Banana chips crocantes: receita fácil e viciante

Descubra a delícia que esse snack super fácil de se fazer é e se vicie nele!
Banana chips crocantes: receita fácil e viciante
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Eu era daqueles que achava que fazer banana chips em casa era missão impossível. Até que um amigo que trabalha com comida desidratada me mostrou que o segredo não está na banana, mas no controle de temperatura.

Depois de queimar três fornadas seguidas, descobri que a janela entre 100° e 160° graus é sagrada. Mais que isso e vira carvão, menos que isso e fica borrachudo. A técnica do óleo de coco com pincel veio de um curso de culinária funcional que fiz, garante crocância sem excesso de gordura.

Essa receita virou minha salvação para bananas que estão no ponto certo - aquelas com pintinhas mas ainda firmes. A Daiane adora levar pro trabalho, e o Titan fica louco com o barulho do crocante, mesmo sem poder comer.

Se você quer um lanche que não dura nem dois dias na dispensa, experimenta essa versão. É mais fácil do que parece, juro. Depois me conta direitinho se conseguiu deixar crocante!

Receita de banana chips assada: saiba como fazer

Rendimento
1 kg
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 4 marcados

Essa receita é quase zero desperdício – usei bananas que estavam prestes a passar do ponto. Custo total aqui em SP: menos de R$12. Dá pra fazer em casa ou até vender, mas aviso: some rápido.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 350 kcal 18%
Carboidratos Totais 85g 28%
   Fibra Dietética 6g 24%
   Açúcares 45g 90%
Proteínas 2.5g 5%
Gorduras Totais 1.5g 3%
   Saturadas 1g 5%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 2mg 0%
Potássio 500mg 11%
Vitamina C 8mg 18%
Magnésio 40mg 10%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Fibras: Boa fonte de fibras

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcares naturais – Cuidado para diabéticos
  • Calorias concentradas – Controle as porções
  • Insight: Rico em potássio - ideal para reposição pós-treino; versão assada tem 30% menos calorias que frita

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparo das fatias:

  1. Descasque as bananas com cuidado – se estiverem no ponto certo, a casca sai fácil, mas sem amassar a polpa.
  2. Corte em fatias finas (cerca de 2 mm) na diagonal. Use uma mandolina se tiver – dá uniformidade e evita que algumas queimem enquanto outras ainda estão moles. Se for na faca, vá com calma: consistência é tudo.
  3. Forre uma ou duas assadeiras com papel-manteiga ou tapete de silicone. Distribua as fatias sem sobrepor – elas precisam de espaço pra secar, não pra cozinhar no vapor.

Tempero e assado:

  1. Com um pincel de silicone, passe uma camada fina de óleo de coco sobre cada fatia. Não encharque – o objetivo é crocância, não fritura.
  2. Polvilhe a canela e uma pitada de sal por cima. Misture os dois antes de espalhar, senão a canela gruda em bolinhas.
  3. Leve ao forno preaquecido entre **100°C e 120°C** – sim, ajustei pra baixo. 160°C é perigoso demais; já queimei duas fornadas testando. Forno baixo e lento é o segredo.
  4. Asse por 20 minutos, vire cada chip com uma pinça (cuidado, eles são frágeis!) e volte ao forno por mais 15 a 25 minutos. O tempo varia conforme seu forno e a espessura das fatias. O ponto é quando douram levemente e fazem “tique” ao tocar.

Resfriamento e armazenamento:

  1. Retire do forno e deixe esfriar **completamente** na própria assadeira. Se guardar quente, o vapor as amolece – e aí vira frustração.
  2. Quando estiverem frias e crocantes, transfira para um pote hermético. Dura até 5 dias… se ninguém descobrir onde você guardou.
  3. Aqui em casa, Daiane leva um pote pro trabalho – e volta vazio. Titan só ouve o barulho e fica esperando um milagre que nunca vem.

Já tentei fazer esses chips com banana prata, com melado por cima, até com páprica doce (não recomendo). Mas volto sempre pra nanica + canela + óleo de coco. É simples, honesto e viciante – tipo aquele lanche que você come um e já pega o segundo sem perceber.

O segredo tá no controle de temperatura. Se seu forno não tem termostato preciso, deixe a porta entreaberta com uma colher de pau – ajuda a manter o calor suave. E não saia da cozinha nos últimos 10 minutos. Confie em mim.

Me conta: conseguiu deixar crocante na primeira tentativa? Ou também queimou umas duas fornadas antes de acertar? Comenta aqui embaixo – adoro saber como foi sua experiência. E se inventar um sabor novo, me avisa!

Quanto custa em calorias?

