Chimia: O Segredo Gastronômico que Vai Revolucionar Suas Refeições

Receitas únicas para dar mais sabor a primeira refeição do dia.
Chimia: O Segredo Gastronômico que Vai Revolucionar Suas Refeições
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Minha primeira experiência com chimia foi quase um acidente. Tinha um monte de laranjas maduras na fruteira, aquele limão esquecido no fundo da geladeira, e resolvi testar uma técnica que aprendi num curso de conservas. O resultado foi tão surpreendente que até minha esposa, que normalmente recusa qualquer coisa muito doce, aprovou na hora.

A grande sacada da chimia tá na textura única que as frutas cítricas proporcionam. Diferente das geleias tradicionais, aqui a gente trabalha com a pectina natural das cascas e a acidez que equilibra o doce. É uma daquelas raridades da culinária brasileira que merece mais atenção.

Já fiz essa receita umas dez vezes, sempre ajustando pequenos detalhes. Descobri que o ponto exato é quando a espátula deixa um risco no fundo da panela - se esperar formar gelo, já passou do ponto. Confia em mim, é mais fácil do que parece.

Se você curte experimentar sabores autênticos, essa chimia vai ser uma revelação na sua mesa. O passo a passo completo tá logo abaixo, com todas as dicas que funcionam pra mim. Aproveita e me conta nos comentários o que achou, vou adorar saber!

Receita de chimia de laranja: Saiba Como Fazer

Rendimento
400 ml
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Medida da xícara: 240 ml

Ingredientes

0 de 4 marcados

Essa chimia é simples, mas cada detalhe conta. Já fiz com laranja-pera e laranja-baía – ambas funcionam, mas a baía dá um toque mais floral. Ah, e use panela de inox ou esmaltada; panela de alumínio pode alterar o sabor.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 40g (1 colher de sopa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 60 kcal 3%
Carboidratos Totais 15.2g 5%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 14.3g 29%
Proteínas 0.3g 0.4%
Gorduras Totais 0.1g 0.2%
   Saturadas 0g 0%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 1.2mg 0.1%
Potássio 45mg 1%
Cálcio 12mg 1%
Vitamina C 18mg 20%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Dairy-Free: Sem laticínios
  • Rico em Vitamina C: 20% da necessidade diária

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 29% do VD por colher
  • Calorias concentradas – Consumir com moderação
  • Cuidado diabéticos: Alto índice glicêmico
  • Insight: A vitamina C ajuda na absorção do ferro; use como acompanhamento de cereais integrais

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparo das frutas:

  1. Com um ralador fino ou um zester, raspe a casca de 2 laranjas – só a parte alaranjada, hein? A branca é amarga e estraga o equilíbrio. Reserve essas raspinhas.
  2. Corte todas as 6 laranjas ao meio e esprema bem o suco. Use um espremedor ou as mãos mesmo – o importante é coar depois pra tirar as sementes e as fibras grossas. Você vai precisar de todo o suco.
  3. Faça o mesmo com o limão: raspe um pouco da casca (opcional, mas eu gosto do toque cítrico extra) e esprema todo o suco.

Cozimento:

  1. Numa panela média, junte o suco das laranjas, o suco do limão, o açúcar, os cravos-da-índia e as raspinhas de laranja reservadas.
  2. Leve ao fogo médio. Quando começar a ferver, abaixe um pouco e cozinhe por cerca de 20 a 25 minutos, mexendo de vez em quando – não precisa ficar remexendo sem parar, mas dê uma olhada a cada 5 minutos.
  3. O ponto ideal é quando a mistura engrossa e, ao passar a espátula no fundo da panela, o fundo fica visível por um segundo antes de fechar. Se esperar endurecer demais, vira geleia dura – e chimia tem que ser cremosa, quase líquida, mas com corpo.

