9 Receitas de Peixe Manjuba Maravilhoso Com Sugestões de Preparo para Variar No Dia a Dia

Combina muito com cerveja gelada
9 Receitas de Peixe Manjuba Maravilhoso Com  Sugestões de Preparo para Variar No Dia a Dia
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Eu sempre tive um pé atrás com peixe pequeno, achando que dava muito trabalho pra pouco resultado. Até o dia que experimentei manjuba frita num restaurante à beira-mar e percebi que estava perdendo uma das texturas mais crocantes que já provei.

Depois de muita prática, e algumas fornadas que viraram ração do Titan, aprendi que o segredo tá na temperatura do óleo. Não pode estar fumegante, mas também não pode ser morno, senão o peixe fica encharcado em vez de crocante. A farinha de rosca forma uma casquinha que protege a carne delicada.

Essa receita de peixe manjuba virou um dos meus pratos favoritos para dias especiais. A Daiane, que tem um paladar mais seletivo, se rendeu ao sabor suave e à crocância perfeita. A gente sempre brinca que é o único peixe que ela come sem reclamar dos espinhos.

Se você quer impressionar na cozinha com algo diferente, mas sem complicação, essa manjuba sequinha e dourada vai virar seu trunfo. É mais simples do que parece e o resultado lembra aqueles petiscos de boteco que a gente nunca esquece.

Receita de Peixe Manjuba: saiba como fazer

Rendimento
4 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Medida da Xícara: 240ml

Ingredientes

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A manjuba é um daqueles peixes que assusta no começo pelo tamanho, mas depois vira vício. Se quiser experimentar outras farinhas, fubá ou farinha de trigo também funcionam bem, cada uma dá uma crocância diferente.

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Informação Nutricional

Porção: 250g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 425 kcal 21%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 1.2g 2%
Proteínas 35.8g 72%
Gorduras Totais 18.9g 24%
   Saturadas 3.8g 19%
   Trans 0.2g 1%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 680mg 30%
Potássio 620mg 13%
Cálcio 185mg 14%
Ferro 2.8mg 16%
Vitamina D 12.5µg 63%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Rico em Ômega-3: Peixe fonte de gorduras boas
  • Sem Glúten: Use farinha de rosca sem glúten
  • Rico em Ferro: Importante para prevenção de anemia

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de gordura – Fritura por imersão aumenta calorias
  • Sódio moderado – Controle o sal para hipertensos
  • Insight: Manjuba é fonte de cálcio quando consumida com espinhas
  • Pós-treino: Proteína de alta qualidade para recuperação muscular

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Limpeza e tempero:

  1. Pega uma faca de ponta e faz um corte na barriga de cada manjuba. Com cuidado, abre e tira toda a sujeira de dentro. A cabeça eu costumo cortar e descartar, mas tem gente que gosta de deixar, fica a seu critério.
  2. Lava bem todos os peixes em água corrente, esfregando levemente com os dedos pra tirar qualquer resíduo. Deixa escorrer bem, senão o tempero não gruda direito.
  3. Num recipiente grande, coloca as manjubas já limpas e adiciona o suco de limão, o sal e os temperos verdes. Mexe com as mãos, mas com cuidado pra não quebrar os peixes. Deixa descansar uns 10 minutos pro sabor penetrar.

Empanamento:

  1. Coloca a farinha de rosca num prato fundo ou tigela. Vai passando as manjubas na farinha, de poucas em poucas, até ficarem bem cobertas. Bate levemente pra tirar o excesso.
  2. Vai colocando as manjubas empanadas num outro recipiente seco. Enquanto isso, esquenta o óleo numa panela funda por uns 10 minutos em fogo médio.

Fritura:

  1. Testa se o óleo está na temperatura certa jogando um pedacinho de farinha, se borbulhar sem queimar rápido, tá bom. Não pode estar fumegante nem morno, senão o peixe fica oleoso.
  2. Frita as manjubas por imersão, ou seja, completamente cobertas pelo óleo. Coloca poucas de cada vez pra não baixar a temperatura do óleo.
  3. Quando estiverem douradas e crocantes (uns 3-4 minutos), tira com uma escumadeira e coloca sobre papel toalha pra escorrer o excesso de gordura.

Se não for fritar tudo de uma vez, pode congelar as manjubas já temperadas mas sem empanar. Congela espalhadas numa forma primeiro, depois junta num saco. Na hora de usar, é só descongelar, empanar e fritar. E sobre os temperos, pimenta do reino fica ótima se você curtir um toque mais picante.

