Uma banana muito madura não é um erro. É um sinal.
Já fiz essa torta três vezes só porque esqueci de usar as bananas antes. A primeira foi por preguiça de fazer bolo. A segunda, porque a Daiane disse que não ia comer mais doces. A terceira? Ela voltou na cozinha, pegou um pedaço e só falou: “faz de novo, mas com mais canela”.
A farofa não é só cobertura. É o contraste que salva. Se você colocar a massa muito líquida, ela afunda. Se a farofa for fina, perde o charme. O segredo é a manteiga derretida na farinha, não misture demais, deixe um pouco grumoso. É assim que fica crocante por fora e macia por dentro.
Não é uma sobremesa sofisticada. Mas quando o cheiro de canela e banana assada enche a casa, ninguém pergunta se é de padaria. A gente só pergunta: tem mais?
O passo a passo está logo abaixo. Se já tentou fazer e deu errado, me conta aqui: o que você fez diferente?
Receitas de torta de banana farofa: Saiba como fazer
Rendimento
6 porções
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 10 marcados
Para a farofa e massa:
Para as camadas:
Finalização:
Todos esses itens você provavelmente já tem na despensa. A única coisa que pode faltar é paciência pra esperar esfriar um pouco antes de cortar. E olha, já estraguei uma torta por ansiedade. Vale a pena esperar.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 180g (1/6 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
385 kcal
19%
Carboidratos Totais
68.5g
25%
Fibra Dietética
4.2g
15%
Açúcares
38.5g
77%
Proteínas
6.8g
14%
Gorduras Totais
10.2g
19%
Saturadas
5.8g
29%
Trans
0.2g
**
Colesterol
95mg
32%
Sódio
185mg
8%
Potássio
480mg
10%
Cálcio
45mg
5%
Ferro
1.2mg
7%
Vitamina C
8mg
9%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA) **VD não estabelecido
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal*
Alto em Fibras: Boa fonte de fibras naturais
Rico em Potássio: Das bananas
Energia Rápida: Ideal para pré-treino
Alertas & Alérgenos
Alto teor de açúcar – 77% do VD em uma porção
Contém glúten (farinha de trigo) e lactose (leite, manteiga)
Calorias moderadas – Consumir com moderação
Insight: As bananas maduras adoçam naturalmente - reduza 30% do açúcar sem perder sabor
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Passe a farinha de trigo, o amido de milho, o açúcar e o fermento para um recipiente grande. Misture bem com um fouet ou colher até homogeneizar – isso evita grumos depois.
Adicione a manteiga ou margarina em pedaços pequenos. Mexa com as pontas dos dedos ou com uma espátula, até formar uma farofa úmida e solta. Algum grumo é normal, inclusive ajuda no crocante final. Não misture demais, senão vira massa de pastel.
Montagem da torta:
Unte uma forma redonda média com fundo removível ou refratária com manteiga. Pode passar uma leve camada de farinha depois, se quiser garantir que não grude.
Corte as bananas ao meio no sentido do comprimento. Forre toda a base da forma com uma camada apertadinha delas, com a parte cortada virada para cima.
Espalhe metade da farofa uniformemente sobre as bananas. Aperte levemente com as costas da colher, mas sem compactar demais.
Cubra com outra camada de bananas, completando a forma. Depois, finalize com o restante da farofa, cobrindo tudo.
Ligação e assamento:
Quebre os ovos em um copo, bata rapidamente com um garfo. Adicione o leite e misture até integrar completamente. Nada de bolhas enormes, só precisa estar bem ligado.
Despeje essa mistura lentamente por cima da farofa, cobrindo toda a superfície. Ela vai penetrar e formar a massa molhada lá embaixo.
Polvilhe uma boa quantidade de canela em pó e açúcar por cima. Gosto de fazer isso com a mão mesmo, espalhando como se estivesse abençoando a torta.
Aqueça o forno a 180°C. Quando estiver estável, leve a forma ao forno médio por cerca de 40 minutos. O topo deve ficar dourado, firme ao toque, e um palito sair limpo no centro.
