Suco de Caju Sem Amargor Na Garganta Perfeito para Qualquer Estação

Descubra a forma correta de preparar este delicioso suco e evite o amargor na garganta.
Suco de Caju Sem Amargor Na Garganta Perfeito para Qualquer Estação
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Nunca entendi o motivo do suco de caju ter essa fama de amargo na garganta. Até o dia que, na pressa, bati a fruta com casca e tudo no liquidificador. O resultado foi uma sensação adstringente que parecia que eu tinha tomado um remédio, não um suco. Aprendi na prática que o segredo está no detalhe que quase ninguém fala.

Depois de alguns testes, descobri que o truque é simples e veio de uma conversa com um colega que estudou técnicas de sucos. A casca do caju e aquela película fina que fica grudada na polpa são as grandes responsáveis pelo amargor. A lição que ficou é que vale a pena perder um minuto a mais para descascar bem, mas o verdadeiro pulo do gato é um ingrediente surpresa: o suco de limão. Ele não só corta qualquer resquício de amargura, como realça o dulçor natural da fruta de um jeito que você nem imagina.

Essa versão que você vai ver abaixo é a que fazemos aqui em casa sempre. Fica doce, cremosa e refrescante, sem aquele travo chato que estraga a experiência. É um daqueles sucos que transforma qualquer lanche da tarde em um momento especial, combinando perfeitamente com um bolo simples ou até servindo sozinho, bem gelado. Bora ver como é fácil acertar?

Receita de suco de caju natural sem amargar a boca: Saiba como fazer

Rendimento
1 jarra (cerca de 1 litro)
Preparo
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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O açúcar pode ser cristal, demerara, o que você tiver. A única regra é não usar caju verde, porque aí sim o amargor aparece, e não tem limão que dê jeito. Aprendi isso do jeito difícil.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200ml (1 copo)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 135 kcal 7%
Carboidratos Totais 33.8g 11%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 32.5g 65%
Proteínas 0.3g 1%
Gorduras Totais 0.2g 0%
   Saturadas 0.1g 1%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 2mg 0%
Potássio 85mg 2%
Vitamina C 45mg 50%
Cálcio 8mg 1%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Sem Glúten: Naturalmente livre de glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Rico em Vitamina C: 50% da necessidade diária

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 32.5g por copo (65% VD)
  • Calorias moderadas – Principalmente de carboidratos simples
  • Cuidado diabéticos: Pico glicêmico elevado
  • Insight: Rico em vitamina C, mas pobre em fibras por ser coado; versão com polpa preserva mais nutrientes

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a fruta (a parte mais importante):

  1. Lave bem os cajus em água corrente. Agora vem o segredo: descasque eles. Tira a casca e tenta retirar aquela película fina que fica colada na polpa também, com a ponta da faca. Pode parecer chato, mas é isso que garante um suco sem travo. Confia em mim, já errei muito nisso.
  2. Corte a polpa em pedaços menores, não precisa ser perfeito, só pra facilitar na hora que for bater. Joga os pedaços no liquidificador.

Bater e coar:

  1. Adicione os 500 ml de água filtrada no liquidificador. Se a água estiver gelada, melhor. Bata em velocidade alta por uns 3 a 4 minutos. Vai ficar com uma aparência meio espessa e cheia de pedacinhos.
  2. Pegue um coador de pano, ou uma peneira bem fina, e coe todo esse líquido em uma jarra ou tigela. Aperta bem pra sair todo o suco. Você vai ver que fica um bagaço, joga fora. Essa etapa de coar é essencial pra textura ficar lisinha.

O acabamento que faz mágica:

  1. Despeje o suco coado de volta no liquidificador (lavado rapidinho, claro). Acrescente o açúcar e esprema o suco de meio limão, cuidado com as sementes.
  2. Agora é só bater de novo por mais uns 2 ou 3 minutos, até o açúcar dissolver completamente. Se quiser, pode colocar uns cubos de gelo nessa segunda batida, fica bem geladinho.
  3. Pronto. Só servir. Eu gosto de colocar mais gelo no copo, porque derrete e vai diluindo aos poucos, fica perfeito até o final.

