Leve essa receita a outro nível com essas variações incríveis Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando o camarão está caro demais
autor: Nossa Culinária com Norma Vieira
Já aconteceu com você de ver o preço do camarão e pensar "melhor deixar pra outra ocasião"? Pois é, essa receita cearense resolve exatamente isso. A Norma Vieira mostra como o frango desfiado pode salvar o vatapá sem perder a essência nordestina.
O que mais gosto nessa adaptação é que ela mantém todos os temperos característicos, o coentro, a cebola, o cheiro-verde, só troca a proteína mesmo. Fica tão autêntico que, pra ser sincero, as vezes prefiro até à versão original. Uma dica: se for fazer, deixa o frango um pouco mais al dente antes de desfiar, porque ele vai cozinhar de novo no molho.
3º. Para quando o tempo está curto
autor: Chama a Família Oficial
Confesso que já deixei de fazer vatapá várias vezes por achar que ia demorar horas. Até descobrir truques como os desse canal. O segredo aqui está na organização dos ingredientes e em pulos do gato que cortam tempo sem cortar sabor.
Eles usam, por exemplo, frango já cozido e desfiado de outra refeição, genial, né? Assim você só precisa preparar o creme. Uma coisa que aprendi: quando estou com pressa, preparo um arroz branco bem simples mesmo, sem firula. O vatapá é tão saboroso que não precisa de acompanhamento elaborado.
Ao contrário do que as pessoas pensam, o vatapá não é só coisa de baiano. Nas festas juninas do interior, ele é praticamente obrigatório. Essa receita das irmãs Moreira captura exatamente aquele sabor caseiro que a gente encontra nessas comemorações.
O que faz diferença aqui é o cuidado com os temperos, eles não jogam tudo de uma vez, vão acrescentando aos poucos. Já testei fazer assim e realmente muda tudo. A textura fica mais homogênea, o sabor mais equilibrado. Se você quer aquele gostinho de comida de vó, essa é pra você.
Morando em São Paulo, sempre tive dificuldade de encontrar alguns ingredientes típicos. Essa receita paulista é uma salvação para quem, como eu, precisa se virar com o que tem no mercado local. Ela usa caldo de legumes ou de galinha instead de outros ingredientes mais difíceis de achar.
O resultado é surpreendentemente bom, mantém a alma do vatapá, mas com uma praticidade que agradece quem tem vida corrida. Inclusive, já fiz para amigos baianos e eles aprovaram. Só não conta para as tias do acarajé, né?
Tenho um amigo celíaco que sempre reclamava que não podia comer vatapá. Até eu descobrir essa versão com farinha de arroz. O Felipe Morais mostra que a troca não só é possível como fica incrível, talvez até melhor que o original em alguns aspectos.
A farinha de arroz dá uma cremosidade diferente, meio aveludada, que combina demais com o frango. Uma dica: se for fazer, peneira a farinha antes de usar para evitar aqueles gruminhos chatos. Funciona que é uma maravilha.
Essa receita tem um segredo que eu nunca teria imaginado: a castanha de caju não vai no liquidificador, vai direto no refogado. Parece bobagem, mas faz uma diferença absurda no sabor final. Ela fica com uma textura mais interessante, meio crocante ainda.
E o melhor: é daquelas receitas que você quase não suja louça. O pão velho cozinha no molho mesmo, sem precisar bater antes. Já testei duas vezes, na segunda, acrescentei um pouco mais de castanha porque em casa todo mundo adorou o crocante.
Admito: sou meio medroso com pimenta. Mas essa receita me fez repensar meus limites. O Chef Bruthus não coloca pimenta só no final, ele vai adicionando em diferentes etapas, criando camadas de ardência que são simplesmente viciantes.
O perigo aqui é que fica tão gostoso que você não para de comer. A Daiane, minha esposa, fez uma vez e eu acabei comendo até a última colherada, mesmo com a testa suando. Vale cada gota de suor, sério.
Você também fica com aqueles pães velhos na cozinha, sem saber o que fazer? Essa receita é a solução perfeita. A Karisia mostra como transformar pão amanhecido na base cremosa do vatapá, econômico, sustentável e delicioso.
O que mais gosto é que funciona com qualquer tipo de pão, francês, de forma, até aquela baguette dura que ninguém quer mais. Uma vez usei três tipos diferentes que tinham sobrado e ficou incrível. Dica: se o pão estiver muito seco, molha um pouco com leite antes de usar.
Às vezes a gente precisa voltar às origens, né? Essa receita baiana é daquelas que transportam a gente direto para as ruas de Salvador. O dendê está presente, mas não dominante, no ponto certo.
O que aprendi aqui foi a importância de refogar bem os temperos antes de acrescentar os outros ingredientes. Parece detalhe, mas faz o sabor ficar mais profundo, mais redondo. Se você nunca fez vatapá na vida, começa por essa. É sucesso garantido.
Quem diria que farinha de rosca poderia funcionar tão bem no vatapá? Essa receita me pegou de surpresa, ela fica com uma consistência incrível, nem muito líquida nem muito pastosa. E o tempero é daqueles que enche a casa toda de aroma bom.
Usei essa receita numa reunião de família e todo mundo pediu o link. Rende bastante mesmo, como diz a autora. Se for fazer, prepare-se para receber elogios, e pedidos de segunda vez.
Se você é do time que adora um strogonoff cremoso, essa versão vai te conquistar na primeira colherada. O creme de leite acrescenta uma suavidade que balanceia perfeitamente com os temperos mais intensos do vatapá.
Já testei com creme de leite fresco e com o de caixinha, ambos funcionam, mas o fresco dá um toque especial. Uma dica: se for usar o de caixinha, acrescenta no final, depois de desligar o fogo, para não talhar.
Cada região do Brasil tem sua interpretação dos pratos tradicionais, e essa versão paranaense é uma das mais interessantes que já experimentei. Ela mantém a essência, mas com toques locais que fazem total sentido.
O que mais me impressionou foi como ela consegue ser autêntica sem ser purista. É daquelas receitas que mostram que a culinária brasileira está viva e se transformando. Já pensou em experimentar e depois me contar o que achou?
Trocar o pão por macaxeira foi uma das melhores ideias que já vi para o vatapá. A mandioca cozida e amassada dá uma cremosidade natural que dispensa qualquer espessante artificial. E o sabor que ela agrega é simplesmente único.
Confesso que demorei para testar porque achei que daria muito trabalho. Que engano, é até mais fácil que a versão com pão. Só precisa cozinhar a mandioca antes, mas depois é só juntar tudo. Depois que fiz pela primeira vez, virou minha receita preferida.
Qual dessas vai estrear na sua panela? Todas têm um toque especial, viu? Se fizer alguma, me conta depois como ficou, adoro saber das aventuras culinárias de vocês!
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