Retire do forno, espere amornar uns 15 minutos antes de desenformar. Se cortar quente, ela desanda. Já fiz isso. Foi triste.
Tem gente que pensa que sobremesa tem que ser complicada. Que precisa de batedeira planetária, termômetro e receita de 37 passos. Mas essa torta aqui prova o contrário. Banana, farinha, açúcar, um pouco de paciência. É quase um ato de fé: você monta tudo, joga o líquido por cima e torce. Só que não é sorte. É química simples, sabor direto, aquele tipo de coisa que faz a gente lembrar por que cozinha.
Já perdi a conta de quantas vezes fiz esse doce. Uma vez a Daiane chegou do trabalho, sentou, comeu um pedaço sem tirar o casaco e disse “você salvou meu dia”. Exagero? Talvez. Verdade? Total. Se você tentar, me conta aqui nos comentários como foi. Se deu certo, se botou mais canela, se alguém roubou um pedaço ainda quente. Quero saber.
Quanto tempo dura essa delícia?
Essa torta de banana farofa fica incrível ainda quentinha, mas se sobrar (o que é raro aqui em casa), dura até 3 dias na geladeira. Só esquenta rapidinho no micro-ondas antes de servir. Uma vez a Daiane tentou congelar e... bem, digamos que a textura da banana não fica a mesma coisa. Melhor comer fresca mesmo!
E as calorias, hein?
Cada fatia generosa tem em média 385 calorias (confira a tabela nutricional completa logo acima dos ingredientes). Dá pra dizer que é um "pecado necessário", né? Mas olha, se quiser reduzir, tem umas dicas ali embaixo na parte de ajustes para dietas.
Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!
Sem banana nanica? Pode ser prata, mas fica menos doce. Aumenta um pouco o açúcar
Margarina no lugar da manteiga? Até rola, mas a textura fica diferente
Leite vegetal? Funciona super com leite de coco ou amêndoas
Quer um crunch extra? Joga umas nozes ou castanhas picadas na farofa
Farofa seca demais: Se depois de assar parecer areia do Saara, faltou líquido. Na próxima, aumenta um pouco o leite
Forma muito funda: Ideal é usar forma baixa (tipo de torta mesmo). Se for funda, a farofa de cima queima antes do meio assar
Truque secreto de padaria
Quer deixar essa torta no nível profissional? Depois de assar, pincela uma mistura de mel + canela por cima. Fica brilhante, doce na medida certa e... perigo: risco de comer tudo sozinho!
Para todo mundo comer
Versão sem glúten:
Troca a farinha de trigo por farinha de arroz + 1 colher de sopa de goma xantana
Low carb:
Substitui o açúcar por eritritol e usa farinha de amêndoas no lugar da farinha de trigo (fica bem diferente, mas ainda gostoso)
Vegana:
Ovos por linhaça hidratada (2 colheres de linhaça + 6 colheres de água = 2 ovos) e leite vegetal
O que serve junto?
Eu sou do time "come pura mesmo", mas se quiser inovar:
Uma bola de sorvete de creme (clássico que nunca falha)
Calda de chocolate meio amargo corta a doçura
Café forte pra acompanhar no café da tarde
Uma caneca de chá de erva-doce combina surpreendentemente bem
Tá entediado da versão original? Bora inovar!
Já testei essas variações e valem a pena:
Banana + doce de leite: Coloca uma camada fininha de doce de leite entre as bananas
Tropical: Adiciona coco ralado na farofa e pedacinhos de abacaxi
Alcoólica (só pra adultos!): Regue com rum ou licor de banana depois de assada
A parte mais chatinha (e como facilitar)
Montar as camadas de banana pode ser trabalhoso. Meu hack? Corto todas as bananas primeiro e vou colocando em um prato, já na posição que vão para a forma. Aí é só transferir tudo de uma vez. Economiza tempo e evita aquele caos na bancada!
