derretida - faz tipo um bolinho junino, só que melhor.
O ponto da massa te assusta?
Calma que é simples: quando você pega um pedaço e ele não gruda mais nos dedos, tá no ponto. Se grudar, mais polvilho. Se quebrar fácil, um fio de água. Já deixei virar cimento uma vez - aprendi na marra que melhor errar pra menos e ir ajustando.
Modo "conta de luz alta"
Frite em óleo de soja que é mais barato e reutilize até 3 vezes (coando bem). Compre polvilho a granel que sai mais em conta. E o óleo usado? Vira sabão caseiro ou doa para ONGs que reciclam - tem várias em SP capital.
Como impressionar os amigos
Pincele os biscoitos ainda quentes com manteiga temperada (misture manteiga derretida com alecrim e alho desidratado). Polvilhe flor de sal por cima e sirva em cesta de palha com guardanapo de linho. Parece de padaria artesanal, mas é o mesmo biscoito da vó!
Sobrou massa? Eis a salvação
Forme bolinhas, asse em forno médio por 15min e vira pão de queijo fake (fica bom, juro!). Ou transforme em farofa: esfarele os biscoitos velhos, misture com manteiga derretida e use para empanar frango. Zero desperdício!
De festa infantil a happy hour
Para crianças: faça mini biscoitos com formas de estrela e polvilhe açúcar colorido. Happy hour? Corte bacon em tirinhas, envolva cada pedaço com massa e frite - virou canapé alucinante. Já fiz pra uma reunião em casa e sumiram em 5 minutos!
2 coisas que ninguém fala sobre essa receita
1) A massa crua é ótima para limpar panelas queimadas - esfregue um pedaço e o resíduo sai fácil.
2) Se você assoprar os biscoitos saindo do óleo, eles "cantam" - um chiado bem fino. Testa e me conta nos comentários se ouviu também!
Perguntas que sempre me fazem
Pode assar ao invés de fritar? Pode, mas fica mais seco - passe uma camada fina de óleo antes.
Por que minha massa tá grudenta? Ou não esfriou o suficiente ou faltou polvilho.
Dá pra fazer doce? Claro! Reduza o sal e adicione 2 colheres de açúcar à massa.
História de boteco
Essa receita é prima pobre do pão de queijo, surgiu nas cozinhas mineiras quando o queijo estava caro. O polvilho doce dava liga sem precisar do queijo. Curiosidade: em algumas cidades do interior, chamam de "biscoito de vento" porque é leve feito nuvem (quando bem feito, claro).
O casamento perfeito
Experimente passar uma camada fina de doce de leite e polvilhar canela. Ou faça um sanduíchinho com presunto cru e cream cheese. Meu preferido? Esquenta rapidinho na chapa e passa manteiga com mel... perigo de vício!
Se tudo der errado...
Massa virou sopa? Junta tudo, forma uma panqueca grossa e frita - vira uma espécie de "pão de polvilho". Queimou por fora e cru por dentro? Mete no microondas por 30 segundos que salva. Óleo fumegando? Desliga o fogo NA HORA e joga um punhado de farinha de trigo pra baixar a temperatura (cuidado com respingos).
O que ouvir enquanto frita?
Eu curto um samba de raiz - Paulinho da Viola combina com o ritmo de mexer a massa. Ou se preferir algo animado, vai de "Chega de Saudade" na versão do Tom Jobim. A Daiane sempre coloca pagode e fica dançando enquanto modela os biscoitos - resulta em formatos... criativos.
Meus maiores fracassos
Uma vez usei óleo velho e os biscoitos ficaram com gosto de peixe. Outra vez coloquei ovo direto na massa quente e virou omelete de polvilho. Já deixei o óleo esquentar demais e os biscoitos queimaram em 10 segundos - o apartamento ficou com cheiro de churrasqueira por dias. Aprendi que cozinha é sobre tentativas!
Sabia que...
O polvilho doce é amido puro da mandioca, por isso expande tanto no calor. Em Portugal existe um biscoito parecido chamado "queijada de polvilho". E o formato redondo tradicional não é à toa - maximiza a área crostosa, a melhor parte! Conta nos comentários: você prefere os biscoitos maiores e mais macios ou pequenos e crocantes?
