15 Receitas de Coquinho E Muitas Versões Diferentes Dessa Delícia

Você vai aprender de maneira prática a trazer mais sabor no seu dia.
15 Receitas de Coquinho E Muitas Versões Diferentes Dessa Delícia
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Eu sempre achei que fazer coquinho caseiro era daquelas tarefas impossíveis, sabe? Até descobrir que o segredo está em uma panela grossa e muita paciência para mexer.

A técnica do caramelizado perfeito veio depois de queimar três fornadas seguidas. Aprendi que não pode ter pressa, o açúcar precisa dourar no seu tempo. Quando você vê aquele cristal formando em volta do coco, é sinal que deu certo.

O Titan fica doido com o cheiro do coco caramelizando. Ele vem pra cozinha e fica ali, olhando com aquela carinha de pidão, mas claro que não pode nem chegar perto por causa da alergia.

Essa receita de coquinho caseiro vai te dar aquela sensação gostosa de doce de rua, mas feito na sua cozinha. Vamos tentar juntos?

Receita de Coquinho Doce: Saiba Como Fazer

Rendimento
4 porções
Preparo
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 3 marcados

Só três ingredientes, né? Mas não se engane pela simplicidade. Já tentei fazer com coco ralado fino e não fica a mesma coisa, os cubinhos dão aquela textura que faz diferença na hora de morder.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 210g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 650 kcal 33%
Carboidratos Totais 98.5g 33%
   Fibra Dietética 6.5g 26%
   Açúcares 92g 184%
Proteínas 2.8g 6%
Gorduras Totais 29.5g 45%
   Saturadas 26g 130%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 15mg 1%
Potássio 285mg 6%
Ferro 1.5mg 8%
Cálcio 15mg 1%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Fibras: Boa fonte de fibras do coco

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 184% do VD por porção
  • Alta gordura saturada – 130% do VD
  • Alta caloria – Consumo moderado recomendado
  • Cuidado diabéticos: Alto índice glicêmico
  • Insight: Rico em fibras do coco, mas o excesso de açúcar mascara os benefícios

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Pegue uma panela de fundo grosso, essa parte é importante mesmo. Já tentei com panela fina e queimou tudo. Coloque o coco em cubinhos, o açúcar e a água todos juntos.
  2. Dá uma mexida rápida só para misturar e já leva ao fogo alto. Aqui você vai precisar de paciência, mas vale cada minuto.
  3. Assim que começar a ferver, não para de mexer nem por um segundo. É tipo meditação ativa, você foca só nisso. Se parar, gruda e queima fácil.
  4. Vai ver a água secando devagarinho e o açúcar começando a ficar transparente. Continua mexendo sempre no mesmo sentido, isso ajuda a não empelotar.
  5. Quando o açúcar começar a mudar de cor para um caramelo clarinho, abaixa o fogo para médio. Fica de olho porque do nada pode queimar, já perdi umas fornadas assim.
  6. Espera o açúcar caramelizar por completo, ficando bem douradinho em volta dos pedacinhos de coco. Aí tira do fogo na hora.
  7. Espalha numa forma untada com manteiga ou óleo, não economiza na untura senão gruda tudo. Deixa esfriar completamente antes de tentar soltar.
  8. Pronto! Depois de frio é só quebrar em pedaços e se deliciar. Cuidado que é viciante.

Essa receita me lembra aqueles doces de rua que a gente comprava na feira quando era criança. A primeira vez que tentei fazer, queimei tudo porque tinha pressa, mas aprendi que coquinho exige calma. Agora faço sempre que quero um doce rápido e que todo mundo ama.

O cheiro do coco caramelizando é daqueles que enche a casa toda e chama geral pra cozinha. Já fez coquinho caseiro antes? Me conta nos comentários se deu certo ou se tem alguma dica diferente que você usa no seu!

Quanto tempo dura? Guarda bem?

