13 Receitas Para Ceia de Ano Novo que Garantirão o Sucesso de Suas Comemorações

  • Se deseja arrasar no cardápio, esses pratos são perfeitos para você!
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Tem coisa mais chata que planejar uma ceia e ficar preso a pratos complicados, cheios de passos e ingredientes que você nem sabe onde comprar?

Já passei por isso. Ano passado quase perdi o pernil porque quis inovar com uma receita de internet. Resultado? Fiquei uma hora no forno só pra ver a crosta queimar.

Desde então, escolho com cuidado o que vai pra mesa. E posso te dizer: um bom pernil suíno assado é nobre por natureza. Carne macia por dentro, casquinha estalante por fora, tempero que penetra fundo, não precisa de firula pra brilhar.

O segredo tá no tempo de descanso do tempero, não na complexidade da receita. Deixe marinar por 24 horas, injete bem ou só cubra com o molho, e deixe o forno fazer o resto. Ah, quase me esqueci: se não formar pururuca, jogue óleo fervente por cima. É golpe baixo, mas funciona.

Dá uma olhada no passo a passo abaixo. Se fizer, conta aqui nos comentários como foi. Vai ser sua primeira vez com pernil? Já tem uma técnica infalível?

Receita de pernil suíno assado à pururuca: uma das melhores receitas para ceia de ano novo - Saiba Como Fazer

Rendimento
6 porções
Preparação
180 min
Dificuldade
Médio

Ingredientes

0 de 10 marcados

Comprei o pernil na feira daqui de São Paulo, peça com couro, pele inteira, sem rasgos. O resto é tudo que já tinha na despensa. Gastei uns R$45 no total, e ainda sobrou carne pra um sanduíche no dia seguinte.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 250g (1/6 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 3.2g 1%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 1.2g -
Proteínas 35.8g 72%
Gorduras Totais 35.2g 44%
   Saturadas 12.5g 63%
   Trans 0.1g -
Colesterol 125mg 42%
Sódio 980mg 43%
Potássio 520mg 11%
Ferro 2.8mg 16%
Zinco 4.2mg 38%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 3.2g de carboidratos por porção
  • Keto: Alto teor de gordura, baixo em carboidratos
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Proteína: 35.8g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Sódio moderado – Atenção para hipertensos
  • Alta gordura saturada – 63% do VD em uma porção
  • Insight: Rico em zinco (38% VD) - essencial para imunidade
  • Dica: Para reduzir calorias, use menos óleo na pururuca

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a marinada:

  1. No liquidificador, bata o alho, a cebola, o cheiro verde, o suco do limão cravo, o vinagre, a água, o sal, a pimenta e o açúcar. Bata até formar uma mistura homogênea, não precisa ficar líquida, mas sem pedaços grandes.
  2. Se tiver uma seringa de cozinha, use para injetar essa mistura em vários pontos do pernil, especialmente perto dos ossos. Se não tiver, coloque a carne e o molho dentro de um saco plástico grosso, feche bem e vire de vez em quando ao longo da marinação. Ambos os métodos funcionam. Eu já fiz dos dois jeitos.
  3. Deixe repousar na geladeira por pelo menos 24 horas. Sim, um dia inteiro. Não adianta tentar cortar esse tempo, o sabor só entra de verdade com paciência.

Assando o pernil:

