15 Receitas de Pastel de Leite Ninho + Muitas Propostas Que Derretem Na Boca

Faça receitas incríveis e deliciosas que derretem na boca e que farão você lucrar mesmo em tempos difíceis.
15 Receitas de Pastel de Leite Ninho + Muitas Propostas Que Derretem Na Boca
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A massa grudava nas mãos, o leite condensado parecia não ter fim e eu quase joguei tudo fora achando que ia dar errado de novo.

A virada de jogo foi descobrir que o ponto certo não é na tigela, e sim quando você começa a sová-la sobre o glacê. Essa técnica, que peguei de um curso de confeitaria, é o que deixa a massa lisa, maleável e pronta pra receber aquele recheio cremoso sem rachar. E sobre o recheio, a dica é não economizar na Nutella, mas colocar bem no centro, senao vaza tudo na hora de fechar.

O resultado é esse pastel de leite Ninho que parece coisa de doceria fina. Ele é doce no ponto, com a massa que derrete na boca e aquele contraste do crocante por fora com o recheio de avelã. Minha esposa Daiane, que é crítica severa de doces, deu o aval. Quer aprender o passo a passo?

Receita de Pastel de Leite Ninho Com Nutella Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
7 pasteizinhos
Preparo
25 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 6 marcados

Para a Massa que Derrete:

Para o Recheio e Finalizar:

Isso é tudo. Parece pouco, né? Mas a mágica está em como você junta essas coisas. O Glaçúcar e o leite em pó têm que estar bem secos, então se estiver um dia muito úmido, trabalha num lugar mais fresco.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 unidade (85g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 38.5g 13%
   Açúcares 35.2g 70%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
Proteínas 6.8g 14%
Gorduras Totais 12.1g 22%
   Saturadas 8.5g 38%
   Trans 0g 0%
Colesterol 15mg 5%
Sódio 85mg 4%
Cálcio 180mg 18%
Ferro 0.5mg 3%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Rico em Cálcio: Boa fonte para saúde óssea
  • Energia Rápida: Ideal para recuperação pós-treino

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 35g por unidade (70% VD)
  • Gorduras saturadas – 38% do VD em uma unidade
  • Contém leite e derivados – não adequado para intolerantes
  • Insight: Cada pastel equivale a 2 colheres de sopa de açúcar; consumir com moderação

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

1. A Base da Massa (O Ponto é Tudo):

  1. Pega uma tigela grande e peneira dentro o Glaçúcar e o leite em pó. Mistura bem com um fouet ou uma colher, até ficar uma farofinha uniforme. Isso aqui é chato, mas faz diferença para não ficar com grumos depois.
  2. Agora vem a parte que mais errei no começo: adicionar o leite condensado. Não joga tudo de uma vez. Começa com uns 3/4 da lata e mexe. A massa vai ficar grudenta, quase um caos. Mexe com uma colher de silicone primeiro, até começar a virar uma bola.
  3. Quando ficar impossível de mexer na tigela, está na hora das mãos. Só que a massa ainda vai estar bem grudenta. Isso é normal, é só o primeiro estágio. O ponto final não é aqui dentro da tigela, então respira.

2. A Sova sobre o Açúcar (O Truque Que Muda Tudo):

  1. Espalha uma camada generosa de Glaçúcar peneirado sobre uma bancada lisa. Não economize. Despeja a massa grudenta bem no meio desse açúcar.
  2. Aqui acontece a mágica. Começa a trabalhar a massa, dobrando e apertando, mas sempre sobre o Glaçúcar. O açúcar vai sendo incorporado, e você vai sentindo a massa parar de grudar nos seus dedos e ficar lisa, maleável. Se ainda estiver pegando muito, joga mais um pouco de Glaçúcar por cima e continua.
  3. O ponto certo é quando você consegue esticar um pedaço sem que ela rasgue fácil e ela não fica mais colada na bancada. Leva uns 3 a 5 minutos de sova, isso. Se a massa ficar muito seca e quebradiça, é porque você exagerou no açúcar ou no leite condensado estava pouco. Adiciona uma colherzinha de leite condensado e amassa de novo.
  4. Dica de ouro: essa massa não precisa descansar. Você já pode trabalhar direto.