Algumas observações que me ajudaram:

  • Fruta no ponto: Caju maduro é fundamental. Se estiver muito verde, o suco fica com um certo "tanque" na língua, mesmo seguindo todo o processo. O ideal é que a fruta ceda levemente à pressão dos dedos.
  • Doçura na medida: Prove depois de bater com o limão. As vezes o caju já tá tão doce que nem precisa de todo o açúcar. Ajusta ao seu gosto, sem medo.
  • Consumo rápido: Esse suco é melhor tomar no dia. Ele é tão natural que pode separar um pouquinho se guardar por muito tempo. Só misturar de novo que resolve, mas o frescor do momento é incomparável.

Depois que você pega o jeito de descascar direito, fazer esse suco vira um vício. É incrível como o limão muda o jogo, né? Parece que ele abre o sabor doce do caju que a gente nem sabia que tava ali. Virou o preferido da Daiane nos dias mais quentes, ela fica pedindo.

E você, já tinha tentado fazer suco de caju assim, coando e com limão? Ou sempre achou que era amargo mesmo e desistiu? Se fizer, me conta nos comentários se conseguiu aquele sabor limpo e doce, ou se tem algum truque seu também. Adoro trocar essas ideias.

Quanto engorda? (e outras contas que ninguém gosta de fazer)

Um copo de 200ml desse suco de caju fica em torno de 135 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes. Se quiser cortar calorias, dá pra reduzir o açúcar pela metade ou trocar por adoçante - mas confesso que fica menos gostoso. A Daiane já tentou fazer com mel e ficou um sabor bem diferente, mas até que deu certo! Vale lembrar que o maior vilão calórico aqui é o açúcar adicionado, então ajustes nesse ingrediente fazem grande diferença.

Guarda quanto tempo?

Esse suco é melhor consumir na hora, mas se precisar guardar, coloca na geladeira em um pote bem fechado por no máximo 24 horas. Depois disso começa a oxidar e perder o sabor. Já tentei congelar uma vez e... bom, digamos que o caju não é muito fã do freezer.

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

Sem limão? Pode usar laranja pra dar a acidez. Açúcar acabou? Mel ou açúcar mascavo salvam. Água filtrada pode ser água de coco pra dar um up no sabor. E se os cajus não estiverem tão maduros, uma pitada de canela ajuda a disfarçar.

Truque secreto do caju

Passe os pedaços de caju na peneira depois de bater e antes de coar. Isso ajuda a tirar aqueles fiapos chatos que ficam no suco. Outra dica: se bater com a água quase congelando, o suco fica ainda mais refrescante.

Parece óbvio, mas todo mundo erra isso

Não adianta querer economizar tempo e bater tudo junto de uma vez - o suco fica com textura estranha. E cuidado com o tempo de bater! Mais que 4 minutos e vira um purê. Ah, e não usa caju verde, sério, vai arrepender...

Para todo mundo poder tomar

Diabéticos: troca o açúcar por adoçante próprio para forno e fogão. Low carb: reduz o açúcar e coloca gelo pra render mais. Vegano: já é! Sem glúten: naturalmente não tem. Proteico: bota uma colher de whey depois de pronto (mas fica esquisito, não recomendo).

O que comer com isso?

Um pastel de queijo na feira combina perfeitamente. Em casa, gosto com bolinho de chuva ou pão de queijo. Se quiser ficar chique, serve com canapés de goiabada e queijo. E bebida alcoólica? Caipirinha de caju, óbvio!

Mudou o jogo

Já tentou fazer com gengibre? Fica incrível! Ou então bota hortelã na hora de servir. Minha versão favorita: depois de pronto, coloca um shot de espresso e vira um "cajuccino" - parece loucura, mas funciona.

Não joga fora!

A polpa que sobra na peneira pode virar geleia (só cozinhar com açúcar) ou até recheio de bolo. E as cascas? Lavadas bem, viram um chá surpreendentemente gostoso. A Daiane fez uma vez e eu duvidei, mas admito que acertei.

Você sabia?

O caju não é exatamente uma fruta - a parte suculenta é o pseudofruto! E aquele bagaço que sobra? Na Índia fazem uma bebida alcoólica chamada feni. Aqui em casa já tentamos fermentar e... melhor não contar o resultado.

De onde veio essa ideia?

O suco de caju é tradição no Nordeste, mas a versão com limão parece ter surgido em SP, onde o caju às vezes chegava um pouco verde nos mercados. O limão ajuda a cortar o amargor e realça o doce - sacada genial de alguém que devia estar desesperado pra salvar uns cajus ruins.

