Paçoquinha: Doce Raiz que Derrete na Boca

Ideal para fazer para as crianças.
Paçoquinha: Doce Raiz que Derrete na Boca
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Paçoquinha de verdade não precisa de mil ingredientes, só amendoim torrado, açúcar e um toque de sal pra acordar tudo. Parece simples? É. Mas já vi gente errar feio por pular o detalhe mais importante: triturar o amendoim até soltar o óleo natural. Sem isso, vira areia, não doce.

Essa receita eu testei com três tipos de amendoim antes de acertar. O ideal é usar o torrado sem pele, bem sequinho. Se estiver úmido ou mal torrado, o óleo não sai e a paçoquinha desmancha na mão. Aprendi isso na prática, não em livro.

Daiane, que não curte doces muito doces, adora essa versão caseira justamente por ser pura, sem conservantes, corantes ou firulas. Titan, como sempre, fica de olho na bancada. Não ganha, mas insiste.

Se você quer um doce autêntico, rápido e que derrete na boca como deve ser, a receita de paçoquinha está logo abaixo. Depois, tem mais variações pra brincar com sabores, mas essa aqui é a raiz. Qual vai ser a sua primeira?

Receita de paçoquinha caseira: Saiba Como Fazer

Rendimento
28 unidades de 27g
Preparação
35 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 3 marcados

Ingredientes essenciais:

Essa receita é pura, direta e honesta – só três ingredientes e um pouco de paciência. Gastei cerca de R$12 em SP, e rende quase 30 paçoquinhas. Dá pra presentear, guardar na geladeira por até 10 dias ou comer tudo em dois dias (não julgo, já fiz isso).

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 27g (1 unidade)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 140 kcal 7%
Carboidratos Totais 12.5g 4%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 9.8g 20%
Proteínas 4.8g 10%
Gorduras Totais 8.9g 16%
   Saturadas 1.2g 6%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 25mg 1%
Potássio 120mg 3%
Ferro 0.6mg 3%
Magnésio 35mg 8%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Sem Glúten: Naturalmente sem trigo ou glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Vegano: 100% vegetal

Alertas & Alérgenos

  • Alérgeno: Contém amendoim - risco de alergia grave
  • Alto teor de açúcar – 20% do VD por unidade
  • Calorias densas – Fácil consumo excessivo
  • Insight: Rico em gorduras boas e magnésio do amendoim, mas o açúcar predomina nutricionalmente

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Triturar até soltar o óleo:

  1. Coloque o amendoim no processador. Triture em pulsos curtos até virar uma farofa grossa. Pare, raspe as laterais com uma espátula e continue.
  2. Não desista quando parecer “só areia”. Continue batendo – em 2 ou 3 minutos, o amendoim começa a soltar óleo natural e a massa engrossa, quase como uma pasta. É esse o ponto. Se parar antes, esfarela na mão.

Misturar e ajustar:

  1. Com o processador desligado, acrescente o açúcar e o sal. Bata de novo em pulsos curtos – só pra integrar, não precisa virar creme.
  2. Abra, prove um pouquinho. Se faltar um toque de sal pra equilibrar, adicione. Misture com as mãos mesmo – o calor ajuda a unir tudo.

Modelar com firmeza:

  1. Pegue um punhado da massa e aperte com força na palma da mão. Se grudar e não esfarelar, tá no ponto.
  2. Use um cortador redondo, forminha de brigadeiro ou até a tampa de um pote pequeno. Encha, aperte bem com os dedos e desenforme virando de cabeça pra baixo – assim, sai inteira.
  3. Repita até acabar a massa. Não precisa untar nada; o óleo do amendoim já faz o papel de lubrificante.

Já tentei fazer paçoquinha com amendoim úmido, com açúcar demerara, até com uma colher de manteiga de amendoim “pra ajudar”. Resultado? Uma tragédia crocante. Só acertei quando parei de complicar. A verdadeira paçoquinha é simples – mas exige respeito pelo ingrediente principal.

Aqui em casa, a Daiane guarda uma na gaveta do trabalho pra “emergências de ansiedade”. Titan, claro, só ganha um cheirinho – mas fica com cara de quem planeja um roubo. Se você fizer, me conta: usou cortador ou modelou na mão? E o mais importante: resistiu a comer mais de uma logo de cara? Comenta aqui – adoro saber como cada um transforma essa tradição em algo seu.