Um saquinho de 100g de banana chips assada tem cerca de 350 calorias, conforme nossa tabela nutricional completa. Mas olha, é bem menos que a versão frita (que pode chegar a 500kcal). A vantagem é que a banana tem fibras e potássio, então dá pra falar que é um "lanche inteligente" - pelo menos é o que eu falo pra Daiane quando ela me pega comendo escondido.

Guarda bem? Dura quanto?

Se deixar em potinho hermético, dura até 2 semanas (se não acabar antes, né?). Mas atenção: se o clima tiver úmido, eles perdem a crocância rápido. Já testei guardar com sachê de sílica (aqueles que vem em sapato novo) e ajuda bastante!

Sem óleo de coco? Sem crise!

Não tem óleo de coco? Pode usar:

  • Óleo de girassol (mas aí perde um pouco o sabor tropical)
  • Manteiga clarificada (fica um toque mais rico)
  • Spray de azeite (bem pouquinho, só pra dar aquele toque)

Uma vez usei óleo de abacate e ficou surpreendentemente bom, mas aí já é luxo...

Truque secreto do forno

Deixa a porta do forno entreaberta com uma colher de pau! Isso ajuda a sair a umidade e os chips ficam mais crocantes. Aprendi isso depois de 3 fornadas que viraram uma massa grudenta (sim, foi triste).

Onde todo mundo erra

Cortar as bananas muito grossas. Sério, tem que ser fininho mesmo - tipo 2mm no máximo. Se ficar mais grosso, vira banana assada mole em vez de chips crocante. Outro erro? Não virar os chips na metade do tempo. Eles grudam e ficam só de um lado dourado.

Para todo mundo comer

Vegano? Já é! Low carb? Bom... banana tem carboidrato, mas dá pra fazer com abobrinha no mesmo método. Sem glúten? Naturalmente é! Diabético? Melhor consultar o médico, mas usar banana menos madura reduz o índice glicêmico.

Combina com o quê?

Experimenta:

  • Molho de chocolate meio amargo derretido (perigo: viciante)
  • Iogurte natural gelado (contraste térmico é tudo)
  • Pinga (sim, sério. Mineiros vão entender)

Muda tudo!

Que tal chips de banana com:

  • Pimenta dedo-de-moça (doce e picante, minha preferida)
  • Gergelim preto (fica lindo e crocante)
  • Raspas de laranja (refrescante demais)

Uma vez coloquei curry e ficou... interessante. Não recomendo pra todo mundo haha

Não joga fora!

As cascas da banana verde? Dá pra fazer farofa vegana ou até chá. E se os chips ficarem moles depois de um tempo, joga no liquidificador e vira uma farinha de banana que fica ótima em bolos.

A parte chata (mas tem solução)

Descascar banana verde é um saco, né? Molha a faca em água quente antes que ajuda. E se não tiver mandolin, usa o lado mais fino do ralador - só cuidado com os dedos!

Modo chef Michelin

Pincela com óleo de coco infusado com baunilha e cardamomo. Depois de assar, finaliza com flor de sal. Parece coisa de restaurante 5 estrelas (e custa 500% a mais no menu).

Fazendo render

Compra banana quando tá bem barata (geralmente perto do meio da feira). Óleo de coco caro? Divide com amigos ou compra a granel. E a canela... pega daqueles pacotões de 1kg que dura anos.

Sabia que...

Banana chips era comida de soldado na Segunda Guerra? E mais: no Sri Lanka eles colocam até pimenta preta. Já testei e fica bom, mas não conta pra ninguém que eu disse isso.

Tudo deu errado. E agora?

Se queimar: tira as partes muito escuras e usa o resto picado em mingau. Se ficar mole: volta pro forno mais 10min. Se grudar tudo: chama de "banana assada crocante" e vira acompanhamento pra sorvete. Marketing é tudo!

De onde veio essa ideia?

Originalmente é das Filipinas, onde chamam de "banana cue". Mas cada país tropical tem sua versão - no Brasil a gente adaptou com o que tinha, claro. E olha que a banana nanica nem é brasileira, veio da Ásia!

O que mais vai bem com esse sabor?

Experimenta combinar com:

  • Café preto forte (clássico das padocas)
  • Queijo coalho derretido (sim, doce e salgado)
  • Cachaça envelhecida (pra adultos, obviamente)

Última curiosidade (prometo)

Banana verde tem amido resistente, que é bom pra intestino. E a canela? Além de gostosa, ajuda a regular açúcar no sangue. Ou seja: dá pra falar que é quase remédio. Quase.

E aí, bora testar?

Conta pra gente nos comentários como ficou sua versão! Inventou alguma variação maluca? Queimou tudo? Descobriu um truque novo? Aqui é julgamento-free zone - até porque eu já errei todas as formas possíveis com essa receita antes de acertar...

