Biscoito de Cachorro Ideal Para Deixar Seu Amigão Mais Feliz

  • Um delicioso petisco para o melhor amigo do homem, essa aqui está indispensável de aprender, por isso vamos correndo para aprender como fazer.
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Chega de se sentir culpado por dar um pedacinho do seu lanche. Depois que descobri que o Titan tem alergia a trigo, precisei aprender na marra a fazer petiscos seguros para ele. Esse biscoito nasceu dessa necessidade, e virou o agrado preferido dele.

Usei farinha de arroz e aveia, que são bem mais gentis com o estômago dos cães, principalmente os mais sensíveis. Aprendi que a canela, além do cheiro gostoso, pode ser um bom complemento. O segredo tá em assar até ficar bem crocante, para durar mais e limpar os dentinhos, nem que seja um pouquinho.

Fazer esse biscoito de cachorro caseiro é um gesto simples, mas o olhar de expectativa deles enquanto os biscoitos esfriam não tem preço. É bem fácil de fazer, vou te mostrar o passo a passo agora.

Receita de biscoito de cachorro simples e nutritiva: saiba como fazer

Rendimento
75 biscoitos
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 7 marcados

Isso é tudo. O melhor é que você provavelmente tem a maioria disso na despensa. A farinha de arroz eu acho no mercado mesmo, na parte de alimentos sem glúten. Se seu cão for alérgico a aveia, dá para usar só farinha de arroz, a massa fica um pouco mais quebradiça mas funciona.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 2 biscoitos (15g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 45 kcal 2%
Carboidratos Totais 8.2g 3%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 1.5g 3%
Proteínas 1.2g 2%
Gorduras Totais 1.0g 2%
   Saturadas 0.5g 3%
   Trans 0g 0%
Colesterol 8mg 3%
Sódio 5mg 0%
Potássio 35mg 1%
Cálcio 6mg 1%
Ferro 0.3mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Usa farinha de arroz
  • Sem Lactose: Sem laticínios
  • Baixa Caloria: Ideal para controle de peso
  • Baixo Sódio: Seguro para cães

Alertas & Alérgenos

  • Contém mel – Não recomendado para filhotes ou cães diabéticos
  • Ovo cru – Risco de salmonela se mal cozido
  • Insight: Banana oferece potássio natural; aveia auxilia digestão canina
  • Armazene em local seco por até 2 semanas

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Misturando a massa:

  1. Comece amassando a banana numa tigela grande até ficar bem pastosa. Nada de pedacinhos.
  2. Junte o ovo, a manteiga (ou óleo de coco), o mel e a canela. Misture bem com uma colher ou um garfo até ficar tudo incorporado.
  3. Adicione a aveia em flocos e a farinha de arroz. Agora é hora de usar as mãos, literalmente. Misture e amasse até formar uma massa que desgruda das mãos, mas que ainda está um pouco pegajosa. Não se assuste se parecer úmida, a farinha de arroz vai absorver depois.

Abrindo e cortando:

  1. Polvilhe um pouco de farinha de arroz extra sobre a bancada. Coloque a massa em cima e polvilhe mais um pouco por cima também. Isso evita que grude tudo no rolo e nos seus dedos.
  2. Sove a massa levemente na farinha, só para ela ganhar corpo e ficar mais maleável.
  3. Com um rolo de macarrão, abra a massa até atingir uma espessura de mais ou menos meio centímetro. Gosto de deixar um pouco mais grossinho para o biscoito durar mais na mastigação.
  4. Corte no formato que quiser. Eu uso um cortador redondo pequeno, mas você pode fazer quadradinhos com uma faca, ou usar forminhas de biscoito. Se não tiver nada disso, um copo pequeno funciona perfeitamente como cortador. Reúna as sobras, amasse de novo e abra para cortar mais.

