Banana com canela: doce pecado em Minutos

Ótima ferramenta na reeducação alimentar e para quem tem que comer doce com restrição, a banana com canela é a opção ideal para o dia a dia.
Banana com canela: doce pecado em Minutos
Avalie este item
(17 votos)

Se você acha que banana com canela é só coisa de mãe que quer fazer algo saudável, você nunca provou uma feita com vontade de comer tudo antes de acabar o preparo.

Fiz essa receita uma noite que a cozinha estava gelada, a pia cheia e eu não tinha paciência pra nada. Só queria algo quente, doce, e que não exigisse mais que três ingredientes. Acabei esquecendo a aveia na massa. Ficou melhor sem ela. A banana amolecida, a canela queimadinha no fundo da panela, foi assim que descobri o ponto certo.

Não é sobre nutrição. É sobre o cheiro que enche a casa quando a canela começa a soltar o aroma. É sobre a textura que muda de mole a cremosa sem que você perceba. É sobre o silêncio que cai quando alguém pega uma bolinha e não fala nada, só engole.

E se você acha que precisa de fórmula, tempo ou superalimento, esquece. Só precisa de banana madura, canela, e um pouco de coragem pra não deixar queimar. A receita está abaixo. E se fizer, me diz: você também parou no meio pra provar antes de acabar?

(favorita) Receita de Biscoito de Banana com Canela e Aveia Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
18 porções pequenas
Preparação
20 minutos
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 4 marcados

Tudo que você tem na despensa. A banana tem que estar madura, senão não vira massa. A aveia não precisa ser gourmet, e a canela? Se for daquelas que cheira a cozinha da vovó, melhor ainda. Eu uso a que comprei no mercado da esquina, e nunca me arrependi.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 20g (1 biscoito)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 38 kcal 2%
Carboidratos Totais 8.2g 3%
   Fibra Dietética 1.1g 4%
   Açúcares 3.2g 6%
Proteínas 0.8g 2%
Gorduras Totais 0.3g 1%
   Saturadas 0.1g 1%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 0.4mg 0%
Potássio 85mg 2%
Ferro 0.2mg 1%
Cálcio 4mg 0%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Baixa Gordura: Apenas 0.3g por porção
  • Sem Glúten: Use aveia certificada sem glúten
  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Boa Fonte de Fibras: 1.1g por biscoito

Alertas & Alérgenos

  • Aveia pode conter glúten por contaminação cruzada
  • Insight: Açúcar natural da banana dispensa adição de doces
  • Aliado da dieta: Baixa caloria e saciante

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparo da massa:

  1. Passe as bananas em um recipiente e amasse com um garfo até virar uma pasta, não precisa ficar perfeita, uns pedacinhos são até bons.
  2. Adicione a aveia e a canela, e misture com uma colher. A massa vai ficar grudenta, mas não se assuste. Se estiver muito seca, adicione uma colher de água. Se estiver muito molhada, mais um pouco de aveia resolve.
  3. Unte uma forma de muffin ou de empada com o óleo, eu uso um pincel de silicone, mas se não tiver, passe com o dedo mesmo. É só para não grudar.

Modelagem e assamento:

  1. Faça bolinhas com a massa, do tamanho de uma bola de gude, mais ou menos. Coloque uma em cada espaço da forma. Não aperte demais, elas vão crescer um pouquinho.
  2. Pré-aqueça o forno a 160°C. Não precisa esperar muito, só deixar o ar esquentar. Coloque as bolinhas e asse por 15 minutos, mas fique perto. O cheiro começa a sair por volta dos 10 minutos, e se você se afastar, pode acabar queimando. Já aconteceu comigo.
  3. Quando as bordas ficarem levemente douradas e a massa parecer firme ao toque, está pronta. Desligue o forno e deixe esfriar por 5 minutos antes de desenformar. Elas ainda estão quentinhas, mas já vão se soltar sozinhas.

Finalização:

  1. Sirva mornas. Não precisa de nada mais. Mas se quiser, uma pitada extra de canela por cima faz diferença.
  2. Guarda bem na geladeira por até 3 dias, se durar tanto. Normalmente, acaba antes do almoço.

Eu já fiz isso com banana verde, com aveia em flocos finos, com canela em pau ralada… e a versão original, com o que tinha na hora, é a que sempre volta. Não é por ser saudável. É porque o cheiro enche a casa, e a textura… ela muda de mole a cremosa sem que você perceba. É como se a banana tivesse se transformado em algo que não é mais fruta, nem biscoito, mas algo entre os dois.

Se você fizer, me conta: você também parou no meio pra provar uma antes de acabar? Eu sempre faço. E se tiver alguma variação que você testou, tipo com chocolate, ou um pouco de mel, compartilha aí. Vamos trocar ideia. Não precisa ser perfeito. Só precisa ser seu.

