16 Maravilhosas Receitas com Mucilon + Variações para revolucionar o uso desse ingrediente

Você vai se surpreender aprendendo a receita ideal para adultos e que podem ser oferecidas para todas as crianças.
16 Maravilhosas Receitas com Mucilon + Variações para revolucionar o uso desse ingrediente
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Se você ainda acha que Mucilon é só para bebês, provavelmente nunca provou um bolo feito com ele.

Esse bolo de Mucilon com milho e queijo não é uma receita de criança. É uma surpresa que aparece na mesa sem aviso, e todo mundo para o que está fazendo pra pegar uma fatia.

Já usei farinha de trigo, amido, até fubá tentando substituir, mas o Mucilon tem uma textura única. Ele não deixa o bolo pesado, nem seco. Só dá um acento suave, quase invisível, que transforma o milho em algo mais completo. Aprender isso foi depois de um erro: uma versão que ficou tipo pão de queijo com areia.

O segredo? Bater bem o milho, não esquecer o leite (mesmo que seja opcional na embalagem), e deixar o forno bem quente antes de entrar. Minha esposa, que odeia coisas “de bebê”, pediu para fazer de novo na semana passada.

Não é mágica. É só ingrediente bom, feito com calma. O passo a passo tá logo abaixo. Se fizer, me conta: você comeu com café, com chá, ou só com os dedos mesmo?

Receitas com Mucilon: Bolo com milho e queijo, saiba como fazer

Rendimento
1 bolo
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Tudo que você precisa está na despensa. Eu usei milho enlatado porque é mais prático, mas se tiver milho fresco, cozinhe ele antes, só para não deixar a massa aguada. O Mucilon aqui não é só para criança, é o segredo que faz o bolo não cair como um tijolo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1/12 do bolo)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 35.2g 12%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 20.5g 41%
Proteínas 5.8g 12%
Gorduras Totais 13.2g 17%
   Saturadas 3.1g 14%
   Trans 0g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 180mg 8%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 0.8mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Usa farinha de milho e Mucilon
  • Vegetariano: Não contém carne
  • Fonte de Cálcio: Graças ao queijo ralado

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 41% do VD por porção
  • Contém lactose (queijo ralado) e ovos
  • Insight: O Mucilon adiciona nutrientes, mas versão integral aumenta fibras

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Bata os úmidos:

  1. Passe os ovos, o milho escorrido e o óleo no liquidificador. Bata por uns dois minutos, até virar um creme esbranquiçado e meio grosso, não precisa ficar perfeito, mas não pode ter pedaço de milho inteiro.
  2. Adicione o açúcar e bata mais 40 segundos. Não adianta correr, o açúcar precisa se dissolver bem.
  3. Desligue, abra, e agora adicione o queijo ralado e o leite, se for usar. Misture só com a colher por uns segundos, só pra não deixar o queijo grudado no fundo.
  4. Volte ao liquidificador e adicione a farinha de milho e o Mucilon. Ligue de novo, só por um minuto. Se bater demais, o bolo fica duro. Já fiz isso, e não foi bonito.

Finalize e asse:

  1. Desligue o liquidificador, acrescente o fermento e mexa com uma espátula, devagar, só até sumir. Não misture como se estivesse tentando vencer um desafio.
  2. Unte a forma com óleo e farinha de milho, não use só manteiga, ela queima. E preaqueça o forno por pelo menos 10 minutos, se não, o bolo não sobe direito.
  3. Despeje na forma e leve ao forno já quente, a 180°C. Deixe por 30 minutos, ou até o palito sair limpo. Se a massa estiver dourada por fora e ainda parecer molenga por dentro, espere mais 5. É melhor errar por mais tempo do que por menos.
  4. Deixe esfriar na forma por uns 15 minutos antes de desenformar. Se fizer isso quente, o bolo desmancha. Já aconteceu comigo, e foi feio.

Se você já fez esse bolo e achou que era só mais um bolo de milho, tente de novo, mas dessa vez, preste atenção no cheiro quando o forno abre. Tem algo ali que não é só milho, nem só queijo. É o Mucilon, quietinho, fazendo o trabalho dele. Não é uma receita pra impressionar. É pra ser comida com as mãos, na frente da TV, enquanto o Titan fica olhando da porta da cozinha, com aquele olhar de “eu também quero, mas não posso, né?”

