Eu já fiz brigadeiro de amendoim com paçoca três vezes em uma semana. A primeira foi pra festa da vizinha, a segunda porque a Daiane pediu, e a terceira… porque eu não consegui parar de comer. Não foi por fome. Foi por gosto.
O brigadeiro de amendoim não é só um doce de festa junina. É o tipo de coisa que vira tradição sem querer. O amendoim triturado dá um crocante que não se esquece, e o creme de leite, mesmo sem ser tradicional, faz a massa ficar mais macia, quase como um pudim que resolveu virar doce.
Não precisa de chocolate em pó, nem de manteiga, só leite condensado, paçoca e paciência. E sim, dá pra errar. Se mexer muito pouco, vira caldo. Se mexer demais, vira pedra. Eu já fiz dos dois jeitos. O segredo está no fogo médio e na mão que não desiste. Quando a massa começa a soltar do fundo da panela… é hora de tirar.
Se você já tentou e desistiu, ou se nunca ousou, dê uma chance. E se fizer, me conta: qual foi o seu erro? Porque o meu foi usar a mão sem untar. E aí, quem já se arrependeu de não ter feito mais?
Receita de brigadeiro de amendoim feito com paçoca: Saiba como fazer
Rendimento
15 porções
Preparação
1h
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 7 marcados
Tudo que você precisa está na despensa. Já usei paçoca de marca diferente e o resultado variou só na textura, uma ficou mais crocante, outra mais mole. Acho que o importante é o amendoim, não a marca. Gastei menos de R$20 no total, e ainda sobrou paçoca pra lanche da tarde.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1 unidade (30g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
135 kcal
7%
Carboidratos Totais
17.5g
6%
Açúcares
15.2g
30%
Gorduras Totais
6.3g
12%
Saturadas
3.1g
16%
Trans
0g
0%
Proteínas
2.8g
6%
Sódio
85mg
4%
Fibra Dietética
0.5g
2%
Cálcio
65mg
5%
Ferro
0.4mg
2%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Gluten-Free: Sem glúten naturalmente
Energia Rápida: Ideal para recuperação pós-treino
Alertas & Alérgenos
Alto teor de açúcar – Consumir com moderação
Contém amendoim – ALÉRGICOS EVITEM
Contém lactose – versão sem lactose disponível
Insight: Rico em carboidratos simples, ideal para energia rápida mas não para dietas low-carb
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pique as paçocas com as mãos ou num saco plástico, não precisa ser perfeito, um pouco de pedaço maior dá charme. Deixe de lado.
Numa panela funda, junte o leite condensado, o creme de leite e metade das paçocas picadas. Misture bem com uma colher de pau.
Leve ao fogo médio e comece a mexer sem parar. Não adianta deixar só virar o fundo, se parar, gruda. Eu já queimei uma panela assim, e não foi bonito.
Continue mexendo por uns 25 minutos, até a mistura começar a soltar do fundo da panela e ficar mais espessa. Quando você passa a colher e demora um pouco pra fechar a marca, é hora. A textura vai de mole a firme, mas não pode virar pedra, se passar, é só recomeçar.
Monte e finalize:
Despeje a massa num prato fundo, cubra com plástico filme direto na superfície, isso evita aquela pele seca que ninguém quer. Leve à geladeira por 30 minutos, no mínimo.
Enquanto esfria, untar as mãos com a manteiga. É o único jeito de não ficar com os dedos grudados. Se não tiver manteiga, óleo vegetal serve, não é ideal, mas já fiz assim e não morri.
Com uma colher de sopa, pegue porções da massa e enrole com as mãos untadas. Não force, ela vai se moldar sozinha. Tamanho ideal: uma bolinha que cabe na palma da mão.
Passe cada bolinha no amendoim triturado ou nas paçocas que sobraram. Se quiser mais crocância, esfarele um pouquinho mais. Eu gosto de duas camadas, uma fina, outra mais generosa.
Coloque em formas de papel e deixe descansar por mais 10 minutos antes de servir. Não precisa gelar de novo, mas se fizer isso, fica mais firme, e aí, quem não gosta de um brigadeiro que segura na mão?
Se você já tentou fazer brigadeiro e achou que era coisa de profissional, esquece. Isso aqui é pra quem quer um doce de verdade, sem frescura. Na minha primeira tentativa, a Daiane olhou e disse: “Isso é que é brigadeiro”. Não foi por ser perfeito, foi porque tinha gosto de casa. E aí, você já teve um desses que virou o centro da festa sem nem querer?
