Você já tentou fazer pudim e acabou com uma esponja no lugar de um creme? Eu já. Várias vezes.
Até que descobri que o segredo não está no forno, nem no tempo. Está no liquidificador. Bater por cinco minutos, não um minuto, não três, cinco, faz toda a diferença. O ar sai, a mistura fica lisa, e o resultado? Um pudim que parece feito por alguém que sabe o que está fazendo.
A Daiane, que não confia em nada que não tenha pelo menos três passos, provou e ficou em silêncio. Isso é um recorde na casa. A calda precisa ser dourada, não escura. Se você chegar no ponto de fumaça, desliga. Ponto final. Não tem volta.
Não precisa de técnica avançada. Só paciência, um bom liquidificador e a coragem de bater por cinco minutos, mesmo que pareça exagero. Tenta aí e me diz se não foi o pudim mais liso que já fez. E se teve a mesma surpresa que eu.
Receita de pudim de liquidificador: Saiba como fazer
Rendimento
Serve até 6 pessoas
Preparação
1h10 min (+4h geladeira)
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 8 marcados
Calda:
Pudim:
Tudo que você encontra no mercado da esquina. Gastei R$21,50 na última vez. O leite condensado é o que mais pesa no bolso, mas vale cada centavo. Já usei uma marca barata uma vez, o pudim ficou com gosto de açúcar queimado. Nunca mais.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 150g (1/6 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
45.2g
15%
Açúcares
42.5g
85%
Proteínas
8.7g
17%
Gorduras Totais
8.3g
11%
Saturadas
4.5g
23%
Trans
0g
0%
Colesterol
125mg
42%
Cálcio
210mg
21%
Sódio
135mg
6%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
Rico em Cálcio: Boa fonte para ossos
Alertas & Alérgenos
Alto teor de açúcar – Consumir com moderação
Contém lactose e ovos – atenção para alérgicos
Insight: Versão mais leve possível com ingredientes tradicionais; ideal para ocasiões especiais
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Coloque o açúcar em uma panela pequena, em fogo alto. Não mexa. Deixe derreter sozinho. Quando começar a dourar nas bordas, gire a panela devagar. Se fumegar, já passou. Desligue e comece de novo.
Quando ficar com cor de mel escuro, desligue o fogo e adicione a água aos poucos, uma colher de cada vez. Vai borbulhar, é normal. Mexa com cuidado até dissolver tudo. Não precisa ficar transparente, só homogêneo.
Despeje rápido na forma de pudim, girando para cobrir o fundo e as laterais. Deixe esfriar. Não coloque na geladeira ainda, o caramelo ainda está quente e pode derreter.
Bata o pudim:
No liquidificador, coloque os ovos, o leite e o leite condensado. Nada mais. Nenhuma outra coisa.
Ligue e bata por cinco minutos. Sim, cinco. Não três. Não quatro. Cinco. Eu achei que era exagero na primeira vez. Fiz só quatro e o pudim ficou com bolhas. Daiane disse: “você não acredita no liquidificador, né?”
Quando a mistura estiver lisa, sem bolhas, sem grumos, pronta. Ela vai parecer leite batido, mas mais densa. É isso mesmo.
Asse e esfrie:
Pré-aqueça o forno a 250°C. Enquanto isso, coloque a forma de pudim dentro de uma assadeira maior, aquela que você usa para bolo.
Despeje a mistura batida dentro da forma de pudim. Cubra com papel alumínio, bem apertado. Isso evita que a água entre e estrague o pudim.
Coloque água quente, não fervendo, na assadeira até metade da altura da forma. Leve ao forno por 60 minutos. Nada de abrir a porta antes disso. Se abrir, o pudim pode rachar.
Retire do forno, retire o papel alumínio e deixe esfriar na bancada. Depois, só então leve à geladeira por pelo menos 4 horas. Se não gelar direito, o pudim desmancha.
Na hora de desenformar, passe uma faca fina ao redor da borda. Coloque um prato em cima, vire com firmeza e solte. O caramelo deve escorrer como mel.
Esse pudim é o que eu faço quando quero impressionar sem esforço. Não tem truque, não tem segredo. Só paciência. Bater por cinco minutos é o que ninguém faz. E é exatamente isso que faz a diferença. Já fiz esse pudim no domingo, na sexta, e na terça, só porque a Daiane pediu. Ela não gosta de doce, mas adora esse. Diz que parece que alguém da família velha fez.