3. Montando e Fechando os Pasteizinhos:

  1. Abre a massa com um rolo, sobre um pouco mais de Glaçúcar, até ficar com uns 3 a 4 milímetros de espessura. Nem muito fina (vaza), nem muito grossa (fica pesado).
  2. Corta em círculos. Um cortador de biscoito redondo é perfeito. Se não tiver, a boca de um copo limpo e seco serve. Vai cortando e colocando os discos um do lado do outro.
  3. Pega um disco, coloca uma colher de chá bem cheia de Nutella bem no centro. Sério, no centro mesmo. Se colocar perto da borda, na hora de fechar vira um desastre melado.
  4. Fecha com cuidado. Dobre o disco ao meio, cobrindo o recheio. Primeiro pressiona as bordas levemente com os dedos para selar. Depois, para garantir e ficar bonito, usa um garfo para pressionar as bordas, criando aquele desenho tradicional. Ou um fechador de pastel, se tiver.
  5. Repete até acabar a massa. Junta as sobras, abre de novo e corta mais discos. Economia que chama.
  6. Pronto. Agora é só servir. Eles já estão deliciosos assim, mas se quiser dar um toque extra, pode polvilhar um pouco mais de Glaçúcar por cima. Aí é só se preparar, porque vão sumir rápido.

Então, é isso. A receita que me fez acreditar que docinho caseiro pode sim ter cara de profissional. O maior aprendizado foi esse: a massa pronta na tigela parece errada, é grudenta e desesperadora. Mas é só jogar ela no Glaçúcar da bancada e trabalhar que tudo se resolve. A Daiane viu a primeira leva saindo e já falou "ué, mas você comprou?". Melhor elogio possível.

Eles são doces, mas não enjoativos, e a textura é realmente derretente. Dura alguns dias em um pote fechado, mas honestamente, nunca sobrou para testar isso direito. Se você fizer, me conta aí nos comentários como foi a sua experiência, se a massa ficou no ponto ou se inventou algum recheio diferente. Adoro saber as adaptações de cada um!

Quanto engorda? (e como não se arrepender depois)

Cada pastelzinho desses tem aproximadamente 285 calorias - sim, é um pecado gostoso. Mas olha, se for dividir com alguém especial (ou não), a culpa diminui pela metade. A Daiane sempre fala "Rafael, para de calcular e aproveita", mas eu não resisto a fazer as contas. Confira a tabela nutricional completa para ver todos os detalhes sobre açúcares, gorduras e como encaixar essa delícia na sua dieta sem peso na consciência.

Até quando dura essa tentação?

Na geladeira, dura uns 3 dias tranquilo - mas sério, quem é que deixa isso estragar? Se quiser congelar a massa crua (sem o recheio), pode guardar por até 1 mês. Só lembra que depois de frito ou assado, o ideal é comer na hora. Crocância não espera!

Sem Ninho? Sem problemas!

Se não tiver leite Ninho, qualquer leite em pó integral serve. Quer um toque diferente? Experimenta misturar metade leite em pó comum e metade leite em pó de coco. Fica um negócio tropical que combina demais com a Nutella. Já testei e aprovo!

Truque secreto da massa perfeita

Polvilhar a bancada com Glaçúcar em vez de farinha foi a melhor descoberta que fiz. A massa não resseca e fica com um docinho extra. Outra dica: se estiver muito grudenta, bota um tiquinho mais de leite em pó. Se estiver seca, um fio de leite condensado resolve.

Os 3 erros que quase estragaram meu pastel

1) Colocar Nutella demais - aí vaza tudo e vira bagunça. 2) Massa muito fina - rasga fácil. 3) Tentar fechar com a mão sem antes dar aquela pressionada básica com os dedos. Aprendi na marra, agora você não precisa sofrer.

