Pastelão Imperdível: Receita Fácil e Deliciosa

Um lanche surpreendente que agradará todo mundo que provar.
Pastelão Imperdível: Receita Fácil e Deliciosa
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Existe um momento mágico, quase de suspense, que é quando você tira o pastelão do forno e espera aquele primeiro pedaço. Vai estar crocante por baixo ou molenga?

Depois de alguns erros, aprendi que o segredo tá na massa. Ela precisa descansar na geladeira, isso deixa a manteiga firme e o resultado é uma crosta dourada e linda. E o recheio, ah, o recheio não pode ser só quente, tem que ser cremoso. Misturar requeijão e creme de leite ao frango desfiado, isso aqui é um truque de ouro que aprendi observando as cozinhas das típicas botecos de bairro, sabe?

Esse pastelão de forno é a prova de que um lanche pode ser um evento. A massa que estala ao cortar, o recheio que escorre só um pouquinho. É pedir pra repetirem. Vou te mostrar como chegar nesse ponto.

Receita de Pastelão de Frango Assado Com Massa Deliciosa Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
2 pastéis grandes (cerca de 35cm cada)
Preparo
1h 40 min
Dificuldade
Médio

Ingredientes

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Recheio de Frango:

Massa:

Uma dica do dia a dia: se for fazer o frango agora, cozinha com um pouco de cebola e sal na água, fica mais saboroso pra desfiar. E nada de pressa com o recheio, deixar ele esfriar de verdade é chave.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1 fatia média)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 25.8g 9%
   Fibra Dietética 1.5g 6%
   Açúcares 3.2g 6%
Proteínas 15.3g 31%
Gorduras Totais 14.2g 26%
   Saturadas 7.1g 32%
   Trans 0.2g
Colesterol 85mg 28%
Sódio 480mg 21%
Potássio 220mg 5%
Cálcio 65mg 7%
Ferro 1.8mg 10%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Boa fonte proteica para refeições
  • Energia Sustentada: Carboidratos moderados para energia
  • Cálcio: Contribui para saúde óssea

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – farinha de trigo na massa
  • Gorduras saturadas – moderar consumo
  • Contém lactose – creme de leite e requeijão
  • Insight: Rico em proteínas do frango, ideal para refeições completas; versátil para recheios

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo o Recheio:

  1. Pega uma panela média e esquenta o azeite em fogo médio. Joga a cebola picada e refoga, mexendo de vez em quando, até ela ficar bem macia e translúcida. Isso aqui tira o ardor e deixa só o doce, sabe?
  2. Joga o alho picado e fica mais um minutinho, só até sentir aquele cheirinho bom. Cuidado pra não queimar.
  3. Adiciona o tomate picado e refoga junto. Mexe até o tomate começar a desmanchar e a panela ficar com um molhinho. Pode levar uns 5 minutos.
  4. Coloca o frango desfiado e mistura tudo. Agora é hora de temperar: joga sal, pimenta-do-reino e páprica a gosto. Eu coloco uma colher de chá bem rasa de páprica doce, acho que fica ótimo.
  5. Reduz o fogo para baixo e adiciona o requeijão, o creme de leite, as azeitonas e o cheiro-verde picado. Mistura bem até tudo ficar completamente integrado e cremoso. A textura fica incrível, tipo um creme de frango, você vai ver.
  6. Prova! Ajusta o sal e a pimenta se precisar. Depois, desliga o fogo e reserva o recheio para esfriar completamente. Sério, não pule essa etapa. Recheio morno deixa a massa mole e difícil de trabalhar.

Preparando a Massa:

  1. Em uma tigela grande, coloca o ovo, a manteiga (em temperatura ambiente ajuda), o sal e o creme de leite. Mistura bem com um fouet ou garfo até ficar liso.
  2. Vai adicionando a farinha de trigo peneirada, de meia xícara em meia xícara, misturando com uma colher de pau ou silicone depois que engrossar. A ideia não é simplesmente jogar tudo de uma vez.
  3. Quando a massa começar a se formar e soltar das laterais da tigela, vai pra mão. Só vai! Sove levemente na própria tigela ou numa superfície enfarinhada por uns 2 ou 3 minutos, só até ficar lisa e homogênea. O ponto é ela estar macia, mas não grudenta. Se estiver grudando muito nas mãos, polvilha um pouquinho de farinha e incorpora. Se ficar dura e seca, você passou do ponto com a farinha – mas relaxa, um fio de água ou um pouquinho de creme de leite extra salva.
  4. Enrola a massa em um plástico filme, bem apertadinho, e leva para a geladeira. Deixa descansar por no mínimo 30 minutos. Eu já deixei 1 hora e fez uma diferença boa, a manteiga fica firme e a massa fica muito mais fácil de abrir sem rasgar.