Quanto custa em calorias?

Cada biscoitinho tem aproximadamente 38 calorias (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Quer dizer, dá pra comer uns 3 sem culpa! Mas cuidado: são viciantes. A Daiane uma vez comeu 6 seguidos e jurou que foi o forno que assou menos...

Guarda bem? Dura quanto?

Em pote hermético: 3 dias em temperatura ambiente ou 1 semana na geladeira. Dica bônus: congele a massa crua em forminhas de gelo e asse quando quiser biscoitos fresquinhos!

Sem aveia? Sem crise!

Testei essas trocas e funcionam:

  • Farinha de coco (fica low carb)
  • Farelo de trigo (mais fibra)
  • Quinoa em flocos (pra turbinar)
  • Até farinha de rosca salva em emergências

Hack que muda tudo

Joga uma pitada de sal na massa. Sério! Realça o doce sem ficar salgado. E se quiser textura crocante, deixa as bolinhas mais achatadas antes de assar.

Versão proteica secreta

Mistura 1 colher de whey protein baunilha + 1 colher de chia. Fica tão bom que parece trapaça. Pra veganos: troca por proteína de ervilha.

Onde tudo pode dar errado

Banana pouco madura = biscoito sem graça. Se estiver verde, micro-ondas por 30 segundos pra doçar. Outro erro? Forno muito quente queima por fora e deixa cru por dentro. 150°C é o sweet spot.

Combinações que elevam

Experimenta servir com:

  • Iogurte grego + mel (meu preferido)
  • Queijo minas derretido (sim, ficou épico)
  • Café com cardamomo (pra vibe arábica)

Modo "surpresa no meio"

Enrola um quadradinho de chocolate 70% dentro das bolinhas antes de assar. Quando morder... PLOT TWIST! Já fiz com doce de leite também, mas aí vira sobremesa.

Fazendo render

Compra banana quando tá muito barata e congela (já descascada). Aveia a granel sai pela metade do preço. Canela: aqueles pacotinhos de 50g duram meses.

Eleva o nível em 2 passos

1) Pincela os biscoitos com mel antes de assar
2) Polvilha noz-moscada ralada na hora. Pronto, agora pode cobrar R$8 cada no seu café hipster!

Casca de banana não é lixo!

Lava bem, seca no forno baixo e bate no liquidificador pra fazer farinha. Mistura na próxima leva de biscoitos - rende nutrientes e zero desperdício.

A massa tá grudando?

Mãos molhadas resolvem 90% dos problemas na hora de formar as bolinhas. Se a massa ficar muito líquida (depende da banana), acrescente aveia aos poucos até dar ponto.

Teste do micro-ondas

Precisa assar rápido? Coloca 4 bolinhas num prato e micro-ondas por 1 minuto (vira uma "cookie mug cake"). Não fica igual ao forno, mas mata a vontade!

Biscoito ou remédio?

Essa combinação (banana+aveia+canela) ajuda a regular intestino, dá energia sem pico de açúcar e tem triptofano que melhora o humor. Quase uma farmácia em forma de biscoito!

De onde veio essa ideia?

É uma adaptação dos "banana oats cookies" americanos, mas sem açúcar nem gordura das versões originais. No Brasil, virou coringa de lancheira saudável.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode! Massa crua ou biscoito pronto, ambos funcionam.
Por que meu biscoito ficou borrachudo? Excesso de umidade. Na próxima, deixa no forno desligado com a porta entreaberta por 5 minutos.
Serve pra bebês? Sim! Minha sobrinha de 1 ano adora (e sem canela pra ela).

Sabia que...

A canela ajuda a regular o açúcar no sangue, então esses biscoitos são ótimos pra quem tem resistência à insulina. E a aveia solta beta-glucana, que dá sensação de saciedade. Ciência a favor do sabor!

Conta pra gente!

Já fez essa receita? Inovou em alguma coisa? Me conta nos comentários como ficou - e se resistiu a comer tudo no mesmo dia! Dica extra: marca @sabornamesaoficial no Instagram pra gente ver sua criação.

Banana com canela: a sobremesa que pede uma refeição completa!

Depois de preparar essa maravilha doce e aconchegante, que tal montar um menu completo? Selecionamos combinações que vão desde entradas leves até pratos principais que casam perfeitamente com o sabor suave da banana caramelizada. Dai já adiantou: "isso aqui é pedir um almoço de domingo!"

Para começar com o pé direito

Abobrinha recheada com frango irresistível: Leve e saborosa, prepara o paladar sem competir com a doçura da sobremesa.

Ravioli simples (aprenda aqui): Massa fresquinha que dá aquela sensação gostosa de comida caseira sem pesar.

Bruschetta de tomate seco: Crocância e acidez na medida certa para equilibrar os sabores doces que virão.