Se você já tentou e deu errado, provavelmente bateu pouco, ou aqueceu o caramelo até virar carvão. Tente de novo. Não exija de si mesmo perfeição. Só precisa ser feito. E se você fizer, me conta aqui nos comentários: o caramelo escorreu? O pudim ficou liso? Ou você também achou que cinco minutos era exagero? Eu quero saber.
Quanto custa em calorias?
Uma fatia generosa desse pudim tem cerca de 285 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Mas quem tá pensando nisso quando tem um doce cremoso na frente, né? Só cuidado pra não devorar metade da forma de uma vez – falo por experiência própria.
Guarda bem? Dura quanto?
Na geladeira, dura até 5 dias se você cobrir bem com filme plástico. Mas sinceramente? Nunca sobrou por mais de 2 dias aqui em casa. Uma dica: se quiser congelar, faça sem a calda e adicione depois de descongelar.
Os 3 pecados capitais do pudim
1) Queimar o caramelo: quando ele ficar cor de âmbar, já tira do fogo. 2) Não cobrir no banho-maria: o papel alumínio é sagrado pra não ressecar. 3) Tirar antes da hora: se balançar e o meio ainda estiver mole, volta pro forno!
Truque secreto do meu avô
Bateu tudo no liquidificador e ficou com medo das bolhinhas? Peneire a mistura na forma. Fica lisinho que nem pudim de confeitaria. E pra calda perfeita: espreme meio limão enquanto derrete o açúcar - evita cristalizar.
Sem leite condensado? Sem crise!
Dá pra fazer versão "fake" com 1 xícara de leite em pó + 1 xícara de açúcar + 1/2 xícara de água fervente (mistura tudo antes). Fica diferente, mas salva a pátria. Vegano? Testei com leite de coco e agar-agar - não é igual, mas surpreende.
Pudim pra todo mundo
Low carb: troca o açúcar por eritritol na calda e usa leite condensado zero. Sem lactose: leites vegetais funcionam, mas o textura fica menos cremosa. Proteico: bota 1 scoop de whey sabor baunilha junto - fica top pós-treino!
Combina com o quê?
Café preto forte é clássico, mas experimenta com chá de canela. Loucura boa! Se quiser inovar: pedaços de banana grelhada por cima ou uma bola de sorvete de creme. A Daiane uma vez colocou pimenta-do-reino e... ficou estranhamente viciante.
Pudim, mas diferente
Joga 1 colher de sopa de cacau em pó no liquidificador pra versão chocolate. Ou bota 1/2 xícara de coco ralado pra virar pudim de coco. Minha ousadia favorita: coloca 2 colheres de café solúvel pra fazer pudim de café - perfeito pra servir com chantilly.
O momento crítico: a calda
90% dos desastres acontecem aqui. Quando colocar a água no açúcar derretido, CUIDADO com o vapor! E não desista se virar uma pedra - junta mais 1/4 xícara de água e esquenta de novo até dissolver. Já perdi 3 panelas aprendendo isso...
Modo economia ativado
Leite em pó dissolvido em água rende mais que leite líquido. E se o ovo tá caro, usa 3 inteiros + 2 gemas - fica até mais cremoso. Forma de alumínio comum funciona tão bem quanto aquelas de pudim chiques (só não pode furar!).
Elevando o nível
Substitui 1/2 xícara do leite por creme de leite fresco. Na hora de servir, flambe com rum e decora com folhas de ouro comestível (ou migué: raspas de limão e canela em pó fazem bonito).
Se tudo der errado...
Pudim virou omelete doce? Vira recheio de bolo. Calda virou tijolo? Derrete de novo com água. Desenformou um desastre? Chama de "pudim desconstruído" e enfeita com frutas. Já salvei um assim e ninguém percebeu o fracasso inicial!
O que fazer naquela 1 hora de forno?
Lava a louça (odeio admitir, mas facilita depois), prepara o café pra acompanhar ou tira aquela soneca de 20 minutos que revive qualquer um. Eu costumo aproveitar pra fazer aquela ligação pra mãe que tá enrolando há dias.
De onde veio essa delícia?
O pudim como conhecemos veio de Portugal, mas a técnica do banho-maria é antiga pra caramba - os romanos já faziam algo parecido. Curiosidade: no México eles colocam queijo cream cheese na receita (e é incrível).