  1. Retire o pernil da geladeira e deixe em temperatura ambiente por uns 30 minutos antes de ir ao forno. Isso ajuda a cozinhar de forma mais uniforme.
  2. Pré-aqueça o forno a 130°C. Coloque o pernil numa assadeira, com o couro virado para cima. Cubra bem com papel alumínio, não deixe escapar vapor, senão a carne seca.
  3. Asse por 1 hora nessa temperatura. O objetivo aqui é cozinhar por dentro, não dourar ainda.
  4. Depois desse tempo, aumente a temperatura do forno para o máximo (geralmente entre 220°C e 250°C). Retire o papel alumínio com cuidado, o vapor que sai é quente.
  5. Deixe assar por mais 30 minutos, ou até que o couro comece a estalar e dourar. Fique de olho. Se formar pururuca crocante, ótimo. Se não formar, não se desespere.
  6. Se, mesmo depois desses 30 minutos, o couro ainda estiver mole, despeje com cuidado cerca de 100 ml de óleo bem quente diretamente sobre a pele. Isso não é exagero. É um truque antigo que funciona. Não use 500 ml, isso foi um erro da receita original. 100 ml já bastam e evitam respingos perigosos.
  7. Deixe no forno por mais 5 minutos após o óleo. A pururuca vai estalar na sua frente. Soa quase como fogos de ano novo.

Finalizando:

  • Deixe o pernil descansar por 10 minutos antes de fatiar. A carne continua cozinhando internamente e os sucos se redistribuem, senão vaza tudo na tábua.
  • Sirva com salada de alface, arroz branco ou farofa simples. O pernil já tem personalidade suficiente. Não precisa de muito acompanhamento.
  • Ano passado, esqueci de furar a pele com um garfo antes de assar. Resultado? A pururuca inchou como um balão. Não queimou, mas fiquei com medo. Desde então, faço pequenos furos, só pra liberar o vapor.

Pernil de ano novo não é sobre perfeição. É sobre presença. Carne que pede atenção, tempo e respeito. Se você seguir os passos, vai ter um prato que brilha na mesa sem precisar de discurso. Já queimei, já esqueci de temperar, já usei vinagre errado. Mas aprendi: o segredo não tá na receita, tá na calma.

Se for sua primeira vez com pernil, respire fundo. E se der certo, ou se não der, me conta nos comentários. Quero saber se a sua pururuca estalou, se o cheiro tomou conta da casa, se alguém pediu bis antes do brinde. Isso é ceia de verdade.

Quanto tempo dura e como guardar seu pernil pururuca

Essa beleza dura até 3 dias na geladeira, mas eu recomendo comer ainda quente - porque a pururuca perde a graça quando esfria. Se precisar guardar, enrola bem em papel alumínio e mete num pote fechado. Quer congelar? Dá sim! Mas só a carne, sem a casquinha crocante (que você refaz na hora com óleo quente). Dura até 2 meses no freezer.

Tá de dieta? Vamos às contas

Cada porção dessa maravilha tem 485 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). Se quiser economizar, dá pra reduzir o óleo final pela metade - mas aí a casquinha fica menos épica, né? A boa notícia é que é uma receita low-carb natural, com apenas 3g de carboidratos por porção!

Os 3 pecados capitais do pernil pururuca

E como evitar cada um

1. Carne dura: Isso acontece quando você não deixa descansar as 24h ou assa em temperatura muito alta. Paciência é virtude!
2. Pururuca que não forma: Óleo não tá quente o suficiente. Testa jogando uma gotinha d'água - se estourar igual pipoca, tá no ponto.
3. Excesso de sal: Na dúvida, usa menos sal na marinada. Sempre dá pra ajustar depois.

Truque de mestre que aprendi com meu tio açougueiro

Antes de marinar, faz vários furinhos na gordura com garfo. Assim o tempero penetra melhor e a pururuca fica mais uniforme. Outra? Se não tiver seringa pra injetar o tempero, usa um conta-gotas de remédio lavado (aqueles grandes) ou até uma mamadeira limpa!

Sem um ingrediente? Troca assim

- Vinagre: suco de laranja azeda ou até cachaça (dá um toque especial)
- Limão cravo: limão tahiti mesmo, mas usa um pouco menos
- Cheiro verde: salsão ou até folhas de cenoura lavadinhas
- Pernil suíno: pode ser pernil comum, mas o suíno é mais macio

Versões para todo mundo comer

Low carb: Tira o açúcar e serve com couve refogada no lugar da salada.
Sem lactose: Já é naturalmente sem, mas cuidado com acompanhamentos.
Vegetariano (sim, tem como!): Faz com palmito pupunha gigante - marinada igual e assa até dourar. Fica surpreendente!