Assando e a recompensa:

  1. Pré-aqueça o forno a 180°C. Forre uma assadeira com papel manteiga e distribua os biscoitinhos, deixando um pequeno espaço entre eles.
  2. Leve para assar por cerca de 20 minutos. O ponto não é dourado, como biscoito humano. Você quer que fiquem firmes e secos. Se depois de 20 minutos ainda estiverem muito moles no centro, desligue o forno e deixe eles lá dentro por mais 5 minutos com o calor residual.
  3. Retire do forno e deixe esfriar completamente na própria assadeira. Isso é crucial para ficarem crocantes.
  4. Agora vem a melhor parte: chame o seu amigo de quatro patas. A expressão dele, aquele foco total no biscoito na sua mão, paga todo o trabalho. O Titan fica sentado, olhando fixo, a cauda batendo no chão. Não tem como não rir.

Guarde num pote fechado, em lugar fresco. Como não tem conservantes, duram uns 15 dias. Mas duvido que durem tanto, sério.

Fazer isso aqui virou um pequeno hábito. É rápido, rende uma quantidade boa e a sensação de dar algo que você mesmo fez, sabendo exatamente o que tem dentro, é bem diferente. Sem falar na economia, comparado com alguns petiscos de pet shop.

O seu cachorro é enjoado ou tem alguma alergia específica? Já tentou fazer petiscos caseiros antes? Se fizer, me conta lá nos comentários qual foi o formato que você escolheu e, o mais importante, se o crítico principal aprovou!

Quanto tempo dura? A verdade sobre a validade

Essa é a primeira coisa que vem à cabeça, né? Por ser natural, a validade é mais curtinha. Em um pote bem fechado, num lugar fresco e longe do sol, esses biscoitinhos duram de 10 a 15 dias. Mas vou te contar um segredo: se você assar bem, até ficarem bem sequinhos e crocantes, eles podem aguentar um pouco mais. O inimigo é a umidade. Já aconteceu de eu guardar um pouco que ainda estava morno e, no dia seguinte, estavam meio "borrachudos". Um forno bem pré-aquecido e aquele resfriamento total na assadeira fazem milagres pela crocância e pela durabilidade.

Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!

Na correria do dia a dia, nem sempre temos tudo na despensa. Fica tranquilo que essa receita é bem amigável com substituições.

  • Farinha de arroz: Pode trocar por farinha de grão-de-bico (fica um sabor mais terroso) ou até por mais aveia, batida no liquidificador até virar uma farinha grossa. Se o cachorro não tem restrição, farinha de trigo integral comum resolve.
  • Aveia em flocos: Substitua por flocos de quinoa ou por mais farinha de arroz. A aveia dá uma ajudinha na textura, mas não é o fim do mundo sem ela.
  • Banana: Aqui é o coringa! Pode trocar por purê de abóbora cozida (sem tempero) ou até por purê de batata-doce. A função é dar liga e um docinho natural. A Daiane, minha esposa, uma vez fez com abóbora cabotiá e o Titan adorou. Ficou com uma cor laranja linda.
  • Manteiga/Óleo de coco: Qualquer óleo neutro serve. Óleo de girassol, de milho... O importante é não usar nada com sal.
  • Mel: Pode pular! É só para o aroma mesmo. Se quiser, uma colher de sopa de água morna ajuda a dar ponto na massa.

Seu dog é super sensível? Ajustes de ouro

Essa receita já nasceu pensando em cachorros com estômago mais delicado, mas dá para afinar ainda mais.

  • Para alérgicos a aveia: Use só farinha de arroz. A massa fica mais quebradiça na hora de abrir, então seja gentil. Dica: deixe a massa descansar 10 minutos na geladeira, envolta em filme, antes de abrir. Ajuda demais!
  • Low Carb (para dogs que precisam): Troque a farinha de arroz por farinha de coco. Atenção: ela absorve MUITO líquido. Você vai precisar de menos quantidade (comece com 1 xícara) e talvez adicionar um ovo a mais ou um fio de água.
  • Versão Proteica: Adicione 1/2 xícara de fígado de frango ou boi desidratado e moído no liquidificador. Vira um super petisco treinador! O cheiro fica... digamos, irresistível para eles. Faça isso ao lado de uma janela aberta, por favor.

Paredão dos Erros: Eu já passei por isso pra você não passar

Confissão de cozinha: minhas primeiras levas foram um desastre. Aprendi na raça para você chegar lá já no modo expert.

