Um bom bolinho de espinafre não tem gosto de espinafre. Parece loucura, mas é verdade. A graça está em transformar essa folha nobre em algo crocante por fora e macio por dentro, onde o sabor se integra, não domina.
Eu passei um tempo testando até acertar essa alquimia na cozinha do apartamento. A chave, aprendi num workshop de legumes, é tratar o espinafre cozido direitinho, escorrendo bem a água pra massa não ficar ensopada. A Daiane, que torcia o nariz pra qualquer coisa verde no prato, hoje pede essa versão assada.
Essa receita de bolinho de espinafre assado e frito fácil é a prova de que legumes podem ser a estrela do lanche. O resultado é leve, dourado e viciante. Quer ver como é simples? O modo de preparo tá logo abaixo, passo a passo.
Receita de Bolinho de espinafre assado simples e fácil: como fazer
Rendimento
8 porções
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 8 marcados
Para a massa dos bolinhos:
A lista é enxuta mesmo, coisa de quem quer fazer um lanche rápido. A cebola e o tempero são o que deixam com gosto de "comida caseira", então não pule. Ah, e óleo extra pra untar a forma, lembra? Sempre esqueço de listar.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 2 bolinhos (aproximadamente 50g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
95 kcal
5%
Carboidratos Totais
12.5g
4%
Fibra Dietética
0.8g
3%
Açúcares
0.5g
1%
Proteínas
2.8g
6%
Gorduras Totais
3.9g
5%
Saturadas
0.6g
3%
Trans
0g
0%
Colesterol
23mg
8%
Sódio
85mg
4%
Potássio
95mg
2%
Ferro
0.8mg
4%
Cálcio
25mg
2%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Baixa Caloria: Ideal para lanches leves
Vegetariano: Sem carne animal
Fonte de Ferro: Benefício do espinafre
Infantil: Formato atrativo para crianças
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – devido à farinha de trigo
Contém ovo – alérgicos devem evitar
Insight: Para versão mais nutritiva, substitua 1/3 da farinha por aveia em flocos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Primeiro, ligue seu forno e ajuste pra 200°C. Enquanto isso, pegue uma forminha de muffin ou uma assadeira comum e unte com um fio de óleo. Só pra garantir que não grude, porque é chato limpar depois, né?
Misture tudo: Pega uma tigela funda. Joga dentro o espinafre cozido e espremido, o ovo, a cebola picada, a farinha, o sal, a pimenta, as 3 colheres de água, as 2 colheres de óleo e, por último, o fermento em pó.
Agora, mexa com uma colher de pau ou uma espátula até formar uma massa grudenta e homogênea. Não precisa ficar perfeito, só integrado mesmo. Se achar que tá muito seca, pinga mais uma colher de água. Se tá muito mole, um pouquinho de farinha. O ponto é conseguir moldar com as mãos.
Dica rápida: Molhe as mãos com um pouco de água na hora de moldar. A massa para de grudar nos dedos, funciona que é uma beleza.
Modele e asse: Pega porções da massa e faz bolinhas ou formato de disco, do tamanho que você preferir. Coloca na forma untada, deixando um espaço entre eles. Leva pro forno preaquecido.
Deixa assar por uns 15 a 20 minutos. Aí você dá uma olhada. Eles vão começar a dourar por baixo. Vira com cuidado com uma espátula e deixa mais uns 5 a 10 minutos pro outro lado ficar douradinho também. O tempo total depende muito do seu forno, então fica de olho.
E se quiser frito?
Ah, a versão frita é outra coisa. A massa é a mesma, sem mudar nada.
Esquente óleo numa panela até ficar bem quente. Aí você faz bolinhos menores, joga no óleo e frita até ficar bem dourado e crocante por fora.
Tira com uma escumadeira e deixa escorrer em papel toalha. Cuidado que sai quente, o perigo é comer tudo antes de servir.
