22 Receitas de Kibe (Quibe) Frito, Cru Ou Assado No Forno E Opções Diferenciadas

  • Um dos melhores lanches que existem. Super saboroso e agora em diversos sabores.
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O kibe perfeito não é só uma questão de sabor, é uma questão de textura. Eu aprendi isso da pior forma, com uma fornada que desmanchou toda na frigideira. A massa ficou úmida e grudenta, um desastre completo. A salvação veio de uma dica simples, mas infalível, que peguei em uma aula sobre técnicas do Oriente Médio.

A chave para essa receita de kibe simples e tradicional está no trigo. Não é só deixar de molho, é escorrer muito bem, até sentir os grãos soltos entre os dedos. Esse passo a mais tira o excesso de umidade e garante aquela casquinha crocante por fora e o interior bem firme depois de frito. A hortelã fresca, aliás, faz toda a diferença no aroma.

Fazer kibe em casa é uma experiência que vale o trabalho. O cheiro que toma a cozinha é incrível, e a sensação de pegar a massa ainda morna e moldar cada unidade é bem satisfatória. Quer acertar esse prato clássico de uma vez por todas? O método completo, do molho do trigo à frigideira, está detalhado aqui embaixo.

Receita de kibe frito simples e tradicional: Saiba como fazer

Rendimento
Cerca de 40 unidades
Preparação
1h (mais tempo de molho)
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 10 marcados

Para a massa do kibe:

Para o tempero e finalização:

O segredo da firmeza mesmo está no trigo bem hidratado e depois bem escorrido. A hortelã fresca não tem substituto, acredita. Sem ela, o kibe perde a alma, fica só um bolinho de carne. Vale a pena procurar.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 2 unidades (aproximadamente 80g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 180 kcal 9%
Carboidratos Totais 15.2g 5%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 0.8g 1%
Proteínas 8.5g 17%
Gorduras Totais 10.3g 19%
   Saturadas 3.8g 17%
   Trans 0.1g **
Colesterol 25mg 8%
Sódio 320mg 14%
Potássio 185mg 4%
Ferro 1.8mg 10%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
**VD não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Usa trigo para kibe (não contém glúten)
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Vegetariano: Opção sem carne
  • Boa Fonte de Fibras: Do trigo e vegetais

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de gordura – Por ser frito, considere assar
  • Verifique temperos para alérgicos a sulfitos
  • Insight: Assado reduz calorias pela metade; rico em ferro da carne moída

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

1. A etapa mais importante: o trigo

  1. Coloca o trigo para kibe numa tigela funda. Cobre com bastante água fria, uns 3 ou 4 dedos acima do nível do trigo. Deixa de molho. Por quanto tempo? Ah, o ideal é umas 2 horas no mínimo. Eu já deixei a noite toda no sábado para fazer no domingo, e fica show. Ele vai inchar, ficar macio.
  2. Passado o tempo, é hora da operação resgate. Escorra toda a água numa peneira fina. Agora, o truque: pega punhados do trigo e espreme com força entre as mãos, como se estivesse tentando tirar água de uma esponja. Faz isso até sentir os grãos bem soltinhos, sem aquela umidade pegajosa. Isso é o que impede o kibe de desmanchar. Coloca o trigo espremido em outra tigela limpa e seca.

Se o trigo ficar úmido, a massa vira uma pasta e não tem formato que segure na hora de fritar. Já passei por isso, não é legal.

2. Montando e amassando tudo

  1. No mesmo bowl do trigo escorrido, adiciona a carne moída, a cebola picada, a hortelã fresca (só as folhas, os talos são mais amargos), o alho, o creme de cebola em pó, o sal, a pimenta-do-reino e espreme o suco do meio limão por cima de tudo.
  2. Agora, lava bem as mãos, arregaça as mangas e mete a mão na massa. Literalmente. Mistura tudo com as mãos, amassando, apertando, fazendo com que a carne e o trigo se incorporem completamente. Isso leva uns 5 a 7 minutos. Você vai sentir a textura mudar, ficar mais homogênea e começar a grudar menos nas mãos. Esse é o ponto.
  3. Quando estiver bem misturado, tampa a tigela com um pano ou filme e leva pra geladeira. Deixa descansar por uns 20, 30 minutos. Isso ajuda os sabores se conhecerem melhor e a massa ficar mais firme para modelar.

