Fazer massa de pastel caseiro em casa é como descobrir que o segredo do seu lanche favorito nunca esteve na feira , estava na sua cozinha. Já comprei massa pronta por anos até perceber que, com cinco ingredientes e um toque de pinga ou vinagre, a massa fica mais crocante, mais sequinha e doura como deveria.
O pulo do gato? Não economizar na sova. Amassar por pelo menos 10 minutos faz toda a diferença na textura. Aprendi isso num curso básico de panificação, mas só entendi mesmo depois de ver minha primeira fornada murchando na frigideira.
Hoje, virou tradição de domingo aqui em casa. Até o Titan, meu bulldog francês, já sabe que, quando o cheiro de pastel frito sobe, é melhor se postar perto da mesa.
Se você quer uma massa que estala ao morder e não encharca de óleo, desce aí. Depois me conta qual recheio arrasou na sua panela.
Receita de Massa de Pastel Caseiro Simples e Fácil: Saiba Como Fazer
Rendimento
até 15 pequenos
Preparação
120 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 5 marcados
Essa receita sai por menos de R$ 8 dependendo da marca dos ingredientes. A Daiane sempre brinca que é mais barato que comprar massa pronta – e olha que ela era fã das de supermercado até experimentar essa versão caseira.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 50g (1 pastel médio sem recheio)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
175 kcal
9%
Carboidratos Totais
35.2g
12%
Fibra Dietética
1.3g
5%
Açúcares
0.2g
0%
Proteínas
4.8g
10%
Gorduras Totais
1.8g
2%
Saturadas
0.3g
2%
Trans
0g
0%
Colesterol
0mg
0%
Sódio
195mg
8%
Potássio
55mg
1%
Ferro
2.2mg
12%
Cálcio
9mg
1%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Lactose-Free: Sem laticínios
Baixa Gordura: Apenas 1.8g por porção
Baixo Sódio: Apenas 8% do VD
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – Não adequado para celíacos
Calorias aumentam com fritura – Valor nutricional considera massa crua
Insight: Massa versátil para recheios doces e salgados; ideal para congelar
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pegue uma tigela grande – aquela que cabe tudo sem fazer sujeira – e peneire a farinha com o sal. Já fiz sem peneirar e a massa ficou com uns caroços, então não pule essa etapa.
Acrescente o óleo e o vinagre (ou pinga) e mexa com as mãos. Vai ficar meio esfarelado, é normal. A textura lembra aquela areia de praia molhada, sabe?
Agora vem a água morna – coloque aos poucos, misturando com uma mão enquanto despeja com a outra. Cuidado pra não exagerar, senão vira cola. Melhor faltar que sobrar.
Quando conseguir formar uma bola que desgruda da tigela, tá na hora de sovar. Transfere pra bancada e prepara o braço – são uns 10 minutinhos de vai-e-vem.
Sovando e descansando:
Sova até a massa ficar lisa e elástica – se colocar o dedo, ela volta devagar. Já cansei antes da hora e me arrependi, a massa ficou quebradiça.
Volta pra tigela e cobre com um pano. Deixa descansar por 1 hora – é quando o glúten relaxa e a massa fica mais fácil de abrir. Enquanto isso, dá pra preparar o recheio.
Passado o tempo, pega um fio de óleo e unta bem a bancada. Isso é crucial – sem óleo, a massa gruda e você vai passar raiva.
Abrindo e montando:
Pega pedaços pequenos da massa – do tamanho de uma bola de ping-pong – e abre com rolo ou garrafa. Fica bem fininha, quase transparente.
Coloca o recheio num lado só, dobra e fecha com garfo, pressionando bem as bordas. Se não fechar direito, abre na fritura – já perdi uns assim.
Frita em óleo bem quente – quando jogar um pedacinho de massa e ela subir rapidão, tá no ponto. Vira uma vez só e tira quando ficar douradinho.
O que mais gosto nessa massa é que ela não fica oleosa – fica sequinha e crocante mesmo. A primeira vez que fiz, o Titan ficou tão animado com o cheiro que quase derrubou a bandeja. Agora ele sabe que tem que esperar esfriar, coitado.
E você, qual seu recheio predileto? Aqui em casa a gente briga entre carne moída e queijo com presunto – a Daiane sempre vota no queijo. Conta aí nos comentários qual sua combinação favorita, vou adorar saber!
