Pudim de Maria Mole: Doce Nostálgico em 3 Passos

A falta de tempo ou a dificuldade de cozinhar não serão mais desculpas, você vai aprender a fazer a melhor e a mais fácil sobremesa: o pudim de anjo.
Pudim de Maria Mole: Doce Nostálgico em 3 Passos
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Maria mole de pacote é uma coisa, mas transformar ela num pudim que fica firme na geladeira e derrete na boca é quase um truque de mágica.

Eu fui teimoso com essa receita, acredita? A primeira vez que tentei, ficou um mingau que não firmava de jeito nenhum. Aprendi na marra, depois de uns testes, que o segredo está na água fervente. Tem que ser realmente fervendo para dissolver o pó completamente, senão a textura fica esquisita. A técnica que uso vem de um aprendizado em confeitaria, onde o controle da temperatura é tudo.

O resultado é um pudim de maria mole com uma cremosidade nostálgica, mas muito mais elegante. É aquele doce que impressiona sem trabalho, perfeito para matar a vontade de um quitute do interior ou fechar uma refeição em família com chave de ouro. Vou te mostrar como fazer nos detalhes ali embaixo.

Receita de Pudim de Maria Mole com Coco e ameixas simples: saiba como fazer

Rendimento
6 porções
Preparação
20 min + 4h gelar
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Olha, a lista é pequena e tudo coisa de compra única. A única "exigência" é a água quente mesmo. De resto, é juntar e bater. Simples assim.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/6 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 320 kcal 16%
Carboidratos Totais 45.8g 15%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 38.5g 77%
Proteínas 7.2g 14%
Gorduras Totais 12.5g 16%
   Saturadas 7.8g 39%
   Trans 0g 0%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 180mg 8%
Cálcio 220mg 22%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Gluten-Free: Maria mole geralmente não contém glúten
  • Rico em Cálcio: Boa fonte para saúde óssea

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 38.5g por porção (77% VD)
  • Gorduras saturadas – 39% do VD em uma porção
  • Contém lactose – não indicado para intolerantes
  • Insight: Versão light possível com leite condensado zero e creme de leite light

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Dissolve a maria mole: Pega uma tigela que aguente calor. Despeja o pó das duas caixinhas de maria mole e joga por cima os 150ml de água fervendo. Meu conselho? Ferve a água no bule ou panela e vai direto, sem deixar esfriar nem um pouco. Mexe bem com um fouet ou garfo até dissolver tudo. Vai ficar um líquido branco e cremoso. Deixa esfriar só um pouquinho, tipo 5 minutos, pra não cozinhar os outros ingredientes no liquidificador.
    Aqui que eu errei na primeira vez: usei água morna. O pó não dissolve direito e fica com gruminhos que nunca mais somem. Água fervendo é lei.
  2. Bate tudo: Coloca no liquidificador a mistura da maria mole já mais fria, o leite condensado, o creme de leite e as duas medidas de leite (lembra da caixinha vazia?). Bate por uns 2 a 3 minutos, até ficar bem lisinho e homogêneo. Não tem erro, é só esperar misturar mesmo.
  3. Forma e geladeira: Pega uma forma de pudim (aquela com furo central) de uns 20cm. Você pode untar com um pouquinho de manteiga ou, se quiser, já ter feito um caramelo no fundo. Despeja a mistura do liquidificador com cuidado. Leva à geladeira, de preferência na parte de cima, e deixa firmar por no mínimo 4 horas. Eu prefiro deixar a noite toda, fica perfeito.
    Não tenta apressar colocando no freezer, hein? Pode cristalizar e a textura fica esquisita. Geladeira normal, paciência normal.
  4. Finaliza e serve: Passado o tempo, o pudim deve estar firme. Para desenformar, passa uma faca fininha nas bordas, mergulha a base da forma rapidinho em água quente e vira sobre um prato. Se usou calda, agora é a hora de regar. Aquela calda de ameixa em comprada pronta cai super bem, ou um fio de chocolate derretido. Ou nada, ele já é doce e gostoso sozinho. Corta em fatias e serve gelado. É de lamber os dedos, sério.

