- Numa panela grande (tipo caldeirão ou caçarola), aqueça 3 colheres (sopa) do azeite em fogo médio. Junte a cebola, a pimenta de cheiro (se usar) e a folha de louro. Deixe refogar até a cebola ficar transparente – uns 4 minutos, mexendo de vez em quando.
- Acrescente o alho picado e doure levemente, só até perfumar. Não deixe queimar! Em seguida, jogue o tomate sem sementes e mexa por mais 2 minutos.
- Hora dos pimentões: vermelho e amarelo entram juntos. Refogue por uns 3 minutos até amolecerem levemente, mas ainda manterem cor e textura.
- Junte metade do cheiro-verde (reserve o resto pra finalizar), tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto – eu uso cerca de ½ colher (chá) de sal, mas prove antes.
- Agora, atenção na ordem: comece pelo peixe. Coloque os cubos na panela, tampe e deixe cozinhar por 1 minuto em fogo médio. Depois, adicione as lulas e o camarão. Só então, por último, os mexilhões – eles cozinham rápido e endurecem se ficarem muito tempo.
- Regue tudo com o vinho branco e deixe ferver por 1 minuto – o álcool evapora, mas o sabor fica. É aqui que o prato ganha leveza.
- Despeje o molho de tomate, o caldo de camarão e o azeite de dendê. Misture com cuidado pra não desmanchar o peixe.
- Por fim, acrescente o leite de coco e o restante do azeite (as 1–2 colheres que sobraram). Nada de ferver em alta temperatura – mantenha em fogo baixo, só pra aquecer e integrar.
- Desligue, salpique o cheiro-verde reservado e sirva imediatamente. Aqui em casa, Titan já aprendeu: quando o dendê aparece, ele senta na cozinha e espera – sem ganhar nada, mas com cara de esperança.
Você já percebeu como uma boa caldeirada tem o poder de transportar a gente direto pro litoral? Aqui em casa, o cheiro do dendê com leite de coco já virou sinônimo de fim de semana especial. Até o Titan para de rosnar para os motoboys e vem fuçar na cozinha.
Desenvolvi essa receita de caldeirada depois de muitas tentativas para capturar a essência dos quiosques à beira-mar, mas com um passo a passo que qualquer um consegue seguir. O segredo tá na ordem dos frutos do mar: peixe primeiro, porque precisa de mais tempo, e mariscos por último, pra não ficarem borrachudos.
Aprendi com um pescador em Ubatuba que o vinho branco não é frescura - ele quebra a gordura dos frutos do mar e deixa tudo mais leve. E o dendê? Só uma colher, pra dar aquele sabor característico sem dominar o prato.
Essa versão é a minha base, testada e aprovada em vários almoços de família. Se você curtiu, tenho mais 12 variações lá embaixo, desde uma mais rápida até uma super tradicional. Me conta qual fruto do mar você não abre mão!
Tabela de conteúdo:
Receita de caldeirada prática e suculenta: saiba como preparar
Ingredientes
Comprei tudo num mercado perto de casa em SP por menos de R$50 – dá pra fazer sem quebrar o banco. Frutos do mar frescos fazem toda a diferença; se estiverem com cheiro forte de amônia, melhor não arriscar.
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/10 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 285 kcal | 14% |
| Carboidratos Totais | 8.5g | 3% |
| Fibra Dietética | 1.8g | 7% |
| Açúcares | 3.2g | 6% |
| Proteínas | 28.4g | 57% |
| Gorduras Totais | 12.6g | 16% |
| Saturadas | 4.8g | 24% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 185mg | 62% |
| Sódio | 680mg | 30% |
| Potássio | 620mg | 13% |
| Ferro | 3.2mg | 18% |
| Zinco | 2.8mg | 25% |
| Vitamina B12 | 3.5µg | 146% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
Já fiz essa caldeirada em dias de chuva, em almoços de domingo e até numa tentativa frustrada de impressionar sogro (ele gostou, mas fingiu que não). O que importa é que o cheiro invade a casa inteira e todo mundo se reúne na mesa sem precisar chamar duas vezes.
Se você testar, me conta: qual fruto do mar você não abre mão? Camarão? Lula? Mexilhão? Ou é daqueles que joga até polvo? Comenta aí – adoro ver como cada um adapta!
Quanto tempo dura essa delícia?
Essa caldeirada é melhor consumida no mesmo dia, mas se guardar direitinho na geladeira, dura até 2 dias. O problema é que os frutos do mar começam a perder textura. Dica de ouro: se sobrar (duvido), dá pra congelar por até 1 mês - só esquenta em fogo baixo pra não virar borracha.