Versão fitness? Tem sim!

Troca o leite condensado por leite condensado light (ou até mesmo aqueles caseiros de leite em pó desnatado com adoçante). A Nutella pode ser substituída por uma pasta de amendoim sem açúcar misturada com cacau em pó. Não fica IGUAL, mas mata a vontade.

Já pensou em colocar...?

Uma pitada de sal grosso na massa? Parece loucura, mas realça o doce. Ou então: recheio de doce de leite com pedacinhos de banana. Minha ousadia favorita: raspas de laranja na massa + recheio de Nutella com morango. Deu água na boca?

O que beber com essa bomba?

Café preto forte corta o doce perfeitamente. Se for de noite, um chá de camomila ou hortelã ajuda na digestão. Agora se quiser ir all-in: milk-shake de baunilha. Já fiz isso num domingo e não me arrependo (só no dia seguinte).

A parte mais chata (e como facilitar)

Fechar o pastel sem vazar é um desafio. Solução: usa menos recheio do que você acha que deve (sério!) e faz uma "barreira" com os dedos antes de pressionar com garfo. Outra: se tiver aqueles fechadores de pastel de plástico, é vida!

Modo chef Michelin

Pincela os pasteizinhos com manteiga derretida e polvilha açúcar mascavo por cima antes de servir. Ou então: faz um banho-maria com a Nutella pra ficar mais fluida e injeta com um saco de confeitar depois de assado. Chique né?

Sobrou massa? Não joga fora!

Faz biscoitinhos: enrola bolinhas, achata e leva ao forno baixo até ficar crocante. Ou usa como base para cheesecake (é sério!). A Daiane uma vez fez uns "minicookies" com as sobras e ficou incrível.

De festa infantil a date night

Para crianças: faz mini pasteizinhos e decora com carinhas usando confeitos. Para um jantar romântico: serve quente com sorvete de baunilha e frutas vermelhas. Já salvei um aniversário de última hora com essa receita - virou lenda na família.

2 coisas que ninguém te conta

1) A massa fica melhor no dia seguinte - os sabores se casam melhor. 2) Se você assar em vez de fritar, fica com textura de cookie macio (experimenta 180°C por 10-12 minutos). Revolucionário, né?

De onde veio essa ideia?

Essa receita é uma adaptação brasileira dos "hand pies" americanos, só que com nosso querido leite Ninho. A primeira vez que vi foi numa padaria de bairro em SP, e fiquei obcecado em recriar em casa. Demorei 6 tentativas até acertar a massa!

Tudo deu errado? Calma!

Massa quebradiça? Amassa de novo com um fio de leite condensado. Recheio vazou? Vira "pastel desconstruído" - esfarela a massa por cima como uma farofa doce. Já transformei um fracasso num sundae improvisado e todo mundo amou.

Combinações que elevam o jogo

Experimenta servir com: pimenta rosa (sim, sério!), flocos de sal marinho, ou até um queijo brie derretido por cima. Parece estranho, mas o contraste salgado-doce é viciante. A Daiane torce o nariz, mas sempre pega mais um pedaço.

Perguntas que sempre me fazem

"Pode congelar?" Pode, mas melhor a massa sem recheio. "Dá pra fritar?" Dá, mas fica MUITO rico (e grudento). "Posso usar doce de leite?" Claro, só diminui um pouco o açúcar da massa. Testei todas as variações pra você não precisar sofrer.

Sabia que...

O leite Ninho foi criado na Suíça em 1867, mas só chegou ao Brasil nos anos 1930. E a Nutella surgiu na Itália pós-guerra, quando havia escassez de chocolate. Dois ingredientes com histórias globais que se encontraram nessa receita tipicamente brasileira!

E aí, bora fazer?