Esse pudim tem um poder de viagem no tempo, né? Uma colherada e parece que você está na casa da avó, num almoço de domingo. O legal é que ele é firme na geladeira, mas na boca derrete feito neve. A Daiane adora fazer com uma caldinha de frutas vermelhas por cima, fica um contraste doce e ácido que é incrível.

E aí, bora tentar? É quase impossível errar. Quando fizer, volta aqui e compartilha nos comentários como ficou. Você preferiu com calda ou puro? A sua família curtiu? Conta tudo pra gente, adoro saber das experiências de vocês na cozinha!

Confira ainda o clássico pudim de leite condensado simples.

Quanto tempo dura? Dica de ouro pra não desperdiçar

Esse pudim é daqueles que some rápido na geladeira, mas se por algum milagre sobrar, dura até 3 dias bem tampado. Só não inventa de congelar, porque a textura fica esquisita - fica a dica de quem já tentou e se arrependeu. A Daiane até riu da minha cara quando eu tentei descongelar e virou uma gosma!

Tá de dieta? Vamos às contas (sem neuras)

Cada fatia generosa tem cerca de 320 calorias (valor confirmado na nossa tabela nutricional completa). Dá pra fazer versão light trocando o leite condensado comum pelo zero e usando creme de leite light. Fica quase igual, só que menos pecaminoso. Mas sério, às vezes vale a pena a original né?

Sem Maria Mole? Pânico zero!

Se nao achar Maria Mole (já aconteceu comigo no fim de semana), dá pra usar 2 envelopes de gelatina incolor + 2 colheres de sopa de coco ralado. Dissolve a gelatina como de costume e mistura com o coco. Não fica IGUAL, mas salva a receita numa emergência!

Truque secreto pra desenformar sem trauma

Passa uma faca quente (esquenta na chama do fogão rapidão) pelas laterais antes de tentar desenformar. E se ainda assim grudar? Mergulha o fundo da forma em água quente por 30 segundos. Funciona que é uma beleza!

Os 3 pecados capitais do pudim de Maria Mole

1) Não esperar a água ferver de verdade pra dissolver o doce - fica com grumos horrorosos
2) Mexer demais na geladeira antes de firmar - ansiedade não ajuda, deixe quieto!
3) Usar forma muito funda - o ideal é aquela de pudim clássica mesmo, rasa.

Versão alucinante que ninguém espera

Bota um shot de café expresso na mistura e cobre com calda de chocolate meio amargo. Vira um pudim capuccino que é sucesso garantido! Já fiz pra visita e todo mundo pediu a receita depois.

Combinações que elevam o pudim à loucura

• Chá verde gelado corta a doçura perfeitamente
• Um licor de amaretto bem fraquinho por cima (só pra adultos, claro)
• Farofa crocante de biscoito de maisena com canela - contrasta demais com o cremoso!

Adaptações pra todo mundo poder comer

Vegano? Substitui o leite condensado por leite de coco + açúcar mascavo reduzido, creme de leite por aqueles vegetais e usa agar-agar no lugar da Maria Mole. Sem glúten? Já é naturalmente, só conferir os rótulos!

O ponto crítico: dissolver o doce direito

Esse é o passo que mais dá errado. A água TEM que estar borbulhando, não morna. E mexe sem parar até dissolver tudo - se deixar gruminhos, depois não some mais. Confia, já passei por isso e tive que refazer!

Se tudo der errado... Tem conserto!

Virou sopa? Transforma em crepe recheado. Não desenformou? Vira taça de sobremesa com frutas. Ficou muito doce? Polvilha cacau em pó amargo por cima. Na cozinha, quase tudo tem jeito - até minha tentativa desastrosa virou piada em casa!

Elevando o nível pra impressionar

Antes de servir, passa um maçarico de cozinha pra caramelizar umas fatias de banana por cima. Ou espalha flor de sal e fios de mel. Parece coisa de restaurante caro, mas é facílimo!

Sobrou? Ideias anti-desperdício

Faz picolé nos forminhas com as sobras. Ou usa como recheio de bolo no dia seguinte. Minha favorita? Mistura com iogurte natural e vira um parfait matinal (sim, café da manhã com pudim é permitido às vezes!).