Essa belezinha aguenta até 15 dias em potinho hermético na geladeira - mas duvido que sobre! Em temperatura ambiente, dura uns 5 dias se ninguém descobrir onde você escondeu. Um truque da Daiane: congelar porcionado em saquinhos. Fica top por 2 meses e descongela rapidinho quando bate aquela vontade de doce.

Tá pesado no açúcar?

Cada porção tem cerca de 650 calorias - mas quem conta calorias quando o assunto é coquinho caseiro, né? Se quiser aliviar, dá pra reduzir o açúcar em 1/4 que ainda fica gostoso. Já testei! Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre os valores.

Sem drama nas substituições

• Coco fresco tá caro? Usa o ralado seco mesmo, mas coloca 1 colher de sopa a mais de água
• Quer um twist diferente? Junta 1 colher de chá de canela no final
• Vegano? Já está! Mas se quiser dar um charme, finaliza com raspas de chocolate 70%
• Açúcar mascavo no lugar do refinado dá um sabor mais encorpado - só fica mais escuro

Os 3 pecados capitais do coquinho

1. Mexer contra o relógio: sempre no mesmo sentido, gente! Se não, o açúcar cristaliza e vira um tijolo
2. Ansiedade no fogo: quando abaixar o fogo, tem que ter paciência. Queimar açúcar é mais fácil que roubar doce de criança
3. Forma errada: não adianta untar pouco. Passa margarina ou óleo generosamente, senão vai grudar tudo

Truque de mestre que ninguém conta

Quando estiver quase no ponto, pinga 1 colher de chá de suco de limão. Parece maluquice, mas evita que o açúcar açucare depois de pronto. A Daiane fez cara de espanto quando eu fiz isso, mas depois admitiu que ficou melhor!

Para todo mundo poder comer

Low carb: troca o açúcar por eritritol + 1 pitada de xilitol (mas fica menos grudento)
Sem lactose: já é naturalmente sem, mas se for untar forma, usa óleo de coco
Proteico: mistura 1 scoop de whey sabor baunilha depois de pronto (experiência própria - fica surpreendente)

Quer inovar? Bora de versão maluca!

Coquinho apimentado: joga uma pitada de pimenta do reino no final - combina demais!
Tropical: mistura pedacinhos de abacaxi seco junto com o coco
Crunchy: acrescenta 1/2 xícara de amendoim torrado na hora de espalhar na forma

O que servir junto?

• Café preto forte corta a doçura perfeitamente
• Sorvete de creme vira um sundae de pobre (no bom sentido!)
• Queijo minas frescal cria um contraste incrível - tenta acreditar!

O momento crítico: ponto do caramelo

Aqui é onde 90% das pessoas erram. Olha o segredo: quando o açúcar começar a formar uma "areia" grudenta na panela e o coco ficar bem envolvido, conta 2 minutos mexendo sem parar. O ponto ideal é quando fica com cor de âmbar claro - se escurecer muito, vira caramelo amargo. Já salvei uma fornada adicionando 1 colher de água fervente quando passei do ponto (não conta pra ninguém).

Modo "conta de luz alta"

• Compra coco ralado em atacado que sai bem mais barato
• Faz em maior quantidade e congela - gasta menos gás
• Usa panelas de fundo grosso que distribuem melhor o calor (e economiza energia)
• Aproveita a sobra de coco de outras receitas

Como impressionar os amigos

• Finaliza com flor de sal e fio de mel (parece coisa de restaurante 5 estrelas)
• Serve em forminhas de silicone individuais - fica chique e prático
• Polvilha ouro comestível (sim, isso existe!) para um efeito wow

Sobrou? Não joga fora!

• Tritura e vira cobertura para bolo
• Mistura com aveia e faz barrinhas energéticas
• Derrete um pouco no micro-ondas e vira caldo para sorvete caseiro
• Usa como recheio de bombons de chocolate derretido

Se tudo der errado...

• Açúcar virou pedra? Bate no liquidificador e vira açúcar de coco caseiro
• Queimou o fundo? Transfere rápido para outra panela e descarta a parte escura
• Ficou mole demais? Leva ao forno baixo por 10 minutos para secar
• Grudou tudo na forma? Aquece levemente e desgruda com espátula de silicone

De onde veio essa delícia?