Quanto engorda? (e outras verdades dolorosas)

Cada unidade de 27g tem cerca de 140 calorias - conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes. Metade do pacote já equivale a um almoço leve. Mas quem consegue parar na primeira? A Daiane sempre fala "vou só experimentar uma" e quando vê, sumiram cinco. Se for fazer dieta, esconda algumas antes de servir!

Sem amendoim? Sem problemas!

Alergia ou simplesmente quer variar? Testei essas trocas:

  • Amêndoas: Fica mais sofisticado, mas o custo sobe bastante
  • Castanha de caju: Textura incrível, porém mais grudenta
  • Semente de girassol: Opção econômica, mas tem que torrar bem

Já tentaram com pipoca? Eu não, mas uma leitora do Instagram jurou que funciona. Alguém aí se arrisca?

3 erros que todo mundo comete (inclusive eu)

1. Não triturar o suficiente: Se o amendoim não virar quase pó, a paçoquinha desmancha na mão. Teste: aperte um punhado - se não formar um bloco, bata mais!

2. Excesso de sal: Uma pitada basta! Coloquei uma vez "só um pouquinho a mais" e ficou parecendo comida de praia.

3. Pressa na hora de moldar: Tem que apertar com força e paciência no cortador, senão quebra toda.

Truque secreto da vovó

Se a massa não estiver unindo bem, coloque por 10 segundos no micro-ondas. O calor libera os óleos naturais do amendoim e vira cola natural! Mas cuidado: mais que 15 segundos vira uma bagunça derretida (pergunte como eu sei...).

Para todo mundo comer

Low carb: Troque o açúcar por eritritol + 1 colher de chá de xilitol (dá o ponto certo)

Vegana: Já é! Mas se quiser incrementar, dá pra misturar raspas de chocolate 70%

Sem açúcar: Use tâmaras umedecidas em vez do açúcar - fica mais úmido, mas o sabor é incrível

Quanto tempo dura?

Em potinho fechado: 15 dias tranquilo (se ninguém descobrir onde você escondeu). Na geladeira até 1 mês, mas perde um pouco a textura. Congelado? 3 meses, mas sério, vai sobrar?

Paçoquinha com personalidade

Na última festa aqui em casa, fizemos versões malucas:

  • Picante: + pimenta dedo-de-moça desidratada
  • Gourmet: Camadas com doce de leite entre duas paçoquinhas
  • Festiva: Mergulhada na ponta de chocolate branco

A versão com café instantâneo foi polêmica - metade amou, metade odiou. E você, topa experimentar?

O que tomar junto?

Café preto forte é clássico, mas experimente com:

  • Chá mate gelado com limão (corte a doçura perfeitamente)
  • Cachaça envelhecida (combinação surpreendente!)
  • Sorvete de creme (sanduíche de paçoquinha caseira + sorvete = felicidade)

A parte mais chata (e como facilitar)

Tirar a pele do amendoim pode ser terapêutico ou um suplício, depende do dia. Dica: depois de torrado, esfregue os amendoins numa peneira grossa ou com um pano limpo. A pele sai quase toda! E se sobrar um pouco, não estraga o sabor, relaxa.

Fazendo no modo "conta de luz alta"

Compre amendoim cru em feiras ou sacos grandes (mais barato que pacotinho). Torre em casa numa frigideira grossa em vez de forno - gasta menos gás. E o açúcar? Mercados municipais costumam vender a granel por preço melhor.

Usos alternativos que ninguém conta

1. Recheio de bolo: Misture com um pouco de leite condensado até virar uma pasta

2. Calda para sorvete: Derreta no microondas com manteiga e regue por cima

3. Presente criativo: Embrulhe em saquinhos de tecido com etiqueta personalizada

De onde veio essa delícia?

A paçoquinha tem raízes caipiras - surgiu no interior de SP e MG como forma de aproveitar o amendoim das colheitas. Curiosidade: o nome vem de "paçoca", que originalmente era carne seca pilada com farinha. Imagina servir essa versão salgada hoje em dia?

Perguntas que sempre me fazem

"Pode congelar?" Pode, mas descongele na geladeira por 12h antes de comer

"Por que minha paçoquinha fica seca?" Provavelmente o amendoim já estava velho - compre sempre recente

"Dá pra fazer sem processador?" Dá, mas vai ter que suar no pilão (e a textura muda)

Sabia que...

No Nordeste existe uma versão chamada "pé de moleque branco", com amendoim inteiro e calda? E em alguns lugares do México fazem algo parecido, mas com pimenta! A Daiane uma vez tentou a versão apimentada aqui em casa... digamos que não repetimos a experiência.