O polvilho doce vai muito além do biscoito: explore 18 receitas que vão te surpreender.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. Quando você quer a crocância sem a fritura
autor: symone Rodrigues
Confesso que fiquei com pé atrás na primeira vez que tentei assar. Achei que não ficaria crocante, mas é uma questão de técnica. A massa precisa estar no ponto certo, nem muito mole, e o forno bem quente. O resultado é um biscoito sequinho por fora e com aquela textura característica por dentro, perfeito para quem está evitando óleo mas não quer abrir mão do lanche. Dica: deixa esfriar completamente na forma antes de guardar, ele fica ainda mais crocante.
3º. O clássico mineiro que todo mundo tenta em casa
autor: Receitas em Segundos
Fazer pão de queijo com polvilho doce é um caminho sem volta, fica mais leve que com o azedo. O segredo dessa receita tá no queijo: ela sugere parmesão e muçarela, uma combinação que dá sabor e elasticidade. Já testei trocar a muçarela por um queijo meia cura mais forte, e o sabor fica intenso, daqueles que gruda na memória. Só cuidado na hora de sovar, não pode ter pressa, senão os queijos não incorporam direito.
Ah, e o forno precisa estar bem quente mesmo, se não eles não crescem e ficam com a casinha dourada. É um erro clássico que já cometi várias vezes.
4º. Para a discussão de bolacha vs biscoito ter um sabor incrível
Chame do que quiser, o importante é que essa versão é super prática e rende uma fornada grande. A massa é básica, então é um ótimo projeto para fazer com crianças em casa, elas adoram dar os formatos. Fica tão gostoso que acaba rápido, então eu já faço o dobro da receita e congelo uma parte da massa crua, em bolinhas. Aí, quando dá vontade, é só assar. Resolve a fome de improviso e é mil vezes melhor que qualquer pacote.
5º. O sequilho que derrete na boca e some no pote
Sequilho de polvilho tem uma textura diferente, sabe? Fica mais areado, mas ao mesmo tempo derrete. É a receita ideal para quem acha o de maisena muito compacto. O ponto é não trabalhar demais a massa, só até juntar. Eu gosto de finalizar com uma pitada de canela em pó por cima antes de assar, dá um perfume que lembra infância. Perigo alto de você começar a comer e, quando ver, o pote está pela metade. Aviso dado.
6º. A broa que é um meio termo entre pão e bolo
Broa de polvilho é daquelas receitas que enganam pela simplicidade. Parece um pãozinho, mas a textura é única, meio esponjosa por dentro. Fica ótima para o café da tarde, passada com manteiga ou requeijão. A minha dica é usar um pouco de fubá junto, tipo uma colher de sopa, só para dar uma quebrada no sabor. Deixa ela com uma personalidade a mais. É humilde, mas cheia de charme.
7º. Para os dias que pedem uma doçura extra
Leite condensado na massa do biscoito de polvilho é uma jogada de mestre. Além de doce, ele dá uma maciez que fica dias. O biscoito não resseca. A massa fica um pouquinho mais grudenta de manipular, mas é só untar as mãos com um óleo ou polvilho extra que resolve. Fica com aquele sabor de “feito com amor”, sabe? A Daiane adora essa versão, ela acha que fica mais interessante que o biscoito tradicional.
8º. O biscoito de vento que desafia a gravidade
Peta, avoador, biscoito de vento. O nome muda, a leveza é a mesma. A graça está em ela inflar e ficar oca por dentro. O segredo está na temperatura do óleo e em bater os ovos bem claros em neve, isso que dá aquele ar. É impressionante ver a massa se transformar na frigideira. Uma receita puramente lúdica, que rende boas risadas na cozinha e um biscoito que parece algodão doce crocante.
9º. A tapioca que é prima da nossa receita base
Usar polvilho doce para a goma da tapioca é um jeito inteligente de variar, e fica ótimo. A textura é um pouco diferente da goma pura, fica mais elástica e menos quebradiça. É uma opção sem glúten e super versátil. Eu gosto de fazer a goma e deixar na geladeira, aí no café da manhã é só tirar uma porção e fazer na chapa. Menos trabalho e mais sabor que a farinha pronta, na minha opinião.
