12 Receitas de Manjubinha Com Muitas Versões para Quem Não Dispensa Um Peixe Em Seu Cardápio

Receita fácil e deliciosa para aproveitar todo o sabor desse petisco!
12 Receitas de Manjubinha Com Muitas Versões para Quem Não Dispensa Um Peixe Em Seu Cardápio
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Eu sempre achei que peixe pequeno era complicado demais pra valer a pena. Até que um dia, com a geladeira quase vazia, resolvi arriscar uma receita de manjubinha que mudou completamente minha opinião.

O segredo dessa versão tá na massa com cerveja, uma técnica que aprendi num curso de culinária brasileira. A bebida não só dá uma crocância incrível como deixa o fubá mais leve. O fermento é outro detalhe importante, ele cria aquelas bolhinhas que deixam a casquinha super aerada.

Essa receita de manjubinha frita virou minha salvação para dias corridos. Em menos de 30 minutos você tem um prato que parece de restaurante. A textura fica tão crocante que quase dá pra ouvir o barulho de longe.

Se você quer um peixe que seja rápido, saboroso e diferente do usual, essa manjubinha vai te surpreender. É daquelas receitas que enganam pela simplicidade mas entregam um resultado profissional.

Receita de Manjubinha: saiba como fazer

Rendimento
2 porções
Preparação
45 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Para o peixe:

Para a massa de empanar:

Para fritar:

Essa receita é daquelas que salva quando a gente tá sem muita criatividade na cozinha. A cerveja na massa faz toda diferença, sério. E o melhor: não precisa de ingredientes mirabolantes.

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Informação Nutricional

Porção: 280g (1/2 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 42.5g 14%
   Fibra Dietética 3.5g 14%
   Açúcares 1.2g 2%
Proteínas 35.8g 72%
Gorduras Totais 18.6g 24%
   Saturadas 4.2g 19%
   Trans 0.1g **
Colesterol 185mg 62%
Sódio 680mg 28%
Potássio 620mg 13%
Cálcio 85mg 7%
Ferro 2.8mg 16%
Ômega-3 0.8g ***

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
** Não estabelecido ** % Diária de referência não estabelecida

Etiquetas Dietéticas

  • Pescetariano: Peixe como fonte proteica principal
  • Sem Glúten: Fubá é naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Alto em Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Rico em Ômega-3: Pequenos peixes são fonte natural

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovo e possíveis traços de glúten (dependendo da cerveja)
  • Alto colesterol – Moderar consumo para cardíacos
  • Fritura aumenta calorias – Versão assada reduz em ~30%
  • Insight: Manjubinha é rica em cálcio quando consumida com espinhas; excelente fonte de proteína magra com ômega-3

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o peixe:

  1. Vamos começar limpando as manjubas. É bem simples: empurra a cabeça para trás e coloca o dedo indicador na garganta, puxando toda aquela sujeirinha para fora. Pode parecer estranho no começo, mas depois pega o jeito. Lava bem em água corrente e deixa escorrer.
  2. Pega uma tigela e coloca os peixes já limpos. Adiciona o alho picado, sal e pimenta a gosto. Eu gosto de colocar a mão na massa mesmo, misturando bem para garantir que todos os peixinhos ficam bem temperados. Faz uma massinha básica, sabe?
  3. Deixa descansando por uns 15 minutos com os temperos. Enquanto isso, a gente prepara aquela massa crocante que é a alma do negócio.

Fazendo a massa e empanando:

  1. Numa tigela, mistura o fubá com o fermento. Só dar uma mexidinha básica para incorporar.
  2. Vai despejando a cerveja aos poucos e mexendo. A massa fica meio esquisita no começo, mas confia no processo. A cerveja é que vai dar aquela crocância diferenciada.
  3. Adiciona o ovo e mexe até ficar homogêneo. A massa fica bem grosseira, não é igual massa de panqueque não. E tá certo assim!

Fritando até ficar crocante:

  1. Pega cada manjubinha temperada e passa na massa. Envolve bem, mas sem exagero.
  2. Coloca óleo numa panela, o suficiente para cobrir os peixes. Deixa esquentar bem, testa jogando uma gotinha de massa, se subir e chiar, tá no ponto.
  3. Vai colocando os empanados no óleo quente, mas sem encher a panela. Deixa espaço entre eles para não grudar e para o óleo não esfriar.
  4. Quando estiverem dourados (e você vai ver que douram rápido), retira e coloca num prato com papel toalha. O papel absorve o excesso de gordura e eles ficam ainda mais crocantes.