Finalização e armazenamento:

  1. Desligue o fogo e retire os cravos com uma pinça – eles já deram o recado.
  2. Transfira a chimia ainda quente para um pote de vidro esterilizado (lave com água quente e sabão, depois enxágue com água fervente).
  3. Deixe esfriar completamente antes de tampar. Pode guardar na geladeira por até 3 semanas.
  4. Sirva com queijo minas fresco, pão caseiro, ou até como molho para carnes leves. Aqui em casa, Daiane descobriu que combina com iogurte natural – e agora não larga mais.

Faça essa chimia e me conta: você é do time que come com queijo ou com pão quente? Ou já inventou outra combinação maluca? Comenta aqui embaixo – adoro ver como cada um transforma a receita à sua maneira.

E se errar o ponto na primeira tentativa, relaxa. Eu já fiz tão ralo que parecia suco, e tão grosso que dava pra cortar com faca. A prática traz o feeling certo. Confia.

Quanto tempo dura essa chimia? Dicas pra conservar

Essa delícia aguenta até 3 semanas na geladeira se guardada num pote de vidro bem fechado. Mas sinceramente? Acho difícil durar mais de 3 dias aqui em casa - a Daiane adora passar no pão fresquinho de manhã. Se quiser guardar por mais tempo, pode congelar por até 3 meses (mas a textura fica um pouquinho diferente).

Será que engorda? Vamos às contas

Cada colher de sopa (40g) tem cerca de 60 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa. Não é light, mas também não é um pecado mortal. Dá pra economizar calorias usando adoçante culinário no lugar do açúcar, mas a textura não fica tão boa. Minha dica? Usa o açúcar mesmo e aproveita com moderação!

Sem laranja? Sem problemas!

Já fiz essa chimia com mexerica e ficou incrível! Também funciona com bergamota, limão siciliano ou até uma mistura de frutas cítricas. O açúcar pode ser trocado por mel (reduza a quantidade) ou açúcar demerara. E os cravos? Se não tiver, usa uma pitada de canela em pó ou anis estrelado.

Os 3 pecados capitais da chimia

1) Cozinhar em fogo alto - queima fácil e fica amargo. 2) Raspar a casca com força - a parte branca amarga tudo. 3) Tirar do fogo cedo demais - não engrossa direito. Já cometi os três erros numa única vez... resultado: lixeira cheia e orgulho ferido.

Truque secreto da vovó

Coloca uma colher de chá de manteiga na hora que for engrossar. Parece estranho, mas evita a formação daquela camada dura em cima e deixa o brilho mais bonito. A Daiane achou que eu tava louco quando fiz isso pela primeira vez, mas depois admitiu que ficou melhor!

Não seja básico - 10 formas de usar

Além do óbvio pão com manteiga, experimenta: 1) Com queijo brie aquecido 2) No iogurte natural 3) Recheio de bolinho frito 4) Molho para assar frango 5) Na tapioca com coco ralado 6) Com sorvete de baunilha 7) Na salada de frutas 8) No café (sim, sério!) 9) No cheesecake 10) Na água com gás pra fazer uma soda artesanal.

Versão alcoólica (só pra adultos!)

Depois de pronto, mistura 1 colher de sopa de rum, whisky ou licor de laranja pra cada xícara de chimia. Vira um acompanhamento luxuoso pra queijos ou sobremesas. Cuidado que fica viciante - já perdi a conta de quantas vezes quase acabamos o pote numa noite só.

O ponto perfeito - como saber?

O teste da colher nunca falha: mergulha uma colher de metal na chimia, tira e passa o dedo no meio. Se o sulco permanecer, está no ponto. Se escorrer tudo, precisa cozinhar mais. Se não escorrer nada... bom, já passou do ponto, mas ainda dá pra salvar com um pouco de água quente.

Fazendo no modo economia

Pega as laranjas mais baratas da feira (as feias mesmo), reduz o açúcar pela metade e cozinha por mais tempo em fogo baixíssimo. Os cravos podem ser reaproveitados - lava e seca depois de usar, dura meses. E as cascas que sobrarem? Seca no forno baixo e faz um chá delicioso depois.