Montando e Assando:

  1. Preaqueça o forno a 180°C (forno médio). Pega uma forma grande e unte com um fio de óleo ou manteiga e polvilhe farinha, batendo o excesso para fora.
  2. Tira a massa da geladeira e divide ao meio. Trabalha com uma parte por vez, mantendo a outra no plástico para não ressecar.
  3. Numa superfície enfarinhada, abre a massa com um rolo, girando de vez em quando para não grudar. O ideal é uma espessura de uns 3mm, no máximo 0,5cm. Não precisa ser um círculo perfeito, um formato oval ou retangular grande funciona.
  4. Usa um prato fundo grande, uma tampa ou um cortador para cortar círculos grandes (uns 15 a 18 cm de diâmetro). Vai juntando as sobras, enrola de novo e abre mais discos. Você deve conseguir uns 4 a 5 discos grandes por metade da massa.
  5. Coloca uma boa porção de recheio frio no centro de cada disco (umas 2 colheres bem servidas). Molha levemente as bordas com água usando o dedo.
  6. Dobra ao meio, fechando em forma de meia-lua. Pressiona bem as bordas para selar e depois usa um garfo para dar aquele acabamento clássico e garantir que não abra.
  7. Coloca os pastéis na forma preparada, deixando um espaço entre eles. Pincela a superfície com a gema batida. Isso aqui dá aquele dourado brilhante de fazer inveja.
  8. Leva ao forno preaquecido e assa por cerca de 30 a 35 minutos. Fica de olho! O que a gente quer é uma cor dourada uniforme e a massa crocante por baixo.
  9. Tira do forno e deixa esfriar por 5 minutos na forma antes de atacar. Cuidado que o recheio fica bem quente, viu? Aí é só servir. Bora ver se alguém consegue comer só um.

Pronto! Esse pastelão é aquele tipo de receita que parece trabalho, mas quando você vê a reação de todo mundo na mesa, percebe que valeu cada minuto. A Daiane sempre fica me olhando torto quando eu vou começar a fazer massa, mas no final ela é a primeira a pegar o segundo pedaço, não tem jeito.

O segredo mesmo tá em não ter pressa com o recheio e respeitar o descanso da massa na geladeira. Já tentei pular essas partes e o resultado foi… bem, menos espetacular, digamos assim. Agora conta pra mim, você costuma fazer pastel de forno? Tem alguma variação de recheio que é sucesso na sua casa? Me conta aqui nos comentários, adoro trocar uma ideia sobre essas coisas.

Quanto tempo dura esse pastelão? Dicas de armazenamento

Na geladeira: 3 dias (mas duvido que sobre tudo isso). Dica: enrola cada pedaço em papel alumínio que fica mais crocante na hora de esquentar. Se quiser congelar, dura até 2 meses - só pincela com gema de novo antes de assar!

Será que engorda? (Vamos falar de calorias)

Cada fatia de 150g tem aproximadamente 285 kcal, conforme nossa tabela nutricional completa. Mas quem tá pensando em calorias quando tem um pastelão saindo do forno, né? Se quiser reduzir, troca o creme de leite comum por light, usa menos manteiga na massa e opte por requeijão light.

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

Sem requeijão? Usa cream cheese ou até ricota amassada com um fio de leite. Vegano? Substitui o frango por proteína de soja e os laticínios por versões vegetais (mas a massa pode precisar de ajustes). Alérgico a glúten? Farinha de arroz + polvilho doce na mesma medida resolve.

Os 3 pecados capitais do pastelão (e como evitar)

1. Massa muito dura: acontece quando exagera na farinha. A dica é ir adicionando aos poucos até só não grudar mais nas mãos. 2. Recheio aguado: sempre coe bem o frango depois de cozinhar e não tenha pressa no refogado. 3. Pastel estourado: não enche demais e sela bem as bordas com o garfo!

Truque secreto da massa perfeita

Eu sempre coloco uma colher de vinagre na massa - parece estranho, mas deixa ela mais crocante! Outra: se não tiver rolo, usa uma garrafa de vidro cheia de água gelada. A Daiane achou que eu tava maluco até ver o resultado.

O que serve junto? (Combinações que arrebentam)

Molho de pimenta caseiro é obrigatório. De bebida, um refri geladinho ou até uma cerveja artesanal leve. Se quiser virar jantar, faz uma saladinha rústica com rúcula e tomate seco. Me conta nos comentários como você prefere!

Versões para todo mundo comer

Low carb: troca a farinha por uma mistura de farinha de amêndoas + queijo ralado. Proteico: aumenta o frango e coloca cottage no recheio. Kids: faz mini pastelzinhos com cortador de biscoito - crianças adoram!