Se fizer, me conta: qual foi o seu erro? Eu já usei creme de leite light, não funcionou. Já esqueci de untar as mãos, foi um caos. Mas cada erro me ensinou algo. E se você ainda não provou esse jeito de fazer, dá uma chance. Só não esquece de deixar um pouco pra você. Porque, no fim, o melhor brigadeiro é o que a gente come sozinho na cozinha, com a porta fechada.
Quer saber quantas calorias tem esse pecado?
Conforme nossa tabela nutricional completa, cada brigadeirinho de amendoim tem aproximadamente 135 calorias por unidade. Mas sério, quem tá contando quando o assunto é paçoca derretida, né? A Daiane uma vez quis fazer versão light trocando por leite condensado zero - ficou bom, mas confesso que o original é imbatível.
Quanto tempo dura? Dica de armazenamento
Na geladeira, dura até 5 dias se você não comer tudo antes (o que é bem provável). Dica de ouro: congela super bem! Coloca num pote fechado e dura até 2 meses. Na hora de servir, é só deixar 15 minutinhos fora da geladeira. Já salvei várias festas de última hora com brigadeiro congelado!
Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!
• Sem paçoca? Usa 1/2 xícara de amendoim torrado moído + 2 colheres de açúcar mascavo • Vegano? Troca o leite condensado por leite de coco condensado caseiro e o creme de leite por versão vegetal
• Quer mais crocância? Mistura granola no lugar do amendoim triturado • Pro time dos apressados: usa pasta de amendoim no lugar das paçocas (mas fica mais líquido, cuidado!)
Hack que ninguém te conta
Usa forminha de gelo pra fazer os brigadeiros! Depois de esfriar na geladeira, corta em quadradinhos com faca quente e passa no amendoim. Fica perfeito pra servir em festas e ninguém vai acreditar que foi feito em casa. A Daiane me ensinou esse quando estávamos com pressa pra uma visita surpresa.
Os 3 pecados capitais do brigadeiro de amendoim
1. Fogo alto - queima rápido e fica com gosto amargo. Fogo médio é seu amigo! 2. Parar de mexer - essa massa gruda mais que dívida de cartão. Mexe sem parar! 3. Enrolar quente - vai grudar tudo nas mãos e virar um caos. Paciência é virtude, espera esfriar!
Modo chef Michelin (ou quase)
• Finaliza com flor de sal e fio de mel • Usa paçoca artesanal de amendoim japonês
• Coloca num pote de vidro bonito com etiqueta handmade • Serve com colherzinha de madeira - boom, virou presente chique!
7 variações pra você se perder de amores
• Brigadeiro branco: troca a paçoca por biscoito maizena • Meio amargo: adiciona 2 colheres de cacau em pó 70% • Apimentado: pitada de pimenta dedo-de-moça (confia!) • Salgado: cobre com bacon crocante (sim, funciona!) • Tropical: mistura coco ralado na massa • Café: coloca 1 colher de café solúvel • Alcoólico: um toque de rum ou whisky (só pra adultos, né?)
O que servir junto? Combinações matadoras
• Café coado na hora (o contraste amargo fica perfeito) • Sorvete de baunilha (derrete e fica divino)
• Cachaça artesanal (pra quem curte um drink diferente) • Frutas ácidas como morango ou kiwi (corta a doçura)
• Chá preto com bergamota (combinação inusitada que surpreende)
O ponto perfeito - não erre isso!
A textura ideal é quando você passa a colher no fundo da panela e consegue ver o fundo por 2 segundos antes de a massa fechar de novo. Se ficar muito mole, vira calda. Se ficar muito firme, vira tijolo. Na dúvida, errar para o lado mais mole é melhor - sempre dá pra deixar mais na geladeira!
Dica eco-friendly
Guarda as embalagens das paçocas pra usar como forminhas improvisadas! Limpa bem, corta em tirinhas e faz cestinhas. Fica charmoso e evita desperdício. E se sobrar muito brigadeiro (difícil, eu sei), transforma em recheio de bolo ou faz uma torta gelada triturando biscoito maizena como base.
2 segredos que ninguém fala
1. Paçoca velha funciona melhor que nova - fica mais fácil de esfarelar e o sabor fica mais concentrado 2. Se bater vento enquanto você enrola os brigadeiros, a massa resseca mais rápido - sério, fecha a janela!
De onde veio essa maravilha?
O brigadeiro tradicional é dos anos 1940, mas essa versão com paçoca é uma adaptação bem brasileira dos anos 90. A paçoca (originalmente chamada de "pe de moleque") já era feita no Nordeste desde o século XIX. Juntar os dois foi um ato de genialidade - tipo Batman e Robin, só que mais doce!