Já vi gente comer esse bolo com café, com chá, com suco de laranja... eu prefiro só com um pouco de sal. Não sei explicar, mas o contraste entre o doce, o salgado e aquela textura meio cremosa... é como se a cozinha tivesse parado por um segundo. Se fizer, me conta: você comeu com alguém, ou só por conta própria? Comenta aí, eu quero saber.

Quer saber se vai caber na dieta?

Conforme a tabela nutricional completa, cada fatia de 100g desse bolo tem cerca de 285 kcal. Se quiser reduzir, troque o açúcar por adoçante culinário e use queijo light - pode cair para menos de 200 kcal por porção. Mas sério, às vezes vale a pena o agrado!

Quanto tempo dura esse tesouro?

Em temperatura ambiente: 2 dias bem embrulhado. Na geladeira: até 5 dias (mas esquenta 15 segundos no micro antes de comer). Congelado? Corta em fatias, embrulha individualmente e dura 1 mês fácil!

Sem algum ingrediente? Sem crise!

  • Mucilon: pode ser substituído por mais 2 colheres de farinha de milho + 1 colher de amido de milho
  • Milho em lata: 1 xícara de milho fresco cozido ou até creme de milho (reduza o leite)
  • Queijo ralado: queijo minas fresco ralado fica incrível (e mais molhadinho)

Truque secreto que aprendi com a Daiane

Depois de bater tudo no liquidificador, deixa a massa descansar 10 minutos antes de colocar o fermento. A farinha de milho hidrata melhor e o bolo fica mais fofinho. Juro, faz diferença!

"Meu bolo ficou..." - Soluções rápidas

  • Cru no meio: Forno muito quente! Assa a 160° por mais tempo (testa com palito)
  • Ressecado: Exagerou no Mucilon ou assou demais. Na próxima, coloca 1 colher de sopa de iogurte natural
  • Não cresceu: Fermento vencido ou você misturou demais após colocar

Para todo mundo poder comer

Sem glúten: Já é naturalmente sem glúten (só confere os rótulos do fermento e queijo). Low carb: Troca farinha de milho por farinha de amêndoas e açúcar por eritritol (fica diferente, mas gostoso). Vegano: Ovos por linhaça hidratada e queijo por levedura nutricional.

Quer dar uma turbinada?

  • Doce de leite inside: Coloca meio copo de doce de leite cremoso no meio da massa antes de assar
  • Apimentado: Adiciona pimenta calabresa na massa e serve com mel (combina surpreendentemente!)
  • Festivo: Mistura cubinhos de mussarela e azeitonas - vira um bolo salgado incrível

O que servir com esse bolo?

Café coado forte (clássico dos clássicos), chá mate gelado com limão ou até uma taça de vinho branco semi-seco se for a versão salgada. Para sobremesa, experimenta com sorvete de baunilha caseiro - o contraste de temperaturas é divino.

O ponto crítico: hora de assar

O segredo tá em pré-aquecer bem o forno e NÃO abrir a porta nos primeiros 20 minutos. Se o bolo crescer torto, gira a forma no forno. Se dourar rápido por cima mas ainda tá cru, cobre com papel alumínio e continua assando.

Modo econômico ativado

Usa milho da espiga cozido (rende mais que lata), queijo ralado caseiro (rala um bloco você mesmo) e óleo de soja no lugar de outros mais caros. Fica quase 40% mais barato e tão gostoso quanto!

Para impressionar

Pincela mel derretido com pimenta no bolo ainda quente, polvilha flocos de sal rosa e decora com espigas de milho miniaturas. Parece coisa de restaurante chique, mas é o mesmo bolão de sempre!

Sobrou? Transforma!

Bolo seco vira pudim (umedece com leite, cubra com creme de ovos e leva ao forno). Ou faz torradas doces: corta em fatias finas, tosta na frigideira e serve com geleia. Zero desperdício!