2 coisas que ninguém te conta
1) A forma ideal tem furo no meio - distribui melhor o calor. 2) Se bater demais no liquidificador, incorpora ar e cria buraquinhos. E bônus: pudim gelado desenforma melhor que morno (paciência é virtude!).
Jogo de sabores
O doce do pudim pede contraste: uma pitada de sal flor de sal por cima ou raspas de laranja amarga. Combinações surpreendentes: geleia de pimenta ou redução de vinho tinto. Parece estranho até provar!
Confissões de pudim
Já deixei o caramelo queimar e tentei disfarçar com canela. Ficou horrível. Outra vez usei forma de silicone e virou um puddle de pudim no forno. Moral da história: forma de metal tradicional não tem erro.
Sabia que...
O maior pudim do mundo foi feito no Brasil em 2017 - pesava 5 toneladas! E tem um restaurante em Lisboa que serve só pudins (o @sabornamesaoficial tem fotos lá). E o segredo da cremosidade? O banho-maria cozinha sem ultrapassar 100°C.
Se tem uma coisa que eu adoro é experimentar versões diferentes de pudim. Aquele clássico de liquidificador já é demais, mas sabe quando bate aquela vontade de variar? Pois é, tenho umas dicas marotas pra você se aventurar nesse mundo cremoso. Lá em casa, o pudim simples e fácil é o queridinho das reuniões de família - não tem erro e todo mundo lambe os dedos!
Mas se você quer dar um upgrade, já experimentou fazer pudim com leite Moça? A textura fica tão sedosa que parece mágica. E pra quem gosta de coisas diferentes, o pudim de maria mole é uma experiência única - leve, aerado e com aquele gostinho nostálgico.
Ah, e não posso esquecer do pudim estilo padaria, aquele mais firme que dá pra cortar em fatias perfeitas. Ou se você tá sem leite condensado, tem até versão sem leite condensado que salva a pele! Bora testar essas delícias?
Completa a Experiência: O Que Servir com Seu Pudim de Liquidificador
Depois de preparar aquele pudim cremoso e irresistível, que tal montar uma refeição completa que harmonize perfeitamente? Aqui vão algumas sugestões para transformar seu jantar ou almoço em um verdadeiro banquete. Dai já adiantou que essa combinação é sucesso garantido aqui em casa!
E aí, curtiu as sugestões? Aqui em casa essa combinação é sempre sucesso, e o pudim de liquidificador rouba a cena no final. Conta pra gente nos comentários se testou alguma dessas ideias ou se tem outra combinação favorita!
Aproveite para conhecer outras versões igualmente saborosas.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Sem ovo
Autor: Nandu Andrade
Sei que parece impossível, pudim sem ovo? Mas funciona. O segredo é a gelatina incolor dissolvida em água morna, não quente. Se ferver, vira borracha. Já fiz isso uma vez, e o Titan ficou me olhando como se eu tivesse traído a cozinha. A textura fica leve, quase como um panna cotta, e o sabor é limpo, sem aquele gosto de ovo que algumas pessoas detestam. Não é o mesmo que o tradicional, mas é uma ótima saída pra quem tem alergia ou só quer algo mais leve. Se quiser um toque extra, uma pitada de sal marinho no final ajuda a destacar o doce. Só não exagere.
3º. Vegano
Autor: Beijo Vegan ( Receitas práticas e fáceis )
Eu não sou vegano, mas já provei esse pudim e fiquei surpreso. O leite de coco + leite condensado vegano dá uma cremosidade que engana até quem come pudim desde criança. O milho? Não é só para textura, ele dá um toque de doçura natural, quase como um abraço. Mas atenção: o leite condensado vegano feito em casa é outro nível. Se você comprar pronto, escolha o que não tem óleos hidrogenados. E se quiser uma versão mais rica, acrescente uma colher de pasta de amêndoas. Não é tradicional, mas… funciona. E se fizer, me conta se o sabor te lembrou de alguma infância.
Essa é a versão que a maioria quer, mas poucos fazem certo. O segredo não é o leite condensado, é o que você faz depois. Bater por cinco minutos, como eu falo no meu artigo, é o que separa o bom do excelente. Se você bater só um minuto, o ar fica preso, e o pudim vira esponja. Se bater cinco, fica liso como seda. E a calda? Nunca deixe ferver até escurecer. Se começar a fumegar, desliga. Ponto final. Não tem volta. Eu já perdi duas formas por isso. A Daiane não disse nada… mas eu vi o olhar.