Quer inovar? Essas variações são demais

Pastelão pizza: coloca mussarela e pepperoni no recheio. Versão caipira: troca o frango por carne seca desfiada. Doce escondido: faz metade do pastel com goiabada e queijo. Já experimentei todos - impossível escolher o favorito!

A parte mais chata (mas tem solução)

Abrir a massa pode ser trabalhoso, né? Se grudar muito, coloca entre duas folhas de papel manteiga e vai abrindo aos poucos. Outra: se a massa rasgar (acontece até com os chefs), faz um remendo com um pedacinho extra e ninguém vai notar!

De onde veio essa delícia?

O pastelão assado é uma evolução do pastel frito tradicional, que tem raízes na culinária chinesa e árabe. A versão no forno surgiu como alternativa menos gordurosa - mas igualmente viciante. Na minha casa virou tradição de domingo!

2 coisas que ninguém te conta sobre pastelão

1. A massa fica mais crocante se você assar direto na pedra de pizza (se tiver uma, é claro). 2. O cheiro do pastel assando é tão bom que já fiz vizinho bater na porta perguntando o que era - verdadeira arma de sedução gastronômica!

Se tudo der errado... (modo desespero)

Massa quebradiça? Amassa de novo com um pouco de água gelada. Recheio vazou? Vira "pastelão desconstruído" - espalha tudo numa forma e cobre com a massa picada, estilo crumble salgado. Queimou embaixo? Rala queijo por cima e finge que era proposital!

Fazendo no modo econômico

Usa sobrecoxa ao invés de peito de frango - fica até mais saboroso! Substitui as azeitonas por picles caseiros e o requeijão por uma mistura de leite em pó com manteiga. Fica bom? Claro que fica, é pastelão, poxa!

Como impressionar os amigos

Pincela a massa com manteiga derretida e alho picado antes de assar. Coloca cogumelos shitake no recheio e finaliza com gergelim preto. Serve com molho de iogurte e hortelã. Parece de restaurante chique, mas é o mesmo pastelão da vó (upgraded)!

Perguntas que sempre me fazem

"Pode congelar cru?" Pode! Mas aquece direto no forno e coloca 5 minutinhos a mais. "Dá pra fazer na airfryer?" Dá sim, mas faz em porções menores e vai virando. "Por que minha massa não doura?" Pincela gema com um fio de óleo que ajuda!

Sabia que...

O segredo do creme de leite na massa é a gordura que deixa tudo mais macio. E aquela páprica no recheio? Além de dar cor, tem capsaicina que estimula a produção de saliva - por isso a gente baba só de olhar! Ah, e no primeiro teste dessa receita, a Daiane esqueceu o sal... nunca mais deixamos de provar tudo antes de assar!

Completa o pastelão: combinações que vão fazer sua refeição brilhar

Depois de preparar aquele pastelão caprichado, nada melhor do que montar um menu completo que harmonize com essa delícia. Aqui em casa, a gente adora essas combinações - e a Dai sempre pede para repetir! Separamos sugestões que vão desde pratos principais até bebidas refrescantes para fechar com chave de ouro.

Para virar refeição completa

Carne seca com abóbora: O contraste do salgado da carne com o doce da abóbora cria um prato que complementa perfeitamente o pastelão.

Hambúrguer gourmet caseiro (aprenda aqui): Para quem quer manter o clima de lanche, mas com um toque mais elaborado.

Churrasco grego: Carnes suculentas que trazem um sabor diferente para acompanhar.

Frango empanado crocante: Fica divino com pastelão e é sucesso garantido com as crianças (e adultos também, vamos combinar).

Acompanhamentos que fazem a diferença

Pão de mandioquinha muito fácil: Macio e levemente adocicado, perfeito para limpar o prato (e o paladar).

Sopa de mandioquinha irresistível: Para dias mais frios, aquece e complementa sem competir com o sabor.

Creme de alho caseiro: Aquele acompanhamento versátil que serve para untar, mergulhar e dar sabor extra.

Salada de folhas crocantes: Um contraste refrescante com molho leve de limão para equilibrar.

Para fechar com doçura

Doce de banana caseiro: Simples, caseiro e combina com tudo - inclusive com a nostalgia da infância.

Bolo de iogurte natural: Leve e fofinho, não pesa depois da refeição.

Bombom de uva que surpreende: Pequenas delícias que são praticamente irresistíveis.

Bebidas: A bebida perfeita para cada momento gastronômico

Chá de salsa: Ajuda na digestão e tem um sabor interessante que limpa o paladar.

Suco verde de maçã com couve: Refrescante e nutritivo - a Dai adora preparar nos fins de semana.

Água aromatizada com limão e hortelã: Simples, mas surpreendentemente revigorante.

Essas são nossas combinações favoritas, mas e aí, qual você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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