De lanche à festa

Café da manhã: Corta em quadradinhos pequenos. Festa junina: Decora com bandeirinhas e serve quente. Brunch: Faz em forminhas individuais com uma pitada de canela. Adaptável que só!

Perguntas que sempre me fazem

"Posso fazer sem liquidificador?" Pode! Amassa o milho com garfo e mistura tudo na mão, mas fica mais denso. "Congela bem?" Demais! Só embrulha direitinho. "Por que meu bolo soltou do fundo?" Forma mal untada ou foi desenformar quente demais.

Dois fatos que ninguém conta

1) Esse bolo fica MELHOR no dia seguinte (os sabores se harmonizam). 2) A textura muda completamente dependendo do tipo de milho usado - experimenta com milho verde orgânico pra ver a diferença!

De onde veio essa mistura?

Receitas com Mucilon são tradição brasileira dos anos 80/90, quando as mães queriam enriquecer alimentos com cereais. Já o milho com queijo tem influência indígena e portuguesa - uma fusão que deu certo!

Harmonização de sabores

O doce do milho + o salgado do queijo pede contrastes: experimenta com geleia de pimenta ou um café bem amargo. Se for a versão doce, combina com queijo coalho grelhado - trust me, é bom demais.

Som pra cozinhar no ritmo

Coloca um forró pé-de-serra (o do Luiz Gonzaga cai bem) ou aquela playlist "Cozy Kitchen" do Spotify. Tempo de preparo + assamento = exatamente 3 vezes "Africa" do Toto. Testa aí!

Já errei pra você não errar

Uma vez coloquei fermento junto no liquidificador - o bolo ficou com 2cm de altura (risos). Outra vez esqueci o açúcar e só percebi quando estava assando. Solução? Reguei com calda de mel quente depois. Salvou!

E aí, bora fazer?

Esse bolo é daqueles que enchem a casa de cheiro gostoso e todo mundo vem perguntar "o que é?". Conta aqui nos comentários como ficou o seu - já fez alguma adaptação? Descobriu um truque novo? Me conta tudo!

Completa a experiência: cardápio que casa perfeitamente com seu Mucilon

Depois de preparar essa sobremesa reconfortante, que tal montar uma refeição completa que harmoniza como um abraço de avó? Selecionamos combinações que vão desde entradas leves até pratos principais que deixam a mesa farta sem roubar o protagonismo do doce. Aqui em casa, a Dai sempre pede "algo que não pese" antes da sobremesa, então anota essas sugestões testadas e aprovadas na nossa cozinha!

Para começar com o pé direito

Pão de alho caseiro: Nada como um clássico que todo mundo ama. A gente sempre faz em dobradinha porque some rápido!

Bolinho de queijo mini: Pequenos, práticos e irresistíveis. A Dai chama de "isca para abrir o apetite".

Caprese em espetinho: Leve, fresco e colorido. Combina demais com dias mais quentes.

Pratos que sustentam sem pesar

Receita de Macarrão com frango desfiado simples: Receita coringa daqui de casa - simples, mas que sempre agrada a todos.

Medalhão de frango incrível: Elegante sem ser complicado. Fica lindo em pratos individuais.

Lasanha simples e tradicional: Para quando a fome é grande e o coração pede conforto.

Risoto de abobrinha: Dica bônus! Cremoso e leve, perfeito para quem quer algo diferente.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Farofa simples e fácil: Crocante e versátil, dá um toque especial a qualquer prato.

Feijão carioca simples e fácil: Não pode faltar na nossa mesa, combina com tudo!

Pizza de couve-flor que surpreende: Para quem quer algo diferente e super saboroso.

Legumes grelhados: Dica extra: tempero simples realça o sabor natural.

Para refrescar

Suco de maracujá gelado: O contraste azedinho com a sobremesa é perfeito.

Água aromatizada com limão e hortelã: Nosso coringa para refeições leves.

Chá gelado de pêssego: Doce natural que não compete com a sobremesa.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já provamos todas (algumas mais de uma vez, confesso) e cada uma tem seu momento especial. Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões conquistou sua família como conquistou a nossa!