Essa manjuba frita é daquelas receitas que enganam pela simplicidade mas entregam um resultado fantástico. A crocância da farinha de rosca com a carne macia do peixe cria um contraste que funciona demais. Virou um daqueles pratos que faço sempre que quero impressionar sem muito trabalho.

E você, já experimentou manjuba? Qual sua maneira preferida de preparar peixes pequenos? Se testar essa receita, me conta nos comentários se conseguiu aquela crocância perfeita ou se fez alguma adaptação.

Quanto tempo dura? E como guardar sem perder a crocância

Essa é clássica: você frita um monte e depois fica na dúvida se pode deixar pra amanhã. Manjuba empanada dura até 2 dias na geladeira, mas o segredo é armazenar em pote fechado com papel toalha embaixo e em cima. Se quiser congelar, faça depois de temperar (antes de empanar) - dura 1 mês. Na hora de comer, é só descongelar, empanar e fritar. A Daiane uma vez tentou congelar já frito... resultado: peixe borrachudo. Não repitam o erro!

Tá de dieta? Vamos às contas

Cada porção (cerca de 250g) tem aproximadamente 425 calorias conforme nossa tabela nutricional completa. Se quiser reduzir, troque a fritura por airfryer (180°C por 15-20 minutos) e use farinha de rosca light. Mas sério, às vezes vale a pena o pecado gastronômico, né?

Sem farinha de rosca? Sem crise!

Naquela emergência de domingo à noite, já usei até: fubá misturado com aveia, farinha panko (fica super crocante), farinha de mandioca fina ou até cereal triturado. Funciona que é uma beleza! E se não tiver limão, vinagre de maçã salva.

Os 3 pecados capitais da manjuba

1) Óleo frio = peixe encharcado. Teste jogando um pedacinho de farinha - se borbulhar na hora, tá no ponto. 2) Excesso de peixe na panela = temperatura cai e fica oleoso. Frite em batches pequenos. 3) Virar o peixe toda hora = empanado cai. Vira UMA vez só quando estiver douradinho.

Truque de mestre que ninguém conta

Misture 1 colher de sopa de amido de milho na farinha de rosca. Parece bobagem, mas faz o empanado ficar ultra-crocante e dourado igual àqueles de barzinho de praia. Outra: tempere a farinha com um pouco do mesmo tempero do peixe - camada extra de sabor!

O que serve junto? Vamos além do arroz com feijão

Experimenta com: purê de banana verde (combinação surpreendente), vinagrete de manga ou molho tártaro caseiro (maionese + picles + suco de limão). Pra beber, uma cerveja bem gelada ou guaraná com limão espremido. Se for jantar romântico, um vinho branco seco cai bem.

Manjuba 2.0 - Versão Apimentada

Bora turbinar? Adicione na farinha: 1 colher de chá de páprica defumada + pimenta calabresa. Ou faço às vezes um molho de mergulho com iogurte natural, alho e hortelã. Se quiser impressionar, empanar com farinha panko e coco ralado - fica tropical!

A parte mais chata tem solução

Limpar 1kg de manjuba parece trabalho escravo, né? Pega a dica: use uma tesoura de cozinha pra cortar a barriga - é mais rápido que faca. E não precisa ser perfeccionista, o importante é tirar as vísceras principais. Se tiver preguiça total, algumas peixarias vendem já limpas (mas sai mais caro).

Nada se perde, tudo se transforma

As cabeças e espinhas que sobram? Ferva com água, cebola e alho pra fazer um caldo de peixe incrível (coar bem depois). O óleo usado: espere esfriar, coe e guarde em garrafa pet pra reutilizar ou descarte corretamente. Já a farinha que sobrou do empanamento? Peneire e use pra fazer farofa.

Elevando o nível pra impressionar

Quer dar um up? Sirva com molho de maracujá (polpa + mel + pimenta) e fatias de limão siciliano. Polvilhe flor de sal na hora de servir e decore com microfolhas. Usei essa versão numa visita dos sogros e até hoje me perguntam a receita!

Perguntas que sempre me fazem

Pode assar? Pode, mas não fica tão crocante. Se for tentar, passe um fio de óleo antes e deixe no forno bem quente (200°C). Espinha incomoda? Manjuba tem espinha fina - depois de frita fica crocante e comível. Se preferir, compre filé de manjuba. Por que meu empanado cai? Provavelmente o peixe estava úmido demais - seque bem com papel toalha antes de empanar.