Na dúvida, faço metade assado e metade frito. Em casa, a Daiane prefere o assado, mas eu sempre faço uns fritos escondido pra mim. Não conta pra ela.
É isso, o bolinho de espinafre mais simples que você vai fazer. A graça tá justamente nisso: é rápido, rende bem e não precisa de frescura. Serve como lanche da tarde, acompanhamento do jantar ou até pra enganar quem acha que não gosta de espinafre. Funciona aqui em casa, pode confiar.
E aí, bora tentar? Conta pra gente nos comentários do Sabor na Mesa se você fez assado ou frito, e se a sua turma curtiu. Às vezes a gente acha que uma receita não vai dar em nada e ela vira a salvação da semana. Já aconteceu comigo várias vezes.
Quanto tempo dura? E como guardar sem perder o sabor
Esses bolinhos são ótimos pra fazer em quantidade e congelar! Na geladeira, duram até 3 dias se guardados em pote fechado. No freezer, aguentam 1 mês tranquilo - só colocar entre folhas de papel manteiga pra não grudar. Dica quente: esquente direto no forno ou airfryer pra ficar crocante de novo. Nada de micro-ondas, senão vira borracha!
De olho na conta: calorias por porção
Conforme a tabela nutricional completa, cada porção de 2 bolinhos tem aproximadamente 95 calorias. Quer reduzir? Troque a farinha de trigo por integral e use 1 colher de azeite no lugar do óleo. Mas sério, não fica neurótico - espinafre já é super light e essa receita é uma opção muito saudável para o dia a dia!
Sem espinafre? Sem problemas!
Na última vez que fiz, a Daiane esqueceu de comprar espinafre e salvamos com couve refogada. Ficou ótimo! Outras trocas que funcionam:
Espinafre → acelga ou agrião (mas pica bem fininho)
Farinha de trigo → farinha de aveia pra versão fitness
Ovo → 1 colher de sopa de linhaça hidratada (pra veganos)
Cebola → alho poró pra um sabor mais suave
3 erros que quase todo mundo comete (eu incluso!)
1. Espinafre muito molhado: Depois de cozinhar, esprema BEM com as mãos. Água demais = massa grudenta. 2. Assar em forma fria: Forno PRÉ-aquecido, gente! Senão o bolinho fica solado. 3. Virar os bolinhos na pressa: Espera dourar de verdade (uns 8 minutos) antes de virar. Paciência, jovem padawan!
Truque secreto que aprendi com uma cozinheira de botequim
Adicione 1 colher de sopa de queijo parmesão ralado na massa. Não precisa nem falar que fica bom né? Outro hack: use forminhas de silicone pra assar - não precisa untar e desenforma facinho.
Combinações que vão fazer você comer 10 bolinhos sem perceber
• Molho iogurte com hortelã (mistura 1 pote de iogurte natural + 1 colher de azeite + sal + folhas de hortelã picadas) • Puro, ainda quente, com café preto forte (meu café da manhã preferido)
• Com molho de pimenta caseiro pra quem gosta de arder
Quer surpreender? Faça a versão "bomba de queijo"
Enrola um cubinho de mussarela dentro de cada bolinho antes de assar. Quando morder, SURPRESA! Crianças adoram (e adultos também, não vamos mentir). Já testei com catupiry e foi amor à primeira mordida.
Para todo mundo comer junto
Sem glúten: Troque a farinha por mix sem glúten ou farinha de arroz + 1/2 colher de goma xantana Low carb: Use farinha de amêndoas e aumente para 2 ovos Proteico: Adicione 1 scoop de whey protein sabor neutro (sim, funciona!)
A parte mais chata (e como facilitar)
Picar espinafre é tedioso, eu sei. Solução? Processador por 5 segundos ou compre já picado congelado (não conta pra ninguém que eu falei isso). Outra dica: se a massa ficar muito mole, coloque mais farinha aos poucos até dar ponto de enrolar.
Sobrou? Transforma!
