20 Receitas de Comidas Rápidas, Fáceis E Baratas Que Facilitam O Seu Dia

  • A forma mais prática para comer um boa comida, feita rapidamente está aqui só para você.
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Omelete é aquele clássico que salva a hora do jantar quando a geladeira parece vazia e a preguiça está forte. Mas a versão básica, só ovo e sal, pode ser bem sem graça.

Eu encaro ela como uma tela em branco. Depois de explorar técnicas da culinária francesa, aprendi que o segredo está em bater os ovos só o suficiente para incorporar ar, sem exagero. E mais, refogar levemente a cebola e o pimentão antes de jogar a massa faz uma diferença absurda no sabor, liberando a doçura deles. É um minutinho a mais que vale cada segundo.

O resultado é fofo, cheiroso e cheio de cor, longe de qualquer coisa sem vida que sai do microondas. Vira uma refeição completa e digna em menos de 10 minutos, perfeita pra aquela noite de semana corrida. Quer ver como fica incrível? A receita está logo abaixo, é mais simples do que parece.

Omelete: uma das melhores receitas de comidas rápidas, fáceis e baratas

Rendimento
2 omeletes
Preparação
10 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Isso aqui é aquele tipo de receita que você monta com o que tem. A Daiane já fez usando restos de peito de frango desfiado uma vez e ficou incrível. Não precisa seguir à risca, só garante que a frigideira tá bem quente antes de colocar os ovos.

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Informação Nutricional

Porção: 1 omelete (aproximadamente 180g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 6.2g 2%
   Fibra Dietética 1.5g 6%
   Açúcares 3.8g 8%
Proteínas 18.5g 37%
Gorduras Totais 20.8g 26%
   Saturadas 8.2g 41%
   Trans 0g 0%
Colesterol 385mg 128%
Sódio 620mg 27%
Potássio 320mg 7%
Cálcio 180mg 14%
Ferro 2.1mg 12%
Vitamina A 450UI 9%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 6g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Alto em Proteína: 18.5g por omelete
  • Para Perda de Peso: Saciedade prolongada

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovos e laticínios (alérgenos comuns)
  • Alto colesterol – Consumir com moderação se tem restrições
  • Gordura saturada – 41% do VD em uma porção
  • Insight: Rico em proteínas completas e colina para saúde cerebral

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Bata os ovos: Coloque os 4 ovos numa tigela que tenha um pouco de espaço. Bata com um garfo ou fouet só o suficiente para misturar bem as claras com as gemas. Não precisa criar espuma nem nada, o segredo é não exagerar. Se bater demais, o omelete pode ficar meio borrachudo, e a gente não quer isso, né? Acrescente o sal e a pimenta do reino e misture de novo.
  2. Refogue os legumes (esse passo é opcional, mas eu recomendo): Esquente um fio de azeite ou uma noz de manteiga numa frigideira antiaderente em fogo médio. Jogue a cebola e o pimentão picados e refogue por uns 2 minutinhos, só para eles começarem a amolecer e soltar aquele cheiro bom. Isso tira o “cru” deles e deixa o sabor mais doce. Depois, desligue e deixe esfriar um pouquinho.
  3. Misture tudo: Se você refogou, jogue a cebola e o pimentão mornos na tigela com os ovos batidos. Se não, é só colocar direto mesmo. Adicione os tomates cereja (cortados ao meio fica lindo), a cebolinha ou o manjericão picado e o queijo ralado. Mexa tudo com cuidado para incorporar.
  4. Frite o omelete: Na mesma frigideira (se tiver usado, se não, esquente o azeite ou manteiga), coloque mais um pouquinho de gordura se precisar e aqueça bem em fogo médio-alto. Despeje metade da mistura, que deve chiar na hora. Deixe cozinhar sem mexer por uns 2 minutos, até as bordas começarem a firmar.
  5. Dobre e finalize: Com uma espátula, solte as bordas e, se você for corajoso, tente virar o omelete inteiro. Se não, só dobre ele ao meio na frigideira mesmo, fica perfeito assim. Deixe mais um minuto do lado de dentro para dourar e derreter bem o queijo. Repita com o resto da massa para fazer o segundo omelete.

