Explore novos sabores com essas sugestões deliciosas Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando a fritura não é uma opção
Autor: Passo a passo com Katia
Confesso que demorei pra acreditar que airfryer poderia entregar uma crocância decente na manjuba. A primeira vez que tentei, saiu meio borrachuda, sabe? Mas aí descobri o truque: precisa espalhar bem os peixes, sem amontoar, e dar uma borrifada de óleo bem leve. Não fica igual à fritura tradicional, claro, mas fica surpreendentemente bom pra quem tá evitando óleo.
O que mais gosto nessa versão é que posso fazer uma porção maior e ir comendo aos poucos, sem aquela sensação de peso no estômago. Já virou meu jeito padrão de fazer manjuba durante a semana, quando quero algo rápido e menos pesado. E a limpeza depois é bem mais simples, né?
3º. Para dias de pressa (e panela de pressão)
Autor: Receitas Fáceis da Lia
Quem diria que panela de pressão serviria para peixe pequeno? Eu achava que ia virar uma papa, mas a realidade é que fica incrivelmente suculento. O segredo está no tempo, não pode exagerar, senão realmente desmancha tudo. Acho que na minha terceira tentativa acertei o ponto.
Essa versão lembra muito aqueles peixes em escabeche que minha família sempre fez, mas com a praticidade de cozinhar rápido. Fica perfeito com aquele arroz soltinho e uma farofa crocante. É daqueles pratos que enganam pela simplicidade mas impressionam pelo sabor.
4º. A surpresa da cerveja na marinada
Essa foi uma descoberta recente aqui em casa. A Daiane fez cara feia quando falei em colocar cerveja na marinada, mas depois experimentou e aprovou. A cerveja dá um toque levemente amargo que corta a gordura do peixe frito, fica mais interessante, menos óbvio.
Dica importante: use uma cerveja mais suave, nada muito amarga ou artesanal. E não deixe marinando por mais de meia hora, senão o peixe fica com textura estranha. Já cometi esse erro e não foi legal. Agora é nosso jeito preferido para final de semana.
Essa eu só me arrisquei a fazer quando tive uma semana de sol garantido. É um processo que demanda paciência, mas o resultado é tão único que vale cada dia de espera. A textura fica completamente diferente, crocante de um jeito que nenhuma fritura consegue imitar.
O mais legal é que você basicamente deixa a natureza trabalhar por você. Só salga e espera. E dura bastante tempo, então pode fazer uma boa quantidade. Sempre que tenho visitas inesperadas, essa é minha salvação, tiro do pote e todo mundo acha que sou um expert em conservas.
Nunca tinha pensado em manjuba para moqueca até ver essa receita. Parece contra-intuitivo, mas funciona melhor do que imaginei. Os peixes pequenos absorvem o sabor do leite de coco e dos temperos de uma forma intensa, e como cozinham rápido, não desmancham.
A única adaptação que faço é usar menos coentro, a Daiane não é muito fã. Mas de resto, segue a receita tradicional. Fica tão bom que virou nossa moqueca preferida, até mais que as de peixes maiores. Quem diria, né?
Essa é genial para quem tem criança em casa que torce o nariz para peixe. Em forma de bolinho, elas nem percebem que estão comendo manjuba. Já testei com sobrinhos que dizem detestar peixe e adoraram, claro, não contei até terminarem de comer.
A farinha de mandioca é o segredo para dar aquela liga perfeita sem precisar de ovo em excesso. E fica crocante por fora, macio por dentro. Faço sempre em quantidade porque congelam bem, aí tenho petisco rápido para qualquer visita.
Essa conserva é daquelas que você faz uma vez e todo mundo pede a receita. Já levei para vários encontros e sempre é o primeiro petisco a acabar. A combinação de azeitonas, alcaparras e o azeite aromatizado com os temperos transforma completamente a manjuba.
O melhor é que quanto mais tempo fica guardada, mais saborosa fica. Tenho um pote na geladeira que deve ter uns dois meses, não estragou, só melhorou. Perfeito para quando chegam visitas de surpresa e você quer servir algo especial rapidinho.
Curry em peixe pequeno parece estranho, mas funciona tão bem que chega a ser injusto. O tempero indiano complementa o sabor suave da manjuba sem dominar, fica equilibrado, aromático. Gosto de fazer na churrasqueira para pegar aquele sabor defumado, mas na frigideira antiaderente também fica ótimo.
É minha opção quando quero algo rápido, saudável e diferente. O alecrim fresco faz toda diferença, se puder colher na hora, melhor ainda. E suja pouca louça, que sempre é um bônus.
Vai ficar difícil escolher por qual começar, não é? Cada uma tem sua vantagem, depende do seu humor e do tempo que tem disponível. Se provar alguma versão, volta aqui para dar sua opinião, adoro quando a gente põe o assunto em dia sobre essas variações!
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