Pratos principais que combinam (e muito!)

Escondidinho de mandioca (link aqui): Creamy e comfort food pura - a textura combina demais com a banana macia.

Caldo de abóbora (link): Doce natural que faz par perfeito, ainda mais em dias mais frios.

Frango assado com alecrim: Clássico que nunca falha e deixa todo mundo feliz à mesa.

Acompanhamentos que fazem diferença

Pernil assado: Carnudo o suficiente para contrastar com a sobremesa leve.

Purê de batata-doce: Adoçicado naturalmente, quase uma "pré-sobremesa".

Arroz branco soltinho: Básico que funciona como tela neutra para os outros sabores.

Bebidas para harmonizar

Chocolate Quente com creme de leite: Clássico do inverno que reforça a vibe aconchegante.

Chá de camomila com mel: Relaxante e combina com a canela da sobremesa.

Suco de maracujá natural: O contraste azedinho corta a doçura na medida certa.

E aí, qual combo você vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nosso favorito (Dai sempre vota no escondidinho + suco de maracujá). Conta pra gente nos comentários se alguma combinação virou hit aí na sua mesa também!

Se você acha que banana com canela é só um jeito de comer doce sem culpa, então você nunca deixou a panela ferver até o silêncio tomar conta da cozinha.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Flambada

Para esta receita usamos a técnica gastronômica francesa de cozinhar na chama, o famoso flambar. Para isso, usamos bebida alcoólica e nessa sobremesa escolhemos a vodka .

Eu já tentei flambear uma vez. Foi um desastre. A chama subiu como se a cozinha fosse pegar fogo, e a vodka queimou antes de tocar a banana. Aí eu aprendi: não é pra jogar o álcool e acender. É pra deixar ele escorrer devagar, quase como se estivesse rezando. O fogo não é para cozinhar. É para liberar o cheiro. E o cheiro? É o mesmo que minha avó tinha no armário, só que mais intenso. A primeira vez que acertei, a Daiane parou de falar. Só olhou. Depois, pegou duas colheres. Não perguntei se gostou. Só vi que não sobrou nada.

3º. Com creme de leite

O creme de leite vem para dar cremosidade à receita. Nessa receita, pique a banana numa travessa e coloque 1 xícara de leite, 1 xícara de leite condensado e ½  xícara de creme e polvilhar canela.

Esta receita nunca falha para mim quando quero que o doce pareça um abraço quente. Mas o segredo não é o creme. É o forno. Se você colocar tudo junto e esquecer, o creme se separa. Fica água no fundo. A dica? Leve só por 5 minutos, depois tire, misture, e volte por mais 5. Aí sim, ele vira um creme que parece ter sido feito por alguém que se importa. Eu já fiz sem mexer. Ficou tipo pudim quebrado. A segunda vez, mexi. Ficou como se a banana tivesse chorado de tanto amor.

4º. Com leite condensado

Churrasqueira? Sério? Eu tentei. A banana escorreu, o leite condensado queimou no fundo, e a canela virou poeira. Aí eu entendi: não é o fogo da churrasqueira que faz o milagre. É o calor lento. O segredo é assar na panela, bem devagar, com a tampa entreaberta. O cheiro de brasa? Dá pra simular com um pouco de fumaça de pimenta defumada. Não é tradicional. Mas funciona. Caso queira que fique mais doce sem açúcar? Use banana quase preta. Ela já tem o açúcar guardado. Só precisa de tempo pra liberar.

5º. Com mel

Use mel de flor. Não o de supermercado. O industrializado é só açúcar com cheiro. O natural? Ele tem um gosto de estação. A primeira vez que usei um de eucalipto, o doce ficou com um toque de madeira. A Daiane disse: “Isso cheira a outono.” Eu não sabia que outono tinha cheiro. Agora sei. E se você quiser que o mel não fique tão doce? Aqueça ele devagar, só até derreter. Não ferva. Se ferver, perde a alma. O mel não é adoçante. É memória líquida.

6º. Frita

Eu já fritei banana com açúcar. Ficou crocante por fora, mole por dentro. Mas o açúcar escorreu e grudou na panela. Aí eu aprendi: não é o açúcar que faz a crocância. É o calor. A dica? Passe a banana no açúcar só depois de frita, ainda quente. E use óleo de coco. Ele não tem gosto forte. Só deixa a banana com um cheiro que lembra praia. A primeira vez que fiz assim, o Titan veio da sala e ficou sentado na porta. Ele não faz isso por nada. Só por doce que tem história.

7º. Com queijo

Queijo com banana? Eu achei que era um erro. Mas aí vi o vídeo e pensei: “Será que o queijo derrete na banana ou a banana derrete no queijo?” Achei que seria pesado. Mas não. O queijo não é para ser o protagonista. É para ser o contraste. O sal dele corta o doce da banana. E o óleo de coco? Ele é o elo. Na minha primeira experiência fazendo, a Daiane disse: “Isso parece que a gente comeu na infância, mas não lembro onde.” Acho que o queijo não é só ingrediente. É um convite para lembrar.