Essa receita já rendeu histórias engraçadas na minha cozinha - como a vez que esqueci o timer e quase queimo tudo. Conta aí nos comentários como ficou o seu! Tirou foto? Marca a gente no @sabornamesaoficial pra vermos essas obras-primas.

Completo e Harmonioso: O Cardápio que Faz o Pastel de Leite Ninho Brilhar

Depois de preparar aquele pastel de leite ninho que vai derreter na boca, nada melhor do que montar uma refeição completa que equilibre sabores e texturas. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Daia sempre pede pra repetir o menu todo!

Para Começar com Tudo

Sopa minestrone: Clássico reconfortante que prepara o paladar sem pesar. A gente ama nos dias mais fresquinhos.

Bruschetta de tomate seco: Crocância e acidez perfeitas pra contrastar com a doçura da sobremesa. (Dica bônus: coloque um toque de manjericão fresco!)

Pão de alho caseiro: Simples, mas infalível. Aqui em casa sempre tem no jantar de domingo.

Pratos que Roubam a Cena (Mas Deixam Espaço pro Doce)

Carne maminha tradicional: Maciez que derrete na boca e combina divinamente com o cremoso do ninho. Nosso preferido para ocasiões especiais.

Bife simples (preparo aqui): Prático mas cheio de sabor. Quando queremos algo rápido sem abrir mão do gostinho caseiro.

Rosbife (cliquei aqui): Para quem gosta de cortes mais nobres. Fica perfeito com um molho de mostarda e mel.

Frango ao molho branco: Cremosidade que dialoga bem com a sobremesa. (Dica extra: acrescente noz-moscada!)

Acompanhamentos que Fazem Diferença

Pizza de couve-flor (link aqui): Opção leve e diferente que surpreende pelo sabor. A Daia adora inventar versões.

Receita de Batata gratinada com molho branco super simples: Clássico que nunca falha. Crocante por fora, cremosa por dentro - perfeição!

Legumes grelhados no azeite: Contraste de texturas e sabores que equilibram a refeição. Zucchini e berinjela são nossos queridinhos.

Bebidas para acompanhar seu prato com sabor

Suco de maracujá natural: Acidez que corta a gordura e prepara para a sobremesa. Fazemos com polpa caseira.

Água aromatizada com limão siciliano e hortelã: Refrescante e leve. Nos dias quentes, é o que mais pedem aqui em casa.

Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, harmoniza bem com todo o menu. Preparo sempre em jarra grande.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiram guardar espaço para o pastel de leite ninho depois de tanta gostosura! Aqui confesso que às vezes a gente divide a sobremesa em dois dias... ou não!

Inspiração para seus próximos pasteizinhos: outras formas criativas de acertar

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Para uma mesa colorida e cheia de opções

autor: Elayne Santos Confeitaria

Aposto que você já viu aquelas bandejas lindas de docinhos, tudo organizadinho, cada um com uma cara. Parece coisa de profissional, né? Mas a Elayne mostra que é possível, e o segredo está justamente na massa. Ela ensina um jeito de preparar que deixa a base perfeita para você soltar a criatividade nos recheios e coberturas. É aquela receita coringa pra quando você quer impressionar numa reunião de família ou simplesmente variar o cardápio da sua produção. Ah, uma dica que sempre sigo: se for preparar com antecedência, embrulhe cada um bem direitinho no plástico filme antes de guardar na geladeira. Isso segura a umidade e evita que ressequem tão rápido.

3º. A combinação que lembra infância (mas muito mais gourmet)

autor: Clubinho das Duas

Ovomaltine. Só de ler já dá uma nostalgia, não é? A grande sacada aqui é que elas usam esse sabor clássico como recheio, e acho que foi uma jogada de mestre. O gosto maltado do Ovomaltine quebra um pouco a doçura direta do leite Ninho, criando um equilíbrio que é simplesmente viciante. O vídeo é bem direto ao ponto, então é ótimo pra quem tem pressa ou é iniciante. O processo é o de sempre, mas o resultado parece outro. Já fiz essa versão aqui em casa, e foi a que sumiu mais rápido — a Daiane até escondeu um pra ela, brincadeira. Sério, é um perigo de você comer todos sozinho.