Bolinho velho vira: • Farofa: esfarele e refogue com alho e manteiga
• Recheio de panqueca: amasse e misture com ricota • Croutons: corte em cubos, asse de novo e jogue na sopa
Modo chef Michelin (com um toque de preguiça)
Finalize com: - Fios de azeite trufado
- Flor de sal rosa - Microfolhas de rúcula por cima
Pronto, agora pode cobrar R$25 no seu café hipster!
2 coisas que ninguém te conta sobre bolinho de espinafre
1. Funciona como "isca" pra fazer criança comer verde - diz que é bolinho do Hulk! 2. A massa crua pode ser congelada em porções. Aí é só assar quando quiser bolinho fresco em 20 minutos.
Perguntas que me fazem toda vez
"Pode fritar em vez de assar?" Pode, mas fica mais gorduroso. Se for fritar, diminui o óleo da massa. "Congela bem?" Melhor que a minha relação com acordar cedo! Siga as dicas de armazenamento ali em cima. "Por que meu bolinho ficou borrachudo?" Ou o forno estava frio, ou você não espremeu o espinafre o suficiente. Já aconteceu aqui também!
De onde veio essa maravilha?
Essa receita é uma adaptação dos spanakopita gregos (só que sem a folha de massa filo). Curiosidade: na Turquia tem uma versão parecida chamada "Ispanakli kofte". Mas nossa versão brasileira é bem mais fácil de fazer, né?
Confissões de quem já queimou muito bolinho
Uma vez coloquei fermento demais e os bolinhos inflaram igual balão - pareciam mini alienígenas verdes. Outra vez esqueci o sal... resultado: um tédio sem fim. Moral da história? Medida certa é tudo, pessoal!
O que mais combina com esse sabor?
• Textura: crocante por fora + macio por dentro • Sabores que casam: alho, noz-moscada, queijos frescos
• Sensação: aquela nostalgia de comida caseira que aquece o coração
Se tudo der errado, salva assim:
Massa muito líquida? Adicione farinha aos poucos. Queimou embaixo? Rala a parte queimada e disfarça com molho.
Sem tempo? Mistura tudo direto na forma e faz um "bolão" pra cortar em pedaços depois. Na dúvida, joga queijo por cima e chama de "versão desconstruída". Funciona sempre!
De lanche rápido a coquetel chique
• Festa infantil: faz mini bolinhos com palitos • Brunch: serve com ovos pochê e molho holandês
• Happy hour: acompanha com cerveja gelada • Jantar romântico: arruma no prato com tomates confit
Versátil que nem meu tio no churrasco!
E aí, bora fazer?
Esses bolinhos salvam desde o café da manhã até a visita inesperada. Conta aqui nos comentários como ficou o seu - e se descobrir alguma variação boa, compartilha com a gente! Ah, e segue lá no @sabornamesaoficial pra mais receitas fáceis que nem essa.
Continuando nossa farra de bolinhos (porque um só nunca é suficiente, né?)
Se tem uma coisa que aprendi na cozinha é que bolinho é igual batata frita: você come um e já quer encher o prato. Depois do nosso bolinho de espinafre, que tal explorar outras versões? A minha favorita da vida é o clássico bolinho frito - crocante por fora, macio por dentro, e aquele perigo de acabar antes do almoço. Já aconteceu com você?
Mas olha, se quer variar, tenho umas dicas quentes: o bolinho de mandioca com queijo é uma combinação que não tem como dar errado (quase chorei da primeira vez que fiz). E pra quem gosta de surpresas, o bolinho de batata recheado é tipo abrir presente - só que comestível.
Ah, e não posso deixar de mencionar o bolinho de arroz frito, salvador das sobras de arroz aqui em casa. Sério, transforma aquela panelada esquecida na geladeira num lanche digno de restaurante. Bora testar?
Completa a experiência: montando um menu perfeito com bolinho de espinafre
Depois de preparar esses bolinhos de espinafre que vão desaparecer do prato em segundos (aviso dado!), que tal montar uma refeição completa que harmoniza perfeitamente? Aqui na nossa casa, adoramos criar combinações que transformam um simples lanche em uma experiência gastronômica - e hoje vou compartilhar nossas favoritas!