Essa receita de manjubinha virou uma das minhas favoritas para dias corridos. Quando preparei pela primeira vez, a Daiane ficou surpresa como peixe pequeno pode ser tão saboroso. Ela até brincou que parecia de barzinho, mas caseiro, o melhor dos dois mundos, né?

O que acharam dessa versão com cerveja na massa? Já tentaram fazer manjubinha de outro jeito? Conta aqui nos comentários como foi a experiência de vocês, adoro saber as adaptações que cada um faz nas receitas!

Quanto engorda? (e outras verdades dolorosas)

Uma porção dessa manjubinha empanada tem cerca de 485 calorias - mas vale cada uma delas! Se quiser economizar umas calorias, dá pra assar no forno em vez de fritar (só borrifar um azeite antes), reduzindo para cerca de 340 calorias por porção. Mas sério, às vezes a gente merece a versão crocante, né? Para ver todos os detalhes nutricionais, confira nossa tabela nutricional completa logo abaixo da lista de ingredientes.

Quanto tempo dura? (e como guardar sem perder a graça)

Na geladeira: 2 dias no máximo (e já perde um pouco do crocante). Congelado? Até 1 mês, mas tem que ser antes de fritar - empanado cru. Dica bônus: se sobrar (difícil), faz um sanduíche no dia seguinte com pão francês e limão. Minha esposa Daiane inventou isso e virou tradição em casa!

Sem cerveja? Sem problemas!

Se não tiver cerveja (ou não quiser usar álcool), substitua por água com gás - dá uma leveza parecida na massa. Outras trocas que funcionam: farinha de rosca no lugar do fubá (fica mais sequinho) ou até farinha de trigo com fubá meio a meio. Já testei todas e garanto!

Truque secreto do empanado perfeito

O segredo está na temperatura do óleo: jogue um pedacinho de pão e se borbulhar na hora, tá no ponto. Outra dica? Não encha a panela de peixe de uma vez - isso baixa a temperatura e o empanado fica encharcado. Paciência é virtude (e crocância garantida).

3 erros que quase todo mundo comete

1) Não secar bem o peixe antes de empanar (a água é inimiga do crocante)
2) Temperar pouco (manjubinha precisa de bom tempero mesmo!)
3) Virar o peixe toda hora na frigideira (deixa 2 minutinhos de cada lado e só)

O que serve junto? (combinações matadoras)

Molho tártaro caseiro (maionese + picles + limão) é clássico, mas experimenta com molho de pimenta caseiro - fica incrível! De bebida, uma cerveja bem gelada ou até um refrigerante de guaraná pra quem não curte álcool. E não esquece o arroz branco soltinho pra completar!

Versão fit? Tem também!

Low carb: usa farinha de amêndoa no lugar do fubá
Sem glúten: o fubá já é, mas confere se o fermento é glúten free
Vegana: substitui o ovo por 1 col. de sopa de linhaça hidratada (e claro, sem cerveja ou usa uma sem álcool)

A parte mais chata (mas importante)

Lavar os peixinhos direito é essencial - se deixar sujeira, estraga o sabor todo. Dica: coloca numa bacia com água e gelo por 5 minutos antes de limpar, facilita na hora de tirar as vísceras. Confia, faz diferença!

Quer inovar? Faz assim...

Adiciona 1 colher de chá de páprica defumada na massa do empanado - dá um sabor incrível! Ou então faz estilo "fish tacos": desfia o peixe frito e serve em tortilhas com repolho roxo ralado. Já fiz pra uns amigos e todo mundo pediu a receita depois!

Não jogue fora! (dicas anti-desperdício)

As cabeças e espinhas podem virar um caldo de peixe incrível - só refogar com cebola, alho e água, coar e congelar. E aquele óleo da fritura? Depois de frio, passa num coador com papel toalha e guarda num pote fechado pra usar de novo (até 3 vezes no máximo, hein!).

2 coisas que ninguém te conta sobre manjubinha

1) O nome vem do tupi "mainhobim" - os indígenas já preparavam assim há séculos!
2) Se comprar congelado, deixa descongelar na geladeira de um dia pro outro - se for em água perde textura

De onde vem essa delícia?