3. Hora de dar forma e fritar

  1. Tira a massa da geladeira. Pega um prato ou tigela rasa e espalha um bom tanto de farinha de rosca.
  2. Pega porções da massa. O tamanho tradicional é um pouco menor que uma bola de pingue-pongue. Molde no formato clássico de torpedo, apertando bem com as mãos para ficar compacto. Ou faz bolinhas, vai do seu gosto. Passa cada kibe modelado na farinha de rosca, cobrindo levemente. Isso dá a casquinha final.
  3. Num tacho ou panela funda, esquenta óleo suficiente para cobrir os kibes. O ideal é que esteja bem quente, mas não fumegando. Testa jogando um farelinho de massa, se subir rápido e borbulhar, tá bom.
  4. Com cuidado, coloca os kibes, sem lotar a panela. Eles vão descer e depois subir. Deixa dourar por uns 3 a 4 minutos, até ficarem com aquele marrom dourado e crocante por fora. Vai virando com uma escumadeira pra fritar por igual.
  5. Tira e coloca direto num prato forrado com papel toalha para escorrer o excesso de óleo. Repete com o resto da massa.

O perigo aqui é comer metade da fornada ainda quente, direto do papel toalha. Acontece. Serve com limão espremido na hora e, se quiser, um tahine ou coalhada seca.

O kibe caseiro tem um gosto que comprado nunca vai ter, talvez pelo trabalho envolvido, ou pelo cheiro de hortelã e carne frita que fica na cozinha. A textura crocante por fora e macia por dentro, bem temperada, é a recompensa.

E você, tem um truque para o kibe não desmanchar? Prefere de que forma? Me conta aqui nos comentários como foi a sua experiência fazendo essa receita do Sabor na Mesa.

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Essa receita rende bastante, né? Se não for comer tudo de uma vez (difícil, eu sei), guarda na geladeira por até 3 dias em pote fechado. Se quiser congelar, fica show por até 1 mês - só espalhar os kibes crus numa assadeira antes de levar ao freezer, pra não grudarem. Depois é só jogar direto no óleo quente!

De olho na conta calórica

Conforme a tabela nutricional completa, cada porção de 2 kibes tem aproximadamente 180 calorias. Mas quem tá contando, né? Brincadeira! Se quiser reduzir, dá pra assar no forno em vez de fritar - fica com metade das calorias. Eu testei e confesso: não é a mesma coisa, mas quebra o galho.

Os 3 pecados capitais do kibe (e como evitar)

1. Trigo mal hidratado: Se não deixar de molho tempo suficiente, fica com gruminhos duros. Nojo!
2. Massa muito úmida: Aí o kibe desmancha na hora de fritar. Solução? Escorra BEM a água e aperte a massa com as mãos.
3. Óleo frio: Testa jogando um pedacinho de massa - se não borbulhar na hora, espere mais!

Trocas inteligentes pra quando o estoque tá baixo

- Sem trigo pra kibe? Use quinoa cozida (fica surpreendentemente bom)
- Vegano? Substitua a carne por lentilha cozida e amassada
- Creme de cebola acabou? Refogue 1 cebola picada com 1 colher de farinha de trigo
- Hortelã não é tua praia? Salsinha + coentro = combo infalível

Hack da modelagem rápida

Cansei de ficar moldando kibe um por um? Pega uma colher de sopa cheia de massa, dá uma apertada básica com as mãos úmidas e joga direto no óleo. Fica irregular? Sim. Fica gostoso? Mais ainda! A Daiane me ensinou esse quando estávamos com pressa pra ver Netflix.

O que serve junto? Combinações que elevam o jogo

- Molho de tahine com limão (perfeito pra cortar a gordura)
- Coalhada seca com pimenta (clássico que nunca falha)
- Salada de pepino com iogurte (contraste de temperaturas é tudo)
- E pra beber? Uma limonada suíça bem gelada ou, se for adulto, uma cerveja bem gelada!