Perguntas que sempre me fazem
Pode fazer no microondas? Pode, mas fica desigual. Se for fazer, vai de 30 em 30 segundos mexendo muito bem. Por que grudou tudo na panela? Ou o fogo estava alto demais, ou você parou de mexer (confessa!). Posso congelar? Pode e deve! Fica ótimo por até 2 meses. Dá pra fazer sem creme de leite? Dá, mas fica mais duro. Melhor não.
O que ouvir enquanto faz?
• "Paçoca" - Ana Frango Elétrico (óbvio, né?) • "Sweet Child O'Mine" - Guns N'Roses (pra dar energia no braço de tanto mexer)
• Qualquer MPB anos 70 (combina com nostalgia de infância)
Confissões de quem já errou muito
Uma vez usei paçoca vencida (só um mes!) e deu certo. Outra vez coloquei canela e ficou horroroso. Já tentei dobrar a receita numa panela pequena e virou um vulcão de doce no fogão. Moral da história: respeite as quantidades e o tamanho da panela, amigos!
O que mais combina com esse sabor?
• Textura: coisas crocantes (castanhas, biscoito) • Temperatura: gelado ou quase congelado
• Aroma: café torrado ou baunilha • Sabor contrastante: frutas ácidas ou queijo minas
• Lembranças: infância, festa junina e cinema de domingo
Continuando nossa maratona de doces que arrebentam!
Se você tá aqui, é porque assim como eu, acredita que brigadeiro é um patrimônio nacional que merece mil e uma versões. E olha que o de amendoim já é um coringa pra qualquer ocasião, né? Mas a gente sabe que o clássico brigadeiro caseiro simples sempre tem que ter lugar na lista - é tipo aquele abraço de mãe depois de um dia ruim.
Aproveita que a gente tá nessa vibe açucarada e dá uma olhada nessa seleção: tem o brigadeiro de leite em pó que é uma loucura de cremoso, o brigadeiro mole perfeito pra comer de colher (ninguém precisa saber que foi direto da panela), e até um brigadeiro vegano que engana qualquer paladar. Ah, e se você é do time que gosta de brigadirão bem consistente, não pode perder o brigadeiro para enrolar - aquele que dá até orgulho de apresentar na festa!
Vai me dizer que depois dessa você não tá com vontade de transformar sua cozinha numa brigadeiria? Eu já tô aqui planejando minha próxima leva...
Combinações que vão fazer seu brigadeiro de amendoim brilhar ainda mais
Depois de preparar essa sobremesa que é pura nostalgia (quem resiste a um brigadeiro de amendoim, né?), que tal montar uma refeição completa que harmonize perfeitamente? Selecionamos aqui algumas sugestões que vão desde entradinhas até a bebida ideal – tudo pra deixar seu almoço ou jantar redondo!
Para começar com o pé direito
Bolinho de bacalhau (cliquei aqui): Crocante por fora e cremoso por dentro, esse clássico abre o apetite sem roubar o protagonismo da sobremesa.
Pão de queijo mineiro: Quente e cheioso, perfeito pra quem quer algo simples mas que sempre agrada. Aqui em casa a Dai vive fazendo estoque!
Pastelzinho de carne: Essa é pra quem gosta de uma entradinha robusta. Combina tanto que você vai querer repetir antes mesmo do prato principal.
Pratos que sustentam (e encantam)
Frango assado com alecrim: Clássico que nunca falha, com aquele tempero caseiro que lembra almoço de domingo. E o melhor: deixa espaço pra sobremesa!
Strogonoff de carne: Cremoso e reconfortante, esse aqui é pedida certa pra quem quer um prato que agrade a todos – inclusive as crianças, se for o caso.
Lasanha de berinjela: Opção vegetariana que nem os carnívoros vão resistir. A textura fica perfeita pra acompanhar nosso brigadeiro depois.
Acompanhamentos que fazem a diferença
Arroz com linguiça (cliquei aqui): Esse aqui tem um sabor marcante que equilibra bem com a doçura do brigadeiro. A linguiça dá um toque especial!
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!
Essa receita abre um mundo de possibilidades. Que tal começar por algumas variações malucas?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando a despensa está quase vazia
Autor: Maria confeitaria online
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Já aconteceu de você ter vontade de fazer brigadeiro mas faltar justamente o leite condensado? Pois é, comigo também. A versão da Maria Confeitaria salva nesses dias, ela usa leites vegetais e chocolate branco, o que dá um sabor diferente mas ainda assim muito gostoso.
Confesso que fiquei com pé atrás na primeira vez que fiz, mas o resultado me surpreendeu. A textura fica um pouco mais leve, e funciona super bem como recheio. Se você já experimentou outras , conta pra gente como foi!
