Cuca de Uva: Delícia Caseira Que Vai Derreter Seu Paladar

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Meu primeiro encontro com a cuca foi meio sem querer, numa padaria de bairro em São Paulo. Pedi um pedaço só pra experimentar e acabei voltando no dia seguinte pra comprar a forma inteira. Aquela combinação de massa fofinha, uvas que estouram doces na boca e aquela farofa crocante me conquistou na hora. Desde então, essa receita de cuca de uva virou minha obsessão pessoal.

Depois de muito testar na minha cozinha, descobri um segredo que faz toda diferença: as uvas precisam ser incorporadas à massa ainda congeladas. Parece contra-intuitivo, né? Mas isso impede que elas liberem muito líquido durante o assamento e deixem a massa encharcada. Aprendi isso na prática, depois de algumas tentativas meio molengas.

O que eu mais gosto nessa receita é como ela se transforma com o calor do forno. As uvas ficam levemente caramelizadas, quase como uma geleia natural, enquanto a farofa com raspas de limão traz um contraste cítrico que corta a doçura. É de comer de olhos fechados, sério.

Se você nunca fez cuca em casa, tá perdendo uma experiência sensorial completa. O cheiro que toma a cozinha é indescritível. Vem comigo que te mostro o passo a passo abaixo - é mais simples do que parece e o resultado vai te surpreender. Depois quero saber se não é a melhor sobremesa que você já fez!

Receita de cuca de uva simples: Saiba Como Fazer

Rendimento
8 porções
Preparação
70 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 15 marcados

Massa:

Farofa crocante:

Gastei cerca de R$25 nessa cuca num supermercado aqui em SP. Uvas congeladas fazem toda a diferença – evitam que a massa fique encharcada. E sim, o Titan já tentou roubar uma uva da bancada. Sorte que eu vi a tempo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 415 kcal 21%
Carboidratos Totais 72.5g 24%
   Fibra Dietética 2.8g 11%
   Açúcares 45.2g 90%
Proteínas 7.8g 16%
Gorduras Totais 10.3g 19%
   Saturadas 3.2g 16%
   Trans 0.5g -**
Colesterol 85mg 28%
Sódio 280mg 12%
Cálcio 65mg 5%
Ferro 2.1mg 12%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
**VD não estabelecido para gordura trans

Etiquetas Dietéticas

  • Alto Carboidrato: Ideal para energia rápida
  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal*
  • Energético: Bom para pré-treino

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 90% do VD em uma porção
  • Contém glúten, lactose e ovos
  • Alta densidade calórica – Consumir com moderação
  • Insight: As uvas fornecem antioxidantes; reduza 30% do açúcar sem prejudicar textura

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Massa:

  1. Numa tigela grande, misture a farinha, açúcar, manteiga/margarina, óleo, sal, ovos e emustab (se for usar). Use uma colher de pau ou a mão – não precisa bater ainda.
  2. Acrescente o leite morno aos poucos, mexendo bem até formar uma mistura homogênea e cremosa.
  3. Se tiver batedeira, bata por uns 8 a 10 minutos em velocidade média – isso desenvolve a textura e deixa a massa mais aerada. Não tenho? Sem crise: misture com vigor por uns 5 minutos na mão.
  4. Desligue (ou pare de mexer), junte o fermento e as raspas de limão. Incorpore com movimentos suaves de baixo para cima – só até sumir. Não bata mais, senão a cuca não cresce direito.

Farofa crocante:

  1. Em outra tigela, misture o açúcar e a farinha. Acrescente a margarina/manteiga em temperatura ambiente e as raspas de limão.
  2. Use só a ponta dos dedos pra esfarelar tudo – até formar grumos irregulares, tipo areia úmida. Não sove, não aperte. Queremos textura, não massa lisa.