Modo econômico ativado
Banana tá cara? Espera aquelas que estão quase passando no mercado - geralmente vendem mais barato. E se a grana tá curta mesmo:
Reduz as bananas para 8 (mas coloca mais perto uma da outra)
Margarina no lugar da manteiga
Faz metade da receita em uma forma menor
Quer impressionar?
Serve em pratos individuais com:
Folhas de hortelã pra dar contraste
Canela em pó peneirada por cima na hora de servir
Um fio de caramelo feito na hora (só derreter açúcar em fogo baixo)
Creme chantilly caseiro (nada daqueles de lata, por favor!)
Sobrou? Não joga fora!
Transforma em:
Petit gateau: esquenta no micro-ondas e coloca uma bola de sorvete em cima
Mingau diferente: esquenta com leite quente e vira uma espécie de mingau
Recheio de panqueca: amassa bem e usa como recheio doce
Perguntas que sempre me fazem
Posso fazer sem ovo?
Pode, mas fica bem mais densa. Sugiro usar a substituição vegana que coloquei ali em cima.
Por que minha farofa não fica crocante?
Provavelmente você mexeu demais depois de colocar o líquido. Tem que deixar ela descansar antes de assar.
Dá pra fazer na airfryer?
Já testei! Faz em potinhos individuais e cobre com papel alumínio nos primeiros 15 minutos.
De onde veio essa mistura maluca?
Essa receita é uma adaptação brasileira de sobremesas portuguesas com banana. A farofa doce é uma invenção nossa, claro! Nas padarias de bairro antigas de São Paulo era comum encontrar versões parecidas. Hoje em dia, cada região do Brasil tem sua variação - no Nordeste costumam adicionar coco, por exemplo.
2 coisas que ninguém te conta sobre essa receita
Teste do palito NÃO funciona: Como tem banana, sempre vai sair úmido. Melhor confiar na cor dourada
O segredo está no descanso: Deixar a torta esfriar por pelo menos 15 minutos faz a farofa absorver melhor os sabores
Confissões de cozinha
Uma vez, na pressa, usei banana verde e o açúcar acabou. Resultado? Uma torta tão amarga que até o cachorro do vizinho recusou. Moral da história: ingredientes maduros são sagrados nessa receita!
Queijo minas fresco (a combinação doce-salgado é incrível)
Geleia de pimenta para quem gosta de contraste
Café com um toque de cardamomo
E aí, bora fazer?
Essa torta de banana farofa é daquelas que enchem a casa de cheiro gostoso e todo mundo vem correndo pra cozinha. Já fez alguma versão diferente? Conta aí nos comentários como ficou!
Ah, e se tiver dúvida, só chamar. Já errei tanto com essa receita que hoje até ensino como consertar os desastres hahaha!
E aí, curtiu essa torta de banana com farofa?
Se você tá igual eu, que não cansa de inventar moda com banana na cozinha, tenho outra dica que vai fazer seu dia mais doce (e fácil!). Lá em casa, quando a vontade bate mas a preguiça também, eu apelo pra torta de banana fácil e simples - aquela receita coringa que salva o lanche da tarde em 30 minutinhos. Nem parece que é tão rápido, né?
O melhor é que dá pra fazer com os ingredientes básicos que a gente sempre tem na dispensa. Banana madura? Já era! Vira um carinho quentinho que até parece que você passou horas na cozinha. Dica bônus: se jogar uma canela por cima antes de servir, fica perfeito demais. Bora testar?
Banana e farofa: a sobremesa que pede uma refeição completa!
Depois de preparar essa torta de banana com farofa que vai fazer todo mundo pedir bis, que tal montar um menu completo? Separamos sugestões que combinam perfeitamente com esse doce rústico e cheio de personalidade. Dai já avisa: "cuidado com o olho gordo, porque essa combinação é viciante!"
Suco de maracujá natural: A acidez corta a doçura na medida certa - nosso preferido para acompanhar.
Chá mate gelado: Refrescante e com aquela leve amargura que contrasta bem com doces.