Tá de dieta? Vem cá
Cada porção tem 285 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Quer reduzir? Troque o leite de coco por leite desnatado e diminua o dendê. Mas sério, faz isso só se for extremamente necessário - a graça tá justamente nesse mix de gorduras boas que turbinam o sabor e a saciedade!
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
- Vinho branco: suco de limão com 1 colher de açúcar (não é ideal, mas quebra o galho)
- Peixe firme: tilápia ou badejo funcionam, mas evite salmão - fica esfarelando
- Dendê: mistura de azeite com páprica doce dá um tom parecido
- Pimenta de cheiro: pimentão verde picante ou até jalapeño
Os 3 pecados capitais da caldeirada
1. Cozinhar tudo junto: Peixe primeiro, camarão depois - cada um tem seu tempo!
2. Excesso de líquido: Isso aqui não é sopa, né? Se ficar aguado, deixe ferver sem tampa.
3. Sal antecipado: Os frutos do mar já soltam sal natural - prove antes de temperar!
Truque de mestre que ninguém conta
Usa uma panela de ferro fundido se tiver. Parece bobagem, mas o cozimento fica mais uniforme e aquela crostinha no fundo da panela (que os franceses chamam de "fond") dá um sabor incrível quando você deglaza com o vinho. Já testei em panela antiaderente e não é a mesma coisa!
O que servir com essa beleza?
Arroz branco soltinho é clássico, mas experimenta com:
- Pirão de farinha de mandioca (fica perfeito pra aproveitar o caldo)
- Banana-da-terra fatiada e dourada na manteiga
- Uma cerveja bem gelada ou vinho branco seco tipo Sauvignon Blanc
Adaptando pra todo mundo
- Low carb: Tira o leite de coco e serve com couve-flor refogada
- Sem lactose: Leite de coco já é safe, uhu!
- Vegetariano: (Ok, aqui vai polêmica) Substitui os frutos do mar por cogumelos shitake, palmito pupunha e tofu - fica bom, mas não me chame de caldeirada, por favor
O ponto crítico: quando colocar cada ingrediente
Essa é a parte que mais dá medo, né? Segue minha regra de ouro:
1. Peixe: 1 minuto com tampa
2. Camarão e lula: mais 2 minutos
3. Mexilhão: só quando o camarão já estiver corado
Se o peixe começar a desmanchar, já era. Fica esperto!
Quer surpreender? Faz assim
Adiciona 1 colher de pasta de amendoim no final (sério, não me olha com essa cara). Dá um cremosidade e um toque africano que combina demais com o dendê. A Daiane fez cara feia quando eu sugeri, mas depois que provou, virou fã!
Sobrou? Não joga fora!
Transforma em:
- Recheio de panqueca (bate no liquidificador com um pouco mais de molho de tomate)
- Risoto de frutos do mar (só misturar com arroz arbóreo e mais vinho)
- Ou minha preferida: omelete gourmet com as sobras no café da manhã (sim, eu sou esse tipo de pessoa)
Modo chef Michelin
Na hora de servir, finaliza com:
- Raspas de limão siciliano
- Um fio de azeite trufado
- Flor de sal e microfolhas de coentro
Pronto, agora pode cobrar R$120 no prato e fingir que tem estrela!
Perguntas que sempre me fazem
"Posso usar peixe congelado?" Pode, mas descongele na geladeira antes. Se jogar direto na panela, vira uma sopa triste.
"Sem vinho branco, dá ruim?" Dá, mas perde aquela acidez que corta a gordura. Se for abstêmio, usa 1 colher de vinagre de maçã.
"O meu mexilhão não abriu, como?" Joga fora. Sério. Mexilhão fechado depois do cozimento pode te dar uma bela intoxicação.
De onde veio essa mistura?
Caldeirada é aquela receita que todo litoral reclama que é deles. Portugueses, baianos, capixabas... A verdade é que é uma adaptação pobre dos pescadores, que usavam o que tinha sobrado do dia. A versão com dendê e leite de coco tem dedo da culinária afro-baiana, enquanto o vinho branco é herança portuguesa. Ou seja: é a globalização no seu prato!
2 segredos que ninguém fala
1. O segredo do sabor está no caldo de camarão concentrado - se usar só água, fica sem graça. Até as cabeças de camarão fervidas salvam!
2. Essa receita é teste de relacionamento: se a pessoa descasca o camarão na sua frente e deixa a casca na mesa, repense tudo. Brincadeira... ou não.
Se tudo der errado...
Ficou salgado? Adiciona batata crua cortada em cubos - ela absorve o sal.
Passou do ponto? Transforma em patê batendo no processador com cream cheese.
Queimou o fundo? NÃO MEXA! Passa pra outra panela e finge que nada aconteceu (o cheiro vai te entregar, mas tenta).