Elevando o nível

Troca o açúcar comum por açúcar mascavo orgânico, usa laranjas vermelhas e finaliza com raspas de laranja cristalizadas por cima. Serve num pote de vidro bonito com uma etiqueta handmade - perfeito pra presente! Já vendi vários potes assim na feirinha do bairro.

Zero desperdício

As sobras das laranjas (parte branca e sementes) viram adubo ótimo pra hortaliças. As cascas podem ser cristalizadas ou virar limpador natural (ferve com vinagre). E o pote de vidro vira porta-tempero depois. Aqui em casa até o cravo usado vai pro pot-pourri!

De café da manhã a festa chique

De manhã: torrada integral com chimia e ricota. No brunch: mini croissants recheados. No jantar: molho para pato ou porco. Na festa: colheradas monoporção com chantilly e hortelã. Já servimos num casamento como lembrancinha - fez o maior sucesso!

2 usos que ninguém imagina

1) Esfregar um pouquinho nas mãos antes de cozinhar peixe - tira o cheiro forte. 2) Passar nos lábios ressecados no inverno (sim, é um segredo antigo das avós!). Funciona melhor que muitos hidratantes caros - mas não lamba demais ou vai acabar com o pote inteiro nos lábios.

Se tudo der errado...

Ficou muito doce? Esprema mais um limão e cozinha por mais 5 minutos. Ficou muito ácido? Adiciona mais açúcar dissolvido em um pouquinho de água. Queimou o fundo? Passa pra outro panelo sem mexer a parte de baixo. Ficou líquido? Cozinha mais. Ficou duro? Adiciona água quente aos poucos. Já salvei chimia de todos os jeitos possíveis!

De onde vem essa delícia?

A chimia tem raízes na culinária árabe (chamada de murraba) e chegou ao Brasil com os portugueses. No Nordeste virou tradição, especialmente em Minas Gerais e Goiás. Curiosidade: originalmente era feita com frutas da época e muito açúcar justamente pra conservar por mais tempo - uma necessidade nos tempos sem geladeira.

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer sem o limão? Pode, mas perde o contraste de sabores. Por que só raspar 2 laranjas? Porque o óleo da casca é muito concentrado - mais que isso pode amargar. Dá pra enlatrar? Dá, mas precisa esterilizar os vidros corretamente. Posso bater no liquidificador? Não recomendo - fica espumoso e perde a textura.

O que ouvir enquanto prepara

Uma seleção meio aleatória que sempre toca aqui: "Laranja" do Tribalistas, "Orange Crush" do REM, "Marmelada" (clássico infantil) e qualquer MPB dos anos 70. A Daiane insiste em colocar Samba enquanto eu prefiro um rock - no final sempre acabamos ouvindo podcast de culinária.

Minhas maiores gafes

1) Usei laranja lima achando que ficaria mais doce - ficou sem graça. 2) Esqueci no fogo enquanto atendia o telefone... virou carvão. 3) Tentei fazer em banho-maria pra não queimar - demorou 4 horas! 4) Coloquei canela em vez de cravo (não foi ruim, mas não era chimia). Moral da história: siga a receita na primeira vez!

Sabia que...

Na Sicília existe uma versão similar chamada "marmalade" que inspirou a inglesa. As cascas de laranja contêm óleos essenciais que ativam neurotransmissores do prazer - literalmente nos deixam mais felizes! E o cravo não é só pra aroma: tem propriedades conservantes naturais. Por último: chimia com queijo mineiro é uma das melhores combinações do universo, ponto final.

Combinações que vão fazer seu jantar virar festa!

Depois de preparar aquela sobremesa incrível, que tal montar um menu completo que harmonize com ela? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas em casa - a Daia sempre dá o veredito final, e se passou por ela, pode confiar!

Para começar com o pé direito

Salgadinho frito e assado: Crocância garantida para abrir o apetite sem pesar. A versão assada é nosso truque pra quando queremos fingir que estamos sendo saudáveis.