Água de coco: Clássica, leve e hidratante - perfeita para quem quer algo mais neutro.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (não vou contar qual é, mas envolve o linguine!). Conta pra gente nos comentários se arriscou alguma dessas sugestões - e não esquece de deixar a torta de banana com farofa esfriar um pouco antes de servir, por mais tentador que seja atacar logo!
Agora veja mais 10 opções saborosas que vão te deixar querendo mais.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Fácil
Autor: SemeiArte
Essa receita parece feita por alguém que só queria comer algo doce sem ligar o forno por 40 minutos. Mas o problema? Dez bananas. Sério? Se você não tiver uma geladeira cheia de bananas maduras, vai acabar comprando mais duas só pra completar. E a massa? Ela é tão líquida que parece um creme de leite com gosto de banana. O segredo que ninguém conta? Use só 6 bananas, e adicione uma colher de farinha de trigo extra. A textura fica melhor, e você não precisa de um pote de leite pra dar conta. Já tentei com 10... e a torta virou um bolo de banana que chorou. Acho que a palavra “fácil” aqui é um convite para a improvisação.
3º. Com leite condensado
Autor: Nossa Cozinha
Leite condensado é como um abraço doce que você não sabia que precisava. Mas aqui, ele não é só ingrediente, é o que faz a torta parecer que veio de uma padaria de bairro. O que ninguém fala é que o leite condensado precisa ser morno. Se você colocar direto da geladeira, ele não se mistura bem e vira grumos. E a farofa? Não pode ser só açúcar e farinha. Tem que ter um pouco de canela e uma pitada de sal. O contraste é tudo. Fiz uma vez sem sal... e ficou como se estivesse comendo doce de leite em forma de bolo. Não é errado, é só incompleto. Se quiser uma versão mais leve, troque metade do leite condensado por iogurte natural. Acho que o sabor fica mais redondo.
Creme não é só para quem gosta de textura. É para quem quer que a sobremesa pareça um abraço. Mas cuidado: se você cozinhar o creme em fogo alto, ele vira queijo. E se não mexer o tempo todo, ele gruda no fundo da panela e vira um pedaço de história que ninguém quer comer. O segredo? Fogo baixo, colher de pau, e paciência. Eu sempre esqueço que o creme continua cozinhando depois que tiro do fogo. Por isso, paro quando ele ainda parece um pouco líquido. Ele vai engrossar. E se quiser, adicione umas gotas de essência de baunilha. Não é necessário, mas faz toda a diferença. Acho que o creme é a única parte da torta que merece ser feita com calma.
Goiabada com banana? Parece coisa de infância. E é. Mas aqui, ela não é só recheio, é o que faz a torta parecer que foi feita por alguém que sabia o que estava fazendo. O segredo? Corte a goiabada em cubinhos pequenos e espalhe por cima da massa antes de assar. Se você colocar em camadas grossas, ela derrete e vira uma pasta doce. E a farofa? Tem que ser mais crocante que o normal. O contraste entre o doce da goiabada, o ácido da banana e o salgado da farofa... é como se cada mordida tivesse um começo, um meio e um fim. Fiz uma vez com goiabada de caixinha... e fiquei com medo de comer. Acho que o segredo é usar a de panela. Só ela tem alma.
Vegana não é sinônimo de sem sabor. Aqui, a espuma feita com leite de coco e farinha de linhaça é o que faz a mágica. Mas o segredo real? As bananas têm que estar tão maduras que quase viram purê. Se não estiverem, a torta fica sem vida. E a farofa? Não use açúcar refinado. O demerara dá um sabor de caramelo que o comum não tem. Já tentei com óleo de coco... e a farofa ficou com cheiro de sabão. Não. O óleo de soja ou de girassol são melhores. E a espuma? Não precisa ser perfeita. Um pouco de grumos é normal. Acho que o segredo é não tentar imitar o ovo, é melhor ser diferente. E se quiser, polvilhe um pouquinho de sal por cima antes de assar. É loucura? Talvez. Mas funciona.