O coquinho doce é primo pobre do quindim - a versão rápida e descomplicada que nossas avós faziam quando o orçamento estava curto. Surgiu como forma de aproveitar coco que ia sobrar de outras receitas. Curiosidade: no Nordeste, chamam de "cocada de panela" e costuma ser mais durinha.

2 fatos que vão surpreender

1. O coquinho doce era usado antigamente como alimento energético por trabalhadores rurais - a mistura de gordura do coco com açúcar dá um pique danado
2. Em algumas regiões da África, uma versão similar é dada para crianças como suplemento alimentar por ser altamente calórico

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer no micro-ondas? Pode, mas fica desigual. Melhor na panela mesmo.
Por que meu coquinho fica branco depois de frio? Isso é açúcar recristalizado. O truque do limão que falei antes ajuda.
Dá pra fazer sem açúcar? Dá, mas não fica a mesma coisa. Melhor reduzir a quantidade.
Posso usar adoçante? Pode, mas escolha os que aguentam calor (como sucralose).

Harmonização inusitada

• Café com cardamomo potencializa o sabor do coco
• Cachaça envelhecida cria um contraste incrível (para adultos, claro)
• Chá verde matcha corta a doçura e fica lindo no prato
• Queijo coalho grelhado vira uma combinação doce-salgado de arrebentar

Já errei pra caramba

Uma vez deixei a Daiane mexendo e fui responder o telefone. Resultado? Açúcar queimado e panela para lavar por 3 dias. Outra vez, usei coco velho e ficou com gosto de sabão. Moral da história: ingredientes frescos e atenção total são essenciais!

Sabia que...

O coquinho doce era chamado de "doce de pobre" no início do século XX, mas hoje é item fino em várias confeitarias chiques. Em Portugal, tem uma versão com gemas chamada "quindim de coco". E tem mais: a textura grudenta ajuda a liberar endorfinas - literalmente um antidepressivo natural!

Completo e Saboroso: Cardápio que Combina Perfeitamente com o Coquinho

Depois de preparar essa sobremesa incrível, que tal montar uma refeição completa que harmoniza com ela? Selecionamos opções que vão desde entradas leves até pratos principais que deixam todo mundo satisfeito - sem esquecer, claro, daquele toque especial das bebidas. Aqui em casa, adoramos essas combinações!

Para Começar com Tudo

Salada tropical: Fresca e levemente adocicada, combina demais com o clima da sobremesa. A Daia sempre pede pra eu fazer uma porção extra.

Bolinho de chuva com banana (veja os ingredientes): Quer coisa mais gostosa que um bolinho quentinho? Essa versão com banana dá um toque especial.

Empada salgada e doce: Praticidade e sabor numa só receita. Adoro fazer um mix pra agradar todo mundo.

Torradinhas de alho: Crocantes e cheias de personalidade, são ótimas para abrir o apetite. (Dica bônus!)

Pratos que Roubam a Cena

Bife simples surpreendente: Clássico que nunca sai de moda. Quando quero agradar sem complicação, essa é minha carta na manga.

Macarrão de arroz bifum: Macarrão diferente que sempre surpreende. Combina tanto com jantares especiais quanto com almoços de domingo.

Receita de Camarão ao molho branco simples: Para quando quero impressionar. O molho cremoso é de derreter - literalmente!

Acompanhamentos que Fazem Diferença

Salada de chuchu incrível: Leve e refrescante, perfeita para equilibrar pratos mais encorpados.

Sufle de chuchu: Difícil acreditar que chuchu pode ficar tão gostoso até experimentar essa maravilha.

Purê de inhame (aqui): Cremoso e nutritivo, virou fixo aqui em casa. Até meu sogro, que é enjoado, pede repetição.

Bebidas para combinar com todos os sabores

Suco de inhame (receita no link): Diferente e super saudável. Eu achava estranho até a Daia me convencer a experimentar - hoje sou fã!