O que servir junto? Ideas que vão além da salada

1. Farofa de banana da terra (o doce combina demais com o salgado)
2. Arroz com pequi (pra quem gosta de aventura)
3. Vinho tinto encorpado ou uma cerveja artesanal amber
4. Molho de pimenta caseiro pra quem gosta de arder

Quer surpreender? Faz assim

Pernil pururuca apimentado: Adiciona 2 colheres de gochujang (pasta coreana) na marinada.
Versão nordestina: Troca o vinagre por caldo de caju e acrescenta coalhada seca na hora de servir.
Pururuca de forno: Depois de assar, passa manteiga clarificada e gruda farinha de rosca - mete no grill por 5 minutos.

A parte mais chata (e como facilitar)

Injetar o tempero pode ser trabalhoso. Minha dica? Usa uma assadeira funda, coloca o pernil e vai despejando o caldo aos poucos enquanto vira a carne. Fica quase tão bom quanto injetar e dá menos trabalho. A Daiane (minha esposa) sempre faz assim quando a gente tá com pressa.

Quer impressionar? Faz isso aqui

Na hora de servir, rala um pouco de trufa negra por cima (ou, se quiser algo mais acessível, queijo parmesão curado 24 meses). E serve com um redução do próprio caldo da assadeira - coa, reduz em fogo baixo e acrescenta uma colher de mel.

Não desperdiça!

Sobrou? Faz sanduíche no dia seguinte (esquenta a carne no vapor antes). Osso e aparas? Caldo de feijão fica incrível. E a gordura que sobra da pururuca? Peneira e usa pra refogar legumes - dá um sabor animal incrível!

Perguntas que todo mundo faz

Posso deixar menos de 24h marinando? Pode, mas não menos que 8h - senão o sabor não penetra.
O óleo da pururuca pode ser reaproveitado? Não recomendo - fica com gosto muito forte de carne.
Por que açúcar na receita salgada? Ajuda a balancear os sabores e contribui para o dourado final.

2 segredos que ninguém conta

1. O pernil suíno tem uma camada de gordura mais uniforme que o comum - por isso é melhor para pururuca.
2. Se você assar o pernil em temperatura muito baixa (110°C) por 6 horas, a carne fica tão macia que não precisa faca. Mas aí perde a pururuca - tem que escolher seu preferido!

De onde vem essa maravilha?

A técnica da pururuca é bem brasileira mesmo, mas o pernil suíno assado tem raízes na culinária alemã. A gente misturou o melhor dos dois mundos! Curiosidade: em Santa Catarina, onde tem muita colonização alemã, eles chamam isso de "schweinshaxe brasilianisch" - pernil alemão à moda brasileira.

Já errei pra caramba - aprenda com meus vacilos

Uma vez tentei acelerar o processo e botei o forno no máximo direto. Resultado? Pururuca queimada por fora e carne crua por dentro. Outra vez usei óleo de soja velho pra pururuca - deu um gosto horrível de ranço. Moral da história: respeita o processo e usa ingredientes frescos!

Harmonização além do óbvio

Experimenta servir com geleia de pimenta (doce e picante) ou com um chutney de manga. O contraste fica incrível! Para beber, um licor de jabuticaba caseiro combina surpreendentemente bem - o amargo da fruta corta a gordura.

Se tudo der errado, salva assim

Pururuca não formou? Desfia a carne e faz tacos - ninguém vai perceber o erro.
Carne ficou seca? Esquenta com um pouco do caldo da assadeira e vira "pernil desfiado molhadinho".
Queimou por baixo? Corta a parte queimada e diz que é "defumado caseiro". Criatividade é tudo!