Montagem e forno:

  1. Unte e enfarinhe uma forma retangular média (cerca de 30x20 cm). Despeje a massa e alise com uma espátula – bata levemente no balcão pra eliminar bolhas.
  2. Enquanto isso, polvilhe as uvas congeladas com amido de milho ou farinha. Isso evita que escorram suco.
  3. Espalhe as uvas por toda a superfície da massa – não economize. Elas vão murchar um pouco no forno.
  4. Cubra tudo com a farofa, sem compactar. Deixe os grumos soltos – é isso que vira crocância dourada.
  5. Leve ao forno preaquecido a 200°C por 45 a 50 minutos. O ponto é quando a farofa está dourada e a massa, firme ao toque. Pra ser sincero, eu fico de olho nos últimos 10 minutos – cada forno é um mundo.
  6. Deixe esfriar uns 10 minutos antes de cortar. Aqui em casa, Daiane já disse: “se esperar mais, não sobra pra foto”.

Essa cuca é daquelas que pedem um café fresquinho ao lado – mas também some rápido se você deixar na mesa. Já servi quente, morna, fria… até no dia seguinte (sim, dura bem!). O segredo tá nas uvas congeladas e nas raspas de limão – parece bobo, mas faz toda a diferença. Se você fizer, me conta nos comentários: suas uvas eram vermelhas ou verdes? E mais importante: sobrou pra tirar foto ou foi direto do forno pro prato?

Quanto tempo dura essa delícia?

Essa cuca fica incrível por até 3 dias em temperatura ambiente, mas sério - ela some antes! Se quiser guardar, embrulhe bem em papel filme e deixe na geladeira por até 5 dias. Dica quente: esquenta 15 segundos no micro-ondas antes de comer que fica quase como recém-saída do forno. Ah, e congela bem por até 2 meses (eu sempre faço umas extras pra emergências doces).

Olha o tamanho do estrago calórico

Cada fatia generosa tem cerca de 415 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). Dá pra reduzir pra 300 se trocar o açúcar por adoçante culinário e usar margarina light, mas vamos combinar que às vezes vale o pecado, né? A Daiane sempre fala que compensa fazendo uma caminhada depois... enquanto pega a segunda fatia.

Tá sem ingrediente? Bora improvisar!

  • Sem uva? Vale banana em rodelas, maçã com canela ou até goiabada picada
  • Vegano? Troca os ovos por 4 colheres de sopa de chia hidratada e o leite por vegetal
  • Sem emulsificante? Pode pular, só vai ficar um pouquinho menos fofinha
  • Margarina acabou? Dobra a quantidade de óleo ou usa manteiga mesmo

Os 3 pecados capitais da cuca

1. Misturar o fermento com o liquidificador - Isso mata o poder dele! Sempre incorpore manualmente no final.
2. Esquecer de polvilhar as uvas - Elas afundam tudo e ficam no fundo da forma. Já aconteceu aqui e foi triste.
3. Abrir o forno antes da hora A cuca murcha igual balão furado. Resista à tentação!

Truques que ninguém conta

- Teste do palito: enfie um garfo ao invés de palito - se sair limpo, tá no ponto certo
- Uva congelada: se usar uvas direto do freezer, elas não soltam tanto líquido
- Forma quente: esquente a forma 2 minutos no forno antes de colocar a massa - ajuda a assar por igual
- Segredo das raspas: rale o limão com açúcar antes - o óleo essencial se solta melhor

Versões para todo mundo

Glúten-free:

Troca a farinha por mistura pronta sem glúten + 1 colher de goma xantana

Low carb:

Usa farinha de amêndoas + eritritol no lugar do açúcar (reduz as uvas pela metade)

Proteico:

Adiciona 2 colheres de whey protein baunilha à massa e usa leite desnatado

O que tomar com essa beleza?

- Café coado na hora (clássico dos clássicos)
- Chá de erva-doce (combina demais com o limão)
- Leite gelado com canela (nostalgia pura)
- Espumante brut se for uma ocasião especial (surpreendente!)

Quer dar uma agitada?