Adaptando pra diferentes dietas

Low carb: Troca o trigo por "trigo" de couve-flor (processa fino e seca no forno)
Sem glúten: Farinha de grão-de-bico no lugar da farinha de rosca
Proteico: Dobra a carne e reduz o trigo pela metade
Keto: Faz só com carne temperada, sem trigo, e frita na manteiga clarificada

O ponto crítico: fritura perfeita

Aqui é onde a maioria erra! Óleo a 180°C é o segredo - se tiver termômetro, ótimo. Se não, faz o teste do palito: mergulha um palito de dente e se borbulhar rápido, tá no ponto. Frite em pequenas porções pra não baixar a temperatura do óleo. E não fica mexendo - vira só uma vez quando estiver douradinho!

Kibe pra quem quer ousar

- Kibe paulistano: Adiciona cubos de queijo mussarela no meio (derrete e fica divino)
- Kibe doce: Tira a carne, coloca banana passa e canela (sim, existe!)
- Kibe apimentado: Acrescenta pimenta dedo-de-moça picada na massa
- Kibe assado: Forma de muffin, 20min no forno - ótimo pra festas

Modo economia ligado

Carne tá cara? Mistura metade carne, metade berinjela refogada e escorrida. Hortelã caro? Usa só 1/3 e completa com salsinha. E a farinha de rosca? Tosta migalhas de pão velho no forno e tritura. Fiz assim no mês passado e ninguém percebeu a diferença!

Elevando o nível pra impressionar

Põe um fio de azeite trufado por cima na hora de servir. Ou melhor ainda: faz um molho de iogurte grego com raspas de limão siciliano e folhas de hortelã baby. Se quiser ser extra, decora com flores comestíveis. Já servimos assim pra visita e todo mundo tirou foto!

SOS: Salvando o kibe desastre

Massa muito mole? Adiciona farinha de rosca aos poucos. Quebrou na fritura? Transforma em "kibe desfiado" - refoga tudo como se fosse carne louca. Salgou demais? Serve com molho de iogurte natural sem sal. Já passei por tudo isso, e no final sempre dá pra salvar!

De onde vem essa delícia?

O kibe é original do Líbano, onde é considerado prato nacional. Curiosidade: lá eles costumam servir cru (kibe nayye), temperado apenas com sal, cebola e azeite. A versão frita surgiu como forma de conservação. No Brasil, virou febre nas feiras árabes de São Paulo - tem um senhor no Mercadão que faz os melhores, dizem que a receita é da avó dele!

2 fatos que vão surpreender

1. O formato alongado tradicional não é à toa: facilita o cozimento uniforme
2. Na Síria, colocam romã no recheio para um contraste doce-azedo incrível

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer sem carne? Pode! Usa soja texturizada ou grão-de-bico
Por que meu kibe fica cru por dentro? Óleo muito quente ou kibe muito grande
Congela bem? Melhor que a maioria! Só não congelar já frito
Posso assar? Pode, mas unte bem a forma e vire na metade do tempo

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta servir com:
- Fatias de beterraba assada (o doce contrasta lindo)
- Picles de abobrinha caseiros (pra cortar a gordura)
- Pão sírio levemente tostado (pra fazer sanduíche)
- Gergelim preto torado (dá um crocante extra)

O que fazer enquanto o trigo hidrata?

Tem 30 minutinhos? Aproveita pra:
- Preparar os acompanhamentos
- Limpar a bagunça que ainda não fez (a Daiane agradece)
- Fazer um cafezinho pra dar energia
- Descansar, ué! Cozinhar é também sobre pausas

Confissões de quem já errou muito

Uma vez esqueci o trigo de molho a noite toda... Virou uma pasta intragável. Outra vez exagerei na hortelã e ficou com gosto de pasta de dente. Já queimei um kibe por mexer demais na frigideira. Moral da história: todo mundo erra, o importante é rir e tentar de novo!

Diga não ao desperdício!

Sobrou óleo da fritura? Coa e usa pra:
- Temperar saladas (em pequena quantidade)
- Fazer sabão caseiro (tem mil tutoriais na internet)
- Lubrificar formas de metal
Sobrou massa? Transforma em bolinhos assados ou recheio de berinjela!

De boteco a jantar chique

- Festa infantil: Faz mini kibes e serve com palitinhos
- Happy hour: Dobra o alho e serve com cerveja bem gelada
- Jantar romântico: Modela em formato de coração (sim, eu fiz isso)
- Café da manhã: Esquenta rapidinho e come com ovo mexido

E aí, bora fazer kibe?