De onde veio essa mistura maluca?

A Maria Mole é uma invenção brasileiríssima dos anos 50, e alguém genial um dia teve a ideia de transformá-la em pudim. Não é tradicional de nenhuma região específica, mas virou hit nas festas de família pelo país todo!

2 fatos que vão surpreender

1) Esse pudim era servido nos cinemas paulistanos nos anos 80 como sobremesa premium
2) A acidez das ameixas ajuda a cortar a gordura do leite condensado - por isso a combinação funciona tão bem!

O que mais casa com esse sabor?

Experimenta servir com pimenta rosa moída na hora - parece estranho, mas o contraste é divino. Ou então com um pouco de gengibre cristalizado picado. Seja ousado nos sabores!

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer sem geladeira? Não, esse é o segredo da consistência!
Por que meu pudim ficou duro? Provavelmente bateu demais no liquidificador.
Posso dobrar a receita? Pode, mas use duas formas, não uma só maior!

Sabia que...

Originalmente, a Maria Mole era feita com ovos de codorna! A versão industrializada que conhecemos hoje surgiu pra facilitar. E olha que curioso: o nome vem da textura, não tem nada a ver com pessoas chamadas Maria!

Completa a experiência: cardápio que casa perfeitamente com seu pudim de maria mole

Agora que você já tem aquela sobremesa que derrete na boca, que tal montar uma refeição completa? Selecionamos combinações que vão desde entradas leves até pratos principais que deixam o jantar especial. A Dai sempre diz que juntar texturas e sabores é a chave - e ela tá certíssima!

Para começar com o pé direito

Bolo de tapioca incrível: leve e fofinho, perfeito para abrir o apetite sem pesar.

Receita de Pão de tapioca super simples: crocante por fora e macio por dentro, combina com tudo.

Palitinho de queijo: porque não existe entrada mais convidativa que isso, né? A gente sempre faz quando tem visita.

Pratos que roubam a cena

Churrasco grego: os temperos mediterrâneos fazem um contraste incrível com a doçura da sobremesa.

Lombinho suíno (passo a passo no link): suculento e versátil, fica ótimo com acompanhamentos leves.

Churrasco na Airfryer: para quando a preguiça bater mas o desejo por carne assada não der trégua.

Frango ao molho branco: nosso coringa dos domingos - cremoso sem exageros, equilibra bem com o pudim.

Atores coadjuvantes essenciais

Arroz com amêndoas (cliquei aqui): o crocante das castanhas dá um up em qualquer prato principal.

Salada de alface: fresquinha, pra equilibrar e deixar tudo mais leve.

Cuscuz de micro-ondas (aprenda a receita): prático e sempre salvador quando o tempo está curto.

Purê de batata-doce: doce natural que combina demais com carnes e prepara o paladar para a sobremesa.

Bebidas refrescantes para todos os momentos

Leite ninho gelado: parece feito para acompanhar doces cremosos.

Suco de maracujá natural: o contraste azedinho corta a doçura na medida certa.

Água com gás e limão: nossa opção detox pós-refeição, sempre tem na geladeira.

E aí, qual combo você vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nosso favorito (não vou dizer qual pra não influenciar!). Conta pra gente nos comentários se alguma combinação virou hit aí na sua mesa também!

Já viu como faço o meu, né? Agora dá uma olhada nessas outras versões incríveis que selecionei.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O atalho do liquidificador (pra não sujar tanta louça)

autor: CozinhandoComNane

Sabe aquele dia que você não tem paciência pra ficar mexendo coisa no fogão? Eu tenho muitos. Foi num desses que testei a ideia de bater tudo no liquidificador. Achei que ia dar errado, mas pra ser sincero, fica surpreendentemente firme. O ponto é não ter medo de bater bem, até a mistura ficar lisinha mesmo. Salva demais quando a preguiça bate.

É a receita coringa pra quando surge visita de última hora. Só lembra de deixar na geladeira pelo tempo certo, senão fica mole. Já aconteceu comigo uma vez, não foi trágico mas não fica perfeito.

