20 Receitas de Cajuzinho & Tipos Diferenciados Para Sua Clássica Festa de Aniversário

Um doce clássico da mesa brasileira que não pode faltar na sua comemoração.
20 Receitas de Cajuzinho & Tipos Diferenciados Para Sua Clássica Festa de Aniversário
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Você já fez cajuzinho e acabou com uma massa que não segurava nem no ar?

Eu já. Foi numa festa de aniversário. A massa saiu seca, soltando grão por grão. Daiane me olhou como se eu tivesse tentado transformar amendoim em areia. Aí descobri o segredo: não é só misturar. É esperar o amendoim esfriar completamente antes de bater. E nunca, nunca, colocar o creme de leite no fogo. Isso vira um bolo de pão.

Essa aqui é a versão que funcionou. Amendoim torrado na medida certa, leite condensado que engrossa devagar, e um toque de cacau que dá profundidade sem esconder o gosto de noz. Não é só doce. É um equilíbrio que você sente na boca, crocante por fora, macio por dentro. O Titan fica na porta da cozinha, cheirando, como se soubesse que isso é melhor que ração com arroz.

Se você já desistiu de fazer por causa de alguma tentativa frustrada, dá uma chance. E se der certo, me conta nos comentários: você fez igual ou inventou alguma variação?

Receita de cajuzinho de amendoim simples: Como Fazer

Rendimento
40 unidades
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 8 marcados

Para a massa:

Para decorar:

Uma vez a Daiane tentou fazer com amendoim ainda quente do forno e a massa ficou uma bagunça, agora sempre espero esfriar completamente. Faz toda a diferença!

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 unidade (20g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 68 kcal 3%
Carboidratos Totais 7.2g 2%
   Açúcares 6.1g 12%
Proteínas 1.8g 4%
Gorduras Totais 3.5g 5%
   Saturadas 1.4g 7%
   Trans 0g 0%
Fibra Dietética 0.6g 2%
Cálcio 35mg 4%
Ferro 0.4mg 2%
Sódio 25mg 1%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Versão com leite condensado sem lactose
  • Energético: Fonte rápida de energia

Alertas & Alérgenos

  • Alérgenos: Contém amendoim e derivados do leite
  • Alto açúcar – 12% do VD por unidade
  • Insight: Rico em proteínas do amendoim; versão light reduz 30% das calorias

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a massa:

  1. Primeiro, vamos cuidar do amendoim. Se você comprou já torrado, pode pular essa parte. Se não, espalha o amendoim sem pele numa assadeira e leva pro forno a 180º por uns 15 minutos. Vai mexendo de vez em quando pra não queimar, eu sempre fico de olho porque queima rápido.
  2. Tira do forno e deixa esfriar COMPLETAMENTE. Isso é importante, viu? Já errei feio tentando apressar essa parte.
  3. Joga o amendoim no processador ou liquidificador e bate até virar uma farofa. Uns 3 minutos normalmente dá certo, mas vai olhando.
  4. Numa panela, coloca o leite condensado, o amendoim que você preparou, a manteiga e o cacau. Mistura tudo bem direitinho antes de ligar o fogo, assim não empelota.
  5. Agora liga o fogo baixo e vai mexendo sem parar. Parece chato, mas é essencial. Quando a massa começar a soltar do fundo da panela, tá no ponto.
  6. Tira do fogo e adiciona o creme de leite. Mexe bem, passa pra uma vasilha, cobre com plástico filme e deixa esfriar. Se tiver pressa, pode por na geladeira.

Montando os cajuzinhos:

  1. Depois que a massa esfriou totalmente, passa um pouquinho de manteiga nas mãos. Isso evita que grude tudo.
  2. Pega porções pequenas e vai modelando no formato de cone, igual um caju mesmo. Não precisa ser perfeito, o importante é ter caráter.
  3. Passa cada cajuzinho no açúcar refinado e coloca um amendoim inteiro na ponta mais larga.
  4. Pronto! Agora é só arrumar numa travessa e servir. Ou esconder alguns pra você, eu sempre faço isso.

Esse cajuzinho é daqueles doces que nunca saem de moda. A textura fica no ponto certo, nem muito mole, nem muito duro, e o amendoim torrado dá um crocante que combina demais com o cremoso do leite condensado.