Completa a Experiência: Cardápio que Casa Perfeitamente com Paçoquinha

Agora que você já tem essa delícia de paçoquinha pronta, que tal montar uma refeição completa que harmonize com esse doce típico? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas aqui em casa - a Dai sempre pede pra repetir!

Para Começar com o Pé Direito

Bolinho de bacalhau (aqui): Crocante por fora e macio por dentro, esse clássico prepara o paladar para os sabores que vêm depois.

Pão de queijo mineiro: Quentinho e derretendo na boca, combina demais com o doce de amendoim que vem depois. Aqui em casa fazemos mini pães pra servir como petisco.

Pastel de forno de legumes: Uma opção mais leve que não compete com a sobremesa. A Dai adora fazer com sobras de legumes da feira.

Prato Principal: Forte o Suficiente para Deixar Espaço para o Doce

Frango caipira com polenta: Um clássico caseiro que todo mundo ama. A textura cremosa da polenta é perfeita antes da crocância da paçoquinha.

Escondidinho de carne seca: Esse aqui é pedida certa quando queremos algo reconfortante. O purê de mandioca deixa tudo melhor - e combina surpreendentemente bem com o amendoim.

Lasanha de berinjela: Para quem prefere uma opção vegetariana. As camadas de queijo e berinjela criam um contraste interessante com o doce.

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Arroz branco soltinho: Parece simples, mas um bom arroz é a base de qualquer refeição memorável. O segredo aqui é o toque de alho.

Farofa de banana: O doce natural da banana complementa o sabor da paçoquinha que vem depois. Nosso truque é adicionar um pouco de bacon crocante.

Salada de folhas com manga: O frescor e acidez cortam a riqueza dos pratos principais e preparam o paladar para a sobremesa.

Bebidas para aperfeiçoar sua experiência gastronômica

Suco de caju: Doce e levemente ácido, equilibra perfeitamente o sabor marcante do amendoim.

Chá mate gelado: Refrescante e com aquele toque amargo que limpa o paladar entre uma garfada e outra.

Água de coco natural: Nosso coringa para qualquer refeição - hidrata e não interfere nos sabores.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa a favorita é frango caipira com farofa de banana, seguido da nossa querida paçoquinha. Conta pra gente nos comentários se descobriu alguma combinação nova - adoramos trocar ideias sobre comida!

Agora que você já sabe o segredo da paçoquinha de verdade, que tal explorar versões que dão um giro criativo nesse clássico?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Quadrada e prática

autor: Divinas Receitas

Se você não tem cortador de doces ou simplesmente quer algo mais rápido, essa versão quadrada é um achado. Basta despejar a massa em um recipiente reto e cortar com faca, fácil, limpo e com cara de coisa feita em casa mesmo. Já fiz assim num domingo preguiçoso, e ficou tão boa quanto a tradicional.

Aliás, essa forma ajuda até a controlar o tamanho dos pedaços. Quer um quadradinho pequeno pra provar? Corta fino. Quer algo mais generoso pra presentear? Deixa grosso. Tudo na mão, sem frescura.

3º. Com leite condensado

autor: Isamara Amâncio

Essa combinação é quase um abraço: amendoim torrado e leite condensado. O resultado é mais úmido, mais macio, e com um sabor que lembra sobremesa de infância. Não é a paçoquinha “raiz”, mas é uma delícia à parte, especialmente se você curte algo menos seco e mais cremoso na boca.

Dica: não exagere na quantidade de leite condensado, senão vira pasta. O ideal é ir aos poucos, misturando bem, até dar liga sem perder a identidade do amendoim.

4º. No liquidificador

Nem todo mundo tem processador, mas quase todo mundo tem liquidificador, e dá pra fazer paçoquinha nele, sim. O segredo? Pulsar, não bater contínuo. Assim, o amendoim quebra sem virar pó, e você mantém aquela textura rústica que faz toda a diferença.

Eu já tentei fazer direto no modo contínuo e virei amendoim líquido. Aprendi da pior forma: o pulso é seu amigo aqui. Vale até parar, raspar as laterais e continuar. O resultado final tem cara de feira, daquelas que a gente ama.

5º. Sem açúcar

Tem dias que a gente quer o sabor da paçoquinha sem culpa, ou sem açúcar, mesmo. Essa versão usa adoçantes como xilitol ou stevia, que não interferem tanto no gosto natural do amendoim. A textura muda um pouco, claro, mas ainda dá pra ter aquele derretido na boca que a gente adora.