  • Massa muito grudenta: É normal ser um pouco pegajosa, mas se estiver impossível de manusear, não jogue farinha de uma vez só. Polvilhe aos pouquinhos na massa e nas suas mãos. A farinha de arroz absorve a umidade da banana com o tempo. Respira e vai adicionando devagar.
  • Biscoitos que não ficam crocantes: Isso aqui é clássico. O forno precisa estar bem pré-aquecido e você tem que assá-los até ficarem FIRMES. Eles não vão dourar muito. O teste é apertar levemente o centro de um biscoito. Se não ceder, está pronto. E o resfriamento total é lei. Sério, faz isso!
  • Biscoitos que racham muito: Se a massa estiver muito seca, eles vão rachar na hora de cortar. A solução? Adicione uma colher de chá de água ou um pouquinho mais de purê de banana até a massa ficar mais maleável.

O Momento Crítico: Abrir a massa sem surtar

Todo mundo treme na base quando chega na hora de abrir a massa, né? Principalmente se ela estiver grudando em tudo. Meu hack infalível: use duas folhas de papel manteiga. Coloque a bola de massa entre elas e use o rolo por cima do papel. A massa não gruda no rolo, não gruda na bancada, e você consegue abrir numa espessura uniforme sem estresse. Depois é só retirar a folha de cima, cortar os formatos e tirá-los com uma espátula. A sobra você junta e repete o processo. Mudou minha vida, sério.

Zero Desperdício: Até as sobras viram alegria

Sobrou massa? Os primeiros biscoitos saíram feios? Tudo tem solução!

  • Massa que sobrou: Em vez de abrir e cortar de novo, faça "biscoitos furadinhos". Pegue pedacinhos, enrole na palma da mão em bolinhas e achate com um garfo. Fica com uma textura diferente que alguns cachorros adoram.
  • Biscoitos que quebraram: Não jogue fora! Bata no liquidificador ou processador até virar uma farofinha. Essa "farinha de biscoito" pode ser misturada na ração seca do dia a dia como um boost de sabor, ou usada como "cobertura" em outros petiscos caseiros mais macios.
  • Casca de banana: A da banana que você usou, lave bem e corte em tirinhas. Leve ao forno baixo (uns 100°C) por uma hora ou até ficarem secas e crocantes. Vira um churuminho rico em fibras para o seu amigo (com moderação, hein!).

O que servir junto? Criando um momento gourmet pet

Que tal transformar o agrado em uma experiência completa? Se for um dia especial, ou só para mimar muito, você pode:

  • Molho "fake" de fígado: Dissolva um pouquinho (MUITO POUCO) de patê de fígado para cães em água morna até ficar pastoso. Sirva o biscoito mergulhado rapidinho. Vai por mim, o animal vai pirar.
  • Recheio surpresa: Depois de assados e frios, você pode passar um pouquinho de pasta de amendoim 100% (sem açúcar, sem sal, SEM XILITOL - que é tóxico!) no meio de dois biscoitinhos, fazendo um sanduíche. Congele por 20 minutos para firmar. É um picolé de biscoito que vai render longos minutos de diversão.
  • Na hora do Kong: Esses biscoitos crocantes são perfeitos para quebrar e misturar com uma comida molinha (como banana amassada ou iogurte natural sem açúcar) dentro de um brinquedo recheável. Ajuda a limpar os dentes e entretém por um tempão.

Modo Chef: Um detalhe que faz toda a diferença

Para impressionar (a si mesmo e ao seu cachorro, que vai notar a diferença no cheiro), faça o seguinte: em vez de canela em pó, use um pedacinho de canela em pau e rale um pouco na hora de fazer a massa. O aroma fresco é outra coisa! Outra ideia top é brincar com formas. Invista em um cortador em formato de osso, patinha ou silhueta de cachorro. A apresentação fica fofa, e parece que o sabor muda (mas a gente sabe que é psicológico, nosso e deles!).

Coisa de Louco #1: O Teste do Som do Crocante

Você sabia que o som do biscoito quebrando é parte da diversão para alguns cães? É verdade! Cachorros com instinto de caça mais aflorado (como terriers) podem achar muito gratificante aquele *CRACK* audível. Teste fazer uma fornada bem fininha, assada até ficar bem sequinha. Ofereça e observe. Se ele sacudir a cabeça brincando com o biscoito antes de morder, ou se parecer mais animado, é porque o som faz parte da brincadeira. É um enriquecimento ambiental barato e gostoso.