Para fechar o prato principal
Yakisoba simples: O contraste do macarrão oriental com os bolinhos cria uma combinação incrível de texturas.
Escondidinho de batata incrível: O cremoso do purê com a crocância dos bolinhos é um casamento perfeito para dias mais frios.
Delícia de abacaxi (passo a passo completo): A acidez da fruta é o contraponto perfeito para uma refeição mais encorpada.
Bebidas para harmonizar
Chá gelado de hibisco com gengibre: O toque picante complementa os sabores terrosos do espinafre.
Água aromatizada com limão e manjericão: Nosso coringa para refeições leves - simples mas super eficaz.
Suco verde de maçã e couve: Para manter o tema saudável sem perder o sabor.
Limonada rosa: Com um toque de grenadine, transforma até o jantar mais simples em ocasião especial.
E aí, qual combinação mais te tentou? Aqui em casa testamos todas (algumas mais vezes do que deveríamos, confesso!) e cada uma tem seu momento especial. Conta nos comentários se experimentou alguma dessas sugestões ou se tem suas próprias combinações secretas - adoramos trocar ideias na cozinha!
Inspirações para deixar seu bolinho de espinafre ainda mais especial
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. A crocância irresistível da versão frita
autor: Lu Martins
Se você quer aquele bolinho com uma casquinha dourada e crocante que faz barulho na mordida, a fritura é o caminho. A Lu Martins ensina direitinho como não deixar o óleo muito quente, senão queima por fora e o espinafre fica cru por dentro. A dica dela de deixar alguns minutinhos sem medo é crucial — é quando o interior cozinha de verdade. Fica perfeito como petisco em uma reunião mais descontraída, aquele que some do prato em segundos. Só aviso: é difícil parar no primeiro.
3º. Aproveitando a sobra do arroz do almoço
autor: Débora Dias Receitas
Essa receita resolve dois problemas de uma vez: o que fazer com aquele arroz que sobrou na geladeira e como criar um bolinho mais encorpado e nutritivo. O arroz dá uma sustentação boa, deixando a massa mais firme e com uma textura interessante. É uma adaptação inteligente que descobri quando não tinha farinha à mão. Fica ótimo para o jantar, acompanhado de uma salada simples. Praticidade pura.
Para quem não quer ficar com cheiro de fritura em casa ou busca uma opção mais leve, a airfryer é uma salvação. O bolinho fica incrivelmente dourado e crocante por fora, sem necessidade de óleo. A Bianca Alves mostra uma receita bem básica, com poucos ingredientes, que é perfeita para um lanche rápido da tarde. A reação aqui em casa sempre é a mesma: espanto de como ficou crocante sem fritar. É o meu coringa para quando o Titan fica olhando com cara de pidão, porque sei que é mais saudável.
Ao contrário do que muitos acreditam, bolinho vegano não é sem graça. Essa receita usa fécula de batata e farinha para dar liga, e os temperos fazem todo o trabalho de trazer sabor. Fica leve e crocante. É uma ótima opção para servir em encontros onde tem gente com restrições alimentares, ninguém fica de fora. Uma dica não óbvia: deixa o espinafre bem sequinho antes de misturar, senão a massa pode ficar úmida demais.
Queijo derretendo no meio é um truque infalível para fazer qualquer um amar espinafre. A receita é rápida, em menos de uma hora você tem um lanche caprichado. O segredo está em picar o espinafre bem fininho, quase como uma farofa, para ele se integrar completamente à massa e não formar fiapos. Perfeito para agradar crianças — ou adultos que são crianças por dentro. Pode usar queijo mussarela ou meia cura, o que tiver.