Descubra novas possibilidades para testar na cozinha.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Mingau que vira café da manhã de adulto

Esse é aquele tipo de mingau que você começa preparando as crianças e quando assusta todos já estão comendo.

Eu sempre achei que Mucilon só servia pra engrossar. Até que um dia, na correria da manhã, coloquei uma colher no leite quente, esqueci por cinco minutos e voltei, e descobri que tinha virado um creme quase como um puding. Não é mágica, é só tempo e calor. Aí, joguei uma pitada de canela e um fio de mel. Ficou tão bom que, na semana passada, minha esposa pediu pra fazer de novo. Só que dessa vez, sem o leite da criança. A gente bebeu juntos, na frente da janela.

3º. Bolo que não parece bolo

Essa receita de bolo caseiro tem sabor de infância, que sabor delicioso! Toda mamãe conhece o bolo de Mucilon é maravilhoso, perfeito de preparar pro café da tarde em família.

Esse bolo não é feito pra criança, é feito pra quem lembra de casa. O Mucilon aqui não é substituto, é complemento. Ele dá leveza sem pesar, e evita aquela textura de areia que eu já tive na primeira tentativa. Se quiser, use o sabor de milho, mas não esqueça de bater os ovos bem. Aí, o bolo fica com um ar de pão de queijo, só que mais suave. E se sobrar? Fica melhor no dia seguinte. Talvez por isso que, quando eu faço, o Titan fica sentado na porta da cozinha… como se soubesse que vai ter algo bom.

4º. Farofa que ninguém esperava

Farofa com Mucilon? Parece errado, mas funciona. O segredo é torrar o Mucilon na manteiga antes de misturar com o restante, ele vira um grânulo dourado, com um sabor de pão tostado. Eu usei de aveia, e o resultado foi uma farofa que acompanha feijoada, churrasco, até arroz com frango. Não é pra criança. É pra quem gosta de surpresa. Já fiz uma vez e meu primo, que detesta coisas “de bebê”, pediu a receita. E não foi por caridade. Foi por gula.

5º. Vitamina que não precisa de açúcar

Essa vitamina não é pra engordar. É pra acalmar. A banana amadurecida, o leite morno e o Mucilon, só isso. Não precisa de açúcar. O Mucilon tem um doce natural que não engana. Já fiz quando acordei com dor de cabeça e fome. Bebi devagar, sentado na escada da cozinha. Ficou quente, grosso, e me fez esquecer o que estava pensando. Às vezes, comida não é pra nutrir o corpo. É pra parar o tempo.

6º. Panqueca que não desmancha

Essa panqueca não é pra criança. É pra quem quer algo rápido, sem farinha de trigo, e que não vira massa de bolo. O segredo? A banana tem que estar bem amassada, não batida. E o Mucilon tem que ser adicionado depois, só pra dar liga. Já fiz uma vez com leite de coco e fiquei com uma textura que parecia mousse. Não foi o que eu queria, mas foi bom. Se quiser, coloque uma pitada de canela. Não é obrigatório. Mas ajuda.

7º. Pavê que não precisa de forno

Pavê com Mucilon? É o tipo de coisa que você faz quando não quer lavar panela. Camadas de biscoito, creme de leite, e o Mucilon dissolvido no leite quente, só isso. Ele engrossa sozinho. Não precisa de amido, não precisa de geladeira por horas. Fica pronto em 20 minutos. Já fiz uma vez e o Titan ficou de olho no pote. Não pediu. Só ficou sentado. Como se soubesse que era um prato de gente grande.

8º. Doce enrolado que não precisa de fogo

Esse doce não é pra criança. É pra quem quer um mimo rápido, sem culpa. Misture Mucilon de chocolate com leite condensado, só isso. Deixe na geladeira por 30 minutos. Enrole com as mãos. Passe no coco ralado. Pronto. Não é um brigadeiro. Não é um beijinho. É outra coisa. E se você não tiver manteiga? Use óleo. Não é ideal, mas funciona. Já fiz assim. Não foi perfeito. Mas foi suficiente.