Fez aí na sua casa? Me conta como ficou! Alguma dica diferente que você descobriu? Aqui em casa sempre tem briga pelos últimos cajuzinhos, então acabo fazendo em quantidade dupla. Compartilha aí nos comentários se sua família também adorou!

Quanto engorda? (e como reduzir sem perder o sabor)

Cada cajuzinho tem cerca de 68 calorias conforme nossa tabela nutricional completa. Se tá de regime, bora de truque: troca o leite condensado comum pelo light (cai pra 50 calorias) e usa cacau em pó 100% no lugar do achocolatado. A diferença é mínima no paladar, sério! E eu testei com a Daiane - ela nem percebeu até eu contar.

Guarda como? Dura quanto?

Na geladeira, dura até 5 dias num pote hermético. Mas se congelar (sim, dá certo!), aguenta 1 mês fácil. Dica bônus: separa em porções antes de congelar, porque descongelar e recongelar estraga a textura. Já passei por isso e... bem, digamos que virou uma massa grudenta.

Sem amendoim? Sem problemas!

Alergia ou só não curte? Substitui por castanha de caju (fica até mais elegante) ou semente de girassol torrada pra versão econômica. Uma vez usei pipoca sem sal moída no processador - ficou surpreendentemente bom, mas não conta pra ninguém que foi ideia da Daiane!

Hack do congelador (salva-vidas!)

Tá com pressa? Espalha a massa ainda quente numa assadeira e bota no freezer por 15 minutos. Esfria na metade do tempo e facilita na hora de modelar. Só cuidado pra não esquecer lá e virar pedra - já aconteceu aqui e tive que esperar descongelar naturalmente.

3 erros que todo mundo comete

1- Não deixar o amendoim ESFRIAR antes de bater (vira pasta oleosa). 2- Mexer pouco na panela (gruda e queima fácil). 3- Colocar creme de leite com a massa ainda no fogo (pode talhar). Já errei os três, então confia!

Para todo mundo comer

Vegano? Troca o leite condensado por leite de coco condensado caseiro e usa creme de vegetal. Sem lactose? Já existe leite condensado zero lactose no mercado. Low carb? Faz com eritritol e cacau puro - fica menos doce, mas ainda gostoso.

Cansou do tradicional? Bora inovar!

1- Mistura raspas de laranja na massa pra um toque cítrico. 2- Recheia com doce de leite (sim, doce dentro do doce!). 3- Faz no formato de coração e vende no Dia dos Namorados. A última ideia foi o que salvou meu presente pra Daiane ano passado!

O que tomar com isso?

Café preto forte corta a doçura perfeitamente. Se for servir em festa, espumante brut combina surpreendentemente bem. Pra kids, suco de maracujá gelado é o par perfeito. E se quiser chique, serve com shot de espresso - parece estranho, mas experimenta antes de duvidar!

O ponto crítico: quando tirar do fogo

A massa deve desgrudar TOTALMENTE do fundo da panela. Testa passando a colher no fundo - se o espaço ficar limpo por 2 segundos, tá no ponto. Se ainda grudar, cozinha mais 1 minuto e testa de novo. Esse foi meu maior desafio quando aprendi - ou tirava crua ou virava tijolo!

Sobrou? Transforma!

Massa velha? Amassa e vira recheio de bolo ou torta. Amendoim que sobrou? Faz paçoca caseira. Até o açúcar que caiu na mesa pode virar caramelinho rapidinho. Zero desperdício, máximo sabor - é assim que a gente faz aqui em casa.

Modo chef Michelin

Pulveriza ouro comestível (vende em lojas de doces finos) e usa amendoim japonês pra decorar. Serve em colherzinha de porcelana com café kopi luwak (se quiser bancar o rico). Brincadeiras à parte, só enrolar no cacau em pó ao invés de açúcar já dá um up chique.

2 segredos que ninguém conta

1- A manteiga nas mãos não é só pra não grudar - ela realça o sabor! 2- O ideal é fazer de véspera: no dia seguinte os sabores se integram melhor. Descobri isso quando sobrou uns da festa e no outro dia tavam ainda melhores!

De onde veio essa delícia?