Massa de pastel caseira: a arte de fazer crocância com histórias
Olha só, se tem uma coisa que une o Brasil inteiro é pastel. Feira, boteco, festa de família... É só aquele barulhinho de massa mergulhando no óleo que todo mundo para o que tá fazendo e pergunta: "já fritou algum?". Essa receita aqui é daquelas coringas - simples, mas que faz mágica. Vamos além do básico?
Dicas para a massa perfeita (ou quase)
Primeiro segredo: a água morna não pode estar "quente pra chuchu", senão cozinha a farinha antes da hora. Morna mesmo, tipo banho de bebê. E essa história de sovar 10 minutos? Vale cronometrar no relógio - é mais tempo do que parece quando você fica olhando a massa grudenta que não vira massa direito. Ah! Se a massa ficar muito elástica e voltar quando estica, deixa ela descansar 15 minutinhos enrolando num pano. Massa estressada não abre fácil, né?
Trocas inteligentes
Sem vinagre? Pode ser suco de limão (mas só 2 colheres). Pinga? Só se for pra deixar a receita mais alegre - brincadeira, funciona igual. Quer testar uma versão mega crocante? Troca metade da farinha comum por farinha de rosca fininha. E pra quem tá na onda low carb: já tentei com farinha de amêndoa e óleo de coco uma vez... Virou um projeto experimental, mas pelo menos deu pra rir da cara do resultado.
Erros que vi virar tragédia
Misturar tudo de uma vez é pedir pra nascer um monstro grudento. Água aos poucos, como se fosse um chá sendo preparado pra visita chique. Outra: na hora de abrir, se a massa começar a encolher igual miojo no pacote, é sinal que precisa de mais óleo na superfície. E aqui vai o segredo dos segredos: depois de fritar o primeiro pastel, espera 2 minutinhos antes de colocar o próximo. Óleo muito quente faz a massa criar bolhas gigantes que explodem e... Bem, melhor não contar os detalhes.
Para todo mundo comer
Vegano? Essa receita já é! Sem glúten? Troca a farinha por uma mistura pronta sem glúten e adiciona 1 colher de chá de goma xantana. Quer reduzir calorias? Assa no forno bem quente (200°C) com um pouquinho de óleo pincelado - fica diferente, mas ainda sim digno de pastel. E pra quem tá de dieta low fodmap: troca o trigo por farinha de arroz e o vinagre por suco de limão.
Recheios que fazem sucesso
Clássico é clássico: carne moída com ovo cozido e azeitona não tem erro. Mas já experimentou doce? Banana com canela e um fiozinho de doce de leite por cima depois de frito... Nossa senhora. Outra combinação que faz sucesso lá em casa: frango desfiado com cream cheese e ervas finas. E pra vender? Pimenta biquinho com queijo coalho derretido é ouro puro.
Conta de calorias (pra quem tem coragem)
Cada pastelzinho (sem recheio) fica em média 120 calorias - mas quem come pastel pensando em calorias deveria estar comendo salada, né? Brincadeira. Na airfryer cai pra uns 90. Agora, se botar queijo derretido dentro... Melhor nem saber.
Variações pra impressionar
Massa colorida: adiciona 1 colher de sopa de açafrão ou páprica doce pra ficar amarelinho; espinafre batido pra verde; beterraba pra rosinha. Fica lindo e as crianças adoram. Outra ideia: depois de frito, pincela com manteiga e alho e joga parmesão ralado por cima. Parece pizza, mas é pastel gourmetizado.
Perguntas que sempre escuto
"Pode congelar?" Pode! Mas abre a massa antes, corta no formato, empilha com papel manteiga entre um e outro e congela. Quando for fritar, não precisa descongelar. "Por que minha massa rasga?" Ou tá fina demais ou faltou sovar direito. "Dá pra reutilizar o óleo?" Até 3 vezes, mas coe bem e não use se escurecer muito.
Curiosidade de feira
Sabia que em São Paulo tem pastel de jiló? E no Nordeste inventaram o pastel de vento (sem recheio, mas inchadíssimo). O maior já feito no Brasil tinha 1,5m - imagina o tamanho da frigideira pra isso!