Rocambole de carne moída (cliquei aqui): Prático e versátil, cai bem em qualquer ocasião. Aqui em casa virou tradição de domingo.

Bolinho de queijo: Não tem como errar, né? Aquele clássico que some do prato antes de todo mundo sentar à mesa.

Os protagonistas da refeição

Salada de batata com ovo (aprenda como fazer): Simples, mas que rouba a cena. A gente sempre faz em dobro porque nunca sobra.

Bolinho de chuchu (aqui): Surpreendentemente gostoso! Quem torce o nariz sempre pede a receita depois de provar.

Frango ao molho de mostarda: Nosso coringa para jantares especiais. Combina com tudo e deixa a casa com aquele cheiro de "hmmm, o que é?"

Para acompanhar

Bolo de arroz: Acompanha qualquer refeição e ainda serve como lanche depois. Multiuso como poucos!

Purê de batata-doce: Doce o suficiente para combinar com sua sobremesa, mas salgado na medida certa para o prato principal.

Legumes grelhados: Nosso truque pra balancear a refeição sem perder o sabor. Basta um fio de azeite e ervas.

Bebidas que refletem o sabor do seu prato

Suco de maracujá: Azedinho na medida certa para limpar o paladar entre uma garfada e outra.

Água aromatizada com limão e hortelã: Refrescante e leve, nossa escolha para quando queremos algo sem açúcar.

Chá gelado de pêssego: Doce natural que complementa perfeitamente o menu sem competir com a sobremesa.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (não vou dizer qual pra não influenciar!), mas adoraríamos saber qual você escolheu e como ficou. Conta pra gente nos comentários!

Descubra essas variações incríveis de chimia que vão transformar suas refeições

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Chimia de ovo: a versão clássica que poucos conhecem

Autor: Receitas Top CHEF com Gisley Naira

Confesso que fiquei meio desconfiado quando ouvi falar em chimia de ovo pela primeira vez. Ovo em doce? Mas resolvi testar e nossa, que surpresa agradável. A textura fica cremosa, meio aveludada, e o sabor lembra aqueles doces portugueses sofisticados.

Uma dica que descobri depois de fazer umas três vezes: peneire bem os ovos batidos antes de levar ao fogo. Isso evita aqueles fiapos de clara cozida que as vezes aparecem. E sobre o açúcar, testei com mascavo uma vez e ficou com sabor mais caramelizado, bem interessante pra variar.

3º. Chimia de banana: doce prático pra quando a vontade bate

Autor: Se liga no tema!

Essa é daquelas receitas salva-vidas pra quando aparecem visitas de surpresa e você não tem nada de doce em casa. Como sempre tenho banana madura na fruteira, já virou meu coringa. O caramelo que forma com o açúcar dá um contraste incrível com a doçura natural da fruta.

Já queimei o açúcar uma vez por distração, então aprendi na marra: não dá pra parar de mexer nessa etapa. E sobre os temperos, canela é essencial, mas testei com cardamomo uma vez e ficou exótico, vale experimentar se você curte sabores diferentes.

4º. Chimia de abóbora: surpreendente e econômica

Quem diria que abóbora poderia virar uma chimia tão gostosa? A textura fica incrível, meio firme mas derrete na boca. E o melhor: é super econômica, rende bastante e abóbora não é cara.

Descobri que cozinhar a abóbora no vapor em vez de água faz diferença, fica menos aguada e o ponto do doce fica mais preciso. Mas se não tiver vapor, pode ser na água mesmo, só escorra bem antes de usar.

5º. Chimia de uva: aproveitamento inteligente

Essa versão com uva é genial porque você aproveita tudo, o suco que sobra da coagem vira uma espécie de xarope natural que pode ser usado em drinks ou sobremesas. As cascas ficam com textura interessante, meio gelatinosa mas com um pouco de crocância ainda.

Uma coisa que ninguém fala: depende muito do tipo de uva. Já testei com uva rubi e ficou mais ácido, com itália ficou mais adocicado. Se for fazer a primeira vez, recomendo as uvas mais doces que encontrar.

