Quantas vezes você já comeu uma salada russa que parecia um purê de batata com maionese?
Já fiz uma assim. As batatas viraram lama, as cenouras ficaram cruas no meio, e o camarão… ah, o camarão virou borracha. Foi quando descobri: não é sobre juntar tudo. É sobre timing. As batatas e cenouras precisam de água fria antes de cozinhar. Só assim não desmancham. E o camarão? Nunca vai ao fogo junto. É só aquecido, por 30 segundos. Se não, vira borracha.
A maionese não é para cobrir. É para envolver. E o ketchup? Não é molho. É cor. Uma colher, só. Se usar mais, vira molho de hambúrguer. Os ovos? Cozidos no ponto certo, ainda levemente mole no centro. Isso faz diferença. O manjericão? Só no final. Se colocar cedo, vira erva seca.
Titan fica na porta da cozinha quando faço isso. Não late. Não cheira. Só fica parado. Como se soubesse que aquilo ali, que parece simples, exige mais atenção do que um churrasco. Se já tentou e desistiu, dê uma nova chance. Me conta nos comentários como foi a sua versão.
Receita de salada russa de camarão: Saiba Como Fazer
Rendimento
4 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 11 marcados
Gastei uns R$35 nessa salada semana passada. Nem tudo é caro, mas o camarão e o manjericão fazem a diferença. Se não tiver camarão, use atum em lata – mas não escorra tudo. Deixe um pouquinho de óleo. Já usei. Ficou bom. Mas o camarão… é outro nível.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/4 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
32.5g
11%
Fibra Dietética
4.8g
19%
Açúcares
8.2g
16%
Proteínas
12.8g
26%
Gorduras Totais
11.5g
15%
Saturadas
1.8g
9%
Trans
0g
0%
Colesterol
145mg
48%
Sódio
480mg
21%
Potássio
780mg
17%
Vitamina A
850µg
94%
Vitamina C
18mg
20%
Cálcio
65mg
5%
Ferro
1.8mg
10%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Pescetariano: Inclui frutos do mar
Gluten-Free: Sem ingredientes com glúten
Alto em Fibras: Boa fonte de fibras
Rico em Vitaminas: Alta em Vitamina A
Alertas & Alérgenos
Contém ovos – Alérgeno comum
Contém crustáceos – Camarão pode causar alergias severas
Moderação no sódio – Ketchup e maionese contribuem
Insight: Excelente fonte de vitamina A (cenoura) e proteína magra; ideal para refeições leves
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pique as batatas e as cenouras em cubos pequenos, do mesmo tamanho. Isso garante que cozinham juntas.
Coloque uma panela com água – só o suficiente para cobrir os cubos, uns dois dedos acima. Adicione uma pitada de sal.
Quando a água começar a ferver, adicione as batatas e as cenouras. Deixe cozinhar por 8 minutos.
Depois, junte as ervilhas congeladas. Continue cozinhando por mais 3 minutos. Não deixe mais que isso. Elas devem manter a textura.
Escorra tudo e espalhe em uma travessa. Deixe esfriar completamente. Se ainda estiver quente, a maionese derrete.
Prepare os ovos e o camarão:
Encha uma panelinha com água e leve ao fogo. Quando ferver, abaixe o fogo e coloque os ovos. Cozinhe por exatamente 5 minutos e 30 segundos.
Retire, coloque em água fria e descasque. Corte em cubos bem pequenos – não em rodelas. Eles precisam se misturar, não flutuar.
Enquanto isso, aqueça uma frigideira sem óleo. Adicione o miolo de camarão e deixe por 30 segundos, só para aquecer. Não cozinhe. Vire uma vez e retire. Se deixar mais, vira borracha. Já fiz. Não repita.
Monte e finalize:
Na travessa com os legumes frios, adicione os ovos picados e o camarão.
Misture o ketchup com a maionese em uma tigela pequena. Despeje por cima da salada.
Mexa com cuidado, com uma espátula, só o suficiente para envolver. Não queremos purê. Queremos cada pedaço visível.
Tempere com pimenta-do-reino e ajuste o sal, se necessário. Mexa mais uma vez.
Por último, espalhe as folhas de manjericão por cima. Só isso. Nada mais.