Dois fatos que vão surpreender

1) Na costa brasileira, pescadores artesanais usam redes especiais só pra manjuba durante a piracema. 2) No Japão, a versão deles (chamada shirasu) é comida CRUA sobre arroz - mas não recomendo tentar em casa sem peixe super fresco!

De onde vem essa iguaria?

A manjuba é típica do litoral sudeste, especialmente em Santos e Rio. Originalmente era comida de pescador - peixe pequeno, barato e abundante. O empanado veio depois, pra agregar valor. Hoje é estrela em botecos à beira-mar. Curiosidade: em Ubatuba chamam de "peixe-pobre", mas tá longe de ser pobre no sabor!

O casamento perfeito de sabores

O ácido do limão corta a gordura da fritura, o sal realça o sabor do mar, e a crocância pede um contraste - por isso vai tão bem com molhos cremosos ou vegetais frescos. Experimente comer com fatias de abacate: textura cremosa + crocante = explosão sensorial!

SOS: Salvando o desastre

Se queimou: passe um pano úmido com limão pra tirar o gosto amargo. Se ficou oleoso: coloque no forno quente por 5 minutos em grade. Se o empanado descolar: transforme em tacacá - desfie o peixe e misture com farinha, ovos e faça bolinhos fritos. Já salvei um jantar assim!

Manjuba com toque caseiro: um cardápio que vai te fisgar!

Quer impressionar na cozinha ou simplesmente curtir uma refeição gostosa em casa? Essa combinação com manjuba é perfeita pra levantar suspiros à mesa. A Daiane sempre pede quando quer algo especial - e olha que ela é bem exigente!

Para começar com o pé direito

Pastel de camarão que todo mundo elogia: crocância que faz a boca salivar antes mesmo do prato principal. Ideal pra quem ama um contraste de texturas.

Pastel de carne que toda a família pede: clássico que nunca falha, especialmente se vier acompanhado de um molhinho picante. Aqui em casa vira briga pra ver quem pega o último.

Acompanhamentos que roubam a cena

Vinagrete que todo mundo elogia: frescor necessário pra equilibrar a refeição. Dica: coloque um pouquinho de coentro, faz toda diferença.

Farofa de banana que toda a família pede: doce e salgada, essa combinação inusitada vai te surpreender. Cuidado que é viciante!

Abóbora assada que vai te conquistar: melada naturalmente e superfácil de preparar. Nos dias mais frios, é o que há.

Salada de macarrão (veja a receita aqui): versátil e prática, ótima pra quando a visita chega sem avisar. A gente sempre faz em dobro.

Doces finais (ou não tão finais assim)

Sorvete de manga (ingredientes e preparo no link): refrescante e com aquele sabor tropical que combina demais com dias quentes. A Daiane adora servir com hortelã.

Geleia de morango (link da receita): pode ir no pão, no queijo ou direto na colher (ninguém vai julgar). Faça em época de morango que fica ainda melhor.

Doce de leite caseiro que todo mundo elogia: não tem como errar com esse clássico. Dica bônus: coloque uma pitada de bicarbonato pra ficar com cor de ouro.

Bebidas: Combinações que trazem frescor e leveza

Suco de caju que faz sucesso: doce natural e azedinho na medida certa. Se tiver com pressa, a versão com polpa também funciona.

Água com gás e limão: nosso coringa pra qualquer refeição. Simples mas eficaz, especialmente com folhas de hortelã espremidas.

Café coado na hora: porque todo bom jantar merece um final quentinho e aromático. A gente prefere o extraforte, mas vai do seu gosto.

E aí, qual combinação te tentou mais? Conta pra gente se testou alguma - prometo que a Daiane vai querer saber todos os detalhes!

Explore novos sabores com essas sugestões deliciosas
Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando a fritura não é uma opção

Autor: Passo a passo com Katia

Confesso que demorei pra acreditar que airfryer poderia entregar uma crocância decente na manjuba. A primeira vez que tentei, saiu meio borrachuda, sabe? Mas aí descobri o truque: precisa espalhar bem os peixes, sem amontoar, e dar uma borrifada de óleo bem leve. Não fica igual à fritura tradicional, claro, mas fica surpreendentemente bom pra quem tá evitando óleo.