6º. Chimia de goiaba: clássico brasileiro reinventado

Goiaba já é deliciosa naturalmente, mas nessa versão de chimia ela ganha outra personalidade. Fica mais concentrada, o sabor fica mais intenso, e a textura é viciante. É daquelas coisas que você come uma colher e já quer outra.

Com apenas três ingredientes como mostra o vídeo, o segredo tá mesmo no ponto. Eu espero formar aquelas bolhas grandes e grossas antes de considerar pronto. E sobre conservação, dura bem na geladeira por umas duas semanas, mas confesso que nunca ficou tanto tempo aqui em casa.

7º. Chimia de mamão: para aproveitar a fruta verde

Essa é perfeita pra resolver aquele problema do mamão que não amadurece de jeito nenhum. O verde é até melhor porque tem menos água, então o ponto chega mais rápido. O sabor fica suave, não muito doce, e a textura é bem particular.

Eu gosto de ralar grosso o mamão pra ficar com alguma textura, mas se preferir mais liso, pode ralar fino. E a canela realmente faz diferença, equilibra o sabor da fruta que é bem neutro.

8º. Chimia salgada: para quem não curte doce

Essa versão salgada foi uma das maiores surpresas pra mim. Parece uma omelete diferente, mas a textura é única, meio esponjosa, meio cremosa. Fica incrível no café da manhã com um pão fresquinho, ou até como acompanhamento no almoço.

Demorei pra acertar o ponto porque fica pronto bem rápido. Agora sei que quando as bordas começam a dourar e o centro fica firme, tá na hora. E cuidado com o sal, porque como é uma preparação simples, se errar a mão fica salgado demais.

9º. Chimia de abóbora com coco: dupla perfeita

Abóbora e coco são daquelas combinações que nunca falham, né? Nessa chimia, o coco dá uma quebrada no doce da abóbora e acrescenta aquela textura granulada que eu adoro. Fica lindo visualmente também, com aqueles pedacinhos brancos no laranja.

Testei com coco ralado fresco e o seco, e confesso que gostei mais do fresco pelo sabor, mas o seco é mais prático. Se for usar o fresco, atenção porque ele solta mais água, então pode precisar cozinhar um pouquinho mais.

10º. Chimia de bergamota: sabor cítrico e refrescante

Bergamota é aquela fruta que todo mundo tem na fruteira em época, mas ninguém sabe o que fazer quando cansa de comer in natura. Essa chimia resolve o problema com estilo. O sabor cítrico fica incrível, nem muito doce nem muito ácido.

Uma coisa importante: tira bem a semente antes de bater no liquidificador, senão pode amargar. E não joga fora aquela parte branca entre os gomos, é onde tem mais pectina natural que ajuda a dar o ponto.

11º. Chimia de amora: sofisticação em forma de doce

Amora é daquelas frutas que parecem sofisticadas naturalmente, e na chimia não é diferente. A cor fica linda, um roxo profundoo, e o sabor azedinho contrasta com o doce do açúcar. Parece coisa de restaurante chique, mas é super simples de fazer.

Como amora fresca é difícil de achar, já testei com a congelada e funciona bem também. Só escorra bem a água do degelo antes de usar. E cuidado com as roupas, essa cor mancha fácil!

E aí, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Eu particularmente adoro testar todas, cada uma tem seu momento. Quando decidir preparar alguma, volta aqui pra contar como foi sua experiência, qual ponto você chegou, se adaptou algo, se deu certo na primeira tentativa. Adoro trocar ideia sobre essas descobertas na cozinha!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Lari_Figueiredo
0 Lari_Figueiredo
Alguém mais tentou fazer no modo economia com as laranjas mais feinhas? Funciona mesmo?
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Tomas
0 Tomas
Funciona sim! Fiz com aquelas laranjas baratinhas da feira, que tão quase passando do ponto, e o sabor fica ótimo, doce natural.
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