Explore novas combinações com essas variações.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. No pote
Autor: Confeitando com Daniela Bolos
Eu sempre achei que bombom aberto só tinha sentido na travessa, até que vi um pote com camadas de morango, creme e ganache, e fiquei sem palavras. O Daniela Bolos mostra como montar em camadas, sem que o morango solte água e estrague tudo. O segredo? Coloque o morango por cima do creme, não misturado. E use potes de vidro, não plástico. O plástico absorve o cheiro. Já fiz uma vez em potes de café e o sabor ficou estranho. Depois, troquei por vidro, e o doce voltou a ser doce. Se você vende, essa é a versão que mais vende. Porque é bonito, é prático, e ninguém precisa de garfo.
Dica: deixe o creme gelar por 3 horas antes de adicionar o morango. Se não, ele afunda. E se quiser, polvilhe um pouquinho de sal no creme. Só para equilibrar. Ninguém vai perceber. Mas todos vão sentir.
3º. Receita de bombom aberto de morango na travessa usando apenas 4 ingredientes
Autor: Isamara Amâncio
Quatro ingredientes? Parece mentira. Mas é verdade. A Isamara mostra como fazer o creme com leite condensado, creme de leite, chocolate e morango, e nada mais. Nada de leite em pó, nada de manteiga, nada de gelatina. O segredo? O creme de leite tem que estar gelado, e o chocolate, derretido devagar. Se você derreter rápido, ele separa. Já tentei com micro-ondas em alta potência, virou óleo. Depois, usei banho-maria e o creme virou mágica. O morango? Seco. Sem água. E a travessa? Deve ser de vidro. O plástico não deixa o chocolate brilhar.
Com certeza essa é a que eu faço quando não tenho tempo. E mesmo assim, vira pedido recorrente. Porque é simples, mas não é simples demais. É o contrário.
Um bombom fechado, mas gigante? É como se o doce tivesse virado um bolo. A Daniela mostra como forrar a forma inteira com chocolate, colocar o recheio, e depois cobrir com outra camada. O resultado? Um doce que você corta como bolo, e aí, você vê as camadas. Morango, creme, chocolate. Tudo em camadas. Já fiz uma vez pra festa de aniversário da minha irmã, e ela não comeu. Só ficou olhando. Disse que parecia arte. Eu disse: “É doce. E você vai comer.” Ela comeu. E chorou. Não por causa da tristeza. Por causa da beleza.
Dica: use chocolate de boa qualidade para a camada externa. Se for ruim, ele racha. E não, não precisa de gelatina. O chocolate, bem feito, segura tudo sozinho.
Fit? Não acreditei. Até que provei. O leite de coco não é só substituto, é transformador. A Bruna mostra como usar o leite de coco integral, gelado, no lugar do creme de leite. O creme fica mais leve, mais cremoso, e o morango não afunda. O chocolate? Meio amargo. E o açúcar? Reduzido. O segredo? Não use açúcar refinado. Use demerara. Dá um toque de terra. Já fiz uma versão com leite de coco e morango orgânico, e a Daiane disse: “Isso não é fit. É bom.”
Dica: deixe o leite de coco gelar por 12 horas antes de usar. Se estiver líquido, não vira creme. E se quiser, use cacau em pó para o chocolate. Não achocolatado. Nada de mentira.
Morango e uva? Parece que o doce está se preparando para uma guerra. Mas funciona. A acidez da uva corta a doçura do morango, e o chocolate equilibra tudo. O Menino prendado mostra como colocar as uvas inteiras, sem cortar. Elas não soltam água. E o segredo? Use uvas sem semente. As com semente estragam a textura. Já tentei com uva itália, foi perfeito. Já tentei com uva verde, foi um desastre. A cor, o sabor, a textura… tudo precisa ser certo. E se quiser, faça uma camada fina de geleia de morango entre o creme e a uva. Só para dar um toque de doce.
Dica: deixe as uvas na geladeira por 1 hora antes de montar. Fria, elas não soltam suco. E se quiser, polvilhe um pouquinho de limão nas uvas. Só para realçar. Ninguém vai perceber. Mas todos vão sentir.
Chocolate meio amargo? Não é só para quem não gosta de doce. É para quem quer sentir o sabor. O chocolate ao leite esconde o morango. O meio amargo o revela. A Aquela receita mostra como fazer a ganache com 70% de cacau e creme de leite gelado. O segredo? A proporção é 1:1. E não, não precisa de manteiga. O chocolate, bem feito, brilha sozinho. Já tive cliente que disse: “Esse doce não é doce. É uma lembrança.” Eu perguntei: “De quê?” Ele disse: “Do meu avô. Ele fazia chocolate em casa.”