9º. Sorvete que não precisa de máquina

Esse sorvete não é feito com creme de leite. É feito com leite, Mucilon e um pouco de açúcar. Mistura tudo, coloca no freezer, e espera. Mas o segredo? Mexe de 30 em 30 minutos. Não pra misturar. Pra quebrar os cristais. Se não fizer isso, vira gelo. Já tentei e fiquei com um bloco. Depois disso, aprendi: paciência é o ingrediente mais importante. E se quiser, adicione um pouco de extrato de baunilha. Não é obrigatório. Mas faz diferença.

10º. Bolo de banana que não tem farinha

Essa receita não tem farinha. Só banana, ovo, fermento e Mucilon. E ainda assim, fica com estrutura. O Mucilon aqui é o que dá liga, não o que dá sabor. O sabor vem da banana. E da paciência. Bata os ovos, amasse as bananas, misture tudo devagar. Não mexa demais. Se fizer isso, o bolo vira massa de pão. Já fiz assim. Ficou ruim. Depois disso, aprendi: menos é mais. E se quiser, coloque uma pitada de canela por cima antes de assar. Não é necessário. Mas faz o cheiro virar memória.

11º. Mingau de ameixa que não parece de bebê

Esse mingau não é pra criança. É pra quem sente falta de um sabor que a gente esqueceu. A ameixa dá um azedinho que equilibra o doce do Mucilon. E se você aquecer no micro-ondas, o cheiro vira um abraço. Já fiz uma vez quando estava triste. Não por causa da comida. Mas por causa do silêncio. E quando eu comi, lembrei de uma tarde de outono, na casa da minha avó. Só que ela não usava Mucilon. Ela usava farinha de trigo. Talvez por isso que, mesmo assim, senti que era o mesmo gosto. Ainda que diferente.

12º. Farofa de Mucilon com queijo

Eu não inventei isso. Só adaptei. Peguei a farofa de Mucilon que já tinha feito, e coloquei queijo parmesão ralado por cima. Torrei na frigideira. Ficou crocante por fora, cremoso por dentro. Não é um acompanhamento. É um prato. Já servi como entrada. E ninguém perguntou se era pra criança. Só pediram mais. E se você não tiver queijo? Use sal. Só um pouco. E deixe o Mucilon torrar bem. O sabor muda. E a gente esquece que era pra bebê.

13º. Papinha que vira almoço de domingo

Papinha não é só pra bebê. É pra quem quer comer algo simples, sem pressa. Eu uso Mucilon de milho, misturo com legumes cozidos, um pouco de caldo de legumes e um fio de azeite. Não é comida de criança. É comida de alguém que quer se lembrar do que é importante. Não é sobre sabor. É sobre quietude. Já fiz uma vez num domingo, sozinho. E comi devagar. Sem celular. Sem TV. Só o prato. E o silêncio. Foi o melhor almoço que tive em meses.

14º. Vitamina de Mucilon com Aveia

Eu sempre achei que vitamina tinha que ser líquida. Até que uma vez, coloquei aveia integral junto com o Mucilon e a banana. Bati tudo. E fiquei com uma textura de mingau grosso. Não era bebida. Não era sobremesa. Era algo entre. E fiquei satisfeito por horas. Não por causa do açúcar. Mas por causa da textura. Às vezes, o corpo não quer só sabor. Ele quer presença. E isso, o Mucilon entrega.

15º. Pavê com Mucilon e coco ralado

Se você não tem forno, não tem tempo, e quer algo doce, esse é o jeito. Mas não use Mucilon de sabor. Use o neutro. E misture com leite frio. Deixe gelar. Depois, cubra com coco ralado. Não torrado. Só ralado. O contraste é o que faz a diferença. Já fiz uma vez pra uma visita. Ela perguntou se era de padaria. Eu respondi: “não. É de casa.” Ela não acreditou. Mas comeu tudo.

E aí, qual dessas você vai tentar hoje? Não exija de si mesmo perfeição. Só precisa ser seu. Se decidir por alguma, me conta: você comeu sozinho, compartilhou, ou deixou o Titan tentar? Eu quero saber. E se tiver uma versão que eu não vi, escreve aí, quero aprender com você.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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