4º. A versão recheada que é aula de técnica

Olha, se tem uma coisa que o Tiago sabe fazer é explicar os detalhes que fazem diferença. Nesse vídeo ele não só ensina o pastel, mas dá uma verdadeira aula sobre durabilidade e escolha de ingredientes. A dica sobre o tipo de creme de leite, por exemplo, é crucial — usar o errado pode deixar a massa mais mole ou com sabor diferente. E ele ainda quebra um mito: você pode, sim, fazer e guardar por um tempinho, desde que siga as regras dele para cada tipo de recheio. Pra mim, que já joguei comida fora achando que estragaria rápido, essas informações foram preciosas. É o tipo de conteúdo que te deixa mais confiante na cozinha.

5º. Quando o brigadeiro encontra o leite ninho

Essa aqui é pra quem é fã da dupla imbatível: leite Ninho e brigadeiro. É quase uma combinação obvia, mas que ninguém cansa. O legal dessa receita é que ela foca justamente nesse sabor, sem firula, entregando um docinho que é pura memória afetiva. A textura fica incrível, com a maciez da massa e a cremosidade do recheio. É a opção ideal para quando você quer algo que agrade a gregos e troianos, sabe? Desde as crianças até os mais velhos, todo mundo aprova. Faça o teste e veja se não é verdade.

6º. A descoberta do pastel assado (vale a pena!)

Confesso que fiquei curioso quando vi essa. Pastel de leite Ninho assado? Como assim? A Gabriela mostra que, ao levar ao forno, o doce ganha uma camada externa levemente crocante, quase como uma casquinha, enquanto o interior fica incrivelmente macio e o recheio, molhadinho. Resolve aquele problema de quem acha a versão crua muito "massa pura". Ajuda também a dar uma segurada na estrutura, deixando o docinho mais firme para manusear. Dá um trabalho a mais, claro, mas o resultado é diferente e surpreendente. É pra quem tá afim de experimentar algo novo na mesma receita.

7º. A arte de embrulhar para presentear ou vender

Essa não é só uma receita, é um manual de apresentação. A Okatiane capricha nos detalhes de como embrulhar cada pastelzinho, deixando ele com cara de produto profissional, daqueles que a gente compra sem pensar duas vezes. O passo a passo dela para a massa é bem prático, com uma dica de ouro: usar o plástico filme na hora de abrir com o rolo. Isso evita que a massa grude no rolo e fique toda irregular, um problema comum que estraga a paciência de qualquer um. Se você pensa em vender ou simplesmente quer presentear alguém com algo feito com capricho, esse vídeo é essencial.

8º. Para os devotos do chocolate (duas massas em uma!)

A Juslene resolveu inovar e trouxe não uma, mas duas opções de massa com chocolate. É para quem acha que só leite Ninho não basta e precisa da intensidade do cacau. Eu sou desses, às vezes o chocolate salva o dia. Ela mostra como incorporar de um jeito que não fica pesado nem amargo, mantendo a derretência característica. A dica de rendimento e de como precificar é um bônus para quem está começando um negócio. Mas mesmo se for só para o consumo em casa, vale a experiência. Trocar o recheio por algo como doce de leite ou até uma geleia de frutas vermelhas fica sensacional com essa massa.

9º. A clássica dupla brasileira: goiabada cremosa

Romeu e Julieta, mas em forma de pastel de leite ninho. A Thaí pega a goiabada, que já é doce e tem personalidade, e junta com a suavidade do leite em pó. O contraste é ótimo. O vídeo é super rápido, então é perfeito para aqueles dias em que você quer fazer um doce especial mas não tem uma tarde inteira. Um insight que aprendi fazendo essa versão: use uma goiabada mais cremosa, não aquela muito dura, que fica mais fácil de rechear e derrete melhor na boca junto com a massa. Se for vender, é um sucesso garantido.