O que mais gosto nessa versão é que posso fazer uma porção maior e ir comendo aos poucos, sem aquela sensação de peso no estômago. Já virou meu jeito padrão de fazer manjuba durante a semana, quando quero algo rápido e menos pesado. E a limpeza depois é bem mais simples, né?

3º. Para dias de pressa (e panela de pressão)

Autor: Receitas Fáceis da Lia

Quem diria que panela de pressão serviria para peixe pequeno? Eu achava que ia virar uma papa, mas a realidade é que fica incrivelmente suculento. O segredo está no tempo, não pode exagerar, senão realmente desmancha tudo. Acho que na minha terceira tentativa acertei o ponto.

Essa versão lembra muito aqueles peixes em escabeche que minha família sempre fez, mas com a praticidade de cozinhar rápido. Fica perfeito com aquele arroz soltinho e uma farofa crocante. É daqueles pratos que enganam pela simplicidade mas impressionam pelo sabor.

4º. A surpresa da cerveja na marinada

Essa foi uma descoberta recente aqui em casa. A Daiane fez cara feia quando falei em colocar cerveja na marinada, mas depois experimentou e aprovou. A cerveja dá um toque levemente amargo que corta a gordura do peixe frito, fica mais interessante, menos óbvio.

Dica importante: use uma cerveja mais suave, nada muito amarga ou artesanal. E não deixe marinando por mais de meia hora, senão o peixe fica com textura estranha. Já cometi esse erro e não foi legal. Agora é nosso jeito preferido para final de semana.

5º. A arte da paciência: manjuba seca

Essa eu só me arrisquei a fazer quando tive uma semana de sol garantido. É um processo que demanda paciência, mas o resultado é tão único que vale cada dia de espera. A textura fica completamente diferente, crocante de um jeito que nenhuma fritura consegue imitar.

O mais legal é que você basicamente deixa a natureza trabalhar por você. Só salga e espera. E dura bastante tempo, então pode fazer uma boa quantidade. Sempre que tenho visitas inesperadas, essa é minha salvação, tiro do pote e todo mundo acha que sou um expert em conservas.

6º. Moqueca que desafia tradições

Nunca tinha pensado em manjuba para moqueca até ver essa receita. Parece contra-intuitivo, mas funciona melhor do que imaginei. Os peixes pequenos absorvem o sabor do leite de coco e dos temperos de uma forma intensa, e como cozinham rápido, não desmancham.

A única adaptação que faço é usar menos coentro, a Daiane não é muito fã. Mas de resto, segue a receita tradicional. Fica tão bom que virou nossa moqueca preferida, até mais que as de peixes maiores. Quem diria, né?

7º. Bolinho que engana bem

Essa é genial para quem tem criança em casa que torce o nariz para peixe. Em forma de bolinho, elas nem percebem que estão comendo manjuba. Já testei com sobrinhos que dizem detestar peixe e adoraram, claro, não contei até terminarem de comer.

A farinha de mandioca é o segredo para dar aquela liga perfeita sem precisar de ovo em excesso. E fica crocante por fora, macio por dentro. Faço sempre em quantidade porque congelam bem, aí tenho petisco rápido para qualquer visita.

8º. Conserva para impressionar

Essa conserva é daquelas que você faz uma vez e todo mundo pede a receita. Já levei para vários encontros e sempre é o primeiro petisco a acabar. A combinação de azeitonas, alcaparras e o azeite aromatizado com os temperos transforma completamente a manjuba.

O melhor é que quanto mais tempo fica guardada, mais saborosa fica. Tenho um pote na geladeira que deve ter uns dois meses, não estragou, só melhorou. Perfeito para quando chegam visitas de surpresa e você quer servir algo especial rapidinho.

9º. Grelhado com personalidade

Curry em peixe pequeno parece estranho, mas funciona tão bem que chega a ser injusto. O tempero indiano complementa o sabor suave da manjuba sem dominar, fica equilibrado, aromático. Gosto de fazer na churrasqueira para pegar aquele sabor defumado, mas na frigideira antiaderente também fica ótimo.

É minha opção quando quero algo rápido, saudável e diferente. O alecrim fresco faz toda diferença, se puder colher na hora, melhor ainda. E suja pouca louça, que sempre é um bônus.

Vai ficar difícil escolher por qual começar, não é? Cada uma tem sua vantagem, depende do seu humor e do tempo que tem disponível. Se provar alguma versão, volta aqui para dar sua opinião, adoro quando a gente põe o assunto em dia sobre essas variações!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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