Dica: espalhe a ganache ainda morna. Se esfriar, ela racha. E se quiser, passe um pincel de óleo de coco na superfície. Só para dar brilho. Não para sabor. Só para parecer que foi feito por um profissional.
Essa é a versão que eu faço quando quero impressionar. A Nutella? Não é só recheio. É o coração. A bolacha? Não é só base. É o contraste. A ouro branco? É o toque de sal. A Montagem? Camadas. Primeiro, a bolacha amassada. Depois, a Nutella. Depois, o morango. Depois, a ouro branco. E por cima, a ganache. O resultado? É como se você estivesse comendo um bolo, um doce e um lanche ao mesmo tempo. Já fiz uma vez e a Daiane me disse: “Isso não é bombom. É um sonho.”
Dica: use bolacha negresco inteira, não amassada. Corte em pedaços e coloque como base. Dá mais textura. E se quiser, acrescente um fio de sal marinho na ganache. Só um pouquinho. Não é para ser salgado. É para ser completo.
Creme belga? Eu achava que era coisa de confeitaria chique. Até que tentei. O amido de milho faz o creme ficar denso, sem precisar de creme de leite. E o bis? Não é só decoração. É textura. A Gabriel mostra como colocar o creme belga como base, depois o morango, depois o bis quebrado, e por cima, a ganache. O resultado? É como se cada mordida tivesse três sabores. O doce, o crocante, o cremoso. Já fiz uma vez e o Titan ficou encostado na mesa, olhando. Ele não come, mas observa. Como se soubesse que era algo especial.
Dica: use bis inteiro, não moído. Quebre com as mãos. Dá mais charme. E se quiser, deixe o creme belga gelar por 4 horas. Se não, ele afunda.
Merengue de nata? Nunca pensei que combinaria com morango. Mas combina. A Letícia mostra como bater a nata gelada com açúcar de confeiteiro até ficar firme. O segredo? Não exagere. Se bater demais, vira manteiga. E se bater pouco, vira líquido. O ponto certo? Quando você levanta a batedeira e o merengue forma um pico suave. O morango? Não é misturado. É colocado por cima. O merengue vira uma nuvem. O chocolate, a base. E o resultado? É como se o doce estivesse flutuando. Já tive cliente que disse: “Isso não é doce. É um abraço.”
Dica: faça o merengue na hora. Se fizer antes, ele desce. E se quiser, polvilhe um pouquinho de essência de baunilha na nata. Só para dar aroma. Não para sabor. Só para lembrar.
Geleia de morango? Não é só para cobrir. É para intensificar. A Delícias da Thata mostra como fazer com morango, açúcar e um pouquinho de limão. O segredo? Cozinhe devagar. Se cozinhar rápido, vira pasta. Se cozinhar demais, vira doce de leite. O ponto certo? Quando você despeja uma colher e ela escorre como fita. E não, não precisa de pectina. O morango já tem. Já fiz uma vez com geleia comprada, foi bom. Mas com caseira? Foi como se o morango tivesse voltado à vida.
Dica: espalhe a geleia na base antes de colocar o creme. Só uma camada fina. Ela vira um fundo de sabor. E se quiser, deixe a geleia gelar por 1 hora. Se não, ela afunda.
Chocolate branco? Eu detestava. Até que tentei. O branco não é doce. É suave. A Cook’n Enjoy mostra como usar biscoito maizena como base, e chocolate branco como ganache. O segredo? O chocolate branco derrete mais rápido. Então, use banho-maria e não micro-ondas. E o biscoito? Não é amassado. É cortado em tiras. E colocado em camadas. O resultado? É como se você estivesse comendo um bolo de pão de ló, mas com chocolate. Já tive cliente que disse: “Isso não é bombom. É um sonho de infância.”
Dica: use biscoito maizena seco. Se estiver mole, vira papinha. E se quiser, polvilhe um pouquinho de sal no chocolate branco. Só para equilibrar. Ninguém vai perceber. Mas todos vão sentir.
E aí, qual chamou mais sua atenção para começar? Eu já fiz quase todas, e ainda tenho uma lista de pedidos na geladeira. Alguma dessas já virou tradição na sua casa? Ou você tem uma versão que ninguém acredita que funciona? Conta aqui nos comentários. Às vezes, o melhor doce é o que ninguém imaginou.
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