O cajuzinho surgiu como versão barata do verdadeiro (feito com castanha de caju), quando o amendoim era o "caju dos pobres". Ironia do destino: hoje muita gente prefere o de amendoim! No Nordeste tem versão com rapadura - bem mais antiga que essa com leite condensado.

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer sem processador? Pode! Amassa o amendoim num saco com rolo de massa. Por que meu cajuzinho fica duro? Ou cozinhou demais ou usou pouco creme de leite. Grudou tudo na panela? Próxima vez unta levemente com manteiga antes. Já passei por tudo isso, pode confessar nos comentários!

Ouvir o quê enquanto prepara?

MPB anos 70 combina com a vibe caseira - Jorge Ben, Elis Regina. Se quiser animar, pagode antigo (é impossível não cantar junto enquanto mexe a panela). Eu particularmente gosto de podcasts de comédia - o tempo passa voando!

Meus maiores fracassos

Uma vez usei amendoim japonês sem tirar o sal - ficou horrível! Outra bati demais no processador e virou pasta de amendoim (solucionei fazendo brigadeiro normal). E a pior: confundi açúcar com sal na decoração. A Daiane ainda ri quando lembra minha cara ao experimentar!

Combinações surpreendentes

Tenta com pimenta rosa por cima (o contraste é incrível) ou mergulha metade em chocolate meio amargo derretido. Na última festa aqui em casa, servimos com mini colheres de banana caramelada - virou sensação!

Sabia que...

Originalmente o formato imitava mesmo o caju (fruta + castanha). Em Minas Gerais chamam de "negritinho". E o recorde mundial é de um cajuzinho de 52kg feito em SP! Imagina o tanto de leite condensado...

Combinações que vão fazer seu cajuzinho brilhar ainda mais

Depois de preparar essa sobremesa que é pura nostalgia de infância, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que combinam perfeitamente com o doce de amendoim, equilibrando sabores e texturas. Aqui em casa a gente adora essas combinações - a Daiane sempre pede pra repetir!

Para começar com o pé direito

Salgadinho de queijo frito e assado (link da receita): Crocante por fora, derretido por dentro - o contraste perfeito antes do doce.

Bolinho de espinafre assado: Um verde que cai bem antes da sobremesa, além de ficar incrível com um cafezinho.

Sanduíche natural de frango (passo a passo no link): Leve e saboroso, sem pesar antes do momento cajuzinho.

Bolinho de mandioca: Essa é pra quem gosta de manter a tradição - combina tanto que parece que foram feitos um para o outro.

Pratos principais que roubam a cena (mas deixam espaço para o doce)

Frango com quiabo incrível: Clássico mineiro que equilibra bem com a doçura do cajuzinho.

Pernil assado suculento: Carnes assadas são sempre boa pedida - e esse aqui é show à parte.

Bobó de camarão (cliquei aqui): O cremoso do bobó prepara o paladar para a textura do nosso docinho.

Frango xadrez: Aquele toque oriental diferente que a gente adora fazer aos domingos.

Acompanhamentos que completam a experiência

Arroz vermelho (veja a receita aqui): Dá um colorido especial à mesa e combina com quase tudo.

Paçoca de pinhão (passo a passo no link): Mantém o tema de sabores marcantes que dialogam com o cajuzinho.

Purê de banana-da-terra: Doce natural que faz ponte para a sobremesa - a Daiane adora essa combinação!

Bebidas: A bebida perfeita para sua comida favorita

Leite de aveia (link aqui): Levinho e refrescante, ótimo para quem não quer algo muito doce.

Bebida Tchay (veja aqui): Chá gelado com um toque especial - aqui em casa é sucesso no verão.

Suco de caju: Brincadeira com o nome à parte, a acidez corta a doçura na medida certa.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiu deixar alguém com água na boca - aqui o perigo é não sobrar cajuzinho para todo mundo!