A frigideira bem quente é a chave para o omelete não grudar e ficar com aquela cor dourada. E não encha demais de recheio, senão fica difícil de dobrar – falo por experiência própria, já fiz uma bagunça aqui.

Pronto, em 10 minutos você tem um jantar de respeito na mesa. Esse omelete fica tão fofinho e cheio de cor que parece que você passou horas cozinhando, mas foi só uma corrida básica na cozinha. Perfeito pra quando a preguiça bate, mas o estômago exige algo bom.

E aí, você costuma fazer omelete de que jeito? Tem alguma combinação de recheio maluca que é sucesso aí na sua casa? Conta pra gente nos comentários, adoro descobrir novas variações. Vamos trocar uma ideia!

Quanto custa em calorias?

Cada omelete completo tem aproximadamente 285 kcal, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes. Se quiser economizar calorias, troque o queijo amarelo por ricota ou cottage. E se tá de dieta low carb, já é sua receita favorita - com apenas 6g de carboidratos por porção, é perfeita para seu plano alimentar!

Quanto tempo dura?

Omelete é melhor comer na hora, mas se sobrar (difícil, eu sei), guarda na geladeira por até 24 horas. Só esquenta na frigideira de novo, microondas deixa borrachudo. Já tentei congelar uma vez... melhor nem contar o resultado.

Sem pimentão? Sem problemas!

O legal da omelete é que ela perdoa quase tudo. Não tem tomate cereja? Usa um tomate normal sem semente. Não curte cebola? Põe mais cebolinha. Até os ovos podem ser substituídos por aqueles de caixinha se for preciso - mas aí perde um pouco da graça, né?

Truque secreto do ovo fofo

Quer deixar sua omelete mais fofinha que nuvem? Bate as claras em neve antes de misturar com as gemas. A Daiane fez assim uma vez e eu quase casei de novo com ela de tanto amor. Outra dica: usa uma frigideira antiaderente BEM quente antes de colocar os ovos.

Os 3 pecados da omelete

1) Mexer demais na frigideira - deixa quieto! 2) Colocar tudo frio na frigideira (os ovos precisam estar em temperatura ambiente). 3) Exagerar no recheio - a omelete vira bagunça. Já cometi todos, hoje sou um homem mais sábio.

Para todo mundo comer

Vegano? Substitui os ovos por aquela mistura de farinha de grão-de-bico com água (1/4 xícara pra cada ovo). Sem lactose? Queijo vegano ou só tira o queijo mesmo. Low carb? Já é perfeita. Proteica? Coloca umas fatias de peito de peru junto.

O que colocar do lado?

Pãozinho francês quentinho é clássico, mas pra ficar chique serve com uma saladinha de rúcula. Bebida? Suco verde se for café da manhã, cervejinha se for jantar (eu não bebo, mas todo mundo que vem em casa pede).

Omelete pra variar a vida

Já tentou fazer doce? Bate os ovos com uma colher de açúcar e canela, recheia com banana e um fio de mel. Ou a versão pizza: coloca molho de tomate e mussarela por cima depois de pronta. Criança (e adulto que é criança) ama!

Sobrou? Transforma!

Omelete fria vira recheio de sanduíche, pode picotar e botar no arroz, ou fazer uma farofa diferente. Até sopa: joga uns pedacinhos naquele caldo de legumes. A Daiane diz que eu exagero, mas odeio desperdiçar comida.

Modo restaurante 3 estrelas

Põe um pouco de creme de leite fresco na mistura dos ovos e finaliza com trufas raladas (ou, se você é normal como eu, cogumelos shitake fritos). Sirva enroladinha com os talheres bonitos - impressiona qualquer visita!