Importante: nem todo adoçante se comporta igual ao açúcar na hora de dar liga. Teste com pequenas quantidades antes de fazer um lote grande. E, se puder, escolha versões culinárias, são feitas justamente pra aguentar o tranco da cozinha.

6º. Com cobertura de chocolate

Amendoim e chocolate é casamento feito nos céus da confeitaria. Banhar a paçoquinha em chocolate derretido transforma um doce simples em presente digno de caixa bonita. Já vi gente embrulhar em papel alumínio e virar mimo de festa junina, sucesso absoluto.

Pra não errar na cobertura, use chocolate meio amargo. O amargor equilibra a doçura do amendoim, e o resultado fica mais sofisticado. E se quiser brincar, salpique um pouco de flor de sal por cima antes de secar. Vai por mim: muda tudo.

7º. Com biscoito maisena

Biscoito maisena aqui não é enfeite, é estrutura. Ele absorve um pouco da gordura do amendoim e ajuda a compactar a massa sem precisar de tanto açúcar. O sabor fica mais neutro, o que pode ser ótimo se você quiser destacar o amendoim mesmo.

Uma vez, acabei usando biscoito de leite por engano. Ficou bom, mas mais doce do que eu queria. Então, se for improvisar, fique de olho no tipo de biscoito. Maisena é neutro, outros podem puxar o sabor.

8º. Com aveia

Aveia entra aqui como aliada da textura e da saúde. Ela dá um toque mais “terroso”, equilibra a doçura e ainda ajuda a segurar a fome por mais tempo, o que é ótimo se você for comer como lanche da tarde.

Não use aveia instantânea com sabor. A versão tradicional, em flocos finos, é a ideal. E se quiser deixar ainda mais caseiro, torre levemente os flocos antes de misturar. Só um minuto na frigideira seca já faz diferença no aroma.

9º. Com whey protein

Essa versão é pra quem treina, mas não abre mão do sabor. O whey adiciona proteína sem mascarar o gosto do amendoim, desde que você use um sabor neutro ou de baunilha suave. Chocolate pode sobrar, aí vira outra receita.

Já testei com whey de morango. Não recomendo. Parecia sobremesa de academia mal resolvida. Então, se for tentar, vá de neutro. E misture com amendoim ainda morno, ajuda o pó a se integrar sem empelotar.

10º. Com farinha de mandioca

Essa é a paçoquinha com sotaque nordestino. A farinha de mandioca dá um crocante sutil e um gostinho de comida de roça. Com açúcar mascavo, então, vira quase um doce de festa junina, perfeito pra servir com um cafezinho coado na hora.

Cuidado com a quantidade: farinha de mandioca absorve rápido. Vá aos poucos, senão o doce resseca. O ideal é misturar só o suficiente pra dar liga, sem perder aquela maciez que derrete na língua.

11º. De colher

Quem disse que paçoquinha precisa ser só de morder? Essa versão cremosa, servida em copinhos, é perfeita pra sobremesa de domingo. Pode ir com frutas vermelhas por cima, uma colher de Nutella ou até um fio de mel.

Já servi assim num almoço com amigos e virou assunto. Todo mundo achou inusitado, mas familiar ao mesmo tempo. Dica: bata tudo no processador até virar um creme espesso, mas não líquido. A textura certa é aquela que gruda levemente na colher.

12º. Caipira

Farinha de rosca pode parecer estranho, mas é tradição em muitas casas do interior. Ela dá volume e ajuda a segurar a forma sem endurecer demais. O sabor fica mais neutro, o que deixa o amendoim brilhar, e ainda economiza um pouco no ingrediente principal.

Se não tiver farinha de rosca, biscoito cream cracker triturado funciona bem. Já fiz das duas formas. A de biscoito fica um pouco mais salgada, o que, pra mim, combina. Mas isso é gosto, experimente e veja qual você prefere.

13º. No copinho com gelatina

Gelatina aqui não é só cor, é textura. Ela dá uma leveza de mousse à paçoquinha, transformando o doce em algo quase aerado. Ideal pra festa de criança ou sobremesa leve depois de um almoço pesado.

Não use gelatina diet nesse caso, ela não dá o mesmo ponto. E misture a paçoquinha ainda morna com a gelatina já dissolvida, senão vira camadas separadas. O segredo é integrar bem, até virar um creme homogêneo.

E aí, qual dessas versões te deu mais água na boca? Tem desde a raiz até a versão fitness, passando por sobremesa de copinho e bombom caseiro. Experimenta uma e volta aqui pra contar como foi, adoro ver o que você andou preparando.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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