-
Outras Receitas
16 Receitas Com Caqui E Possibilidades Como Você Nunca Viu Igual
10º. A união que ninguém pediu, mas todo mundo ama
Crepioca com polvilho doce é uma daquelas invenções geniais. A massa fica mais resistente que a da tapioca pura, não rasga fácil, e menos densa que a de panqueca comum. Virou meu coringa para lanches rápidos e saudáveis. Bato o polvilho com ovo e um pouco de leite, tempero e jogo na frigideira. Em dois minutos está pronta para receber o recheio que tiver pela geladeira. Praticidade pura.
11º. Pão de queijo de emergência, sem forno
Já aconteceu de você ter vontade de pão de queijo mas o forno estar ocupado, ou pior, quebrado? Essa receita é a salvação. Feito na frigideira, com uma tampa, ele cozinha no vapor e fica surpreendentemente fofinho por dentro. Claro, não tem a casinha crocante do forno, mas o sabor é muito parecido. É o truque caseiro que todo mundo precisa conhecer para momentos de crise.
12º. A combinação brasileira que nunca falha
Biscoito de polvilho recheado com goiabada é nível de sofisticação caseira. O salgado do biscoito com o doce da goiabada cria um contraste perfeito. A dica é usar uma goiabada mais firme, não muito mole, para não virar uma bagunça na hora de fechar. Eu faço uns maiores para o café da tarde e uns mini para servir de petisco em visitas. Sempre elogiam, parece que deu um trabalho enorme, mas é bem simples.
13º. A torta salgada que vira base para qualquer coisa
Essa massa de torta é um achado. Como leva polvilho, fica levemente crocante por baixo e úmida por dentro. Já usei com recheio de frango, de palmito, e até doce de leite para uma torta doce rápida. Ela não fica pesada como as de farinha de trigo. O segredo tá em bater bem no liquidificador para ficar lisinha. Deixar descansar no forno desligado depois de assar é crucial, ela para de grudar nos dentes.
14º. O bolinho de chuva com textura inesperada
Trocar parte da farinha por polvilho doce no bolinho de chuva foi uma revelação. Ele fica mais aerado, menos compacto, e por incrível que pareça, absorve menos óleo. Fica com uma casinha fininha e um miolo macio. Polvilho de canela e açúcar ainda quentinho é uma das melhores memórias afetivas que a cozinha pode proporcionar. Faça em um dia nublado, o efeito é garantido.
15º. Panqueca sem glúten e sem drama
Panqueca de polvilho é a alternativa perfeita para quem não come glúten e está cansado de panqueca de ovo puro. Ela segura o recheio bem, não rasga fácil, e tem um sabor neutro que combina com tudo. Para a massa ficar no ponto de virar na frigideira, ela não pode estar muito grossa nem muito líquida, é meio termo. Depois que pega o jeito, vira rotina.
16º. O mingau que sustenta e acalma
Mingau de polvilho doce é uma daquelas receitas esquecidas que merecem voltar com tudo. É leve, digestivo e perfeito para a janta ou um lanche da noite. Fica cremoso e suave. Gosto de fazer com leite e um pouquinho de canela em pau, adoçando com mel ou açúcar mascavo. Aquece o corpo e o espírito nos dias mais frios, ou simplesmente quando a gente precisa de um abraço em forma de comida.
17º. Bolo de chocolate sem farinha e super fofinho
Quem diria que um bolo de polvilho poderia ser tão fofo? O polvilho doce, por não ter glúten, resulta num bolo com uma textura incrível, meio úmida e aerada ao mesmo tempo. Esse de chocolate prova o ponto. Fica ótimo para lancheiras e para quem tem restrição. É um daqueles bolos que você serve e ninguém adivinha o ingrediente principal. A surpresa é parte da graça.
18º. A chipa, a iguaria em forma de ferradura
A chipa é como a irmã gêmea argentina do nosso pão de queijo, mas com personalidade própria. O formato de ferradura é tradicional e o sabor é um pouco mais marcante, com uma quantidade generosa de queijo. Usar polvilho doce garante a cor clara e a textura característica. É perfeita para acompanhar um mate chimarrão ou um café forte. Leva a gente para uma viagem gastronômica sem sair de casa.
Uau, quanta coisa dá para fazer com um único ingrediente, né? Do biscoito crocante ao bolo fofinho, o polvilho doce é pura versatilidade. Me conta aí, qual dessas ideias mais te despertou a curiosidade? Vai tentar a broa ou se aventurar na chipa? Se fizer, passa aqui depois para relatar como foi a experiência na sua cozinha. Adoro trocar essas figurinhas!
Comentários