A hora H: virar a omelete

O segredo é não ter medo! Usa uma espátula larga, segura a frigideira com firmeza e vira rápido. Se quebrar, vira omelete "rústica" e diz que foi de propósito. Funciona sempre.

Sabia que...

Na França eles consideram crime cozinhar omelete por mais de 3 minutos? E que omelete era comida de soldado romano - eles levavam ovos nas marchas e faziam nas próprias armaduras! Conta essas curiosidades enquanto cozinha, todo mundo acha que você é um expert.

Perguntas que todo mundo faz

Pode fazer no microondas? Pode, mas fica esquisito.
Por que minha omelete fica cinza? Fogo alto demais, amigo.
Precisa colocar leite? Não precisa, mas se gostar, coloque.

De onde veio essa maravilha?

A omelete moderna nasceu na França, mas os persas já faziam algo parecido há séculos. Diz a lenda que Napoleão parou numa estalagem e comeu uma omelete tão boa que mandou o povo da cidade juntar todos os ovos pra fazer uma gigante no dia seguinte. História boa, né?

Harmonização de sabores

Ovos combinam com quase tudo, mas vai uma dica: se botou queijo mais forte (como parmesão), coloca um toque de noz-moscada. Se usou tomate, manjericão fresco é obrigatório. E pimenta do reino? Sempre, em qualquer situação da vida.

Confissões de cozinha

Uma vez tentei fazer omelete gigante pra impressionar uns amigos... virou uma bagunça que chamamos de "scrambled eggs gourmet". Moral da história: melhor fazer pequenas e perfeitas do que uma enorme e caótica. Aprendizado!

Se tudo der errado

Quebrou? Virou farofa? Coloca num pão e vira sanduíche. Queimou embaixo? Tira a parte de cima e vira omelete "aberta". Ficou cru? Volta pra frigideira. Omelete é igual vida: sempre tem conserto.

E aí, bora fazer essa omelete? Conta aqui nos comentários como ficou a sua - e se descobriu algum truque novo! Todo domingo eu e a Daiane testamos uma versão diferente, semana que vem vou tentar com abobrinha. Dicas são bem-vindas!

O melhor da omelete? É só o começo. Espia essas ideias pra semana toda.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O Bife Acebolado que Não Deixa Ninguém na Mão

autor: EDIN COSTURAS E DIVERSOS

Eu sempre achei que bife acebolado era simples, até o dia que tentei fazer e a carne ficou uma sola e a cebola queimada. Aprendi na marra que o segredo, ao contrário do que muitos pensam, não é jogar tudo junto. O que eu faço agora — e essa receita confirma — é selar bem a carne primeiro, tirar da panela, aí sim refogar a cebola com um pouquinho mais de caldo ou água. Quando a cebola tá no ponto, você volta com o bife só pra juntar os sabores. Parece bobagem, mas é o que separa um prato ok de um espetáculo. A carne fica suculenta e a cebola derrete na boca, sem perder a textura.

É o tipo de comida que resolve aquele jantar de terça-feira sem graça em 15 minutos, mas que fica com cara de domingo. Se você tem medo de errar o ponto da carne, esse vídeo é um guia seguro. Depois me conta se deu certo.

3º. Estrogonofe de Carne: O Clássico que Nunca Falha

autor: Delícias na cozinha Por Edilza Rocha

Confesso que já fiz strogonoff de mil jeitos, alguns desastrosos — aquele molho que talha ou fica aguado, sabe? O que eu gosto nessa receita é que ela tem um passo que muita gente pula: dourar bem a carne em pedaços menores antes de qualquer coisa. Isso cria uma crostinha cheia de sabor que depois se dissolve no molho, deixando ele muito mais profundo. Eu costumo usar um fond de legumes, aquela aguinha que sobra do cozimento, pra deglacear a panela. Parece frescura, mas faz toda a diferença.

É a receita ideal pra quando você quer impressionar sem muito esforço, tipo a visita que avisa que vai passar em casa. Serve uma panelona, todo mundo fica feliz e você não fica o dia todo na cozinha. Uma dica: se for usar batata palha, compra a boa, aquela mais grossinha. A textura fica insana.

