Inove na cozinha com essas versões alternativas Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando o tempo está curto mas a fome não
Autor: Receitas Fáceis da Lia
Eu tinha certo preconceito com peixe na panela de pressão, achava que ia virar uma papa. Mas essa versão me surpreendeu demais, fica tão suculenta que quase não parece o mesmo peixe. O segredo tá no tempo certo, nem mais nem menos.
O limão na marinada é genial, corta aquele sabor forte que às vezes peixe menor tem. E o melhor: em 15 minutos você tem um prato que parece que levou horas. Perfeito pra quando chego em casa cansado e quero algo rápido mas gostoso.
3º. Para dias sem culpa
Autor: Carol Blue
Demorei pra acreditar que airfryer poderia fazer justiça à manjubinha. Na primeira tentativa ficou meio borrachuda, mas aí descobri que precisa espalhar bem, sem amontoar, e dar aquela borrifada de óleo bem leve. Agora é meu jeito preferido de fazer durante a semana.
E o cheiro na casa é bem menor, né? A Daiane agradece, ela detesta quando fico fritando e o aroma fica por dias. Com essa versão, posso fazer à noite sem medo de acordar com vontade de peixe no dia seguinte.
Sempre achei que churrasco era só carne vermelha, mas essa manjubinha grelhada mudou minha mente. O curry com alecrim dá um toque sofisticado que ninguém espera num peixe tão simples. E na churrasqueira pega aquele sabor defumado que fica incrível.
É meu trunfo quando quero surpreender visitas. Todo mundo fica curioso com o aroma e acaba experimentando, e se surpreendendo. Melhor que sempre sobra espaço na grelha entre uma picanha e outra.
Essa versão empanada é daquelas que agrada até quem torce o nariz para peixe. A crocância por fora e o interior macio conquistam qualquer um. Já usei essa receita para converter alguns amigos que diziam não gostar de peixe, funcionou com a maioria, vou confessar.
O molho de peixe que sugerem no final é realmente um diferencial. Dá aquele up final que transforma o prato de caseiro para profissional. Só cuidado com o sal, porque o molho já é bem temperado.
Tinha um pacote de farinha de rosca esquecido na despensa até testar essa receita. A textura fica diferente da farinha de trigo, mais granulada, crocante de um jeito particular. E dura mais tempo crocante, o que é bom quando faço quantidade para visitas.
Combina com tudo mesmo, desde um arroz branco simples até aquela saladinha de folhas. Já servi com risoto de limão siciliano e ficou incrível. A versatilidade dessa versão é o que mais me conquistou.
Sempre subestimei o molho tártaro até provar nessa combinação. O azedinho do picles corta a gordura da fritura de um jeito que lembra mesmo aquelas porções de praia, mas com qualidade bem melhor. Fica mais leve, sabe?
Faço o molho em casa agora, é bem simples e fica mais gostoso que o industrializado. Pepino em conserva, cebolinha, azeite e maionese. Quando tenho mais tempo, vale o esforço extra.
Essa é para quando quero fazer aquela receita especial para convidados. Os quatro molhos diferentes transformam completamente a experiência, cada um dá seu toque, e fica divertido ir experimentando as combinações.
O vinagrete desidratado foi novidade para mim, nunca tinha pensado nisso. Fica mais concentrado o sabor, sem molhar a casquinha do peixe. A coalhada seca então, é genial para quem gosta de um contraste de texturas.
Essa da cerveja eu testei meio cético, mas funcionou melhor que esperava. A bebida dá uma crocância diferente e um sabor levemente amargo que combina demais com o peixe. Usei uma pilsen comum e ficou perfeito.
Dica importante: não deixe marinando por mais de meia hora, senão o peixe fica com textura estranha. Já cometi esse erro na pressa e não foi legal. Agora marco o tempo certinho.
Nunca tinha ouvido falar em 'ginga' até encontrar essa receita. A tapioca com dendê e coco realmente transporta a gente para as praias nordestinas. O sabor é completamente diferente de tudo que já experimentei em peixe pequeno.
O dendê precisa de cuidado, muito e fica com sabor forte demais, pouco e perde a graça. Na terceira tentativa acertei a medida. Vale a pena persistir porque o resultado é único.
Esse casadinho é trabalhoso, vou ser sincero. Mas para aniversários ou datas especiais, vale cada minuto. O recheio de camarão com o peixe cria uma combinação incrível, os sabores se completam de um jeito que surpreende.
O congelamento antes de fritar é essencial mesmo, sem isso desmancha tudo. Na primeira vez ignorei essa dica e foi um desastre. Aprendi do jeito difícil que algumas etapas não podem ser puladas.
Esse bolinho é genial para quem tem criança em casa que não gosta de peixe. Em forma de bolinho, elas nem percebem o que estão comendo. Já testei com sobrinhos que dizem detestar peixe e adoraram, claro, não contei até terminarem.
Congela bem, então sempre faço em quantidade. Aí tenho petisco rápido para visitas inesperadas ou para aqueles dias que não tenho vontade de cozinhar. Só esquentar e servir.
Qual dessas vai ser a prova dos nove na sua casa? Tem versão para todos os gostos e ocasiões, né? Se fizer alguma, me conta nos comentários como foi sua experiência, adoro saber das adaptações que vocês fazem!
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