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As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando o pudim vira seu coringa
Autor: Beatriz Cozta
Te confesso que sempre tive medo de pudim, aquela história de banho-maria, de dessedar, de ver se tá no ponto... até encontrar essa versão com gelatina. A primeira vez que eu fiz, a Daiane duvidou que só três ingredientes dariam certo, mas quando provou, ficou surpresa como fica cremoso.
O segredo tá em não ter pressa na geladeira. Deixo pelo menos 4 horas, mas prefiro overnight. E a calda? Aprendi que mexer sem parar até ficar dourada é crucial, se tirar o olho, queima rápido. Já aconteceu comigo e tive que começar de novo. Mas quando dá certo, é daquelas sobremesas que impressiona sem dar trabalho.
3º. Brownie que engana bem
Autor: Mamãe Vida Saudável
Ao contrário do que se imagina, brownie não precisa de uma lista gigante de ingredientes pra ficar com aquela textura densa e úmida que a gente ama. Essa versão com castanhas do Pará me pegou de surpresa, o sabor fica mais complexo do que você imagina.
Uma dica que descobri por acaso: se você bater os ovos bem antes de incorporar, cria aquela casquinha crocante em cima que contrasta perfeitamente com o interior macio. E sobre o chocolate, uso meio amargo mesmo, mas já testei com ao leite quando era o que tinha em casa e ficou bom também. Não conta pra ninguém.
Essa receita resolveu meu problema com bolos que afundam no meio. A proporção dos três ingredientes é tipo mágica, quando vi pela primeira vez, achei que não ia dar certo, mas é infalível. Fiz umas três vezes no mesmo mês pra testar e sempre fica fofinho.
O que aprendi: bater os ovos com açúcar até triplicar de volume é não negociável. Uso batedeira mesmo, deixa uns 10 minutos. E peneirar a farinha devagarzinho, incorporando com movimentos leves. Se bater muito, perde o ar e aí não cresce. Já errei isso no começo, hoje faço quase no automático.
Perigo: essa receita é viciante. A última vez que fiz, sumiu em dois dias, e moro só com a Daiane. A combinação de maisena com manteiga cria essa textura que derrete na boca de um jeito que biscoito de pacote não consegue.
Descobri que a manteiga em temperatura ambiente faz diferença. Se tá muito gelada, não incorpora direito. E não tenha medo de trabalhar a massa com as mãos, é assim que fica no ponto de modelar. Faço bolinhas achatadas com o garfo, igual fazia minha mãe. A memória afetiva vem de brinde.
Essa é pra quando chega visita surpresa e você não tem nada em casa. Já me salvou tantas vezes que perdi a conta. O achocolatado com creme de leite cria um creme que parece que levou horas, mas é questão de minutos.
Um truque: deixo o biscoito mergulhado rapidinho no leite, só um segundo, antes de montar as camadas. Fica macio mas não vira papa. E sobre o achocolatado, particularmente prefiro os mais amargos, mas já usei até toddy quando era o que tinha. Funciona de qualquer jeito, na moral.
Essa receita sempre provoca a mesma reação: "não é possível que é só isso". Minha sobrinha adora fazer comigo, e ela que praticamente me ensinou a não bater demais no liquidificador. Umas três pulsadas só, senão pode talhar.
Já testei com vários sabores de tang, limão é meu favorito, mas uva faz sucesso com a galera mais nova. E sobre o tempo na geladeira, uma hora é o mínimo, mas se conseguir esperar duas, a textura fica perfeita. É difícil, eu sei.
Panela de pressão pra doce sempre me assustou um pouco, até tentar essa receita. O bis derrete de um jeito que fica entre um brigadeiro e um pé-de-moleque, é inexplicável. A primeira vez que executei a receita, olhei pra Daiane com cara de "acredita nisso?".
Dica importante: fogo baixo depois que pega pressão. Já deixei no médio e quase queimei. E mexa de vez em quando com a panela já fora do fogo, assim não gruda no fundo. Dá um trabalhinho, mas o resultado compensa. Você já tentou fazer doce na pressão?
Essa paçoca caseira traz memória de festa de São João, daquelas com fogueira imaginária e quadrilha no living room. Fiz ano passado, quer dizer, não lembro se foi ano passado ou no anterior, e virou tradição.
O segredo tá em processar bem os ingredientes, mas não tanto a ponto de virar pasta. Gosto quando fica com pedacinhos de amendoim ainda. E sobre a consistência, se tá moldando fácil na mão, tá no ponto. Se tá quebrando, precisa um pouquinho mais de processamento. Ou mais manteiga, mas aí já são quatro ingredientes.
A cocada sempre me pareceu complicada, mas essa versão com três ingredientes é tão simples que chega a ser engraçado. A água com açúcar vira uma calda que abraça o coco de um jeito especial.
Aprendi que o ponto do fio é importante, quando levanta a colher e forma aquela meleca que estica um pouco. E o coco, prefiro o ralado fresco, mas o seco funciona também, só que fica mais encorpado. Tem gente que gosta mais assim, então vai do seu gosto mesmo.
Nunca imaginei que doce de abóbora pudesse ser tão simples. A abóbora cabotiã é a ideal, mais doce e firme, mas já usei a paulista quando não encontrei e deu certo também, só fica mais molinha.
O erro comum que essa receita evita é cozinhar demais. Quando a abóbora tá al dente, escorro a água e jogo o açúcar. Mexe até engrossar, mas cuidado pra não virar papa. A textura certa é quando ainda dá pra ver os pedaços, mas eles tão macios e envoltos no caldo. Fica lindo em potinhos de vidro, parece aqueles doces finos de padaria gourmet.
Essa barrinha é meu segredo pra quando dá aquela vontade de doce às 15h da tarde. As bananas bem maduras são essenciais, quanto mais pretinhas, mais doces naturalmente. Amasso com garfo mesmo, não precisa de liquidificador.
Misturo com aveia e uma colher de pasta de amendoim. Já usei a tradicional e a zero açúcar, ambas funcionam. Levo ao forno até dourar e corto em barras. Dura na geladeira a semana toda, mas confesso que nunca chegou a sexta-feira com sobra.
Diferente do que parece, esse cookie vegano tem uma textura incrível. A banana substitui o ovo e o açúcar de um jeito que até quem não é vegano vai curtir. Na primeira vez que coloquei a mão na massa para fazer, duvidei que ia dar certo, mas ficou surpreendentemente bom.
Uma adaptação que descobri: se a massa ficar muito mole, coloco mais aveia. Se ficar seca, mais pasta de amendoim. E gosto de assar até ficar com as bordas douradas, o centro fica macio igual brownie. É bom quente, mas eu prefiro frio, fica mais firme.
Essa receita brilha quando você quer envolver as crianças na cozinha. Minha sobrinha de 7 anos consegue ajudar em quase todos os passos, só não mexe na água quente da gelatina. Ela adora escolher a cor, misturar, ver a transformação acontecer.
O cream cheese deixa mais encorpado que o creme de leite, mas ambos funcionam. E sobre a gelatina, já testei com sem sabor e adicionei suco em pó, fica igual. O importante é a diversão do processo. As crianças se sentem tão orgulhosas de terem "feito sozinhas".
E aí, já sabe qual vai para a sua cozinha primeiro? Tem opção pra todos os gostos, né? Se fizer alguma, volta aqui pra contar qual foi e como ficou, adoro saber das experiências de vocês!
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