Essa receita é tradição em cidades litorâneas de São Paulo, especialmente no Vale do Ribeira. Dizem que os pescadores faziam assim porque o fubá era barato e a cerveja ajudava a massa ficar mais leve. Hoje em dia virou até atração turística em algumas cidades!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar depois de frito? Pode, mas perde o crocante - melhor congelar antes de fritar
Dá pra fazer no airfryer? Dá sim! 180°C por uns 10-12 minutos, virando na metade
Tem que tirar as espinhas? Não precisa - depois de frito elas ficam tão finas que derretem na boca

Se tudo der errado... (modo SOS)

A massa descolou na fritura? Tira o peixe, passa mais massa e frita de novo rapidão. Ficou sem graça? Joga um limão e sal grosso por cima na hora de servir. Queimou? Corta as partes escuras e finge que foi proposital (risos). Já passei por tudo isso e sobrevivi pra contar!

O que mais combina com esse sabor?

Além do óbvio limão, experimenta com gengibre ralado por cima - o contraste picante fica incrível! Ou então uma saladinha bem ácida de pepino pra cortar a gordura. Meu conselho? Faz um teste com diferentes combinações e descobre seu favorito!

Sabia que...

Em Paraty tem um festival anual só de manjubinha frita? E tem uma lenda local que diz que a cerveja na massa foi descoberta por acaso - um pescador derrubou a bebida na farinha e decidiu usar assim mesmo. Deu tão certo que virou tradição!

Manjubinha e companhia: um banquete que vai fazer seu dia mais gostoso

Quem disse que prato principal precisa ser solitário? Aqui a gente montou combinações que vão transformar sua refeição em experiência completa. Daiane sempre diz que jantar vira festa quando a gente acerta nos acompanhamentos - e olha que ela é exigente!

Para começar com o pé direito

Receita de Pão de queijo recheado fácil: Crocante por fora, derretido por dentro e com aquela surpresa no meio. Aqui em casa vira brincadeira de adivinhar o recheio!

O time que vai fazer seu prato brilhar

Arroz de forno (receita incrível aqui): Prático e sempre salvador quando bate aquela preguiça de ficar no fogão. Fica douradinho e com textura perfeita.

Espaguete de abobrinha que parece de restaurante: Para quando queremos algo leve mas sem perder o charme. Dica: joga um queijo ralado na hora que fica divino.

Receita de Batata rösti fácil: Crocante que só ouvindo o barulho já dá água na boca. A Daiane adora fazer versão mini pra servir como petisco.

Creme de espinafre (clique aqui e surpreenda-se): Aquele verde lindo e sabor que combina com tudo. Quando sobra (raridade!) vira recheio de torta no dia seguinte.

Para terminar com doçura

Pudim de coco (receita incrível aqui): Cremoso na medida e com aquele toque tropical. Aqui em casa rende discussão sobre quem pega a última fatia.

Doce de leite de cortar (receita passo a passo no link): Tradição pura! Bom demais com queijo ou simplesmente saboreado em pedacinhos (quando resiste até a sobremesa).

Bolo de doce de leite (modo de preparo no link): Para quando queremos algo mais elaborado. A casca caramelizada é meu pedaço preferido - mas não conte pra Daiane!

Para acompanhar

Chá de maçã irresistível que todo mundo ama: Aroma que lembra casa de vó e sabor que cai bem em qualquer época. Experimente gelado no verão!

Água com gás e rodelas de limão: Nosso clássico particular. Refrescante, simples e sempre salvando quando exageramos no sal.

E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu até a sobremesa ou se já foi fisgado pelos acompanhamentos!

Inove na cozinha com essas versões alternativas
Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando o tempo está curto mas a fome não

Autor: Receitas Fáceis da Lia

Eu tinha certo preconceito com peixe na panela de pressão, achava que ia virar uma papa. Mas essa versão me surpreendeu demais, fica tão suculenta que quase não parece o mesmo peixe. O segredo tá no tempo certo, nem mais nem menos.

O limão na marinada é genial, corta aquele sabor forte que às vezes peixe menor tem. E o melhor: em 15 minutos você tem um prato que parece que levou horas. Perfeito pra quando chego em casa cansado e quero algo rápido mas gostoso.

3º. Para dias sem culpa

Autor: Carol Blue

Demorei pra acreditar que airfryer poderia fazer justiça à manjubinha. Na primeira tentativa ficou meio borrachuda, mas aí descobri que precisa espalhar bem, sem amontoar, e dar aquela borrifada de óleo bem leve. Agora é meu jeito preferido de fazer durante a semana.

E o cheiro na casa é bem menor, né? A Daiane agradece, ela detesta quando fico fritando e o aroma fica por dias. Com essa versão, posso fazer à noite sem medo de acordar com vontade de peixe no dia seguinte.