Se quiser vender
Pastel é o queridinho das comidas de rua. Dica quente: faz versões mini pra festa (3 mordidas e acabou), investe em nomes criativos ("Pastel da Madruga", "Crocante da Hora") e sempre, sempre deixa alguns prontos pra mostrar. Cheiro de pastel fresco é o melhor marketing do mundo. Ah! E embalagem colorida com nome do negócio aumenta em 70% as chances de alguém postar no Instagram.
No final das contas, pastel caseiro é igual time de futebol: cada um tem seu jeito preferido. O importante é fazer com gosto (e sempre, sempre ter papel toalha por perto pra escorrer o óleo). Bora colocar a mão na massa? Quando tiver pronto, me conta como ficou!
Combinações imperdíveis para acompanhar sua massa de pastel
Depois de preparar aquela massa de pastel crocante e dourada, vem aquela dúvida: o que servir para transformar isso numa refeição completa? Nós vivemos esse dilema toda semana (aqui em casa a Daia adora um pastel de feira), então selecionei as melhores combinações que fazem sucesso no nosso dia a dia.
Creme de palmito (saiba o passo a passo): Cremoso e levemente ácido, corta a gordura do pastel na medida certa.
Vinagrete de pimentão: Nosso curinga para dar aquela refrescada básica porém essencial.
Arroz branco soltinho: Não tem erro, combina com tudo e deixa a refeição mais completa.
Sobremesas para fechar com chave de ouro
Mousse de manga (link da receita): Leve e frutado, perfeito depois de uma refeição mais encorpada.
Bolo de coco simples: Humilde mas sempre presente nas nossas mesas de final de semana.
Manjar de coco: Tradição pura, derrete na boca e faz todo mundo voltar à infância.
Doce de leite em colher: Dica bônus pra quando a preguiça bater mas o desejo por doce não der trégua.
Bebidas para harmonizar
Suco de laranja natural: Clássico que nunca falha, principalmente se for daqueles bem fresquinhos.
Chá mate gelado: Nosso preferido para dias quentes, com umas folhas de hortelã pra dar um up.
Água com gás e limão: Simples mas eficiente pra limpar o paladar entre uma mordida e outra.
E aí, qual combo você vai testar primeiro? Aqui em casa já testamos todos (algumas vezes demais, pra ser sincero). Conta pra gente nos comentários se alguma combinação virou favorita aí na sua casa também!
Ah, se você curtiu essa receita, bora dar uma olhada nessas outras delícias?
Olha só, eu sei que você tá aí pensando "mas já acabou?", e eu te entendo! Por isso separei umas sugestões que vão fazer você querer voltar pra cozinha agora mesmo. Vamos lá:
Primeiro, que tal uma lasanha com massa de pastel? Isso mesmo, aquele pastel crocante virando lasanha! Minha avó fazia uma versão disso nos domingos, e eu juro: proibido de tão gostoso.
Agora se você é do time "quero pastel, mas não quero fritar", anota aí: massa de pastel assado. Crocância garantida e zero trabalho com óleo. Já testou? Lá em casa virou febre!
E pra fechar com chave de ouro (ou melhor, com massa de ouro), tem a massa de pastel com creme de leite. Sabe aquela receita coringa que todo mundo pede? Essa é uma delas. Maciez nível "nunca mais vou fazer de outro jeito".
E aí, qual vai ser a próxima aventura na cozinha? Eu já tô com água na boca só de pensar nessas opções... ?
Massa de pastel que estala: descubra versões que vão além do tradicional
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Creme de leite para maciez
Autor: Jantinha De Hoje
Eu sempre achei que creme de leite na massa ia deixar tudo muito mole, mas testei por curiosidade e nossa, que diferença. A massa fica mais maleável na hora de abrir, quase não rasga, e ainda ganha um sabor levemente adocicado que combina demais com recheios salgados. A Daiane preferiu essa versão porque não ficou com aquela sensação de "massa dura" depois.
Usa o creme de leite sem soro mesmo, e vai colocando a farinha aos poucos até chegar no ponto. A massa fica um pouco mais grudenta no início, mas é normal, depois de sovar fica perfeita.
3º. Assado sem óleo
Autor: Tata Pereira
Confesso que tinha minhas dúvidas se pastel de forno poderia ser bom. A textura é completamente diferente, fica mais parecido com uma empadinha crocante do que com pastel de feira. Mas é uma opção legal para quando você quer algo mais leve, ou pra fazer em quantidade maior sem sujar tanto a cozinha.