Cuca de uva com queijo: Espalhe pedacinhos de queijo minas frescal entre as uvas - fica incrível!
Versão tropical: Troca as uvas por manga e coco ralado
Cuca salgada: Tira o açúcar, põe queijo parmesão na farofa e usa tomate cereja no lugar da uva

O ponto crítico: a farofa

Aqui é onde mais vejo gente vacilar. A farofa tem que ficar farinhenta mesmo, não pode virar uma massa. Mistura só até parecer aquela areia molhada de praia, sabe? Se passar do ponto, joga um pouco mais de farinha até consertar. Outra dica: usa os dedos como peneira, deixando cair entre eles enquanto mistura.

Socorro, deu tudo errado!

Massa muito líquida? Acrescente farinha aos poucos até ficar no ponto
Queimou embaixo? Rala a parte de baixo e vira de cabeça pra baixo - ninguém vai notar
Não cresceu? Corta em quadradinhos, faz camadas com creme de leite e vira torta de cuca
Uvas afundaram? Chama de "cuca invertida" e diz que era sua intenção

Modo economia ativado

- Usa uva passa (fica bom também e é mais barato)
- Margarina no lugar da manteiga
- Leite em pó reconstituído ao invés do líquido
- Raspas de laranja no lugar do limão (quase de graça se já for fazer suco)
P.S.: Ainda fica gostoso, só não conta pra vó!

Como impressionar os amigos

Põe um fio de mel por cima quando sair do forno
Usa uvas rubi ao invés das comuns
Acrescente flor de sal na farofa
Decora com folhinhas de hortelã
Serve com sorvete de baunilha caseiro - boom!

De onde veio essa maravilha?

A cuca é herança dos imigrantes alemães (chamavam de "kuchen"), mas a versão com uva surgiu mesmo no sul do Brasil, onde tinha muita parreira. Curioso: originalmente era mais um pão doce, só que a gente brasileirou e transformou nesse docão maravilhoso. A farofa por cima? Pura genialidade tupiniquim!

2 fatos que vão surpreender

1. Teste da colher: Se bater a massa com uma colher de madeira e o barulho ficar oco, tá no ponto perfeito - sério, funciona!
2. Efeito memória: A cuca fica mais gostosa no dia seguinte porque os sabores "se casam" melhor. Se conseguir esperar...

Sabia que...

As uvas com amido de milho não é só pra não afundar - o amido ajuda a engrossar o caldinho que elas soltam, criando uma espécie de geleia natural dentro da massa. Mágica da química culinária! E o limão na farofa? Corta o doce e deixa tudo mais equilibrado - não é à toa que as receitas antigas sempre usam.

E aí, bora fazer?

Essa cuca de uva é daquelas que vira tradição de família. Conta aqui nos comentários como ficou a sua! Demorou muito? Adaptou algo? Aproveita e me conta também: é do time que gosta com queijo ou purista da versão doce? Aqui em casa sempre tem briga por isso - eu coloco queijo escondido quando a Daiane não tá vendo...

Completa a experiência: cardápio que casa perfeitamente com a Cuca de Uva

Agora que você já domina essa sobremesa incrível, que tal montar uma refeição completa que vai deixar todo mundo babando? Separamos sugestões que combinam demais com o doce da cuca de uva, desde entradas leves até pratos principais que equilibram perfeitamente o sabor frutado da sobremesa.

Para começar com o pé direito

Massa de empada fácil: Crocante por fora e macia por dentro, perfeita para recheios leves que não pesam antes da sobremesa.

Bruschetta de tomate seco: Um clássico que nunca falha, com aquele toque mediterrâneo que combina com doces frutados.

Canapés de ricota com mel: Doce e salgado numa harmonia que prepara o paladar para a cuca.

Pratos principais que roubam a cena (mas deixam espaço para a sobremesa)

Frango ao molho de laranja: O cítrico suave complementa o sabor da uva, e a carne branca não sobrecarrega.