3º. O toque cítrico que corta a doçura

autor: Pronta Pra Fazer Com Dani Martins

Confesso que sou meio chato com doce muito enjoativo. Por isso, quando vi essa versão com limão, pensei: é isso. A raspinha da casca faz uma diferença absurda no aroma, parece outro pudim. O suco vai na massa e a raspa vai por cima, fica lindo. É a opção que eu mais levo pra almoços em família, porque geralmente depois de uma feijoada, um doce mais leve cai melhor.

Se você gosta desse frescor, dá uma olhada também no pudim de maracujá que é nessa mesma pegada. Funciona super bem.

4º. Para quem tá cortando o leite condensado

Olha, essa é uma daquelas adaptações inteligentes. A Daiane fez um período tentando reduzir doces muito pesados, e essa receita foi uma salvação. Como a maria mole já é doce por si só, a gente nem sente falta do leite condensado. Fica um pudim suave, que não fica aquela sensação de peso no estômago depois.

É ótimo pra servir pra quem tem restrição ou só prefere um sabor mais equilibrado. A textura fica um pouquinho diferente, mas ainda assim é super cremosa. Vale o teste.

5º. A versão que é puro conforto: chocolate

Não tem como errar com chocolate, né? Essa aqui é a garantia de agradar todo mundo, das crianças aos adultos. A maria mole de chocolate da caixinha já dá um sabor bem definido, então você não fica na dúvida se vai ficar bom ou não. É quase infalível.

Eu sempre faço essa quando preciso de um docinho rápido pra animar o final de semana. Bato, coloco na forma e esqueço na geladeira. O perigo é querer comer direto do recipiente com uma colher, já aviso.

6º. Clássico com aquele caramelo dourado

A calda de caramelo é o que transforma um simples pudim num evento. Ela dá umidade e aquele contraste amargo que combina perfeitamente com o doce da massa. Meu único conselho? Não tenha pressa. Deixa o açúcar derreter e dourar no fogo baixo, sem mexer muito. Se você ficar agitando, pode cristalizar.

Já me aconteceu de ficar com pedacinhos crocantes no meio — não fica ruim, mas não é o ideal. Quando dá certo, aquele fio dourado escorrendo na travessa é uma coisa linda de se ver.

7º. Solução pra dia corrido: rápido e fácil

Essa é pra colocar na agenda: receita anti-stress. Você já chegou em casa cansado e lembrou que prometeu uma sobremesa? Pois é, essa versão é a resposta. A dica do vídeo de fazer de um dia pro outro é de ouro. A diferença no ponto é nítida, fica bem mais firme e saboroso.

Faz de noite, deixa a geladeira trabalhar por você e no dia seguinte só desenforma. Resolve qualquer crise de última hora sem você precisar virar a noite na cozinha.

8º. Com gelatina: firmeza garantida

Se o seu medo é o pudim não firmar, essa técnica com gelatina é o seguro. A camada de gelatina por cima, além de linda, dá uma estrutura extra que é bem-vinda. Fica com uma camada dupla de sabor e textura que é bem divertida.

Particularmente, acho que combina mais com sabores de frutas, como o morango do vídeo. É uma boa pra impressionar numa festinha infantil ou num almoço de domingo que você quer caprichar na apresentação.

9º. Sem ovos, pra todo mundo poder comer

Olha, às vezes a gente nem imagina, mas tem gente com alergia a ovo ou que simplesmente não gosta. Essa versão resolve isso de um jeito super simples. Com poucos ingredientes, você chega num resultado bem parecido com o tradicional.

É uma daquelas receitas que eu guardo no fundo da gaveta pra quando tenho convidados com restrições. Nunca falha e ninguém sente que tá comendo uma versão "alternativa". Sério, é muito bom.

10º. Sabor de praia: pudim de coco

Esse aqui me transporta direto pra lembrança de verão. A maria mole de coco é uma das minhas favoritas de caixinha, e transformar ela em pudim foi uma ideia genial. O coco ralado por cima não é só enfeite, ele dá uma crocância que contrasta com o creme, fica sensacional.

Perfeito pra fechar uma refeição com peixe ou frutos do mar. Dá aquele toque tropical que quebra qualquer clima de formalidade à mesa.