Banana Chips: Combinações que Vão Fazer seu Lanche Virar Festa

Se você já fez aquela banana chips crocante e está pensando no que servir junto, relaxa! A gente montou combinações que transformam seu lanche em refeição completa. Aqui em casa a Daia sempre pede para eu caprichar nesses acompanhamentos - e olha que ela é crítica!

Pratos Principais que Casam Perfeito

Sanduíche natural de frango: Leve e saudável, equilibra a crocância dos chips. A versão com cenoura ralada é a preferida daqui de casa.

Wraps de vegetais grelhados: Prático e cheio de sabor, fica ótimo com a doçura da banana. Experimente com abobrinha e berinjela!

Quiche de espinafre: Combinação clássica que nunca falha. A cremosidade do ovo com o crocante dos chips é divina.

Acompanhamentos para Deixar Tudo Ainda Melhor

Pasta de grão-de-bico: Textura cremosa que contrasta com os chips. Adoro fazer com tahine e limão siciliano.

Mix de castanhas torradas: Crocância extra e um plus de nutrientes. Nozes e amêndoas são nossas favoritas.

Palitinhos de pepino e cenoura: Frescor na medida certa. Mergulhe em um iogurte natural temperado com hortelã.

Sobremesas para Finalizar com Charme

Torta gelada doce que surpreende: O contraste de temperaturas fica incrível. A Daia sempre pede "só mais um pedacinho".

Sorvete de leite ninho (detalhes do preparo): Cremoso e nostálgico, perfeito para dias quentes. Cuidado que derrete rápido!

Mousse de maracujá: A acidez corta a doçura na medida certa. Faça com a fruta fresca que fica ainda melhor.

Bebidas para Harmonizar

Água de coco gelada: Natural e refrescante, nosso coringa para qualquer lanche.

Suco verde de abacaxi com hortelã: Desintoxica e combina super bem. Uso sempre no café da tarde.

Chá mate gelado com limão: Aquele toque amargo que equilibra tudo. Adoro fazer em jarra para a semana toda.

Dica bônus: Um smoothie de banana com canela fica incrível e reforça o sabor dos chips!

Essas combinações são testadas e aprovadas aqui em casa - inclusive pela crítica número 1 (a Daia rs). Conta pra gente nos comentários qual foi sua favorita ou se descobriu outra combinação matadora!

Agora que você já conhece essa forma de preparar, inspire-se com outras versões irresistíveis.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Salgada e direto ao ponto

autor: Dicas da Taty

Tem gente que acha que banana chips só combina com doce, mas essa versão salgada prova o contrário. É minimalista: só sal, fatias fininhas e um toque de atenção no forno ou na airfryer. O segredo tá na paciência, se você tirar antes da hora, fica mole; se deixar passar, vira carvão crocante (e não é exatamente o que queremos).

Se for fazer em casa, evite exagerar no sal, principalmente se for levar pra fora. Já vi gente estragar um lanche bom por pura empolgação com o saleiro. E se você pensa em vender, essa é uma das opções mais fáceis de escalar, baixo custo, alto apelo.

3º. Na airfryer, sem drama

autor: Maurício Rodrigues

Se você tem airfryer e ainda não usou pra fazer banana chips, tá perdendo tempo. O resultado é sequinho, uniforme e, o melhor: sem sujar metade da cozinha. Eu já tentei no forno, na frigideira e até no micro-ondas, mas a airfryer entrega consistência com menos risco de erro.

Dica prática: espalhe as fatias em camada única e vire na metade do tempo. Assim, nenhuma fica crua e nenhuma queima. E se quiser, dá pra fazer uma fornada doce e outra salgada ao mesmo tempo, só separar bem na hora de temperar.

4º. Frita, mas com cuidado

Essa é pra quem não tem medo de um pouquinho de óleo quente. A versão frita deixa as chips com uma crocância imediata, quase explosiva, mas exige atenção redobrada. Panela funda, fogo baixo e paciência são os três pilares aqui.

Depois de fritar, escorra bem em papel-toalha. Não economize nesse passo: se sobrar óleo, o chip amolece rápido. E se você for do time que gosta de vender quitutes, essa versão tem um apelo visual e sensorial que vende sozinha, desde que esteja bem feita, claro.

5º. No micro-ondas, pra quem tá com pressa

Não é o método mais glamoroso, mas funciona, e bem. O micro-ondas pode parecer improvável pra algo que precisa ficar crocante, mas com intervalos curtos e reviradas constantes, dá pra chegar lá. Já fiz isso numa tarde de preguiça extrema e me surpreendi.

O segredo é usar potência média e ir testando a cada minuto. Se você parar no ponto certo, o resultado é surpreendentemente bom. Não é igual ao forno, mas pra um lanche rápido? Salva.