Lasanha de berinjela: Para quem prefere vegetariano, com camadas de sabor que não competem com a doçura final.

Peixe grelhado com ervas: Leve, saudável e deixa aquele espaço perfeito no estômago para a parte melhor da refeição.

Acompanhamentos que fazem a ponte

Arroz branco soltinho: Básico que nunca erra, deixa o prato principal brilhar sem roubar a atenção.

Legumes grelhados no azeite: Texturas crocantes e sabores terrosos que contrastam bem com a sobremesa doce.

Purê de batata-doce: Um toque adocicado que já vai preparando o paladar para o final feliz.

Bebidas: Goles refrescantes para deixar sua refeição mais elegante

Água aromatizada com frutas vermelhas: Refrescante sem competir com os sabores da refeição.

Chá gelado de pêssego: Doce natural que combina com a vibe frutada da cuca.

Suco de uva integral: Pra reforçar o tema da sobremesa de forma refrescante.

Essa combinação aqui em casa é sucesso garantido, especialmente nos almoços de domingo quando a Dai resolve colocar o pé na cozinha. E aí, qual vai ser o menu da sua próxima refeição especial? Conta pra gente nos comentários se testou alguma dessas combinações - e não esquece de avisar se sobrou espaço pra sobremesa!

Agora veja mais 11 deliciosas versões para ampliar seu caderno de receitas!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Alemã

autor: Nossa Cozinha

Essa aqui é a cuca como ela era feita nas cozinhas das colônias alemãs do sul do Brasil, sem firulas, só massa macia, uva e aquela farofa generosa. O que me encanta nessa versão é a simplicidade: não tem raspas, nem especiarias, nem recheios mirabolantes. Só o essencial, feito com carinho.

Se você quer entender a raiz da receita, essa é a sua porta de entrada. E não subestime o básico: às vezes, é justamente a ausência de excessos que deixa o sabor brilhar. Já fiz essa num domingo chuvoso e o cheiro lembrou minha infância, mesmo eu não tendo crescido com cuca em casa. É esse o poder dela.

3º. Com farofa crocante

autor: Receitas

Aqui a farofa não é coadjuvante, ela é protagonista. Com manteiga gelada, açúcar demerara e um toque de canela, ela forma aquelas migalhas irregulares que estalam na primeira mordida. E as uvas pretas? Entram inteiras, sem descascar, pra liberar suco devagar no forno.

Uma dica que aprendi na prática: não misture a farofa com antecedência. Faça na hora de espalhar por cima, senão ela perde a crocância. E se quiser um contraste extra, jogue umas gotas de limão na massa antes de assar. O cítrico corta a doçura sem roubar o protagonismo da uva.

4º. Simples e rápida

Essa é pra quem abre a geladeira às 16h e pensa: “preciso de um doce pra hoje, agora, sem drama”. A massa é quase de bolo, mas com aquela textura úmida que a cuca pede, e a farofa leva só três ingredientes. O toque de limão na cobertura? Genial. Dá um frescor que equilibra tudo sem parecer forçado.

Já fiz essa versão duas vezes na mesma semana, sim, é viciante. E o melhor: não precisa de batedeira, nem de tempo de descanso. Mistura, espalha, assa. Pronto. Se você tá começando na cozinha ou só quer algo sem complicação, essa é sua aliada.

5º. Cremosa por dentro

Essa cuca é quase um pudim disfarçado. A massa fica tão úmida que derrete na colher, enquanto a crosta de cima segura firme. O segredo tá na proporção de líquido, mais leite, menos farinha, e no tempo de forno controlado. Não pode secar demais.

Serve gelada? Com certeza. Mas experimenta morna, direto do forno, com uma bola de sorvete de creme. É daquelas combinações que parecem exagero, mas funcionam. Se você gosta de sobremesas que misturam texturas, essa vai te surpreender. E não, não é difícil, só diferente.