4º. Para impressionar no churrasco

Sempre achei que churrasco era só carne vermelha, mas essa manjubinha grelhada mudou minha mente. O curry com alecrim dá um toque sofisticado que ninguém espera num peixe tão simples. E na churrasqueira pega aquele sabor defumado que fica incrível.

É meu trunfo quando quero surpreender visitas. Todo mundo fica curioso com o aroma e acaba experimentando, e se surpreendendo. Melhor que sempre sobra espaço na grelha entre uma picanha e outra.

5º. A crocância que engana

Essa versão empanada é daquelas que agrada até quem torce o nariz para peixe. A crocância por fora e o interior macio conquistam qualquer um. Já usei essa receita para converter alguns amigos que diziam não gostar de peixe, funcionou com a maioria, vou confessar.

O molho de peixe que sugerem no final é realmente um diferencial. Dá aquele up final que transforma o prato de caseiro para profissional. Só cuidado com o sal, porque o molho já é bem temperado.

6º. Para quando a farinha de rosca salva

Tinha um pacote de farinha de rosca esquecido na despensa até testar essa receita. A textura fica diferente da farinha de trigo, mais granulada, crocante de um jeito particular. E dura mais tempo crocante, o que é bom quando faço quantidade para visitas.

Combina com tudo mesmo, desde um arroz branco simples até aquela saladinha de folhas. Já servi com risoto de limão siciliano e ficou incrível. A versatilidade dessa versão é o que mais me conquistou.

7º. O toque cremoso que faz diferença

Sempre subestimei o molho tártaro até provar nessa combinação. O azedinho do picles corta a gordura da fritura de um jeito que lembra mesmo aquelas porções de praia, mas com qualidade bem melhor. Fica mais leve, sabe?

Faço o molho em casa agora, é bem simples e fica mais gostoso que o industrializado. Pepino em conserva, cebolinha, azeite e maionese. Quando tenho mais tempo, vale o esforço extra.

8º. Para os amantes de molhos

Essa é para quando quero fazer aquela receita especial para convidados. Os quatro molhos diferentes transformam completamente a experiência, cada um dá seu toque, e fica divertido ir experimentando as combinações.

O vinagrete desidratado foi novidade para mim, nunca tinha pensado nisso. Fica mais concentrado o sabor, sem molhar a casquinha do peixe. A coalhada seca então, é genial para quem gosta de um contraste de texturas.

9º. A surpresa da cerveja na massa

Essa da cerveja eu testei meio cético, mas funcionou melhor que esperava. A bebida dá uma crocância diferente e um sabor levemente amargo que combina demais com o peixe. Usei uma pilsen comum e ficou perfeito.

Dica importante: não deixe marinando por mais de meia hora, senão o peixe fica com textura estranha. Já cometi esse erro na pressa e não foi legal. Agora marco o tempo certinho.

10º. Uma viagem ao Nordeste

Nunca tinha ouvido falar em 'ginga' até encontrar essa receita. A tapioca com dendê e coco realmente transporta a gente para as praias nordestinas. O sabor é completamente diferente de tudo que já experimentei em peixe pequeno.

O dendê precisa de cuidado, muito e fica com sabor forte demais, pouco e perde a graça. Na terceira tentativa acertei a medida. Vale a pena persistir porque o resultado é único.

11º. Para ocasiões especiais

Esse casadinho é trabalhoso, vou ser sincero. Mas para aniversários ou datas especiais, vale cada minuto. O recheio de camarão com o peixe cria uma combinação incrível, os sabores se completam de um jeito que surpreende.

O congelamento antes de fritar é essencial mesmo, sem isso desmancha tudo. Na primeira vez ignorei essa dica e foi um desastre. Aprendi do jeito difícil que algumas etapas não podem ser puladas.

12º. Bolinho que conquista

Esse bolinho é genial para quem tem criança em casa que não gosta de peixe. Em forma de bolinho, elas nem percebem o que estão comendo. Já testei com sobrinhos que dizem detestar peixe e adoraram, claro, não contei até terminarem.

Congela bem, então sempre faço em quantidade. Aí tenho petisco rápido para visitas inesperadas ou para aqueles dias que não tenho vontade de cozinhar. Só esquentar e servir.

Qual dessas vai ser a prova dos nove na sua casa? Tem versão para todos os gostos e ocasiões, né? Se fizer alguma, me conta nos comentários como foi sua experiência, adoro saber das adaptações que vocês fazem!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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