Coisa de Louco #2: A "Assinatura" no Biscoito

Parece bobeira, mas faz sentido: se você tem mais de um cachorro, ou se leva os biscoitos para um encontro de cachorros, marque-os! Como? Depois de cortar, faça uma pequena incisão com a ponta de uma faca. Um risco, um "X", um pontinho. Cada cachorro tem a sua marca. Isso evita confusão se um for alérgico a algo e o outro não, ou se você quiser dar um tipo diferente para cada um. Além disso, cria um vínculo único. O Titan sabe que os com um risquinho são os "dele".

Perguntas que Não Querem Calar

Posso usar banana nanica? É a mesma coisa?
Pode sim! "Nanica" é só um tipo de banana, a que a gente mais encontra. Qualquer banana bem madura (aquela quase preta) serve, porque está mais doce e fácil de amassar.

Meu cachorro é diabético, posso dar?
Cuidado! A banana madura tem um índice glicêmico alto. Consulte sempre o veterinário. Nesse caso, troque a banana por purê de abóbora ou de chuchu cozido, que são bem menos açucarados, e corte o mel.

Por que a canela? Faz bem mesmo?
Em quantidades mínimas, como essa pitadinha, a canela é segura e tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. O principal motivo aqui é o aroma, que deixa o biscoito muito mais atrativo para eles. Nunca exagere na dose.

Posso congelar a massa?
Pode, e é uma mão na roda! Enrole a massa em formato de cilindro, embrulhe em filme plástico e congele. Quando quiser fazer, é só descongelar na geladeira, fatiar em rodelas e assar. Biscoito fresco em 20 minutos!

De Onde Veio Essa Ideia? Uma Breve História

Petiscos caseiros para cães não são nenhuma novidade de gourmetização moderna. Na verdade, são provavelmente a forma mais antiga de agrado. Antes da indústria de ração, as sobras da cozinha e pedaços simples de pão ou carne seca eram o que havia. Essa receita em específico é uma adaptação moderna desses conceitos, pensando nas alergias alimentares que se tornaram mais comuns. Ela bebe da fonte das dietas "human grade" e dos tratamentos naturais, misturando ingredientes simples e benignos. A escolha da farinha de arroz e aveia, por exemplo, veio direto de conversas com veterinários e tutores de cães com sensibilidade a trigo e milho. É uma receita que nasceu da necessidade, mas que ficou gostosa ao ponto de eu já ter experimentado um (sem canela, só com um pouquinho a menos de mel) e achar bem ok! Não é ruim não, gente. Mas deixa pro cachorro, né?

Acho que seu pet vai pirar com essas variações. Olha só o que separei!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando a grana tá curta: só 4 ingredientes

Autor: O Último Cookie do pacote

Confesso que já passei por dias em que queria agradar o Titan, mas faltavam ingredientes em casa. Essa receita é a solução pra isso. Você provavelmente tem farinha, um ovo, e mais uma coisinha ou outra na despensa, e pronto. O que eu gosto nela é que não tem enrolação, é direto ao ponto, igual a gente quer numa tarde preguiçosa. Rende uma boa quantidade, então você faz um pacotão e fica tranquilo por um tempo. Meu cachorro, pra ser sincero, nem percebe a diferença entre esse e os mais elaborados, ele só quer o biscoito.

3º. Banana: o clássico que nunca falha

Autor: Tudo Sobre Cachorros

Se tem uma fruta que cachorro adora, é banana. Já percebeu isso? Aqui em casa sempre sobra uma banana madura demais pra gente, e ela vira petisco. A dica não óbvia é justamente usar a banana bem madura, quase preta. Ela é mais doce — pro cachorro, claro — e amassa que é uma beleza, a massa fica úmida e fácil de moldar. Só um cuidado: como o vídeo lembra, isso é agrado, não refeição. Dou um por dia pro Titan depois do passeio, virou nosso ritual. Ele já fica olhando fixo pro pote.