Perguntas que todo mundo faz

Pode fazer sem coar? Pode, mas fica com textura de mingau. Por que amarga às vezes? Ou o caju não estava maduro ou bateu demais no liquidificador. Dá pra fazer com caju industrializado? Até dá, mas aí melhor comprar o suco pronto.

Erros que já cometi pra você não precisar errar

Uma vez usei cajus que estavam começando a estragar - resultado: suco com gosto de remédio. Outra vez bati por 10 minutos achando que ficaria melhor... ficou uma pasta. E a vez que esqueci o açúcar? Nem a Daiane conseguiu salvar.

Esse sabor lembra o quê?

O caju maduro tem um doce que lembra manga com pêssego, mas com um toque ácido único. Quando bem gelado, traz memórias de praia e calor - não à toa é sucesso no litoral nordestino. Se fechar os olhos, quase dá pra ouvir o mar...

Se tudo der errado...

Suco muito doce? Esprema mais limão. Muito ácido? Mais açúcar e bate de novo. Ficou aguado? Congela e vira picolé. Virou uma gosma? Coloca na geladeira e vira geleia. Na pior das hipóteses, mistura com vodka e finge que foi proposital.

Pra impressionar os amigos

O caju é primo da manga e do pistache! E aquela castanha? É a semente de verdade da fruta. No Brasil colonial, o suco de caju era mais consumido que a laranja. E tem mais vitamina C que a laranja também - mas cozinhar ou bater destrói parte dela, então beba logo!

Viu como é simples fazer um suco sem amargor? Agora bora explorar outras formas de aproveitar o caju que vão muito além do básico.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O truque do caju cozido que pouca gente conhece

Autor: Scarparo Receitas

Confesso que fiquei com o pé atrás quando ouvi falar pela primeira vez. Cozinhar o caju pra suco? Parecia contraproducente. Mas aí eu testei e descobri que esse método é um coringa e tanto para quando as frutas não estão no ponto de doçura ideal. O calorzinho rápido na água realça o açúcar natural delas, sabe? Fica um sabor mais redondo, menos "verde".

É uma daquelas técnicas que resolvem um problema comum: você comprou caju, ele tá meio firme, e o suco não fica doce. Em vez de encher de açúcar, só dar essa escaldada. Fica incrível. A textura também muda, fica bem mais fácil de bater e o rendimento aumenta. Vale a experiência.

3º. Versão cremosa que é quase uma sobremesa

Autor: Portal Kaka

Essa aqui é para os dias que pedem um mimo, um treat. Já fiz para acompanhar um bolo de fubá num domingo à tarde e virou tradição. O leite condensado dá uma cremosidade que transforma o suco em algo mais consistente, quase um smoothie. Cuidado só para não exagerar, porque o caju já é doce, né?

Uma dica que aprendi: se for fazer, bata bem gelado e sirva na hora. Ele perde um pouco da graça se ficar esperando. E se tiver criança por perto, prepare o dobro, porque some rápido. É daqueles que a gente sempre pergunta "já acabou?".

4º. A dupla perfeita: caju com um toque tropical

Eu adoro misturar frutas, é um jeito de criar algo novo com o que tem na fruteira. A combinação com abacaxi é uma das minhas favoritas porque os sabores se completam. O abacaxi traz uma acidez que corta a doçura do caju, e fica absurdamente refrescante.

O vídeo ensina a usar até a casca do abacaxi, o que eu acho genial. Reduz desperdício e extrai um sabor incrível. Só tome cuidado para lavar muito, mas muito bem a casca antes, tá? Essa versão é puro verão num copo, sério.

5º. Caju e manga: um casamento de cores e sabores

Olha, se tem uma coisa que essa receita resolve é a questão da apresentação. O suco fica com uma cor laranja vibrante, linda de verdade. Mas vai além da estética: a manga, principalmente as bem madurinhas, dá uma densidade e um corpo ao suco que o deixa bem satisfatório. Parece que você está tomando algo mais substancial.

É ótimo para aquele lanche da tarde que precisa segurar a fome até o jantar. E tem um plus: se a manga estiver muito fibrosa, bate e depois coa numa peneira não muito fina. Fica a dica.

6º. O boost de vitamina C que sua imunidade agradece

Essa é para os dias em que você sente que precisa de um gás a mais. Já fiz muito quando achava que estava resfriando, pra ser sincero. O caju já tem sua vitamina, mas a acerola é uma explosão dela. O sabor fica ácido e doce ao mesmo tempo, bem vivo.