Fiz essa salada no almoço de domingo, quando a Daiane disse que queria algo “que lembrasse a vovó”. Não era nostalgia. Era só vontade de comer algo que não parecesse feito em fábrica. E foi isso que conseguimos. O camarão, só aquecido. O ketchup, quase invisível. O manjericão, que cheira de leve. Foi o prato que ninguém quis parar de comer.
Se você já fez e achou que era só “batata + maionese”, tente de novo. Mas dessa vez, respeite o tempo. O camarão por 30 segundos. Os ovos por 5 minutos e 30. E o manjericão só no final. Me conta nos comentários: você mudou alguma coisa? Ou fez exatamente como eu? Porque às vezes, o que faz a diferença é um segundo a menos no fogo.
Quanto tempo dura? Guardar é fácil?
Essa salada russa de camarão aguenta até 2 dias na geladeira, mas tem um segredo: coloca num pote hermético e cobre com um filme plástico colado na superfície pra não oxidar. Já aconteceu comigo de deixar solto e no dia seguinte a maionese ficou com um tom meio cinza – a Daiane quase me matou! Se quiser congelar (sim, dá certo), tira os ovos antes, que eles ficam borrachudos.
Sem camarão? Sem crise!
Se o camarão tá caro ou você não come frutos do mar, bora de frango desfiado (fica incrível) ou até atum enlatado. Vegetariano? Palmito pupunha em cubos salva. E olha só: tem gente que troca a maionese por iogurte grego com limão – fica mais leve, mas confesso que não é a mesma coisa né?
Hack que ninguém te conta
Cozinhar batata e cenoura juntas é pedir pra cenoura virar papa. Faz assim que eu nunca erro: começa pelas batatas e só coloca as cenouras depois de 5 minutos. E atenção: corta tudo em cubos do mesmo tamanho, senão uns ficam duros e outros desmanchando. Já passei vergonha servindo salada russa com pedaços de batata crua no meio...
Versões para todo mundo
Low carb? Troca batata por mandioquinha. Sem glúten? Só verificar o ketchup (algumas marcas levam trigo, sério!). Proteico? Dobra a quantidade de camarão e bota ovo de codorna ao invés do comum. Vegano? Maionese de castanha e "camarão" de konjac (fica surpreendentemente bom).
Parece óbvio, mas todo mundo erra
1) Lavar o camarão depois de descascar - tira todo o sabor! 2) Esquecer de esfriar os ingredientes antes de misturar com maionese (vira uma sopa morna). 3) Exagerar no ketchup - duas colheres são suficientes, prometo! Já fiz os três erros numa só vez e o resultado foi uma salada rosa aguada...
Combina com o quê? Tudo!
Na minha casa virou tradição servir com torradinhas de pão sírio (fica crocante por mais tempo). Mas vai bem com: arroz branco soltinho (contraste de texturas é tudo), numa tapioca quente (sim, paulistano também come tapioca) ou até como recheio de tomate cru. Bebida? Caipirinha de limão ou uma cerveja bem gelada corta a maionese.
Modo restaurante estrelado
Pega uns camarões inteiros, grelha rapidinho com alho e pimenta e coloca por cima na hora de servir. Polvilha raspas de limão siciliano e um fio de azeite trufado (se quiser bancar o chefe). Na última vez que fiz assim, a Daiane achou que eu tinha pedido delivery de algum lugar chique!
Salada russa do salário mínimo
Camarão tá osso? Usa sardinha enlatada (fica bom, juro!). Compra batata e cenoura da feira (sempre mais barato), e se a grana tiver curta mesmo, mete só meio ovo. O sabor ainda fica ótimo - já fiz pra visita e ninguém desconfiou que era versão econômica!
O pulo do gato: ponto dos ingredientes
Aqui é onde a maioria erra: as batatas tem que estar cozidas mas ainda firmes (enfia um garfo e se entrar com resistência, tá no ponto). Camarão? No máximo 2 minutinhos na água quente depois que voltar a ferver - se cozinhar demais vira borracha. E os ovos? 6 minutos fervendo e mergulha em água gelada na hora - gema levemente cremosa faz diferença!
Quer surpreender? Faz assim
Adiciona cubinhos de maçã verde (dá um crunch ácido incrível), ou mistura cream cheese no lugar de parte da maionese (fica cremoso que é uma beleza). Já testei com uvas-passas também (combina mais do que parece) e até com pedacinhos de bacon crocante por cima - esse último não sobrou nem migalha!