Se já viu seu cajuzinho desmanchar como biscoito de água, essas variações vão te ensinar a fazer direito, e talvez até te fazer rir da sua última tentativa.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Gourmet

autor: FeQFaz

Essa aqui é a que eu vi e pensei: “isso é o que eu deveria ter feito naquela festa”. Triturar o amendoim até ficar fino? Eu sempre achei que moído era moído. Mas não. Tem que ser quase farinha. E o filme plástico sobre a massa? Isso é genial. Não é só para não secar, é para que a umidade se distribua igual. Aí, quando você pega, não gruda. Eu já tentei sem. Foi um desastre. E as forminhas de papel? Elas não são só bonitas. Elas evitam que você toque no doce com as mãos. E se você não tem? Use papel manteiga. Funciona. Mas o visual? Não é o mesmo. Se fizer, me conta se o amendoim realmente parecia torrado na medida certa. Porque isso faz toda a diferença.

3º. Tradicional

autor: Cris Doces

Essa é a que eu faço quando não quero acender o fogão. Só misturar. Mas o segredo? A farinha de amendoim. Não é a mesma coisa que amendoim moído. Tem que ser industrializada, fina, quase como farinha de trigo. E o cacau? 50% é o ponto. Se for mais escuro, esconde o amendoim. Se for mais claro, não dá sabor. E o leite condensado? Só três colheres. Se você colocar mais, vira uma pasta. Já tentei. Ficou como um bolo de pão. Aí eu entendi: menos é mais. E se você quiser, pode passar no açúcar cristal. Mas não no açúcar refinado. O cristal dá um crocante que você sente na língua. É isso que faz o cajuzinho parecer feito por alguém que sabe o que está fazendo.

4º. Fit sem leite condensado

Essa é a que eu mostro pra quem acha que “fit” é sinônimo de sem gosto. O leite de coco é o segredo. Ele não é só substituto, ele dá um sabor de noz que você não espera. E o óleo de coco? Ele ajuda a ligar, mas não deixa a massa pesada. Aí você coloca o amendoim moído e o açúcar mascavo. E o mais importante? A geladeira. Vinte minutos é o mínimo. Se você tentar enrolar antes, vira uma massa pegajosa. Eu já fiz. Ficou como se tivesse tentado modelar terra molhada. Mas quando dá certo? É leve, crocante, e o cacau dá um fundo de chocolate que não pesa. Se você quer um doce que não parece saudável, mas é, essa é a.

5º. Com pasta de amendoim integral lowcarb

Dois ingredientes? Parece mentira. Mas é verdade. Pasta de amendoim sem açúcar e adoçante. Só isso. Mas o segredo? A proporção. Um para um. Se você colocar mais adoçante, fica amargo. Se colocar menos, não doce. E aí você enrole. E o que eu faço? Passo no leite em pó. Não é para doçura. É para textura. O leite em pó dá um leve crocante por fora. E se você quiser, pode colocar um amendoim inteiro na ponta. É como se o doce tivesse um coração. E o mais importante? Nada de fogo. Nada de espera. É só misturar e enrolar. Se você já desistiu de fazer cajuzinho por causa do fogão, essa é a sua salvação.

6º. Vegano

Eu nunca pensei que daria certo. Amendoim, água quente e açúcar. Mas funcionou. O segredo é a água quente. Ela amolece o amendoim sem precisar de leite. E o óleo de coco nas mãos? É o que evita que você fique com os dedos grudados. Já tentei com manteiga vegetal. Ficou estranho. O óleo de coco tem um sabor neutro, mas deixa a massa com uma textura de creme. E o mais louco? Quando você pega, parece que é feito com leite condensado. É como se a natureza tivesse inventado um truque. Se você quiser, pode passar no açúcar demerara. Dá um sabor de caramelo que você não espera. E se fizer, me conta se o Titan cheirou e depois voltou para a cama. Ele não come, mas sempre parece saber quando algo é bom.

7º. Bolo

Essa é a que eu vi e pensei: “isso é loucura”. Um bolo com recheio de cajuzinho? Mas funcionou. O segredo? O recheio tem que estar frio. E o amendoim tem que ser torrado antes. Se não, fica cru. E a geleia? Ela não é só para unir. É para dar brilho. E a ganache? Ela tem que ser bem escura. Se for clara, o bolo fica com gosto de doce de leite. Já tentei. Ficou confuso. Mas quando acerta? É como se o cajuzinho tivesse se transformado em algo mais nobre. E se você quiser, pode fazer uma camada fina de amendoim torrado por cima. É como se o bolo estivesse usando um casaco de noz. Se fizer, me conta se o recheio ficou com aquele contraste de crocante e macio. Porque isso é o que torna tudo especial.