6º. Grossa e com cara de feito em casa

Essa versão foge do padrão “fatiado fino” e aposta em chips mais grossas, quase como batata rústica. O tempo de cozimento aumenta, mas o sabor fica mais intenso, quase como um doce de banana em forma crocante.

Não precisa esperar a banana amadurecer demais. Até as mais firmes funcionam bem aqui, desde que você ajuste o tempo. Vale a pena testar se você curte texturas diferentes ou quer impressionar com algo menos óbvio.

7º. Com canela pra dar um up

Canela não é só perfume, ela ativa o metabolismo e dá um toque quente que combina demais com banana. Essa combinação é clássica, mas nunca óbvia. Se você for fazer chips assados ou na airfryer, polvilhe a canela depois de levar ao calor, pra não queimar o tempero.

E se for usar antes do treino, como sugerem por aí, vá com calma no açúcar. A banana já tem carboidrato natural suficiente pra dar energia. O resto é luxo, e luxo é bom, mas com moderação.

8º. Com páprica, pra ousar

Quem disse que banana chips não pode ter cara de petisco picante? A páprica traz cor, sabor e um leve toque de fumaça que transforma completamente o perfil do lanche. Não é pra todo mundo, mas se você gosta de misturar doce com salgado (ou até com picante), essa é sua próxima experiência.

A dica é usar páprica doce se for sensível ao calor, ou defumada se quiser um toque mais sofisticado. E se for servir pra visitas, prepare-se: alguém vai pedir a receita antes do fim da noite.

9º. De banana verde, pra quem busca fibra

Banana verde tem amido resistente, o que ajuda no trânsito intestinal e controla o açúcar no sangue. Ou seja: esse chip não é só crocante, é funcional. O sabor é mais neutro, então combina melhor com temperos salgados ou defumados.

Se for tentar, corte bem fino e lave as fatias antes de assar, isso tira parte do amido e evita que grudem. Pode parecer estranho no começo, mas depois que você se acostuma, vira vício saudável.

10º. Com óleo de coco, crocância limpa

Óleo de coco não é milagre, mas dá um toque especial, e sim, deixa as chips mais crocantes sem pesar no estômago. Se for usar pra assar ou pincelar, prefira o extravirgem: o sabor é suave, quase de amêndoa, e combina perfeitamente com banana.

Só não exagere na quantidade. Um fio fino já basta. O excesso deixa tudo gorduroso, e aí o chip perde a graça. Já testei com óleo de soja, girassol e coco, e o último ganha de lavada em sabor e digestão.

11º. Fitness, mas sem frescura

Chips de banana podem ser sim um lanche pré-treino, desde que feitos com ingredientes simples e sem açúcar refinado em excesso. A banana entrega carboidrato de absorção rápida, ideal pra dar energia antes de levantar peso ou correr.

O truque é não transformar em sobremesa disfarçada. Se for assar, use canela ou gengibre em pó, nada de calda. E coma logo antes do treino, não depois, senão vira caloria parada.

12º. Desidratada, estilo natural

Desidratar é diferente de assar: o calor é mais baixo e o tempo, mais longo. O resultado é um chip mais maleável, quase como fruta seca, mas ainda crocante nas bordas. É o método que mais preserva nutrientes, se isso importa pra você.

No micro-ondas, é possível simular, mas não é o ideal. Se tiver um desidratador, aproveite. Se não tiver, o forno em temperatura mínima com a porta entreaberta funciona, só exige paciência e um olho atento.

13º. Com banana da terra, versão robusta

Banana da terra tem mais amido e menos açúcar, então o chip fica mais neutro e firme. Combina melhor com sal, páprica ou até com queijo ralado por cima depois de pronto. É uma ótima alternativa pra quem quer fugir do doce constante.

Na hora de cortar, vá com calma: ela é mais dura que a banana nanica. Use uma faca afiada e fatias uniformes, senão metade queima e a outra metade fica crua. Já aprendi isso na prática, e na frustração.

14º. Com tempero especial: defumado e herbal

Páprica defumada, salsinha seca e um toque de alecrim, essa combinação parece maluca, mas funciona. O defumado dá profundidade, a salsinha leveza e o alecrim um toque quase medicinal que equilibra a doçura natural da banana.

Se for testar, tempere depois de assar, pra não queimar os temperos. E sirva com cerveja gelada ou suco de limão, vira um petisco adulto, sofisticado, mas feito em casa. Já imaginei isso numa roda de amigos e fiquei com água na boca.

E aí, qual dessas versões te chamou mais atenção? Tem desde a clássica até a ousada com páprica defumada, e todas merecem um teste na sua cozinha. Caso tente fazer alguma dessas, volta aqui pra contar como foi. Adoro saber o que rolou na sua panela (ou airfryer, ou micro-ondas…).

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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