Pincela com azeite ou manteiga derretida antes de levar ao forno, isso ajuda a dourar igual. E não recheia muito, senão abre na hora de assar. Aprendi isso com um pastel de queijo que virou pizza na assadeira.
Essa é daquelas massas que realmente estala quando você morde, igual aos melhores pasteis de feira. O segredo tá na aguardente, ela evapora rápido na fritura e cria aquelas bolhinhas que deixam a massa super crocante. Demorei pra acertar o ponto do óleo, mas quando está na temperatura certa, o pastel fica dourado em segundos sem absorver gordura.
Testa a temperatura do óleo jogando um pedacinho de massa, se subir rápido e começar a borbulhar, tá no ponto. E não enche a panela de pastel de uma vez, senão o óleo esfria e a massa fica oleosa.
O vinagre é um daqueles ingredientes mágicos que ninguém explica direito como funciona, mas faz milagres. Ele deixa a massa mais elástica e ajuda a criar aquelas bolhas características do pastel de feira. Usei vinagre de maçã uma vez por falta do branco e deu certo também, só mudou levemente o sabor.
Não exagera na quantidade, senão fica com gosto. E deixa a massa descansar pelo menos meia hora antes de abrir, o vinagre precisa desse tempo para agir.
Pastel cozido parece contra-senso, eu sei. Mas fica uma textura interessante, meio dumpling, meio pastel. É ótimo para quem não pode comer fritura ou quer algo diferente. Servi numa festa e todo mundo ficou curioso para experimentar, alguns até preferiram à versão frita.
Faz a massa um pouco mais grossa que o normal, senão abre na água. E cozinha em pouca quantidade por vez, eles grudam fácil se estiverem muito juntos.
Essa é a receita mais parecida com a dos pasteleiros profissionais. A cachaça não deixa sabor, só ajuda na textura, fica absurdamente crocante. A banha é opcional, mas faz diferença no sabor autêntico. Minha avó sempre fazia assim, então pra mim tem gosto de infância.
Se não quiser usar banha, substitui por óleo, mas o sabor fica diferente. E a massa com cachaça precisa ser bem sovada, quanto mais, melhor.
Essa salva quando a vontade de pastel bate e você não tem muitos ingredientes em casa. Fica uma massa mais simples, claro, mas ainda assim bem gostosa. Já fiz umas três vezes em fins de semana que não queria sair para comprar coisas, resolve rápido e mata a vontade.
O creme de leite aqui é essencial para dar liga. E abre a massa bem fininha, porque ela não fica tão crocante quanto as versões com mais ingredientes.
Tenho uma cunhada celíaca que sempre ficava triste nas reuniões de família. Até eu testar essa versão, ela quase chorou de felicidade ao morder o primeiro pastel. A goma xantana é importante para dar elasticidade, sem ela a massa fica quebradiça.
Mistura bem os ingredientes secos antes de adicionar os líquidos, assim evita empelotar. E a massa sem glúten é mais sensível, então manuseia com cuidado.
O pastel de vento é daqueles que ou você ama ou odeia. Eu adoro, a massa fica super leve e crocante, perfeita para comer com um cafezinho. Fiz um lote para um café da tarde e sumiu em minutos, ninguém acreditou que não tinha recheio.
Abra a massa bem fininha e frite em óleo bem quente, assim ele infla igual deve ser. E salpica sal logo depois de tirar da frigideira, gruda melhor.
Essa versão prova que não precisa de ingredientes animais para fazer uma massa gostosa. Fica um pouco diferente da tradicional, mas é surpreendentemente boa. Testei com uns amigos veganos e eles aprovaram, disseram que é melhor que muitas massas prontas que compram.
O vinagre ou cachaça são importantes para dar a crocância. E se a massa ficar muito seca, acrescenta um pouquinho de água, mas cuidado para não exagerar.
E ai, qual dessas vai testar primeiro? Confesso que a com cachaça é minha favorita para ocasiões especiais, mas a de três ingredientes salva muito no dia a dia. Caso experimente alguma, me conta nos comentários como ficou, adoro trocar ideias sobre essas variações!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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