Suco de inhame com limão (veja aqui): Versão mais refrescante da receita acima. Perfeito para dias quentes.

Água aromatizada com abacaxi e hortelã: Fácil de fazer e cai bem com qualquer refeição. (Plus do chef!)

E aí, curtiram as sugestões? Aqui em casa essas combinações são sucesso garantido! Se testarem, não deixem de contar nos comentários qual foi a preferida da sua família - ou se descobriram alguma combinação ainda mais incrível. Afinal, comida boa é pra ser compartilhada, né?

Descubra mais opções incríveis para diversificar seu cardápio.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Para quando você quer aquele gostinho de feira

Autor: Nanny Ribeiro

O queimado é a versão que mais me lembra infância, sabe? Aqueles pacotinhos que a gente comprava na feira e vinha grudando tudo no papel. Demorei pra acertar o ponto, ou ficava muito claro e melado, ou queimava e ficava amargo. A técnica dela de mexer em fogo baixo até formar aqueles cristais perfeitos mudou tudo.

O truque tá em não ter pressa, mesmo quando parece que não vai dar certo. Uma vez quase desisti no meio do processo porque parecia que não ia cristalizar, mas continuei mexendo e de repente magicamente formou aquela casquinha crocante. Agora sempre faço em dobro porque some em dois dias aqui em casa.

3º. Para os dias de simplicidade

Autor: Delícias e Dicas da Stani

O açucarado é provavelmente o mais fácil de todos, mas engana-se quem acha que é só jogar açúcar e pronto. A proporção é tudo, muito açúcar fica doce demais, pouco não gruda direito. Descobri que a medida perfeita é aquela que cobre o coco sem formar aquela crosta grossa de açúcar.

Uso sempre que preciso de um doce rápido para visita inesperada. Em 10 minutos tá pronto, e fica tão bonito que parece que você se preparou. Só cuidado para não umedecer, senão vira uma massa só. Já cometi esse erro de guardar ainda morno e estraguei o pote inteiro.

4º. Quando a textura é o que importa

Essa versão crocante da vó Lurdes é genial. Ela consegue aquela textura que estala nos dentes mas derrete na boca depois. O segredo tá em usar coco seco em pedacinhos médios, se for muito ralado, vira pó, se for muito grande, não cozinha por igual.

Testei com coco fresco uma vez e não deu certo, ficou mole e perdou a crocância. O seco é realmente essencial aqui. E ela tem razão sobre acompanhar bolos, fica incrível com bolo de fubá, a combinação é nostálgica demais.

5º. Para experimentar algo diferente

O jerivá era totalmente desconhecido pra mim até testar essa receita. Tem um sabor mais suave que o coco tradicional, quase floral. A polpa batida cria uma textura cremosa que lembra um doce de leite, mas vegetal.

Demorei pra encontrar o jerivá, acabei achando numa feira livre de bairro, não tem em todo mercado. Vale a busca though, porque o sabor é único. Se encontrar, compra um pouco extra e congela a polpa, assim você tem sempre à mão.

6º. Para os momentos adultos

Essa com cachaça é daquelas receitas que impressionam em qualquer reunião. O álcool realça o sabor do coco de um jeito que não é overpowering, só dá um toque sofisticado. Deixa curtindo por pelo menos uma semana, quanto mais tempo, mais suave fica.

Usei uma cachaça artesanal mais suave da primeira vez, e na segunda uma prata tradicional. Gostei mais da artesanal, mas ambas funcionam. Só não usa aquelas muito baratas que têm gosto forte de álcool, estraga o delicado sabor do coco.

7º. Para os projetos de fim de semana

Fazer o fubá de catolé caseiro é trabalhoso, mas a recompensa é enorme. O sabor é completamente diferente do fubá comum, tem um toque terroso e levemente adocicado que transforma qualquer receita. Usei para fazer angu e ficou sensacional.