Aveia na farofa? É o tipo de coisa que parece saudável, mas na prática vira um monte de farinha que não crocanta. O truque? Use aveia em flocos grossos, não a fina. E toste levemente no forno antes de misturar. Assim, ela solta um cheiro de pão tostado que faz toda a diferença. E a massa? Não troque o trigo por aveia. Ela não tem glúten suficiente. A massa vai desmoronar. Fiz uma vez assim... e a torta virou um bolo que se desfez na mão. O segredo é usar aveia só na farofa, e deixar a massa com trigo. É como se a aveia fosse o casaco da sobremesa. Não o corpo.
Sem ovos? Aí é que a torta precisa de mais amor. O que faz a massa subir? O fermento, claro. Mas se você não tiver ovos, a massa fica pesada. O segredo? Use uma banana a mais. Ela dá estrutura. E se quiser, adicione uma colher de vinagre de maçã. Sim, vinagre. Ele reage com o fermento e faz a massa crescer. Já tentei sem, e ficou tipo um bolo de banana que desistiu. Não é só substituir. É adaptar. E a farofa? Não mude nada. Ela já é perfeita. Acho que o segredo é não tentar imitar o ovo. É melhor ser diferente. E se quiser, espalhe um pouquinho de canela por cima da massa antes de assar. É como se a sobremesa respirasse.
Chocolate com banana é como um abraço de alguém que você não vê há muito tempo. Mas aqui, o erro comum é usar chocolate em pó. Ele é amargo, e a banana já é doce. O resultado? Um conflito. O segredo? Use chocolate 70% derretido, e não misture na massa. Derreta, espere esfriar um pouco, e espalhe por cima da massa antes de colocar a farofa. Assim, ele vira uma camada que derrete na boca. E a farofa? Não use chocolate na farofa. Ela precisa ser crocante. O chocolate é o contraste. A banana é o coração. E a farofa? É o abraço. Fiz uma vez com chocolate branco... e achei que tinha feito um bolo de doce de leite. Não. Acho que o segredo é deixar o chocolate ser o que ele é: um presente, não uma obrigação.
Passas são como memórias. Elas não são o principal ingrediente, são o que faz você lembrar. Mas se você colocar elas secas, elas viram pedrinhas. O segredo? Deixe de molho em água morna com um pouquinho de canela por 15 minutos. Escorra, seque com papel toalha, e espalhe por cima da massa. Elas vão soltar um cheiro de doce de fruta que faz a casa parecer mais antiga. E a farofa? Não mude. Ela já é o equilíbrio. A passa é só o toque. Fiz uma vez com passas pretas e passas brancas... e aí sim, virou uma sobremesa de festa. Não é só sabor. É história. E se quiser, regue um fio de mel por cima depois de assada. Só um fio. É como se o tempo tivesse entrado na cozinha.
Sequinha? Não é só sobre saúde. É sobre equilíbrio. A massa precisa ser menos líquida, então use menos leite e mais banana. E a farofa? Não use manteiga. Use óleo de coco. Assim, ela fica mais crocante e não derrete. Mas atenção: se você usar farinha de arroz ou aveia, a massa pode ficar seca demais. O segredo? Deixe a banana mais madura. Ela solta mais líquido. E se quiser, asse por 5 minutos a mais. A farofa precisa estar dourada, não só cozida. Fiz uma vez e fiquei com medo de comer, parecia um bolo de pão integral que não quis ser doce. Mas quando a canela apareceu... tudo mudou. Acho que o segredo é não fugir do doce. Só ajustar.
E aí, qual dessas você elegeu para estrear? A de goiabada, pra lembrar da casa da vó? A vegana, pra surpreender alguém? Ou a de chocolate, pra comer sozinho na frente da TV? Se fizer, me conta aqui nos comentários, se deu certo, se deu errado, ou se o Titan apareceu na cozinha de novo. Porque, no fim, a torta não é sobre banana. É sobre o que a gente faz com o que sobrou. E às vezes, o que sobra é mais valioso que o que sobrou.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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