10º. O ponto exato da massa (e como nunca mais errar)

Já ficou na dúvida se colocou leite Ninho suficiente? Ou se a massa vai desgrudar das mãos? Esse canal é focado em resolver exatamente isso. Eles são mestres em ensinar o "ponto" das coisas, e nesse vídeo não é diferente. A receita em si é simples, mas o grande aprendizado está em saber identificar o momento certo de parar de adicionar leite em pó. Isso evita desperdício de ingrediente e garante a textura ideal. É um conhecimento básico que, uma vez que você aprende, leva para qualquer outra variação da receita. Super útil.

11º. A receita anti-stress, rápida e sem complicação

Tem hora que a gente só quer chegar em casa e fazer algo gostoso sem muito esforço mental. Essa é a receita para esses momentos. A Dika explica de um jeito tão descomplicado que parece até que já sabemos fazer. A dica de envolver porções pequenas da massa no plástico antes de abrir é genial e salva a vida — principalmente se você não tem uma bancada enorme de mármore. Com isso, dá para fazer um por um sem sujar tudo. O rendimento é alto, então é boa para levar pro trabalho ou reunião. Bora tentar?

12º. A apresentação que vende antes mesmo de provar

O Rafa entende que, muitas vezes, o que chama a atenção primeiro é o visual. E essa apresentação no copo bolha é puro charme. Parece aqueles doces de confeitaria chique, mas ele mostra que é acessível. Para quem quer vender, é um diferencial enorme. Para quem vai servir em uma festa, vira tema de conversa. O pastel fica protegido, a apresentação fica linda e ainda dá para empilhar. É uma daquelas ideias que a gente vê e pensa "por que eu não pensei nisso antes?". Assistam só pela inspiração, vale muito.

13º. Para quem ama variedade no mesmo pacote

Outra do Tiago, e dessa vez ele eleva o nível com três sabores diferentes em um só lote. A dica de ouro aqui, que repete da outra receita dele mas é sempre bom reforçar, é sobre a armazenagem. Como você vai fazer vários sabores, talvez não vá consumir tudo de uma vez. Ele ensina direitinho como guardar para não ressecar, usando o plástico filme da maneira correta. Isso evita aquele desespero de abrir a caixa no dia seguinte e ver os pasteizinhos todos duros. Organização e técnica andam juntas nessa.

14º. O equilíbrio perfeito entre doce e ácido

Essa combinação de Nutella e morango é a minha preferida pessoalmente. E o motivo é justamente o que o autor fala: o morango corta a doçura. Fica menos enjoativo, mais complexo. É um erro comum a gente exagerar no doce e no recheio, e o morango vem como uma salvação. O vídeo é bem prático, sem enrolação. Na última vez que fiz, usei morangos bem fresquinhos e cortados na hora, e fez toda a diferença contra aqueles de congelado. Dá um trabalhinho a mais, mas o sabor agradece demais.

15º. A ideia criativa para personalizar e vender muito

Finalizando com chave de ouro, a Babi traz uma ideia que é puro marketing: os adesivos personalizados. Isso transforma um simples pastel de leite ninho em um produto temático para festas, datas comemorativas ou até para empresas. É o tipo de coisa que faz o cliente lembrar de você. O vídeo inspira a pensar fora da caixa, não só na execução da receita, mas no que vem depois. Para quem tem um negócio, é um aumento de valor percebido sem um custo tão alto. Muito esperto.

Ufa, quanta inspiração, né? Cada uma dessas versões tem uma personalidade. Tem a clássica, a criativa, a prática, a vendável... Qual delas combinou mais com seu momento? Se você testar alguma, volta aqui pra me contar como foi a experiência, se a família aprovou, se descobriu algum truque novo. Adoro trocar essas ideias de cozinha com você!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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