Só um aviso: como a acerola tem um sabor marcante, ela pode dominar um pouco. Eu gosto de colocar mais caju do que acerola, na proporção de uns 3 para 1. Assim o gosto do caju ainda aparece. Experimenta e ajusta do seu jeito.

7º. A frescor da hortelã que transforma tudo

Isso aqui não é só um suco, é uma experiência sensorial. O aroma da hortelã fresca batendo com o doce do caju é algo que eu não canso. Aprendi que o segredo é bater apenas algumas folhas junto e depois decorar com outras. Se bater tudo, pode ficar com um amargor de clorofila, sabe?

É um drink sem álcool fantástico para receber visitas. Já aconteceu de servir e todo mundo querer saber o que era, o cheiro chama atenção de longe. Tenho um vasinho na varanda justamente para essas emergências gastronômicas.

8º. O equilíbrio mágico do limão

Lembra que eu falei no começo do artigo sobre o limão ser o pulo do gato? Esse vídeo vai na mesma linha. A função dele não é deixar azedo, mas sim acentuar o doce e cortar qualquer possibilidade de amargor residual. É como se ele clareasse o sabor.

Uma coisa que faço sempre: espremo o limão na hora de bater. Suco de limão que ficou guardado perde um pouco do brilho. Meio limão táquiri para um copo grande de suco de caju já faz milagres. Confia.

9º. Do copo para o pote: a versão que vira geladinho

Essa ideia é pura genialidade para quem tem filhos ou, que nem eu, simplesmente adora um picolé caseiro. A consistência com leite fica perfeita para congelar, cremosa sem ficar com cristais de gelo. Já fiz e deu super certo.

Usei leite integral, acho que fica mais gostoso, mas deve funcionar com vegetal também. Um erro comum é adoçar demais, porque quando congela o doce diminui. Melhor deixar no ponto certo para beber e depois congelar o resto. Aprovadíssimo.

10º. A clássica (e infalível) junção com laranja

Diferente do que todo mundo pensa, não é só juntar as duas frutas e torcer para dar certo. A chave aqui é a proporção. Muita laranja e o caju some, pouca e não faz diferença. Depois de alguns testes, cheguei na medida que considero ideal: para cada caju grande, o suco de uma laranja-pera (que é mais doce).

Fica equilibrado, a acidez cítrica aparece só no final, é muito gostoso. E sim, suco de caixa salva em uma emergência, mas o frescor da fruta espremida na hora é outro nível, nem se compara.

11º. Para um boost nutritivo inesperado

Eu descobri o ora-pro-nóbis há pouco tempo, numa feira de produtos naturais. A vendedora explicou que era cheio de proteína e eu fiquei curioso. Colocar no suco foi a forma mais fácil de experimentar. O sabor é bem suave, quase neutro, então não altera o gosto do caju.

É uma maneira super prática de adicionar um nutriente a mais no seu dia, sem precisar fazer um prato diferente. Lava bem as folhas, bata junto e nem precisa coar. Simples assim. Quem busca uma alimentação mais funcional vai adorar essa.

12º. A solução para bananas que estão passando do ponto

Essa receita é a resposta para duas questões: o que fazer com aquelas bananas maduras demais para comer, e como ter um suco que mata a fome de verdade. A banana dá uma espessura incrível, quase de vitamina. Fica muito cremoso.

Usei banana-nanica, mas a da-terra também funciona, só que o sabor fica mais marcante. Uma dica de ouro: bata primeiro o caju com um pouco de água, e só depois acrescente as bananas. Se jogar tudo junto de uma vez, às vezes o liquidificador emperra. Já aconteceu aqui, aprendi na marra.

13º. Um toque sofisticado com uva

Essa combinação tem um sabor complexo, meio difícil de descrever. O doce da uva (especialmente se for um suco integral de boa qualidade) se mistura com o do caju e cria uma camada a mais de sabor, quase um fundo vinoso, mas suave. Fica elegante.

É uma ótima opção para servir em um jantar mais arrumado, talvez até em taças. Se for usar uva fresca, tire as sementes com cuidado. E não adoça, a uva já dá conta. Deixa gelar bem e serve. É surpreendente.

Nossa, deu até vontade de ir para a cozinha agora e testar uma dessas, né? O legal é que cada uma tem uma personalidade, serve para uma ocasião diferente. Compartilha comigo nos comentários qual pareceu mais a sua cara, ou se conta com uma combinação secreta de caju em casa. Adoro trocar ideias sobre isso!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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