Depois de todas essas dicas, não tem como dar errado! Conta pra gente nos comentários como ficou o seu - já fez alguma adaptação maluca? Descobriu um truque genial? Queremos saber tudo! E se tiver dúvida, é só perguntar que a gente responde.

Completa o kibe com essas sugestões que vão deixar seu almoço ou jantar redondo

O kibe clássico já é uma explosão de sabor por si só, mas sabemos que uma refeição completa precisa de outros elementos para brilhar. Aqui vão nossas combinações favoritas - testadas e aprovadas em casa (a Daia sempre pede repetição quando faço essa seleção).

Pratos principais que casam perfeitamente

Pernil de porco assado: Para quando quiser transformar o almoço em festa. O contraste da carne suculenta com o crocante do kibe é divino.

Empadão de palmito (receita aqui): Um clássico que nunca falha. A cremosidade do recheio equilibra a textura do kibe.

Macarrão com salsicha (veja o preparo): Opção despretensiosa para dias corridos. A gente adora o toque nostálgico dessa combinação.

Tabulé tradicional: Não tem na lista, mas é quase obrigatório! O frescor do tabulé complementa perfeitamente o kibe frito.

Acompanhamentos que elevam o prato

Sopa de inhame (aqui): Nos dias mais frios, essa sopa cremosa faz par perfeito com os kibes.

Receita de Palmito pupunha super simples: Leve e diferente, traz um toque sofisticado sem complicar.

Salada de folhas com limão siciliano: Nossa sugestão sem link - o azedinho corta a gordura do kibe frito que todo mundo ama.

Beringela assada: Outra dica bônus - quando bem temperada, fica tão viciante quanto o kibe!

Doces para fechar com chave de ouro

Torta holandesa surpreendente: O contraste de temperaturas é genial - kibes quentinhos e essa sobremesa geladinha.

Brigadeiro gourmet: Pequenas doses de chocolate depois da refeição salgada são sempre bem-vindas.

Bolo de fubá com coco: Tradição pura! Combina com qualquer ocasião, desde almoço de domingo até visita surpresa.

Fatias de manga: Dica da Daia para quem prefere algo mais leve - a doçura natural é refrescante.

Bebidas: O gole que fica perfeito com seu menu

Limãoada gelada: Não tem link, mas é nossa bebida oficial para acompanhar kibes - o azedinho equilibra tudo.

Chá mate gelado: Outra sugestão caseira - preparo com folhas frescas e um toque de hortelã fica incrível.

Suco de abacaxi com hortelã: O toque tropical combina surpreendentemente bem com os sabores do kibe.

Essas são nossas combinações testadas em família - a torta holandesa e o pernil são os campeões de pedidos aqui em casa. E você, já tem seu menu favorito? Conta pra gente qual combinação você vai testar primeiro ou se tem outra sugestão infalível!

Tá, agora você já manja do kibe clássico. Bora ver como esse prato pode virar outras maravilhas?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Aquele Kibe Assado que Salva o Jantar

autor: prazer de comer

Sabe aqueles dias que você não quer ficar em pé na frente do fogão? A versão assada é a resposta. Ela resolve tudo. Jogue tudo na assadeira e deixa o forno fazer o trabalho pesado, enquanto você prepara um arroz soltinho. A textura fica diferente do frito, é mais uniforme e macia por dentro, mas ainda assim com aquela casquinha dourada nas bordas que é de comer rezando. Perfeito para quando tem visita e você quer impressionar sem muito esforço. Ah, e se sobrar, esquenta muito bem no outro dia, fica até melhor.

Essa aqui é a base de todas as variações assadas. Se você dominar essa, já vai saber como funciona a lógica das outras. E falando em pratos árabes que são sucesso na mesa, se você curtiu a vibe, dá uma olhada no falafel e no kebab árabe que são clássicos que combinam demais.

3º. Kibe Cru: A Ousadia que Vale a Pena

autor: Mohamad Hindi

Confesso que a primeira vez que ouvi falar, fiquei com um pé atrás. Carne crua? Mas aí você prova e entende a magia. A textura é completamente única, um creme geladinho e super temperado que derrete na boca. É um erro achar que é só moer a carne e pronto. O segredo, pelo menos o que eu aprendi, tá na qualidade absoluta da carne e no tempero na medida certa. Não pode ser qualquer uma, tem que ser da boa, e o gelo na hora de processar faz milagres pra deixar bem aerado.

Serve como uma entrada fantástica. Coloca num prato bonito, um fio de azeite por cima, hortelã fresca e pedaços de pão sírio do lado. Pode ter certeza que vai ser o primeiro prato a sumir. É daqueles que impressiona pelo simples fato de ser diferente e incrivelmente gostoso.

4º. Kibe na Airfryer: A Crocância Sem Óleo

Eu era cético. Achava que airfryer era só pra batata congelada. Mas aí testei com kibe e nossa, me surpreendi de verdade. Fica crocante por fora, macio por dentro e o melhor: sem aquele cheiro de óleo que impregna na cozinha e na roupa. É a solução pra quando você tá com uma vontade daquela fritura, mas não quer a bagunça ou a culpa depois.

Um detalhe que faz diferença: dá uma borrifada de azeite ou óleo nos kibes antes de colocar. Ajuda a dourar de um jeito mais uniforme, fica com aquele aspecto de frito de verdade. E se você tem esse aparelho em casa, precisa explorar mais. Tem um mundo de receitas para Air Fryer Aqui no site que são salva-vidas no dia a dia.

5º. Kibe Recheado: A Surpresa no Centro

Isso aqui é outro nível. Você morde o kibe assado, tá tudo muito bom, e aí chega no centro e encontra um recheio cremoso de requeijão. É uma felicidade que eu acho que não é permitida por lei, mas que a gente faz mesmo assim. É aquele prato que transforma um almoço comum num evento. Criança adora, adulto vira criança de novo.

O truque na hora de fazer é deixar o recheio bem gelado antes de embrulhar com a massa. Assim ele não cozinha rápido e não vaza, fica só derretendo por dentro na hora certa. Pode ser requeijão, pode ser um queijo mussarela, até uma carne moída mais temperadinha. Só vai.

6º. Kibe de Abóbora: Nem Todo Vegetariano é Sem Graça

Olha, eu não sou vegetariano, mas essa receita é uma das minhas favoritas. A abóbora cozida e amassada dá uma doçura natural e uma textura incrivelmente úmida e macia pra massa. Fica com uma cor linda, um laranja vibrante, e o sabor é reconfortante de um jeito diferente. É prova viva de que dá pra fazer uma comida incrível sem carne nenhuma.

Se for servir pra quem come carne, nem precisa avisar que é vegetariano. Deixa a pessoa experimentar primeiro. A reação é sempre a mesma: "Nossa, o que é isso? Tá muito bom!" É um jeito inteligente de incluir mais vegetais no cardápio sem ninguém reclamar.

7º. Kibe Vegano: Para Todo Mundo Comer Junto

Esse é um daqueles casos onde a adaptação cria algo novo e digno. Não é só "um kibe sem nada", é um prato próprio, cheio de personalidade. Eles usam uma combinação de ingredientes, às vezes grão-de-bico, lentilha, nozes, que cria uma complexidade de sabor e uma "liga" que segura muito bem. Fica firme e saboroso.

É a receita ideal para quando você tem amigos ou familiares com dietas restritivas em casa. Em vez de fazer uma coisa separada só pra uma pessoa, você faz um prato principal que todo mundo pode compartilhar. A mesa fica mais unida e inclusiva. Dica: os temperos são ainda mais importantes aqui, capriche no cominho e na páprica.

8º. Kibe de Berinjela: O Poder dos Vegetais

A berinjela tem um poder mágico de absorver sabor e ficar com uma textura quase carnuda quando bem preparada. Nessa receita, ela vira a estrela. Fica uma massa escura, úmida e com um gosto profundo, daqueles que gruda no céu da boca de um jeito bom. É uma opção vegetariana que realmente satisfaz, sabe?

Um passo que não pode pular: salgar a berinjela picada e deixar escorrer um pouco antes de usar. Tira o amargor e a água em excesso, então o kibe não fica aguado. É um minutinho a mais que garante o resultado. Funciona super bem assado ou frito.

9º. Kibe de Quinoa: Para Quem Quer Algo Mais Leve

Se você tá buscando uma opção com menos glúten ou mais proteína, a quinoa é uma jogada de mestre. Ela dá uma textura interessante, meio soltinha e com um croquezinho próprio. O sabor é mais neutro, então o tempero precisa aparecer. Fica uma versão bem diferente, mas muito gostosa e que te deixa satisfeito sem aquela sensação pesada depois.

É ótimo pra quem tá numa fase de cuidar mais da alimentação, mas não quer abrir mão de um petisco saboroso. E a quinoa já cozida e bem escorrida é fundamental, senão vira uma pasta. Aprendi isso na prática, claro.

10º. Kibe Fitness com Aveia: O Lanche Pós-Treino

Farelo de aveia no lugar do trigo. Soa estranho, mas funciona que é uma beleza. A aveia dá uma liga ótima e deixa o kibe firme, com um sabor suave e tostado. É uma daquelas adaptações inteligentes que mantém a essência do prato, mas troca um ingrediente por outro mais alinhado com alguns objetivos.

Essa versão é perfeita pra fazer um lanche proteico pra levar pro trabalho ou pra comer depois de uma atividade física. Sacia e nutre de um jeito bom. Só toma cuidado pra não compactar demais a massa na hora de moldar, senão pode ficar muito denso.

11º. Tabule (Kibe em Salada): O Clássico Refrescante

Na contramão do que se pensa, o tabule não é só "uma saladinha com trigo". É uma explosão de frescor. A proporção certa de hortelã e salsa, o limão espremido na hora, o tomate em cubos miúdos... cada garfada é crocante, ácida e revigorante. É o prato ideal para um dia quente ou para equilibrar uma refeição mais pesada.

O segredo, pra mim, tá em picar os verdes o mais fino que você conseguir. E usar o trigo para kibe hidratado, mas bem, bem sequinho. Aí você mistura tudo na hora de servir, senão o trigo amolece e perde a graça. É simples, mas tem sua técnica.

12º. Kibe de Frango: A Versão Mais Suave

Trocar a carne bovina por frango moído é um caminho sem erro para um sabor mais leve e, muitas vezes, mais úmido. O frango tem menos gordura, então a massa pode ficar um pouquinho mais seca se você não tomar cuidado. A dica de ouro que peguei com essa receita é: usa um pouco de peito e uma coxa, ou então adiciona uma colher de sopa de iogurte natural ou azeite na massa. Garante a maciez.

É uma ótima porta de entrada para quem acha o sabor da carne vermelha muito forte, ou pra fazer para crianças. E fica uma cor bem clarinha, bonita também.

13º. Kibe de Arroz: Para Usar Aquela Sobra

Isso aqui é puro aproveitamento criativo. Pegar aquele arroz que sobrou do almoço e transformar num lanche totalmente novo. A textura fica incrível, meio grudadinha e macia ao mesmo tempo. E o melhor: você já tem a base pronta. Só misturar com a carne moída temperada, modelar e fritar ou assar.

É um truque antigo que nunca falha. Dá até pra fazer uma versão vegetariana só com arroz e legumes. Aprender isso foi um daqueles momentos "por que eu não pensei nisso antes?" na cozinha. Economiza comida, tempo e fica delicioso.

14º. Kibe de Soja: A Proteína Vegetal Poderosa

A proteína de soja texturizada, bem hidratada e escorrida, é uma campeã em imitar a textura da carne moída. Ela absorve o tempero que você jogar nela. Então, se você fizer um refogado bem saboroso com cebola, alho, pimentões e especiarias, a PTS vira uma esponja de sabor.

O resultado é um kibe firme, saboroso e muito nutritivo. É uma das opções vegetarianas mais convincentes em termos de "carnitude". Só não esquece de espremer bem, bem a água depois de hidratar, senão fica com um fundo aquoso estranho.

15º. Kibe Sem Glúten com Arroz Integral

Para quem precisa ou quer evitar o glúten, a farinha de arroz integral é uma aliada fiel. Ela dá uma liga boa e um sabor tostado bem gostoso. Essa versão frita fica com uma crosta super crocante e diferente, quase lembra um empanado mais rústico.

É bom saber que dá pra manter a tradição do kibe frito crocante mesmo sem o trigo. A adaptação é bem sucedida. Só lembra que massas sem glúten às vezes são mais frágeis, então na hora de modelar, faz com um pouco mais de cuidado e já coloca direto no óleo quente ou na airfryer.

16º. Kibe de Abóbora COM Quinoa: A Combinação Suprema

Essa aqui pega duas ideias boas e junta. A doçura e maciez da abóbora com o crocante e a proteína da quinoa. O resultado é um kibe vegetariano com uma textura complexa e muito interessante. Não é monótono, cada mordida tem algo diferente.

É uma receita que mostra como a cozinha vegetariana pode ser sofisticada e cheia de camadas. Perfeito para quando você quer fazer algo especial, mas ainda assim simples. A apresentação com essa cor laranja e os pontinhos da quinoa fica linda no prato.

17º. Kibe com Queijo: A Cilada (Gostosa)

Cuidado com esse aqui. É daqueles que você come um pensando que vai parar, e quando vê, comeu seis. Colocar um cubo de queijo mussarela ou um pedaço de queijo minas no meio do kibe é uma jogada baixa, mas eficiente. Na hora que frita ou assa, o queijo derrete e vira um recheio cremoso e salgado que combina perfeitamente com a massa temperada.

Dica prática: congela os cubos de queijo antes de usar. Assim, eles demoram mais pra derreter completamente e não vazam tudo na frigideira ou no forno. Confia.

18º. Kibe de Batata: O Conforto em Forma de Salgado

Batata amassada na massa do kibe é como dar um abraço na sua fome. Ela deixa tudo incrivelmente macio, quase cremoso por dentro, e ajuda a dar uma liga que é muito fácil de trabalhar. Fica um kibe bem alto e fofinho. É uma versão bem brasileira, reconfortante e que agrada literalmente todo mundo.

Use batatas amassadas bem sequinhas, nada de purê com leite ou manteira. Só a batata cozida e espremida mesmo. Senão a massa fica mole. Essa é uma daquelas receitas que a Daiane sempre pede quando a gente quer um lanche mais substantial pra tarde.

19º. Kibe com Ovo Cozido: O Clássico de Boteco

Ah, esse é nostálgico. Lembra aqueles salgados de festa de interior ou aquele boteco simples que faz tudo bem feito. Um ovo cozido inteiro no meio transforma o kibe numa refeição completa. A gema firme misturada com a massa é uma combinação que não deveria funcionar tão bem, mas funciona.

É bom pra servir como prato principal, corta ao meio e mostra o recheio. Fica lindo. Só tenha paciência na hora de embrulhar o ovo com a massa, vai com calma pra não rachar. E ovos não muito frescos descascam melhor, isso é verdade.

20º. Kibe de Lentilha: A Minha Preferida Vegana

Eu já falei que amo lentilha? Ela tem um sabor terroso, uma textura que mantém um pouco de firmeza mesmo cozida, e é super nutritiva. Nessa receita, ela brilha. O kibe fica com um sabor profundo e uma cor escura linda. É substancial, sacia como se tivesse carne.

A lentilha precisa estar cozida, mas não virar uma pasta. Al dente, sabe? Aí você mistura e ainda sente os pedacinhos. Pra mim, é a versão vegetariana que mais tem personalidade própria. Se você tem preconceito com comida sem carne, começa por essa.

21º. Kibe de Peixe: A Variação do Mar

Isso prova que a ideia do kibe é universal. Troca a carne terrestre por uma branquinha de peixe, como pescada ou tilápia, e o resultado é uma leveza incrível. Fica suave, com um sabor mais delicado, mas ainda assim muito gostoso. É uma ótima opção para a Sexta-Feira Santa ou pra quem quer comer menos carne vermelha.

O peixe tem que estar bem limpo, sem espinhas, e é importante secar bem o filé antes de moer ou processar, senão solta muita água. E os temperos cítricos combinam muito aqui: um pouco de raspas de limão siciliano na massa faz milagres.

Ufa! Olha quanta coisa dá pra fazer, né? Desde o mais tradicional até as invenções mais malucas. Me conta aí nos comentários: qual dessas chamou mais sua atenção? Você tem uma versão secreta de kibe aí na sua casa? Adoro descobrir essas variações de família. E se fizer alguma, volta pra contar como ficou, sério!

Última modificação em Domingo, 07 Dezembro 2025 19:16

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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