O processo de secagem é crucial, tem que ser bem sequinho antes de moer, senão vira uma pasta. Fiz no forno bem baixo por algumas horas, mexendo de vez em quando. Demorou uma tarde inteira, mas o cheiro que tomou a casa valeu cada minuto.

8º. Para um sabor mais complexo

O açúcar mascavo realmente eleva o coquinho para outro nível. Dá aquele sabor de rapadura que combina perfeitamente com o coco. É mais caro, sim, mas a quantidade que você usa é menor porque o sabor é mais concentrado.

Peneira o mascavo antes de usar, ele tende a formar gruminhos que não dissolvem direito. Já skip esse passo e me arrependi, ficou com pedacinhos de açúcar não dissolvido. Agora peneiro sempre, não importa a pressa.

9º. Para quando o doce é a solução

Leite condensado realmente transforma qualquer doce, e com o coquinho não é diferente. Fica mais cremoso e menos cristalizado, quase como um brigadeiro de coco. Perfeito para quem prefere doces mais macios.

Mexer sempre no mesmo sentido parece superstição, mas faz diferença, quando mudo a direção, às vezes forma gruminhos. E ela tem razão sobre vender, é um doce que todo mundo gosta e tem boa margem. Já pensei seriamente em começar a vender, talvez um dia.

10º. Para os dias de dieta sem sofrimento

Caramelizar sem açúcar parece impossível, mas essa receita consegue com uma técnica inteligente de usar as fibras naturais do coco. Fica menos doce, obviamente, mas satisfaz aquela vontade de algo crocante e levemente adocicado.

O processo é diferente, tem que ser em fogo ainda mais baixo e com mais paciência. Quase desisti na primeira tentativa porque demorou muito mais que o tradicional, mas o resultado final compensa. Principalmente quando você está tentando comer melhor mas não quer abrir mão do prazer de um docinho.

11º. Para a correria do dia a dia

Micro-ondas pra coquinho foi uma revelação. Não fica exatamente igual ao tradicional, é mais uniforme e menos cristalizado, mas é tão gostoso que virou minha versão padrão para o dia a dia. E a economia de gás é real.

Para de minuto em minuto para mexer, senão queima nas pontas. E usa um refratário bem maior que você imagina necessário, porque cresce durante o cozimento. Já sujei o micro-ondas todo por usar um recipiente pequeno demais.

12º. Para a nostalgia em forma de doce

Essa versão de rua realmente tem o poder de te transportar para aquelas barraquinhas de feira. É mais doce que as outras versões, mas num nível que ainda é agradável. Perfeita para quando você quer aquele gostinho de infância.

Ela tem razão sobre o perigo de não querer parar de comer. Fiz um pote na sexta e no sábado já estava acabando. A Daiane reclamou que eu não deixei muito para ela, então agora sempre faço dois potes, um para mim, outro para o resto da casa.

13º. Para as festas das crianças

Chocolate com coco é combinação clássica por um motivo, funciona sempre. Essa versão em coquinho fica ainda melhor porque o crocante do coco contrasta com a suavidade do chocolate. As crianças adoram, e os adultos também.

Uso chocolate ao leite de boa qualidade, os muito doces acabam dominando o sabor do coco. E deixa esfriar completamente antes de embalar, senão o chocolate suda e fica com aparência feia. Já perdi uma leva inteira por ansiedade.

14º. Para quando a consciência pesa

Essa versão fit realmente salva nos dias de dieta. Não engana ninguém dizendo que é igual ao original, mas satisfaz a vontade de algo doce sem o peso na consciência. Fica menos doce, obviamente, mas o sabor do coco brilha mais.

O adoçante que ela usa é importante, testei com outros e alguns deixam aquele aftertaste artificial desagradável. E realmente rende bastante, um pote dura a semana toda se você tiver controle, o que eu confesso que nem sempre tenho.

E aí, qual dessas vai testar primeiro? Tô entre fazer mais do queimado pela nostalgia ou o do micro-ondas pela praticidade. Se alguma te chamar a atenção, compartilha aí como ficou, adoro saber das adaptações que vocês fazem nas receitas!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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