4º. Strogonoff de Frango: Praticidade que Aquece a Alma

Diferente do que muita gente acha, strogonoff de frango pode ser tão bom quanto o de carne, mas tem sua arte. O perigo é o peito de frango ficar seco. O truque que aprendi — e esse vídeo mostra bem — é não cozinhar demais. Douro bem os cubinhos até ficarem só gold por fora, ainda bem suculentos por dentro, e tiro da panela. O molho eu faço depois, e só volto com o frango no final, pra ele terminar de cozinhar de leve no calor do creme. Fica infinitamente mais macio.

É meu coringa para as sextas-feiras cansativas. A Daiane adora fazer o arroz para acompanhar, ela tem a manha de deixar ele soltinho. A gente se divide, em meia hora a janta tá na mesa e parece que o dia difícil nunca existiu. Sério, tenta.

5º. Kafta Caseira: O Sabor do Churrasco em Casa

Se você acha que kafta é só carne moída no espeto, essa receita vai te abrir a cabeça. O segredo está na mistura das especiarias — não é só sal e pimenta. Eu gosto de usar hortelã fresca picadinha na massa, dá um frescor incrível que corta a gordura da carne. Uma vez, exagerei na cebola ralada e a massa ficou muito úmida, não grudava no espeto. Foi um mini desastre. Aprendi a espremer bem a cebola antes de misturar, tá aí uma dica valiosa.

É perfeita para aquele final de semana que você quer um churrasco diferente, mas sem complicação. E fica ótima na frigideira também, se não tiver grelha. Bora testar?

6º. Salada Caesar que Parece de Restaurante

Eu era da turma que achava Caesar uma salada sem graça, até fazer o molho do zero. A diferença é absurda, não tem comparação com o de mercado. O pulo do gato aqui é o aliche. Não pula essa etapa, sério. Ele dá um fundo salgado e umami que deixa o molho complexo, não é só azedo e cremoso. Já errei usando azeite muito forte, que amarga. Agora vou de azeite suave, mesmo.

Faz toda a diferença numa refeição mais pesada, pra equilibrar. E é um prato lindo de servir quando recebe gente. Quem nunca teve medo de fazer molho caseiro que atire a primeira pedra, mas esse vídeo descomplica tudo.

7º. Purê de Batata que Não Vira Cola

Purê parece a coisa mais fácil do mundo, mas já fiz uns que ficaram com textura de goma, ou então frios em cinco minutos. O erro? Batata quente no processador ou liquidificador. Virou uma pasta de cola. O jeito certo é passar pelo espremedor ainda quente, e usar manteiga e leite bem quentinhos também. Essa receita é minimalista justamente pra você não errar no básico.

É o acompanhamento universal. Fica bom com um bife, com um frango assado, até mesmo sozinho quando a preguiça é grande. Se sobrar, no dia seguinte você faz bolinho. Zero desperdício.

8º. Frango Xadrez: Uma Explosão Rápida de Sabores

O que salva o frango xadrez de ser só mais um refogado é o contraste de texturas e o toque do amido de milho, que deixa o molho brilhante e grudadinho. Minha dica é: prepara tudo antes de ligar o fogo. Pica o frango, os legumes, deixa o molho misturado num potinho. Porque quando começa, é fogo alto e tudo muito rápido. Se você tiver que parar pra picar o pimentão, algo queima.

Resolve a vida num dia de correria, e ainda tem cara de comida especial. Fica pronto em menos tempo que um delivery, e você sabe exatamente o que tá comendo.

9º. Panqueca de Frango: Conforto que Enche a Casa de Cheiro Bom

Essa é daquelas comidas que a gente associa a almoço de domingo na infância. O que eu gosto nessa versão é que ela não tem frescura. A massa vai tudo no liquidificador, o recheio é um frango desfiado bem temperado. O erro comum é encharcar o molho e a massa ficar mole. Eu prefiro o molho vermelho, mais encorpado, e rego com moderação. Na hora de levar ao forno, é só pra gratinar o queijo, não pra cozinhar a panqueca de novo.