Gelatina colorida? Eu sempre achei que era só pra crianças. Mas essa versão, com morango e creme de leite, é outra coisa. A textura é mais firme, mas ainda cremosa, e o sabor é fresco, como se tivesse acabado de sair da fruteira. O truque? Não use gelatina em pó com sabor artificial. Use a de fruta verdadeira, ou, se for possível, dissolva gelatina incolor e acrescente suco de morango natural. O resultado é mais intenso, e a cor fica linda. E se quiser um toque de elegância, coloque uma folha de hortelã na hora de servir. Não come. Só olha. E respira.
Esse aqui é o pudim que eu faço quando quero algo mais leve, sem leite condensado. A maisena é um espessante silencioso, não dá gosto, só textura. Mas tem um cuidado: a mistura precisa ir ao fogo, não ao liquidificador. Se você tentar bater tudo e depois cozinhar, ela vira mingau. Aprenda comigo: aqueça o leite, dissolva a maisena aos poucos, mexa sem parar, e só depois acrescente os ovos. É um pouco mais trabalhoso, mas o resultado é delicado, quase como um pudim de leite da infância. E se quiser, use leite integral. Não vale a pena tentar com desnatado. Não dá certo.
Chocolate no pudim é tentação pura. Mas o segredo não é o cacau, é a temperatura. Se você derreter o chocolate em banho-maria e depois misturar com o creme quente, ele fica liso. Se colocar quente direto no liquidificador, vira grumos. Já fiz isso. Ficou parecendo um pudim com pedrinhas de terra. Não foi bonito. Use chocolate meio amargo, e se quiser um contraste, polvilhe um pouco de sal antes de gelar. Só um pouquinho. Não é para ser salgado, é para o chocolate brilhar.
Usar airfryer pra fazer pudim? Parece loucura, mas funciona. O truque é cobrir com papel alumínio bem firme, não pode deixar espaço. O calor circula, mas não seca. O tempo é mais rápido, mas não menos preciso. Se você abrir antes da hora, o pudim desaba. Já tentei. Ficou parecendo um bolo que caiu. E o pior? A calda não firmou direito. A dica que ninguém conta? Deixe esfriar dentro da airfryer, com a porta fechada. O calor residual termina o trabalho. É como deixar o pão esfriar no forno. Silencioso. Eficiente. E sem gastar gás.
Coco ralado no pudim é bom, mas só se for fresco. O de pacote, aquele seco e branco, vira um lixo de textura. Se você tiver um coco inteiro, rale na hora. A água que ele solta durante o cozimento dá uma umidade que o pudim tradicional não tem. E o melhor: ele sobe, fica por cima. Quando desenforma, é como se o pudim tivesse uma coroa de coco. Se quiser, torre um pouquinho no forno antes de colocar, dá um sabor de fumaça que combina com o doce. A Daiane adora isso. Ela diz que parece que a gente está na praia. Mesmo em São Paulo.
Leite em pó no pudim? Parece que você está tentando economizar. Mas não é isso. É uma forma de intensificar o sabor de leite sem precisar de mais creme. O truque é usar o leite em pó de boa qualidade, aquele que não tem açúcar nem aromatizantes. Misture com o leite líquido antes de bater. Se colocar direto no liquidificador com os outros ingredientes, ele não dissolve direito. Vira grumos. Já fiz. Ficou parecendo um pudim de areia. E se quiser um pouco de nostalgia, use leite em pó que sua mãe usava. Acho que é só isso que faz a diferença.
Banana madura no pudim? Sim. E funciona. Mas não é só amassar e bater. A banana precisa estar bem escura, quase preta. Se ainda tiver amarelo, o sabor fica fraco. E o amido de milho? É essencial. Sem ele, vira mingau. O segredo é cozinhar a mistura no fogo baixo, mexendo sem parar, até engrossar. Depois, só bater com os ovos. O resultado? Um pudim que cheira a café da manhã da infância. Doce, mas não pesado. E se desejar um toque de canela, uma pitadinha. Só uma. Não é obrigatório. Mas faz a diferença.
Qual dessas você está com mais vontade de cozinhar? Se for a de banana, me avisa se a casa cheirou como a da sua avó. Se for a de chocolate, me conta se o sabor te fez parar de respirar por um segundo. E se fizer alguma, mesmo que seja a mais simples, volta aqui e me conta como foi. Cozinhar não é só fazer comida. É lembrar. É sentir. É deixar alguém dizer: “isso aqui… isso me lembra de casa.”
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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