Se tudo der errado...
Salada virou papa? Transforma em patê (bate no processador com mais maionese). Ficou sem graça? Joga um molho inglês e mostarda. Camarão borrachudo? Pica bem pequeno e disfarça. Já salvei uma versão desastrosa transformando em recheio de panqueca - virou elogios!
De onde veio essa mistura?
A salada russa original nem leva camarão - era só batata, cenoura e maionese, criada na Rússia no século 19. A versão com frutos do mar é adaptação brasileira, provavelmente da época que camarão era proteína barata no litoral. Curioso como a gente sempre dá um jeito de tropicalizar as receitas, né?
Dois fatos que vão te impressionar
1) Na Argentina eles chamam de "ensalada multifruta" (sim, com batata!) e botam beterraba. 2) O ketchup não é só sabor - o ácido ajuda a conservar a maionese. E bônus: se deixar a salada descansar 1 hora antes de servir, os sabores se casam melhor. Testa e me conta!
Perguntas que sempre me fazem
Pode congelar? Pode, mas sem os ovos. Ervilha enlatada vale? Vale, mas lava antes pra tirar o excesso de sal. Quanto tempo pra ficar pronto? 30 minutos se organizar direito (eu cronometrei!). Serve quente? Nem pense nisso, a maionese vai...
O que mais combina com esse sabor?
Experimenta servir com: pimenta biquinho (o doce contrasta), cebola roxa em tirinhas (dá crocância) ou até um chutney de manga (parece esquisito mas funciona). E tem um truque: umas gotas de molho de pimenta no prato pra quem gosta de apimentar na hora.
Confissões de cozinha
Uma vez usei maionese light sem avisar e todo mundo reclamou que faltava algo. Outra vez exagerei no manjericão e ficou com gosto de pizza. E o pior: já tentei impressionar sogra fazendo com camarão gigante... que ficou duro como sola de sapato. Moral da história: as vezes simples é melhor!
Sabia que...
Na Rússia original, a salada era enfeitada com legumes formando a bandeira do país. O camarão entrou na receita no Brasil porque era proteína barata nos anos 70. E o ketchup? Foi adaptação tropical - lá usam mostarda ou nada. Interessante como cada lugar dá seu toque, né?
Continuando nossa salada de ideias (e de legumes)!
Se tem uma coisa que aprendi na cozinha é que salada nunca é só folha no prato, né? A gente pode inventar, misturar e até surpreender. Depois dessa Salada Russa que faz sucesso em qualquer mesa, que tal explorar outras combinações? Lá em casa, por exemplo, adoro uma salada de acelga bem temperada - aquela base crocante que segura até molho mais encorpado. E se o assunto é praticidade, já experimentou fazer salada no pote? Vida moderna pede essas sacadas!
Ah, e não podemos esquecer das clássicas: tem hora que só uma salada de alface simples resolve, mas bem feitinha, com aquele toque pessoal no tempero. Pra quem quer variar sem complicação, dá uma olhada nessa seleção de saladas variadas - meu núcleo de inspiração quando a criatividade tá em baixa. E pra fechar com chave de ouro (literalmente), que tal uma salada de ovo pra dar uma proteína a mais? Bora colocar mais cor no prato!
Completa o prato: combinações perfeitas para sua salada russa
Depois de preparar aquela salada russa que já é sucesso garantido, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente, desde entradas leves até sobremesas que vão fazer todo mundo pedir bis. Aqui em casa a gente testa todas as combinações - a Dai até anota num caderninho as favoritas!
Para começar com o pé direito
Bolinho de frango: Crocante por fora e super macio por dentro, esse clássico nunca falha nos nossos encontros de família.
Bolinho de espinafre: A opção verde que até quem torce o nariz pra vegetais vai adorar. Super prático de fazer!
Torta de camarão (prepare hoje mesmo): Para ocasiões especiais, essa torta elegante combina demais com o sabor tradicional da salada russa.
Canapés de pepino com cream cheese: Nossa sugestão bônus pra quem quer algo mega rápido e refrescante.
Pratos principais que roubam a cena
Carne maminha: Carninha suculenta que derrete na boca - perfeita pra aquele almoço de domingo com direito a sobremesa caprichada.
Suco verde de abacaxi com hortelã: Nossa opção refrescante preferida - a Dai sempre lembra de fazer quando temos convidados.