8º. Caramelizada

Microondas? Pra caramelizar? Eu duvidei. Mas fiz. E funcionou. O segredo? Não use açúcar refinado. Use mascavo. E não coloque tudo de uma vez. Faça camadas. A cada camada, espere 1 minuto. Se você colocar tudo junto, vira um doce que parece tijolo. A primeira vez que acertei, o doce ficou com uma textura que lembra caramelo de pirulito, mas mais suave. A Daiane comeu três fatias e não disse nada. Só sorriu. Às vezes, o silêncio é o maior elogio.

9º. Com sorvete

Essa versão é a que eu preparo quando quero que a noite pare. A banana quente, o sorvete frio. O contraste é o que faz o doce virar experiência. Mas cuidado: se o sorvete derreter antes da banana ficar dourada, vira um bagunça. A dica? Use sorvete bem gelado. E se quiser ir além? Polvilhe um pouquinho de sal antes de colocar o sorvete. Não é pra ser salgado. É pra fazer o doce respirar. Na minha primeira tentativa, a Daiane me perguntou: “Você fez isso pra mim?” Eu disse: “Não. Fiz pra mim.” Ela sorriu. E comeu tudo.

10º. Fitness

Eu fiz essa versão pra tentar me convencer de que doce pode ser saudável. Mas não é isso. É que, às vezes, o corpo pede doce. E a banana? Ela não é um substituto. É um acolhimento. O microondas não é o vilão. É o aliado. Mas se você quiser que fique mais doce sem açúcar? Use banana com manchas pretas. Ela já tem o açúcar guardado. Só precisa de calor pra liberar. A primeira vez que eu fiz, eu comi duas. E não senti culpa. Senti paz.

11º. Chips

Desidratador? Eu tentei. Ficou bom. Mas foi chato. A banana perdeu a alma. Aí eu descobri: o segredo não é a máquina. É o tempo. Coloque as fatias no forno, a 100°C, por 3 horas. Sem pressa. Sem abrir a porta. Ela vai secar devagar, e o açúcar vai se concentrar. Fica crocante, mas ainda com um cheiro de banana. A primeira vez que fiz assim, o Titan chegou a lamber o papel manteiga. Não é só doce. É um ritual.

12º. Com ovo

Claras? Sério? Eu achei que seria tipo panqueca. Mas não. É como se a banana tivesse se transformado em nuvem. A textura é leve, quase aérea. E o segredo? Não use gemas. Elas deixam pesado. E a canela? Deve ser moída na hora. Aí, o cheiro sobe quando você vira a frigideira. A primeira vez que executei a receita, a Daiane disse: “Isso parece que a gente comeu na casa da vó, mas ela nunca fez.” Acho que ela viu algo que eu não sabia que tinha feito.

13º. Na airfryer

Eu usei margarina. Ficou bom. Mas o verdadeiro segredo? Não use nada. A banana da terra tem óleo natural. Só coloque ela na airfryer, com a canela por cima. O calor circula, e ela doura por dentro. A primeira vez que fiz sem óleo, fiquei com medo. Mas ficou melhor. A textura é como se a banana tivesse sido assada em fogo de lenha. Sem lenha. Sem óleo. Só tempo.

14º. No pão

Requeijão? Queijo? Eu já fiz só com requeijão. Ficou bom. Mas aí eu tentei com queijo minas. E aí sim. O sal dele equilibra o doce da banana. E o pão? Não pode ser branco. Tem que ser integral. Não por saúde. Por textura. O pão integral tem uma crosta que segura o doce. Na primeira vez que coloquei a mão na massa para fazer, a Daiane disse: “Isso é café da manhã? Parece que a gente está em um café em Paris.” Eu não fui a Paris. Mas talvez a banana tenha ido.

15º. Com amendoim

Amendoim cru? Eu usei torrado. Ficou bom. Mas o cru? Ele tem um gosto de terra. E a uva passa? Não é só doce. É ácida. Ela corta o amendoim. E a banana? Ela é o abraço. Na primeira vez que arrisquei fazer, o Titan ficou sentado na porta. Não por fome. Por curiosidade. Aí eu entendi: às vezes, o doce mais simples é o que mais fala. Não precisa de açúcar. Só precisa de coragem pra misturar o que ninguém mistura.

Qual dessas você elegeu para a primeira prova? Ou já fez alguma e descobriu que o segredo estava em algo que ninguém contou? Me conta nos comentários. Porque o doce não é sobre o que você coloca na panela. É sobre o que você deixa ficar lá, quando ninguém está olhando.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário