13 Receitas de Chimango + Variações Simples para o Café E Lanche

Biscoitinhos que tem gosto de infância maravilhoso.
13 Receitas de Chimango + Variações Simples para o Café E Lanche
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Numa tarde qualquer, com vontade de algo crocante, resolvi encarar o polvilho. Eu sempre tive um certo medo de trabalhar com ele, aquela história de massa talhar e ficar uma bagunça. Mas tinha anotado uma dica valiosa de um livro sobre panificação brasileira que prometia resolver justamente isso.

A chave, descobri na prática, está na temperatura da água com óleo. Ela precisa estar fervendo mesmo, quase borbulhando, para 'cozinhar' o polvilho e dar a elasticidade certa. E a paciência de sovar, mesmo quando parece que deu errado, é o que garante aquela textura interior macia e o exterior sequinho. O queijo muçarela ralado fininho, não muito, é o toque de sabor que fica perfeito.

O resultado são chimangos que lembram os de padaria, mas com a satisfação de ter feito em casa. É uma daquelas receitas que parece mágica quando você tira do forno. Se você também quer vencer o polvilho e fazer um lanche que some rapidinho, o passo a passo completo está aqui embaixo. Me conta depois como ficou o seu.

Receita de chimango com muçarela: Saiba Como Fazer

Rendimento
10 chimangos
Preparo
35 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Para a massa:

Para o sabor e acabamento:

Lista enxuta, né? Só seis itens. A mágica está no processo, não na quantidade de ingredientes. Só um aviso: tenha o polvilho azedo em mãos, o doce não dá certo aqui. O resto é básico de qualquer cozinha.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 chimango (aprox. 60g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 165 kcal 8%
Carboidratos Totais 18.2g 6%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 0.2g 0%
Proteínas 4.5g 9%
Gorduras Totais 8.7g 16%
   Saturadas 2.3g 12%
   Trans 0g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 180mg 8%
Potássio 45mg 1%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 0.8mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Feito com polvilho (tapioca)
  • Vegetariano: Contém ovos e queijo
  • Caloria Moderada: Ideal para lanches

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovos e laticínios (queijo muçarela)
  • Insight: Rico em carboidratos de rápida absorção - ideal para energia pré-treino
  • Teor de sódio controlável - ajuste o sal a gosto

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

A base quente e a primeira mistura:

  1. Primeiro, liga o forno pra pré-aquecer a 200°C. Isso é importante porque a massa vai direto pra assar.
  2. Pega uma panela média e coloca a água, o óleo e o sal. Leva ao fogo alto até ferver de verdade, borbulhando firme. Enquanto isso, coloca as 3 xícaras de polvilho numa tigela grande.
  3. Quando a mistura da panela estiver fervendo com vontade, despeja tudo, com cuidado, sobre o polvilho na tigela. Cuidado com o vapor.
  4. Agora, usa uma colher de pau ou uma espátula resistente e mistura bem. O polvilho vai absorver o líquido quente e formar uma espécie de farofa úmida e quente. Mistura até não sobrar nenhum pó seco.

A hora de sovar (e não desistir):

  1. Deixa a massa esfriar um pouco, só o suficiente para você conseguir colocar a mão. Adiciona um ovo. Mistura com a colher primeiro, até ele sumir na massa.
  2. Lava bem as mãos, seca, e começa a sova. Amassa, puxa, trabalha a massa na tigela mesmo por uns 3 a 4 minutos. No começo parece uma bagunça, mas persiste. Quando ela ficar mais lisa e começar a soltar das laterais da tigela, tá no caminho certo.
  3. Agora, quebra os outros dois ovos e adiciona, um de cada vez. Mistura o primeiro até incorporar antes de colocar o segundo. E aqui vem a parte que assusta: a massa vai talhar, vai ficar com aparência de que desandou, cheia de fios e grudenta. É normal, juro. É só continuar sovando.
  4. Sova mais uns 5 minutos. De repente, como mágica, a massa vai se transformar. Ela para de grudar tanto nas mãos, fica bem lisa, elástica e maleável. Esse é o ponto perfeito.

Finalização e forno:

  1. Com a massa no ponto elástico, adiciona o queijo muçarela ralado. Agora, só incorpora com as mãos, sem sovar muito. Se sovar demais com o queijo, pode ficar oleoso.
  2. Unte uma forma grande (ou use papel manteiga). Pega porções da massa e faz o formato que quiser: bolinhas, rolinhos, formato de pãozinho. Eu faço uns rolinhos com as mãos mesmo, não precisa ser perfeito.
  3. Espalha os chimangos na forma, com um espaço entre eles porque crescem um pouquinho.
  4. Leva ao forno pré-aquecido e assa por cerca de 25 minutos. Eles vão dourar levemente por baixo e ficar com a superfície sequinha e rachada.
  5. Desliga o forno mas não tira os chimangos! Deixa eles lá dentro, com a porta entreaberta, por uns 5 minutinhos. Isso ajuda a firmar e evita que murchem, ficando ocos por dentro. Depois é só servir. Melhor quentinho, na minha opinião.

Viu só? O segredo é literalmente não ter medo da massa. Ela passa por uma fase feia, grudenta, que parece errada, mas é só seguir em frente que dá certo. A primeira vez que fiz, quase joguei tudo fora pensando que tinha estragado, mas resolvi insistir e deu super certo. Agora é receita de rotina.

O chimango é daqueles lanches que todo mundo gosta. Fica ótimo puro, com um café, ou até partido ao meio pra passar uma manteiga ou requeijão. E dura bem alguns dias num pote fechado. Se você tentar, volta aqui pra dizer como foi sua experiência com o polvilho, se a massa talhou e se deu certo no final. É sempre bom trocar essas histórias.

Quanto tempo dura? Dica quente pra guardar!

Esses chimangos são melhores recém-saídos do forno, mas se sobrar (difícil, eu sei), guarde em pote fechado por até 3 dias. Depois disso ficam borrachudos. Quer um truque? Se sobrar muito, congela cru já modelado e assa na hora que quiser - fica igualzinho!

De olho na conta calórica

Cada chimango tem cerca de 165 calorias (conforme tabela nutricional acima). Não é light, mas também não é um pecado mortal. Dá pra saborear sem culpa, especialmente se fizer versão fitness (olha lá embaixo as dicas).

Sem muçarela em casa? Sem crise!

Queijo prato fica ótimo também. Ou queijo minas padrão pra um sabor mais suave. Já testei com parmesão ralado e ficou incrível (mas aí fica mais salgadinho). Vegano? Substitua por levedura nutricional e um fio de azeite.

Hack que a Daiane descobriu por acidente

Se a massa ficar muito grudenta na hora de modelar, molhe as mãos com água gelada em vez de óleo. Fica mil vezes mais fácil de trabalhar e não altera o sabor. Sério, faz isso!

Os 3 pecados capitais do chimango

1) Não deixar a água ferver direito - fica massa crua por dentro
2) Sovar demais depois de colocar o queijo - aí não fica fofinho
3) Tirar do forno na hora certa mas não deixar descansar - murcha igual balão furado

Versão fitness? Low carb? Sem glúten? Bora!

• Low carb: troca o polvilho por farinha de amêndoas (fica mais úmido, mas funciona)
• Proteico: acrescenta 1 scoop de whey sabor natural
• Sem glúten: já é naturalmente sem glúten (olha que beleza!)
• Vegano: usa "ovo" de linhaça e queijo vegetal

O ponto crítico: quando parece que deu tudo errado

Depois do primeiro ovo, a massa vai ficar com cara de que "talhou" - calma, é normal! Continua sovando que em 2 minutos vira uma massa lisinha. Já jurei que tinha estragado a receita 3 vezes antes de aprender isso.

Quer surpreender? Coloca um segredinho dentro

• Recheio campeão: enrola um cubinho de cream cheese no meio
• Doce: joga umas gotas de goiabada no centro antes de assar
• Apimentado: mistura pimenta calabresa na massa
• Italiano: troca metade do queijo por tomate seco picado

O que servir com isso? Tudo!

Café preto forte pra acompanhar de manhã. No almoço, fica ótimo com uma sopa de abóbora. De noite, com uma cervejinha gelada (pra quem bebe) ou suco de maracujá. Já testei até com sorvete de doce de leite - julgue depois de experimentar!

Sobrou massa? Não joga fora!

Faz mini chimangos e congela cru. Quando precisar de um lanche rápido, joga direto no forno. Ou transforma em croutons para sopa: assa em cubinhos até ficar crocante.

Modo chef Michelin

Pincela com manteiga derretida e alho picado antes de assar. Depois de pronto, finaliza com azeite trufado e raspas de queijo grana padano. Parece de restaurante 5 estrelas!

De lanchinho a coquetel chique

• Festa infantil: faz em formato de bichinhos
• Brunch: serve com geleia caseira
• Happy hour: corta em palitinhos e serve com dip de mostarda e mel
• Café colonial: faz versão doce com canela

Combinações que vão explodir seu paladar

Experimenta passar mel puro no chimango quentinho - o contraste do salgado com doce é divino. Ou então um fio de melado de cana. Minha avó fazia assim e eu achava que era magia.

Se tudo der errado... Tem conserto!

Massa muito mole? Acrescenta mais polvilho aos poucos. Secou demais? Um fio de leite resolve. Queimou embaixo? Rala a parte preta e finge que é "torradinho crocante". Já salvei um lote inteiro assim!

De onde vem essa delícia?

O chimango é primo do pão de queijo, mas com personalidade própria. Surgiu no interior de Minas como forma de aproveitar o polvilho que sobrava. A versão com muçarela é mais paulista - aqui em SP adoramos dar uma incrementada!

2 segredos que ninguém conta

1) A massa descansando 15 minutos na geladeira fica ainda mais fácil de modelar
2) Se assar em forno de pão de queijo (aqueles pequenos), fica crocante por fora e superfofo por dentro - perfeição!

Por que ferver a água com óleo?

Essa técnica (chamada "escaldar") faz o polvilho liberar seu amido de forma diferente, dando aquela elasticidade perfeita. Sem isso, vira um tijolinho. Ciência na cozinha, né?

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode, mas cru é melhor que assado
Por que meu chimango murchou? Tirou do forno muito cedo ou não deixou descansar
Dou outra forma? Pode fazer rolinhos, bolinhas, até coração - só ajustar o tempo

E aí, vai testar?

Conta pra mim nos comentários como ficou seu chimango! Inventou alguma variação? Descobriu um truque novo? Quero saber tudo - até os desastres (principalmente os desastres, que são sempre os mais engraçados).

Combinações que vão deixar seu chimango ainda mais incrível

Depois de preparar aquele chimango delicioso, nada melhor do que montar um menu completo que harmonize com ele. Aqui em casa, a gente adora essas combinações - e a Daiane sempre aprova (até porque ela é a primeira a repetir o prato).

Pratos principais que casam perfeitamente

Macarrão Com Molho de Tomate E Várias Formas de Preparar essa Maravilha: Um clássico que nunca falha, especialmente quando você quer algo reconfortante e que todo mundo ama.

Frango assado com ervas: Fica divino com o chimango e é ótimo para quando você quer um jantar especial sem muito trabalho.

Risoto de funghi: Para quem quer dar um toque sofisticado à refeição, esse risoto é perfeito.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Salada caprese: A combinação de tomate, mussarela e manjericão traz um frescor incrível.

Legumes grelhados: Simples, saudável e combina com tudo - aqui em casa é presença garantida.

Purê de batata com nhoque: Para os dias que pedem um comfort food daqueles de deixar todo mundo feliz.

Arroz branco soltinho: Nunca erra, né? Aquele básico que todo mundo gosta.

Sobremesas para fechar com chave de ouro

Merengue simples e fácil: Doce, leve e perfeito para quando você quer algo rápido mas especial.

Merengue de morango: A versão com fruta fica ainda melhor - a Daiane adora essa!

Pudim de leite condensado: Clássico dos clássicos, sempre cai bem depois de uma refeição gostosa.

Bebidas para acompanhar

Suco de maracujá natural: O contraste azedinho fica perfeito com os sabores do chimango.

Água com gás e limão: Para quem prefere algo mais leve e refrescante.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários como ficou seu menu completo - e se sobrou espaço para a sobremesa!

Viu só como é possível? Explore outras formas incríveis de fazer chimango

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O truque da forma: esqueça de modelar um por um

autor: Cobertura do Sabor

Já tive dias que a vontade de comer um chimango era maior do que a paciência para ficar enrolando bolinhas, sabe? Foi num desses que descobri que dá pra assar tudo junto, igual um bolo. A massa vai direto numa forma, e você só precisa marcar os cortes antes de levar ao forno.

O melhor é que fica crocante por fora e macio por dentro do mesmo jeito. Resolve aquele problema de querer o biscoito mas não ter tempo ou saco para o trabalho manual. Sério, é um salva-vidas de última hora.

3º. Para os puristas do queijo derretido

autor: Portal Kaka

Confesso que sou da turma que acha que quanto mais queijo, melhor. Mas aqui o segredo não é a quantidade, e sim o jeito de incorporar. A dica de ouro que peguei desse vídeo é sovar até a massa ficar lisa e soltar das mãos — se ficar grudenta, é só acrescentar um pouquinho mais de polvilho, nada de desespero.

Fica aquele biscoito com sabor marcante, que não some quando esfria. Perfeito pra acompanhar um café bem forte de tarde.

4º. Chimango com mandioca: a textura que faz diferença

Essa é pra quem acha o polvilho puro muito leve. A mandioca cozida e amassada dá um corpo incrível, uma densidade gostosa que segura melhor o sabor. Fica meio a meio, nem é biscoito, nem é pão de queijo, é uma coisa própria.

Só toma cuidado na hora de misturar, porque a umidade da mandioca pode alterar a massa. O truque é ir acrescentando o polvilho aos poucos até chegar no ponto que não gruda. Vale cada tentativa.

5º. Liquidificador a postos: sem sova e sem estresse

Eu era cético, achava que tinha que sovar pra dar certo. Mas aí, numa correria do dia a dia, testei bater no liquidificador. E olha, funciona de um jeito que quase parece trapaça. A água quente é fundamental aqui, ela que ativa o polvilho.

A massa fica bem líquida no começo, quase uma panqueca, mas vai engrossando. É só esperar um pouco antes de modelar. Praticidade pura pra quando a fome bate e o tempo some.

6º. Batata doce: o toque doce que ninguém espera

Isso aqui é uma brincadeira de sabor. A batata doce roxa, principalmente, dá uma cor linda e um sabor levemente adocicado que contrasta muito bem com o sal do queijo. Fica exótico, mas ao mesmo tempo familiar.

É aquele tipo de receita que você serve e todo mundo pergunta "o que tem de diferente?". Ótima pra impressionar sem muito esforço, pra ser sincero.

7º. O clássico do polvilho, com um segredo simples

Tem hora que a gente só quer o gosto de infância, aquele biscoito que lembra padaria de bairro. A jogada dessa receita é o leite, que suaviza o ácido do polvilho e deixa o conjunto mais arredondado no paladar.

É simples, direta, e quase infalível. Se você está começando agora e quer um resultado garantido, começa por essa. Ela te dá confiança pra depois inventar moda.

8º. Polvilho azedo puro: para os fãs de personalidade forte

Gosto de receitas que não fogem da essência do ingrediente principal. O polvilho azedo tem um sabor característico, azedinho mesmo, e essa versão abraça isso. A massa fica elástica de um jeito satisfatório de trabalhar.

E a liberdade de poder fritar ou assar, e ainda jogar um queijo por cima ou dentro, é o que mais gosto. Você decide no dia qual vai ser. Uma base confiável pra qualquer improviso.

9º. A versão baiana: uma viagem sem sair de casa

Cada região tem seu jeitinho, né? Essa receita baiana tem um passo a passo tão claro que parece que a Jéssica está ali na cozinha com você. O chimango dela tem uma crocância específica, uma proporção de ingredientes que parece mágica.

É uma daquelas que você faz e pensa "por que eu não descobri isso antes?". Ótima pra quebrar a rotina e trazer um pedacinho da Bahia pro seu lanche.

10º. Frito na medida certa: sem medo da gordura

Eu evitava fritar por medo de ficar oleoso ou estourar. O grande aprendizado desse vídeo é a temperatura do óleo. Não pode estar fumegando, tem que ser aquela temperatura média que forma bolhinhas em volta quando você põe um pedacinho de massa.

Eles incham lindamente e ficam com aquela casca dourada e super seca por fora. Um perigo, porque acaba rápido demais. Mas pra um dia de indulgence, não tem igual.

11º. Com nata: a cremosidade que transforma tudo

A nata é um daqueles ingredientes que parecem um luxo, mas que fazem uma diferença absurda. Ela entrega uma riqueza, uma unidade na massa que fica incrível. O biscoito fica com um miolo mais úmido e saboroso.

Não é a receita mais light, claro, mas pra um domingo de tarde ou quando você quer se presentear com algo especial, ela é imbatível. Só prepara o café, porque combina perfeitamente.

12º. Frigideira anti-preconceito: quando o forno pifou

Já me aconteceu de querer fazer um lanche e o forno simplesmente não esquentar direito. Foi aí que essa receita virou meu plano B. Na frigideira, com uma tampa, o chimango cozinha no vapor do próprio jeito e fica molinho por dentro.

É um método diferente, mais parecido com um pãozinho de queijo grelhado. Não fica crocante, mas fica gostoso pra caramba e resolve na hora. Uma solução engenhosa que todo mundo deveria saber.

13º. Farinha de milho: a mistura que dá sustança

Essa é pra quem gosta de um biscoito com mais presença. A farinha de milho, especialmente a flocada, dá uma textura areadinha e um sabor que completa perfeitamente o polvilho. É mais encorpado, mata a fome de verdade.

Fica ótimo no café da manhã, até. E como a receita sugere, um queijo ralado por cima antes de assar cria uma casquinha salgada que é de outro mundo. Uma combinação clássica que nunca falha.

E aí, qual dessas vai ser a sua próxima experiência na cozinha? Tem opção pra todo tipo de dia, da correria à vontade de experimentar algo novo. Se testar alguma receita, vem aqui para contar como ficou, adoro trocar figurinhas sobre essas descobertas. Bora colocar a mão na massa?

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Gustavo_N
0 Gustavo_N
O ponto em que a massa parece que talhou depois do primeiro ovo me assustou da primeira vez, quase joguei tudo fora. Mas persisti, continuei sovando e magicamente ficou lisa. É incrível
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