3º. Para quando a consciência pesa
Autor: Slim vivi
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Essa versão com apenas dois ingredientes é daquelas que a gente desconfia, só acreditando fazendo. Frutas secas e amendoim triturado viram uma massa que engana bem a vontade de doce. Não espere o sabor do brigadeiro tradicional, mas sim uma alternativa interessante para quando você quer algo mais leve.
Juntei um pouco de leite em pó na minha tentativa, e realmente deu uma cremosidade legal. Se você curte opções fitness, já deu uma olhada nesse ou no ? São bem diferentes entre si, vale testar.
Essa é pra quem tem preguiça de triturar amendoim, eu mesmo já usei essa desculpa várias vezes. A pasta de amendoim já deixa tudo bem homogêneo desde o começo, e o sabor fica incrivelmente cremoso.
Só toma cuidado com uma coisa: dependendo da marca, a pasta pode ser mais ou menos doce. Na última vez que fiz, usei uma pasta natural sem açúcar e precisei ajustar um pouco. Mas no geral, é sucesso garantido, e bem rápido.
Tenho um amigo que desenvolveu intolerância à lactose ano passado, e desde então sempre busco opções que todo mundo possa compartilhar. Essa versão da Gabriela é ótima porque mantém a textura que a gente espera de um brigadeiro.
O segredo está em usar leite condensado zero lactose e não ter medo de cozinhar até o ponto certo, talvez um minuto a mais que o normal. Fica tão bom que ninguém percebe a diferença, sério.
Já fiz essa versão de colher para uma festa aqui em casa e foi um perigo, todo mundo queria mais. A cremosidade é diferente do brigadeiro tradicional, quase um pudim de amendoim.
Coloquei em potinhos pequenos com uma colher de chá, e virou a lembrancinha da festa. Se você curte a ideia, dá uma olhada também nessa outra que temos aqui no site, as duas são ótimas, mas bem diferentes uma da outra.
Sempre achei engraçado como o cajuzinho não tem nada de caju, é puro amendoim mesmo. Essa receita é daquelas que nunca falham, e o formato característico com o amendoim na ponta sempre impressiona.
Uma dica que aprendi errando: na hora de moldar, unta bem as mãos com manteiga ou óleo. Senão a massa gruda tudo, e eu já perdi uns cajuzinhos assim, viraram uma massa só.
Teve uma vez que o gás acabou no meio do meu brigadeiro, desespero total. Desde então, sempre tenho uma receita sem fogão na manga. A da Tata salva nesses momentos, usando mais leite em pó para dar liga.
O sabor fica um pouco diferente, mas mata a vontade. E o melhor: em 15 minutos tá pronto. Já usou essa técnica sem fogão? Conta se deu certo com você também.
Sou da teoria que as melhores receitas são as mais simples. Amendoim, leite condensado e creme de leite, é só isso que essa versão precisa. O creme de leite dá uma cremosidade extra que faz diferença.
Ah, e não subestime o poder de uma boa triturada no amendoim. Eu gosto de deixar uns pedacinhos maiores para dar aquela textura crocante que contrasta com o creme.
Essa versão trufada é meu segredo para visitas surpresa. Em 10 minutos você tem a massa pronta para ir para geladeira, e em duas horas já pode servir algo que parece gourmet.
O micro-ondas aqui é nosso amigo para derreter o chocolate, mas fica o alerta: vai com calma para não queimar. Melhor fazer em intervalos curtos mexendo sempre. Já queimei chocolate assim, cheiro horrível, trust me.
Quem aqui é team doce de leite? Essa combinação com amendoim é divina, o salgado do amendoim com o doce caramelizado cria um negócio viciante. A técnica de injetar o doce de leite dentro do brigadeiro parece complicada, mas é mais simples do que parece.
Só não inventa de usar doce de leite muito mole, senão vaza tudo. Deixa na geladeira um pouco antes de usar que dá certo.
Sempre preferi o Charge aos outros bombons, algo na crocância do amendoim me pega. Essa versão caseira é ainda melhor porque você controla a doçura. A camada extra de chocolate por fora faz toda diferença na experiência.
Na primeira vez que fiz, exagerei no granulado, ficou lindo mas doce demais. Agora vou mais light no acabamento.
Essa é para impressionar, e funciona mesmo. A surpresa do creme de avelã no meio é sempre um sucesso. O segredo está em fazer um buraco generoso no brigadeiro para colocar bastante recheio.
Já tentei usar outros recheios além da Nutella, como doce de leite mais consistente, e também fica incrível. Qual você acha que combinaria mais?
Qual dessas vai ser a primeira a fazer sucesso aí? Todas possuem uma identidade única. Escolheu uma para fazer, volta depois para relatar como ficou, é muito legal poder compartilhar essas experiências culinárias.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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