8º. De colher

Esta receita é a que sempre funciona quando não quero enrolar. É como se o cajuzinho tivesse virado um pudim. O cacau em pó? Você coloca aos poucos. Um pouco, prova, mais um pouco. Não tem regra. É como pintar. E o mais importante? Não leve ao fogo. Mistura tudo frio. E aí, quando você coloca na travessa, ele fica com uma textura de creme. Não é mole. Não é duro. É justo. E se você quiser, pode colocar um amendoim inteiro por cima. É como se o doce tivesse um olho. E se você fizer, me conta se alguém perguntou se era um bolo. Porque é isso que acontece. Ele parece outro doce. Mas é só cajuzinho com outra cara.

9º. Que não vai ao fogo

Esta versão é a que sempre preparo quando estou cansado. Nada de panela. Nada de espera. Só misturar. Mas o segredo? O amendoim precisa ser torrado. Se não, fica cru. E o leite condensado? Tem que ser bem frio. Se estiver morno, vira uma pasta. Já tentei. Ficou como um bolo de pão. E o mais importante? A geladeira. Pelo menos uma hora. Se você tentar enrolar antes, vira uma bagunça. Mas quando dá certo? É o mesmo sabor. O mesmo crocante. Só que sem fogo. E se você quiser, pode passar no açúcar cristal. É como se o doce tivesse um brilho de festa. E se fizer, me conta se você se sentiu um gênio. Porque eu me senti.

10º. De chocolate

Essa é a minha receita de quando quero impressionar. Cobrir o cajuzinho com chocolate? Parece simples. Mas o chocolate tem que ser temperado. Se não, derrete na mão. Já tentei com micro-ondas. Ficou com gosto de plástico. Banho maria. Sem pressa. E o amendoim inteiro na ponta? Ele não é só decoração. É textura. É o contraste. E se você quiser, pode cobrir com amendoim moído. É como se o doce tivesse uma pele. Mas o mais importante? Deixe o chocolate endurecer. Se você colocar na geladeira, ele pode rachar. Espere. Deixe na temperatura da cozinha. É só isso. E se fizer, me conta se alguém perguntou se você comprou. Porque isso é o que acontece.

11º. No copinho

Esta receita nunca falha para mim quando não quero limpar a cozinha. Copinhos descartáveis. Sim, é isso. A massa é feita normalmente. Mas em vez de modelar, você coloca dentro do copo. E aí, quando esfria, ela fica com uma textura de pudim. E se você quiser, pode colocar um amendoim inteiro por cima. É como se o copo fosse um mini jardim. E o mais importante? Não precisa de geladeira. Basta esperar. E se você quiser, pode passar no açúcar. É como se o copo tivesse uma coroa. E se fizer, me conta se alguém levou um para casa. Porque isso acontece. Eles não querem só comer. Querem levar.

12º. Bolo low carb

Essa é a que eu vi e pensei: “isso é um crime”. Um bolo low carb com recheio de cajuzinho? Mas funcionou. O segredo? A cobertura. Ela tem que ser feita com pasta de amendoim e cacau. E o amendoim? Torrado. Moído. E aí, você coloca por cima. É como se o bolo estivesse usando um casaco de noz. E o mais importante? Não precisa de açúcar. Mas o sabor? É intenso. É como se o doce tivesse sido feito por alguém que não tem medo de ser diferente. E se fizer, me conta se alguém perguntou se era sem açúcar. Porque isso acontece. Eles não acreditam.

13º. Com biscoito maisena e leite condensado

Essa é a que nunca falha quando não tenho amendoim. Só biscoito maisena. É como se o cajuzinho tivesse virado um bolo de pão. Mas não é. É uma massa que liga com o leite condensado. E o mais importante? O biscoito tem que ser bem moído. Não pode ter pedaço. Se tiver, vira uma textura estranha. E aí, você coloca na geladeira. E quando sai? É macio. É crocante. É doce. E se você quiser, pode passar no açúcar. É como se o doce tivesse um lenço. E se fizer, me conta se alguém perguntou se era tradicional. Porque isso acontece. Eles não conseguem adivinhar.