É prato completo, nutritivo e que rende. Sobra pra segunda-feira e fica até melhor. Se você tem criança em casa, é sucesso na certa.

10º. Chuchu Gratinado: A Salada que Virou Prato Principal

Eu sei, chuchu tem fama de sem graça. Mas gratinado com um bom molho branco e queijo, ele vira uma estrela. A chave é cozinhar o chuchu no vapor ou em pouca água, pra não ficar aguado. E no molho branco, a noz-moscada é indispensável, realça tudo sem parecer que você tá comendo só creme. Já queimei a farinha do molho uma vez, o gosto fica ruim. Agora eu cozinho em fogo baixo, mexendo sem parar.

É uma ótima opção leve para um jantar, ou um acompanhamento diferente para uma carne. Surpreende todo mundo. Experimenta e depois me fala se não mudou sua visão sobre o chuchu.

11º. Fricassê de Frango: Cremoso, Prático e Querido por Todos

O fricassê tem um poder de conforto imediato. É cremoso, quentinho e geralmente rende bastante. O que essa receita ensina bem é a importância de um bom caldo de frango. Se você tiver aquela água do cozimento do peito pra desfiar, usa ela no lugar da água no preparo. O sabor fica muito mais caseiro. Cuidado só com a textura final, o creme de leite e o requeijão já dão bastante corpo.

É a solução para um almoço em família sem stress. Serve com arroz branco e uma saladinha de alface, e tá feito o dia. Você já tem uma receita de fricassê no seu repertório?

12º. Carne Moída com Quiabo: A Combinação que Dá Certo

Quem torce o nariz para quiabo, normalmente é por causa da baba. O truque é simples: lavar os quiabos inteiros, secar bem, e só depois picar. E na hora de refogar, joga na panela bem quente e mexe sem parar nos primeiros minutos. A baba some. Quando você junta com a carne moída bem temperada, o quiabo perde totalmente aquele aspecto estranho e ganha um sabor incrível.

É uma maneira barata e nutritiva de variar o cardápio da carne moída. Fica ótimo com angu ou polenta. Uma descoberta que fiz por acaso e hoje faço toda semana.

13º. Purê de Abóbora: Doce, Cremoso e Cheio de Cor

Esse purê é um dos meus segredos para impressionar com pouco. A abóbora cabotiã é a ideal, bem doce e cremosa. O toque da maionese pode parecer estranho, mas acredita, é genial. Ela dá uma cremosidade e um toque ácido que equilibra a doçura. Não precisa exagerar. Eu gosto de finalizar com um fio de azeite e pimenta do reino moída na hora, fica um contraste sensacional.

Perfeito para acompanhar carnes assadas ou até como base para um prato vegetariano. É rápido, saudável e as crianças normalmente adoram pela cor. Já fez purê de abóbora?

14º. Escondidinho de Carne Moída: Conforto em Camadas

O escondidinho é pura nostalgia. A dica de ouro aqui está na camada de purê. Se ele estiver muito mole, afunda. Muito firme, fica seco. O ponto é ele ficar cremoso, mas conseguir espalhar sem virar líquido. E na carne moída, capricha no refogado da cebola e do alho, é a base de todo o sabor. Uma vez usei purê de batata saquinho em emergência e não ficou a mesma coisa, mas resolveu.

É aquele prato que enche os olhos e a barriga. Ótimo para congelar em porções individuais. Praticamente uma refeição completa só num refratário.

15º. Macarrão com Queijo em Uma Panela Só

Essa receita é um achado para quem odeia lavar louça. O macarrão cozinha direto no leite e no caldo, e o amido que ele solta engrossa o molho naturalmente. O queijo você mistura no final, com o fogo desligado, pra derreter sem talhar. Usei um queijo muito forte uma vez e acabou dominando tudo. Agora prefiro uma mistura, tipo mussarela com um pouco de prato.

É cremoso, satisfatório e tá pronto em 20 minutos. O almoço salvo de uma quarta-feira qualquer. O Titan fica doido com o cheiro de queijo derretendo, é um clima bom na cozinha.

16º. Crepioca Fit: A Tapioca que Virou Omelete

Pra quem acha tapioca pura muito seca, a crepioca é a salvação. A gema dá uma liga e um sabor incríveis. O segredo é não virar antes da hora. Deixa firmar bem em fogo médio-baixo, senão ela quebra. Eu gosto de rechear com queijo branco e tomate, ou então uma banana com canela pra doce. É tão versátil quanto a omelete, mas com outra personalidade.

Virou meu café da manhã favorito quando quero algo rápido e que segura a fome. Sem glúten, sacia e é gostosa. Melhor invenção.

17º. Salada de Macarrão com Sardinha: Fácil, Barata e Saborosa

Essa salada é a prova de que comida boa não precisa ser cara. A sardinha em lata dá um sabor marcante e é cheia de nutrientes. A minha dica é escorrer bem o óleo da lata e desfiar a sardinha com garfo, tomando cuidado com as espinhas. O molho pode ser bem simples: o próprio azeite da salada, limão, sal e pimenta. Cozinha o macarrão al dente, senão vira uma papa depois.

É prato único, leva pra um piquenique ou serve como jantar leve num dia quente. Praticidade pura. Já experimentou?

18º. Macarrão com Salsicha: O Clássico que Volta Melhor

Todo mundo já comeu isso na infância, né? A diferença entre o básico e o memorável está nos detalhes. Douro a salsicha fatiada até ficar com aquelas bordinhas tostadinhas, isso muda completamente o sabor. E não uso só molho de tomate pronto, refogo uma cebola e um alho antes, passo uma colher de extrato de tomate pra dar corpo. São dois minutinhos a mais que fazem milagres.

É conforto food na veia, barato e que todo mundo em casa come sem reclamar. As vezes o simples, bem feito, é o que mais agrada.

19º. Pão de Queijo no Liquidificador: Quentinho e Fácil

A massa no liquidificador é a salvação para quem não tem paciência ou habilidade pra fazer a de polvilho azedo. Fica ótima, sim. O ponto é a consistência da massa: ela tem que ficar mole, mas não líquida. Se precisar, acrescenta um pouquinho mais de polvilho. E não tenha pressa na hora de assar. Deixa dourar bem por baixo também.

O cheiro que toma a cozinha é uma terapia. E aquele pão de queijo quentinho saindo do forno com um café fresco não tem preço. Melhor ainda quando sobra para o lanche da tarde.

20º. Arroz Soltinho: A Base Perfeita para Qualquer Refeição

Fazer um arroz soltinho parece mistério, mas é só técnica. O que mais me ajudou foi a proporção: para uma xícara de arroz, duas de água líquida (considerando que você refogou com óleo/cebola). E o fogo: depois de ferver, abaixa para o mínimo e tampa. Não fica abrindo. Aprendi que o arroz cozinha no vapor, não na fervura. Quando a água seca, desligo e deixo a panela tampada por mais 5 minutos, ele termina de descansar e fica perfeito.

É o alicerce de uma boa refeição. Um arroz bem feito valoriza qualquer prato. Se você sempre teve dificuldade, esse método aqui é infalível. Depois me conta se deu certo para você também.

E aí, qual dessas vai entrar no seu cardápio essa semana? Cada uma tem seu momento, né? Se testar alguma e descobrir um truque novo, ou se lembrou de uma variação da sua família, passa aqui nos comentários pra gente trocar uma ideia. Adoro saber como vocês se viram na cozinha!

Última modificação em Domingo, 07 Dezembro 2025 20:37

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Lucy
Passando para dizer que amei seu jeito de ensinar, parabéns pelas receitas.
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