14 maneiras geniais de fazer pudim sem depender do leite condensado
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Farinha de Trigo: O Segredo do Pudim que Dispensa Forno
autor: Cozinha Prática
Quem diria que farinha de trigo poderia salvar um pudim, né? Essa receita me pegou de surpresa total. Tinha um dia quente pra caramba e não queria ligar o forno de jeito nenhum, aí descobri que cozinhar na frigideira funciona muito melhor do que imaginei.
A farinha dá uma consistência que lembra aqueles pudins mais encorpados, sabe? Dica importante: peneira bem pra não empelotar. E vai mexendo sem parar no fogo baixo, senão gruda no fundo. Fica perfeito pra servir ainda morno, com uma canela polvilhada por cima.
3º. Panela de Pressão: Velocidade sem Perder a Cremosidade
autor: Receitas Rápidas
Essa foi minha salvação numa sexta-feira à noite quando recebi visita de última hora. Em 20 minutos tinha um pudim caseiro na mesa e todo mundo achando que eu passei horas na cozinha. A panela de pressão mantém a umidade perfeita, então não tem risco de ressecar.
Usa aquela técnica de cobrir a forma com papel alumínio antes de levar na panela, evita que entre água. E cuidado na hora de tirar a pressão, deixa esfriar naturalmente por uns 5 minutos antes de abrir. A textura fica tão lisa que parece seda.
Essa receita me transportou direto pra cozinha da minha avó. Ela sempre fazia pudim de pão quando sobrava pão francês amanhecido, e eu nunca entendi a magia até testar sem leite condensado. O pão dá um corpo incrível e aproveita o que ia pro lixo.
Deixa o pão de molho no leite até ficar bem molinho, quase desmanchando. E se quiser dar um up, joga umas passas ou canela na massa. Fica com aquele sabor reconfortante que a gente ama desde criança.
Confesso que tinha minhas dúvidas se pudim de chocolate sem leite condensado funcionaria, mas essa receita me converteu completamente. O chocolate em pó de boa qualidade faz toda diferença, e a textura fica incrivelmente aveludada.
Usa cacau 50% se você gosta de um sabor mais intenso, ou o tradicional se prefere mais suave. E peneira o cacau junto com a farinha, elimina aqueles gruminhos que ninguém merece. Servi com morangos frescos e foi combinação perfeita.
Essa receita de 4 ingredientes é genial pra quando as bananas começam a escurecer na fruteira. As bananas maduras já são naturalmente doces, então quase não precisa de açúcar. Fiz pra uma amiga que tá reduzindo doces e ela adorou.
Amassa bem as bananas com um garfo antes de misturar com os outros ingredientes. E se quiser ficar ainda mais especial, faz uma calda de caramelo com açúcar mascavo instead do branco. O sabor fica com notas de melado que combinam demais com a banana.
Quem cresceu tomando leite com nescau sabe do que estou falando, o leite em pó tem um sabor marcante que funciona maravilhosamente bem no pudim. Essa receita tem gosto de coisa caseira de verdade, daquelas que a gente lembra pra sempre.
Dissolve o leite em pó num pouco de leite morno antes de misturar com os outros ingredientes, evita aqueles gruminhos teimosos. E se você é fã do sabor, pode aumentar uma colher a mais sem medo, não altera a textura.
Morei num apartamento minúsculo por anos onde o forno não funcionava direito, então desenvolvi verdadeira obsessão por receitas que dispensam forno. Essa versão do pudim é tão cremosa que ninguém acredita que não foi assada.
O segredo tá no cozimento em fogo bem baixo e na paciência, mexe devagar e constantemente até engrossar. E desliga um minuto antes do ponto que você acha ideal, porque continua cozinhando com o calor residual. Confia, funciona demais.
Essa receita com creme de leite é meu coringa pra quando quero impressionar sem muito trabalho. O creme de leite dá uma riqueza que disfarça completamente a ausência do leite condensado. Já serviu como minha sobremesa oficial em vários jantares.
Usa o creme de leite fresco se possível, o sabor é superior. E se for usar o de caixinha, não bate muito pra não talhar. Uma pitadinha de noz-moscada ralada na hora dá um toque sofisticado incrível.
Nunca fui fã da trabalheira do banho-maria, então quando descobri que dá pra pular essa etapa fiquei extremamente feliz. Essa receita ensina um truque com temperatura baixa do forno que mantém a cremosidade sem precisar de água fervendo.
Coloca uma assadeira com água na prateleira de baixo do forno, cria um vapor suave que impede o pudim de ressecar. E abre o forno só depois de 40 minutos pra não perder o calor. Funciona tão bem que nunca mais voltei pro banho-maria tradicional.
Tenho uma sobrinha com alergia a ovo que sempre ficava triste nas sobremesas, até eu testar essa receita. A textura fica diferente, mas ainda assim deliciosa, mais próxima de um flan do que do pudim tradicional. O sorriso dela valeu cada teste.
A maizena funciona como espessante nessa versão. E se for fazer sem lactose também, troca o leite por amêndoas ou aveia, fica um pouco menos cremoso, mas ainda assim muito saboroso.
Minha mãe é diabética e sempre reclamava do gosto dos adoçantes nas sobremesas, então pesquisei alternativas naturais. Essa receita com tâmaras ou banana madura é tão boa que até quem não tem restrição adora. O sabor é limpo, sem aquele retrogosto químico.
Se for usar tâmaras, tira o caroço e deixa de molho em água quente por meia hora antes de bater no liquidificador. Fica um purê doce natural que funciona perfeitamente como base.
Romeu e Julieta em forma de pudim, essa combinação é simplesmente genial. A acidez da goiabada corta a doçura do pudim criando equilíbrio perfeito. Servi numa reunião de família e foi o maior sucesso, todo mundo pediu a receita.
Derrete a goiabada com um pouquinho de água em banho-maria antes de cobrir o pudim, fica mais fácil de espalhar. E se quiser ficar chique, decora com queijo minas frescal em cubinhos por cima.
Esse pudim de coco me transporta direto pra praia, mesmo estando em São Paulo. O coco ralado dá uma textura interessante e o sabor é leve, perfeito pra dias quentes. Faço sempre nas reuniões de final de ano e sempre acaba primeiro.
Usa o coco ralado fresco se possível, o sabor é incomparável. E se gosta de textura, não deixa de torrar levemente uma parte do coco pra polvilhar por cima na hora de servir, o contraste quente/frio e crocante/cremoso é divino.
E então, qual dessas versões diferentes vai ganhar sua cozinha primeiro? Cada uma tem sua personalidade, desde as mais tradicionais até as mais ousadas. Se testar alguma, volta aqui pra contar como foi, adoro trocar experiências sobre essas receitas alternativas!
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