O que ouvir enquanto prepara

Como leva tempo, monta uma playlist com samba-rock (Jorge Ben, Tim Maia) ou aqueles podcasts longos que você nunca tem tempo de ouvir. Eu particularmente gosto de ouvir "Cozinha Prática" do Alex Atala enquanto preparo carnes assim.

Sabia que...

O nome "pururuca" vem do tupi e significa "crosta crocante". E tem uma razão científica pro óleo quente formar aquela casquinha: a gordura da pele do porco tem colágeno que, em alta temperatura, vira gelatina e depois resseca, ficando crocante. Ciência gostosa!

Agora que você já tem o pernil dominado, que tal complementar sua ceia com pratos que já testei, ou ao menos roubei o suficiente pra saber que funcionam?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Sobremesa cassata – torta de sorvete sem sorvete

Autor: Receitas de pai

Já fiz essa cassata duas vezes, na segunda, quase esqueci de colocar o chocolate e tive que raspar a panela do creme de novo. A graça dela tá justamente nessa ilusão: parece sorvete, mas é feita com creme branco, claras em neve e creme de leite. O segredo? Bater as claras bem firmes e misturar com delicadeza, senão vira sopa gelada.

Ah, e se quiser um toque extra, use chocolate meio amargo. Fica menos doce e equilibra melhor com a ceia. Dá pra preparar até um dia antes. Sério, ninguém vai perceber que não saiu de uma sorveteira.

3º. Assado com só 4 ingredientes (e zero culpa)

Autor: Aquela receita

Diferentemente do que se imagem, jantar de ano novo não precisa ser um espetáculo circense. Essa receita aqui é o oposto disso: carne, cebola, batata e queijo. Só. Não tem molho mirabolante, não tem marinada de 12 horas. Você joga tudo na assadeira, tempera e espera o forno fazer a mágica. Acho que já fiz isso no meio de uma discussão sobre roda de final de ano e ainda saiu perfeito.

Dica prática: corte a batata um pouco mais fina que a carne. Assim, ela não fica crua enquanto a carne doura. E o parmesão? Coloque nos últimos 10 minutos pra não queimar.

4º. Arroz à grega que não parece de festa de escritório

Confesso: por muito tempo evitei arroz à grega achando que tinha cara de buffet de hotel barato. Até que testei uma versão com legumes al dente e passas levemente douradas na manteiga. Mudou tudo. O segredo tá em não cozinhar tudo junto, cada ingrediente entra no seu tempo. O arroz fica soltinho e os legumes mantêm o frescor.

Pra ser sincero, talvez tenha sido sorte, mas agora faço sempre. E se alguém reclamar das frutas cristalizadas? Deixa fora. Ninguém vai notar, juro.

5º. Salpicão de frango que não vira sopa gelada

Já vi tanto salpicão mole, aguado, sem graça... Esse aqui quebra o padrão. O frango é desfiado na hora, a batata palha entra só na hora de servir e o creme, pode ser requeijão, catupiry ou até iogurte natural, dá liga sem encharcar. Uma vez, testei com maionese caseira e Daiane disse que parecia de restaurante italiano.

Ahhh, quase me esqueci: se for deixar na geladeira, misture só metade da batata palha. A outra metade, espalhe por cima na hora de levar à mesa. Senão, vira mingau crocante.

6º. Arroz da sorte (mas que não depende só de sorte)

Lentilha no ano novo? Claro. Mas não adianta só jogar lá no fundo da panela. Ela precisa ser cozida até quase desmanchar, refogada com a linguiça toscana, ou bacon, se preferir, e misturada ao arroz quente. O resultado é um prato que gruda na colher de tão saboroso.

Uma vez tentei substituir por feijão preto achando que ia funcionar como símbolo de fartura. Não funcionou. Ficou estranho. Então, vamos de lentilha mesmo, tá bom?