4º. Banana com aveia: para um petisco mais nutritivo

Essa é uma evolução natural da de banana, sabe? A aveia dá uma segurada na textura, deixa o biscoito mais consistente, e ainda traz aquelas fibras que fazem bem. É a opção que eu faço quando quero um petisco que seja um pouquinho mais ‘substantivo’. Perfeita pra cães mais ativos ou pra dar antes de um treino de adestramento em casa. A massa é bem gostosa de trabalhar, não gruda muito. Ah, e o cheiro que fica na cozinha é de pão de banana, dá até vontade de comer — mas não come, hein.

5º. O poder do fígado: para cães enjoados

Olha, essa aqui é um coringa pra cachorro enjoado ou praquele que é meio desconfiado com comida nova. O cheiro forte do fígado cozido é irresistível para eles. Já usei essa tática com o Titan quando ele tava meio desanimado, e funcionou. É proteína pura, então é bem nutritivo. Só prepara o psicológico para o cheiro do fígado cozinhando, não é o mais agradável do mundo pra gente, mas para o seu amigo é como se fosse um banquete de cinco estrelas. O processo é simples, mas o resultado tem um poder de atração absurdo.

6º. Maçã: crocância e frescor diferentes

Ao contrário do que geralmente se acredita, não é só banana que funciona. A maçã dá uma crocância e um sabor levemente adocicado diferente. É ótima para o verão, parece que fica um petisco mais refrescante. Eu sempre tiro as sementes com cuidado, claro. Uma vez a Daiane fez essa versão e deixou uns pedacinhos de maçã um pouco maiores, ficou uma textura interessante, o Titan mastigou por mais tempo, parecendo que estava aproveitando cada segundo. É barata e fácil de encontrar, realmente.

7º. Vegana: será que o bicho vai gostar?

Fiquei curioso quando vi essa. Sem ovo, sem leite, nada de origem animal. Será que um cachorro, que é naturalmente mais carnívoro, ia curtir? Testei. E sabe o que aconteceu? O Titan comeu do mesmo jeito, com a mesma animação. A receita é bem inteligente, usa ingredientes que dão liga e sabor de um jeito diferente. É uma ótima opção se você tem um cão com muitas alergias ou se segue um estilo de vida vegano e quer alinhar os petiscos a isso. Foi uma surpresa positiva, pra ser sincero.

8º. Abóbora com aveia: para a digestão do seu amigo

Essa aqui é quase um remédio disfarçado de petisco. Abóbora é fantástica para regular o intestino dos cachorros, já usei pura em momentos de diarreia. Transformada em biscoito com aveia, vira uma guloseima que faz bem de verdade. É a receita que eu indico para quem tem um cão mais velho ou com o estômago sensível. O sabor é suave, e eles adoram a cor. Dá um pouco mais de trabalho para assar a abóbora antes, mas acredite, vale a pena pela paz de espírito.

9º. Air Fryer: para quem não tem tempo a perder

Pra fechar, a salvação da vida moderna. Já aconteceu de você querer fazer algo pro seu cachorro, mas o forno tá cheio ou você simplesmente não quer esperar meia hora preaquecendo? A air fryer resolve. Os biscoitos ficam crocantes em tempo recorde, e você não suja quase nada. É a receita da praticidade absoluta. Faço muito no fim de semana, guardo num pote vedado e dura a semana toda. O Titan não sabe, mas ele tem a gente bem treinado, né? Mas com essa facilidade, não tem desculpa para não agradar.

Bom, são muitas opções, cada uma resolve um problema diferente: falta de tempo, ingrediente, cachorro enjoado, estômago sensível. Conta pra mim, qual dessas você acha que vai fazer o olho do seu companheiro brilhar? Se fizer, passa lá nos comentários do artigo e me conta como foi a reação, eu adoro ouvir essas histórias.

Última modificação em Quarta, 10 Dezembro 2025 23:50

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

0 Ana gomes
Boa noite. Gostaria de saber a validade dos biscoitos caso faça pra vender. Pra colocar na embalagem a validade. Obg
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0 Rafael
Oi Ana. Esses biscoitos eu indico não ultrapassar de uma semana. Os naturais não possuem os conservantes dos industriais.
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