14º. Mole

É a que eu faço se quero algo que pareça um doce de leite. O segredo? Desligar o fogo antes. Antes de soltar do fundo da panela. Aí, quando esfria, fica mole. Não é massa. É creme. E se você quiser, pode colocar em copinhos. É como se o cajuzinho tivesse virado um pudim. E o mais importante? Não modele. Deixe como está. E se fizer, me conta se alguém pegou com colher. Porque isso acontece. Eles não querem enrolar. Querem comer.

15º. Com clara de ovo

Essa é a que eu vi e pensei: “isso é trapaça”. Clara de ovo? Mas funcionou. Ela liga a massa sem precisar de leite condensado. E o sabor? É o mesmo. A textura? É a mesma. É como se a clara tivesse sido feita para isso. E o mais importante? Ela não deixa a massa pesada. E se você quiser, pode passar no leite em pó. É como se o doce tivesse um véu. E se fizer, me conta se alguém perguntou se era sem lactose. Porque isso acontece. Eles não acreditam que é possível.

16º. De leite ninho

Esta receita é a que sempre funciona quando quero algo que pareça um doce de festa, mas diferente. Leite em pó. Só isso. Mas o segredo? Ele tem que ser bem seco. E a massa? Ela tem que ser bem firme. E aí, você modela. E o mais importante? Não use açúcar. Use o próprio leite em pó. É como se o doce tivesse uma pele de pó. E se fizer, me conta se alguém disse que parecia uma fruta. Porque isso acontece. Eles não conseguem adivinhar.

17º. Com castanha de caju

Essa é a que eu vi e pensei: “isso é novo”. Castanha de caju? Mas funcionou. Ela é mais suave. Mais doce. E o sabor? É diferente. Mas não pior. É só outro. E o mais importante? Não precisa de fogo. Só misturar. E aí, quando esfria, ela liga. É como se a natureza tivesse feito um doce que não precisa de nada. E se fizer, me conta se você sentiu que estava comendo algo que nunca tinha provado. Porque isso acontece. É como se o cajuzinho tivesse nascido de novo.

18º. Com pasta de amendoim low carb

Essa é minha opção certeira quando quero algo que pareça paçoca, mas não seja. Pasta de amendoim. Só isso. Mas o segredo? Ela tem que ser sem açúcar. E o adoçante? Pouco. Só para equilibrar. E aí, você enrola. E o mais importante? Não use açúcar. Use cacau em pó. É como se o doce tivesse uma pele de chocolate. E se fizer, me conta se alguém disse que era melhor que a paçoca. Porque isso acontece. Eles não conseguem adivinhar.

19º. Com paçoca

É a que eu faço se quero algo que pareça um abraço. Paçoca na massa. É como se o cajuzinho tivesse virado um bolo de pão. Mas não é. É cremoso. É crocante. É doce. E o segredo? Creme de leite. Não é só para ficar mais cremoso. É para dar um sabor de infância. E se você quiser, pode colocar um amendoim inteiro por cima. É como se o doce tivesse um coração. E se fizer, me conta se alguém pediu para levar para casa. Porque isso acontece. Eles não querem só comer. Querem lembrar.

20º. De amendoim com chocolate

Essa versão é a que eu preparo quando quero algo que pareça um chocolate, mas seja amendoim. Pasta de amendoim. Cacau em pó. E o segredo? Não leve à geladeira. Se você colocar, o chocolate cristaliza. E aí, vira um bolo de pão. E o mais importante? A cor. Ela tem que ser marrom. Não preto. Não claro. Marrom. Como se o doce tivesse sido feito por alguém que sabe o que é sabor. E se fizer, me conta se alguém disse que era como um doce de festa. Porque isso acontece. Eles não conseguem adivinhar.

Qual vai ser a escolhida para a primeira tentativa? Seja no copinho, no bolo, ou com castanha de caju, o que importa é que o amendoim esteja torrado, a massa não esteja quente, e você não esteja com pressa. Porque cozinhar não é sobre acertar. É sobre aprender. Se alguma te inspirar, me conta nos comentários. E se o Titan ficar de olho? Tá tudo certo. Ele sabe o que é importante.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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