Substituir a farinha de trigo por aveia foi uma das melhores adaptações que já testei. Além de naturalmente sem glúten, a aveia dá uma textura mais interessante e um sabor suave e tostado. A receita usa banha, que dá uma crocância fantástica, mas você pode usar óleo ou manteiga clarificada se preferir. Fica um bolinho mais sustento, ótimo para o café da manhã ou para um lanche pós-treino. Simples, mas revolucionário.
Essa é genial para combater o desperdício. Você pega aquele arroz que ficou de ontem, já meio seco, e transforma em uma nova receita. No forno, ele fica com uma casquinha crocante por fora e cremoso por dentro, quase como um rissole. É uma ocasião onde ele brilha: no jantar de domingo, quando a geladeira está cheia de sobras criativas. Colocar um pouco de queijo ralado por cima antes de assar é um plus que recomendo muito.
Se você está seguindo uma dieta low carb ou quer uma opção com mais proteína e fibras, essa versão é uma mão na roda. A base é batata doce e ovos, sem nenhuma farinha. A noz-moscada, que parece detalhe, faz uma diferença enorme no aroma, trazendo um toque quente e levemente adocicado. O bolinho fica mais denso, mas ainda sim bem saboroso. Uma ótima pedida para quem quer comer bem sem sair da dieta.
Aqui o destaque é usar aveia em flocos finos, que funciona como uma farinha e ajuda a dar o ponto certo à massa, sem ficar farelenta. É uma receita que evita o erro comum do bolinho que desmancha na hora de fritar ou assar. O resultado é um bolinho firme por fora e macio por dentro. Particularmente, gosto de fazer essa versão quando quero algo mais consistente para levar numa marmita.
A ricota é a grande estrela aqui. Ela não derrete como outros queijos, mas amacia a massa, deixando o bolinho incrivelmente fofinho e com um sabor leve. A técnica do choque térmico no espinafre — água quente depois gelada — vale a pena, mantém a cor verde linda e tira um pouco da adstringência. Esse é aquele bolinho que impressiona em um almoço em família, com um ar mais caprichado. Parece trabalho, mas não é tanto assim.
Feito com farinha de arroz e de grão-de-bico, essa receita é uma garantia para quem precisa ou prefere evitar o glúten. A combinação das farinhas dá uma estrutura boa e um sabor neutro que deixa o espinafre brilhar. É importante mexer bem até formar uma massa homogênea, senão pode ficar quebradiço. Uma memória afetiva que traz: me lembra de amigos que antes recusavam qualquer bolinho por restrição, e hoje podem compartilhar o lanche com todo mundo.
Parece estranho, eu sei. Mas usar o espinafre cru, bem picadinho, preserva todos os nutrientes e dá um sabor fresco e vivo que o cozido não tem. A massa fica mais úmida, então a dica é usar uma farinha que absorva bem, como a de grão-de-bico, e assar até ficar bem douradinho. É uma experiência diferente, para quando você quer um bolinho mais 'vivo' e menos denso. Surpreende todo mundo.
Essa receita é para aqueles dias em que a geladeira está meio vazia e você só tem um ovo. Acredite, é o suficiente para dar liga em uma fornada boa de bolinhos. O detalhe de ter o ovo em temperatura ambiente faz diferença mesmo, ele incorpora melhor na massa. Fica leve e saboroso. É a prova de que comida gostosa não precisa de uma lista gigante de ingredientes.
Essa é a receita anti-desculpas. Acabou o leite? Use água. Quer deixar mais cremoso? Use leite. A Bete com carinho mostra que a base é tão simples que permite essa troca sem prejudicar o resultado. O bolinho fica um pouco diferente em cada versão — com leite fica mais dourado e macio, com água fica um pouco mais crocante. É o tipo de receita que você decora e faz no automático, perfeita para o dia a dia.
Depois de tantas opções, fica até difícil escolher, né? Me conta ali embaixo qual dessas variações combinou mais com seu estilo, ou se você já tem uma versão secreta aí na sua casa. Adoro descobrir novos jeitos de fazer as coisas!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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