11º. Elegância na travessa (sem desenformar)

Vou te confessar um alívio: nem sempre o pudim sai inteiro da forma, né? Às vezes gruda um pedacinho e a apresentação vai pro espaço. Essa versão na travessa é a solução elegante pra isso. Você serve direto de onde foi gelado, sem stress.

É ótima para datas como Natal, onde a mesa já está cheia de coisas e você não quer correr riscos. Fica com uma cara de sobremesa de restaurante, mas com a praticidade de casa. Adoro essa simplicidade esperta.

12º. Azedinho das frutas vermelhas

Se você acha o pudim tradicional muito doce, essa calda de frutas vermelhas é um divisor de águas. O azedinho natural do morango e da framboesa corta a doçura na medida certa. Fica um equilíbrio perfeito.

Eu faço a calda com um pouquinho menos de açúcar do que o normal, pra realçar mesmo o sabor da fruta. Derrama quente por cima do pudim gelado... é uma experiência de temperatura e sabor que vale cada minuto.

13º. Diversão garantida com as crianças

Sabe o que é bom? Envolver a criançada na cozinha sem medo de queimaduras ou bagunça extrema. Essa receita, que dispensa o fogão, é perfeita pra isso. Eles podem ajudar a medir, a colocar no liquidificador, a misturar.

Mais do que o pudim, você cria a memória de fazerem juntos. O resultado é gostoso, mas o processo é a melhor parte. Só prepara o coração pra um pouco de farofa pela cozinha, faz parte.

14º. Morango que não é só cor, é sabor

Muitas receitas de morango usam só corante e essência, mas essa vai além. Além da maria mole sabor morango, eles usam a fruta fresca picada por cima. E isso, pra mim, faz toda a diferença. A fruta dá um frescor e uma textura real que nenhum pó consegue imitar.

Espera o pudim ficar bem firme antes de colocar os morangos, senão eles soltam água e podem deixar a superfície um pouco mole. É um detalhe, mas faz diferença no resultado final.

15º. Na taça: prontinho pra vender ou presentear

Essa ideia das taças é brilhante por um motivo simples: a apresentação já está finalizada. Você não precisa se preocupar em desenformar na hora de servir ou de transportar. É só tirar da geladeira e levar.

Perfeito pra quem quer começar a vender ou pra quando você é convidado pra uma festa e quer levar algo caprichado. Custa pouco, rende muito e impressiona pela beleza. Dica: usa taças transparentes, o visual do pudim fica lindo.

16º. Cremoso extra com leite ninho

O leite ninho adiciona uma camada a mais de sabor de leite, sabe? Fica mais encorpado e cremoso. Essa é pra quem ama aquele gosto característico do leite em pó. É diferente, mas fica muito bom.

Se você curte esse sabor, explora outras possibilidades também, tipo essa receita de pudim de leite em pó que temos aqui no site. As vezes uma pequena mudança no ingrediente abre um mundo novo de sabores.

17º. Gelado no ponto perfeito

Pudim bem gelado é outra coisa, concorda? A textura fica mais firme e o sabor parece mais definido. O segredo desse vídeo é o plástico filme em contato com a superfície. Isso evita que se forme aquela película mais grossa em cima e ajuda a manter a umidade uniforme.

Deixar de um dia pro outro não é exagero, é garantia de sucesso. No dia seguinte, ele desenforma liso e perfeito. Paciência que recompensa.

18º. Para os chocólatras de plantão: com ganache

Essa é a versão "especial especial" do pudim. A ganache de chocolate por cima transforma uma sobremesa simples em algo para uma ocasião. O segredo é usar um chocolate com boa porcentagem de cacau, senão fica doce demais junto com a massa.

Deixa a ganache esfriar um pouco antes de cobrir, para que ela fique com a consistência de glacê e não escorra toda. Quando você corta uma fatia e vê as duas camadas, chocolate e pudim, é pura felicidade. Faz sucesso absoluto.

Ufa, são muitas opções, né? Dá pra variar a cada semana. Me conta nos comentários qual dessas chamou mais sua atenção, ou se já conta com uma versão preferida em casa. Adoro trocar ideias sobre isso!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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