Água aromatizada com limão siciliano e alecrim: Simples, elegante e super fácil de preparar. Fica linda na mesa!
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários como ficou seu menu completo - e se descobrir alguma mistura incrível, compartilha com a gente que a gente adora testar novidades aqui em casa!
Esse é o seu ponto de partida. Que tal explorar novos sabores com algumas variações incríveis?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando a beterraba entra em cena
Autor: Digite Ponto.com
Eu sempre achei que beterraba em salada russa fosse estranho, até testar essa versão. A verdade é que o adocicado suave dela combina demais com a maionese, sabe? E deixa tudo com uma cor rosa linda, quase romântica.
Uma dica que aprendi: cozinhe a beterraba separada das outras verduras, senão sua salada toda fica cor de rosa. Não que seja ruim, mas talvez você queira manter as cores distintas. A textura fica incrível, e é uma maneira esperta de fazer as crianças comerem beterraba sem perceber.
3º. A salada russa que vira refeição completa
Autor: Cozinha Técnica
Essa é minha salvação nos dias que chego tarde em casa. O atum em lata transforma a salada russa num prato principal, com aquela proteína que sustenta. Já fiz várias vezes quando a Daiane chega do trabalho e a gente não quer pedir delivery.
O segredo é escorrer bem o atum, quer dizer, muito bem mesmo, porque se ficar água, a maionese pode talhar. E eu gosto de acrescentar uma cebolinha bem picada na hora, dá um frescor que corta o sabor enlatado. Perfeita para levar pro trabalho no dia seguinte também.
Confesso que nunca tinha pensado em colocar maçã na salada russa até ver essa receita. Mas faz todo sentido, porque o agridoce combina demais com os sabores da ceia. As uvas-passas então, nem se fala, elas dão aquelas explosões de doce que surpreendem.
Ano passado fiz essa versão para o almoço de Natal e todo mundo pediu a receita. A travessa foi a primeira a esvaziar, pode acreditar. Se quiser impressionar sem muito trabalho, essa salada de Natal é sua melhor amiga.
Tem dias que a maionese simplesmente não cai bem, né? Seja por questão de saúde ou só porque o corpo pede algo mais leve. Foi numa dessas que descobri a versão com iogurte e nunca mais voltei atrás.
O legal é que fica cremoso igual, mas com um sabor mais fresco e azedinho. E dá para abusar das ervas, manjericão, cebolinha, até um pouco de endro se você estiver se sentindo ousado. Se você curte molhos mais leves, esse molho de iogurte para salada vai te salvar em várias outras receitas também.
Essa é daquelas receitas que a gente faz para visitas porque impressiona logo no visual. Servir dentro do próprio abacaxi é genial, bonito, prático e ainda comestível. O sabor fica incrivelmente fresco, quase como se estivesse numa praia no Nordeste.
Só toma cuidado para não deixar o abacaxi muito maduro, senão desmancha tudo. E uma dica: se for servir depois de algumas horas, guarde a casca do abacaxi separada da salada, assim não fica muito líquido. Para mais inspiração tropical, essa salada tropical simples é uma ótima companheira.
Já teve aqueles dias que você nem tem ânimo para pegar uma travessa? Essa versão com pão de forma é a solução. É literalmente pegar e montar os sanduíches, zero louça para lavar depois.
O pão dá uma crocância que contrasta com o cremoso da salada, e fica tão gostoso que até Titan fica me olhando com mais intensidade quando estou comendo. É perfeita para um lanche da tarde ou até mesmo um jantar rápido quando não queremos nem pensar em cozinhar.
O repolho na salada russa é uma daquelas ideias que a gente não imagina que vai gostar até experimentar. Ele dá uma crocância que quebra a cremosidade, sabe? E fica lindo com as cores branca e verde misturadas.
Eu gosto de picar bem fininho, quase como se fosse uma couve, para não dominar o sabor dos outros ingredientes. E tem um bônus: o repolho é barato e rende muito. Se você gosta de experimentar coisas diferentes, essa salada de repolho pode te inspirar em outras combinações também.
Já decidiu qual vai ser a primeira da sua lista? Todas têm uma característica única, sabe? Se preparar alguma, volta para me dizer como foi, adoro saber das aventuras de vocês na cozinha!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Adicionar comentário