7º. Gratinado de batata e camarão que salva ceia de última hora

Fazer prato quente com camarão parece complicado, mas esse aqui leva só 15 minutos no forno depois do preparo. O truque? Cozinhar a batata quase até o ponto, temperar o camarão com limão e alho antes de montar e usar um molho branco bem simples, até de caixinha serve, desde que você refogue com uma pitada de noz-moscada.

Agora, cuidado com o queijo: use um ralado grosso. Se for muito fino, derrete rápido demais e forma aquela casca dura. Já aprendi isso da pior maneira.

8º. Farofa especial que não é só farinha jogada na panela

Farofa de ano novo tem que ter personalidade. Essa aqui ganha com manteiga derretida no refogado e um punhado generoso de salsinha e cebolinha frescas. Se quiser elevar, acrescente uma maçã verde picada, dá um contraste doce-ácido que combina com pernil.

Não lembro se foi nessa vez ou na Ceia do ano retrasado, mas já errei e usei farinha crua demais. Resultado: travou o jantar inteiro. Agora, sempre torro bem antes de adicionar os outros ingredientes.

9º. Lentilha cremosa que não é só superstição

Tem gente que engole um prato de lentilha só por simpatia. Mas se você fizer ela direito, com cebola caramelizada, um fio de azeite e um caldo leve, vira até entrada sofisticada. Já servi assim num jantar informal e ninguém questionou.

Particularmente detesto quando ficam muito moles. Então, cozinho até quase al dente e desligo o fogo antes. O vapor termina o serviço sem virar papa.

10º. Cestinha cremosa com cara de ceia fina

Essas cestinhas são ótimas pra quem quer impressionar sem passar três horas na cozinha. A massa de pastel vira casquinha com um toque de forno, e o recheio, basicamente cream cheese com um pouco de tempero, segura bem. As passas dão aquele toque natalino sem exagero.

Dica: se for fazer pra muita gente, prepare as cestinhas com antecedência e aqueça só na hora. O recheio pode ficar na geladeira até 24h antes. Ah, e evite rechear muito cedo, senão a massa amolece.

11º. Bacalhau cremoso que não precisa de bacalhau dessalgado há 48h

Se você deixou pra comprar bacalhau na véspera, relaxa. Essa versão funciona bem até com versões pré-dessalgadas (sim, existem). O leite de coco dá uma suavidade que equilibra o salgado do peixe, e o queijo gratinado por cima? Esqueça dieta. Vale cada garfada.

Uma vez substituí por lula e ficou estranho. Então, se quiser trocar, vá de frutos do mar em conserva ou congelados, mas não invente muito. O bacalhau é o astro aqui.

12º. Pavê de panetone, sobra? Que sobra?

Esse pavê resolve dois problemas de uma vez: o que fazer com o panetone sobrando do Natal e como fechar a ceia com algo leve. A ideia é simples: camadas de panetone umedecido com leite, creme de confeiteiro e frutas em calda. Parece besteira, mas o resultado é surpreendente.

Já fiz com panetone caseiro e com o industrializado. Confesso que o industrializado absorve melhor o creme, talvez pela textura mais macia. Se quiser, pode até montar num pote de vidro e servir individualmente. Fica lindo.

13º. Sobremesa de limão que não agride o estômago depois da ceia

Depois de tanto comer, uma sobremesa ácida cai como um soco de frescor, no bom sentido. Essa aqui é equilibrada: massa de bolacha, creme com limão e leite condensado, e merengue leve por cima. Nada enjoativo.

Uma dica não óbvia: use a casca do limão no creme, mas só a parte amarela. A branca amarga tudo. E se for fazer o merengue, espere esfriar um pouco antes de colocar, senão derrete e vira calda triste.

E aí, qual dessas vai entrar na sua lista? Alguma já fez sucesso na sua casa? Volta aqui depois e me conta, adoro saber como cada um transforma essas ideias na própria mesa. Cozinhar é um ato coletivo, mesmo quando a gente tá sozinho na cozinha.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 01:23

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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