6º. Com fermento biológico

Aqui a cuca vira quase um pão doce. A massa leva fermento biológico, precisa crescer, ser sovada com as mãos, e isso muda tudo. O resultado é mais denso, mais elástico, com aquele cheiro de padaria de domingo. As uvas ficam embutidas, não só por cima, e caramelizam por dentro.

Parece trabalhoso? Não é tanto. Só exige um pouco mais de paciência. Se você gosta de sentir a massa ganhando vida sob as mãos, essa versão é terapêutica. E o melhor: dura mais fresca. Dá pra comer no café da manhã dois dias depois sem perder o charme.

7º. No liquidificador

Essa é a salvação dos dias corridos. Tudo no liquidificador, menos as uvas, elas entram inteiras, por cima, pra não virar suco. A massa fica homogênea, leve, e assa rápido. Não é a cuca mais tradicional, mas é honesta, prática e deliciosa.

Uma observação: use manteiga derretida, não óleo. Faz diferença no sabor. E não bata a farinha junto, ela vai por último, misturada à mão, pra não endurecer. Se você quer um doce caseiro sem sujar meia cozinha, essa é a jogada. Já salvei um lanche de última hora com essa versão.

8º. Com massa de pão sem glúten

Quem disse que cuca sem glúten tem que ser seca? Essa versão usa polvilho doce e farinha de arroz pra criar uma massa que lembra pão artesanal, macia por dentro, levemente crocante por fora. E o sabor? Nada de gosto “de dieta”. É doce, frutado, com cara de sobremesa de verdade.

O segredo tá na hidratação da massa. Sem glúten, ela precisa de mais líquido e um toque de goma xantana (ou linhaça moída) pra dar liga. Se você ou alguém da sua casa evita trigo, não precisa abrir mão desse clássico. Essa receita prova que dá pra ter tradição sem abrir mão da saúde.

9º. Sem glúten nem lactose

Essa é pra mesa inclusiva. Leite vira vegetal, manteiga vira óleo de coco, e a farinha de trigo some, entra amido de milho e farinha de arroz. Mesmo assim, o resultado é úmido, com aquela crosta dourada que a gente ama. Já testei aqui e até quem não tem restrição comeu sem notar a diferença.

Dica prática: use uvas bem maduras. Elas compensam a ausência de lactose com doçura natural. E não economize na canela, ela dá profundidade que falta quando tiramos ingredientes tradicionais. Se você quer uma sobremesa que todos possam comer, essa é a escolha certa.

10º. Maçã e uva

Maçã entra com acidez, uva com doçura. Juntas, criam um recheio mais equilibrado, quase como uma compota caseira. A textura também muda: a maçã mantém a estrutura, enquanto a uva derrete. O resultado é mais complexo, mais interessante, e ainda assim familiar.

Se você tá cansado da versão clássica mas não quer sair do universo da cuca, essa é a ponte ideal. Só cuidado com o suco: polvilhe um pouco de amido por cima das frutas antes de cobrir com a farofa. Evita que a massa fique encharcada. Já servi essa num almoço e virou assunto, todo mundo queria a receita.

11º. De uva verde

Uva verde tem um frescor que a preta não tem, menos doce, mais ácida, quase como uma fruta cítrica. E nessa cuca, isso é uma vantagem. Ela corta a riqueza da massa e da farofa, deixando tudo mais leve. Ideal pro verão ou pra quem não curte sobremesas muito doces.

Não precisa descascar, nem tirar semente. Só lavar bem e usar inteira. O calor do forno amacia tudo e realça o sabor natural. Se você nunca experimentou cuca com uva verde, está perdendo uma versão mais refrescante, mas igualmente reconfortante. Dá pra servir até no café da manhã sem culpa.

E aí, qual dessas versões te deu mais vontade de ligar o forno? Cada uma conta uma história diferente, mas todas têm um ponto em comum: são feitas pra serem compartilhadas. Quando preparar, me conta se deu aquele gostinho bom, adoro saber como as receitas ganham vida na sua cozinha!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 15:42

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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