Harmonização além do óbvio
Experimenta servir com:
- Pão de alho caseiro pra mergulhar no caldo
- Uma saladinha de manga verde com hortelã
- Ou pra ficar chique: espumante brut bem gelado. A acidez combina com a gordura do dendê
Já errei pra caramba
Uma vez coloquei leite condensado no lugar do leite de coco (os pacotes eram parecidos, ok?). Resultado: uma caldeirada agridoce que até hoje é lembrada como "o dia que o Rafael quase chorou na cozinha". Moral da história: sempre, SEMPRE leia os rótulos antes!
Sabia que...
O dendê não é só sabor - ele ajuda a conservar os frutos do mar no calor do Nordeste. E o leite de coco? Neutraliza o iodo do camarão, deixando o sabor mais suave. Detalhes que fazem a diferença, né?
E aí, bora fazer?
Essa caldeirada é daquelas que impressiona sem precisar de diploma de chef. Já fez alguma versão diferente? Me conta nos comentários como ficou - e se descobrir algum truque novo, compartilha aí que eu quero testar também!
Caldeirada e Companhia: Um Cardápio que Vai Fazer Seu Almoço Brilhar
Se você tá montando um menu em volta daquela caldeirada que já faz sucesso sozinha, vem cá que a gente te ajuda a completar a refeição com entradas, acompanhamentos e sobremesas que combinam perfeitamente. Aqui em casa a Daiane sempre pede pra eu não exagerar nas sugestões, mas é difícil quando tudo fica tão bom junto!
Para Começar com o Pé Direito
Queijo coalho grelhado - Porque tudo fica melhor quando começa com queijo derretido, né? Aquele douradinho básico que a gente ama.
Patê de frango (clique aqui para ver a receita) - Cremoso, temperado e perfeito pra passar no pão enquanto a caldeirada não fica pronta.
Receita de Patê de atum supeer simples - Pra quem prefere um sabor mais marcante, combina demais com a proposta de frutos do mar.
Acompanhamentos que Fazem a Festa
Sufle de legumes - Leve, fofinho e colorido. A Daiane adora porque dá pra disfarçar os vegetais que eu normalmente fugiria.
Cuscuz de frigideira (veja como fazer no link) - Prático, saboroso e fica pronto em 15 minutinhos. Quem nunca?
Legumes refogados - Simples assim: cenoura, vagem e brócolis com um fio de azeite. O clássico que nunca erra.
Para Finalizar com Charme
Sobremesa de abacaxi - Doce, ácido e refrescante. O contraste perfeito depois da refeição.
Delícia de abacaxi (veja o preparo completo) - Se você é do time "quanto mais abacaxi melhor", essa versão cremosa vai te conquistar.
Pera caramelizada- Sem link, mas é só cortar as peras ao meio, caramelizar com açúcar e canela. Fica lindo e gourmet sem trabalho.
Para Acompanhar
Suco de maracujá natural- A acidez corta a riqueza da caldeirada perfeitamente.
Água com gás e limão- Nosso preferido no almoço de domingo, simples e eficiente.
Chá gelado de pêssego- Doce sem exagero, refrescante sem ser enjoativo.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também! Aqui o sufle de legumes já entrou pro hall da fama das receitas que fazemos toda semana.
Vai fazer caldeirada? Dá uma olhada nessas variações que testamos
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. Quando o mar encontra o rio: tambaqui na caldeirada
autor: Cansei de Ser Chef
Confesso que demorei pra experimentar peixe de água doce em caldeirada, sempre associei ao mar. Mas nossa, que surpresa boa. O tambaqui tem uma carne firme que não desmancha no cozimento e absorve os temperos de um jeito incrível. A textura fica bem diferente dos peixes de água salgada, vale a experiência.
Uma dica que aprendi: se for congelado, deixa descongelando na geladeira de um dia pro outro. A carne fica mais saborosa, nao sei se vc é do time que gosta de peixe de rio ou nao, mas isso faz diferença. E sim, combina perfeitamente com aquele arroz branco soltinho.
3º. Polvo na caldeirada: o segredo da maciez
autor: Ana Cozinha
Essa é pra quem quer impressionar. Polvo pode assustar um pouco, eu sei. Já errei muito e servi uma borracha. O truque tá no cozimento antes de ir pra panela da caldeirada. Ou você congela e descongela pra amaciar as fibras, ou cozinha na pressão por uns 15 minutos.
Quando acerta o ponto, fica uma delícia. A Daiane sempre fala que parece que estamos num restaurante chique quando faço essa versão. Mas é bem mais simples do que parece, sério.
4º. Caldeirada paraense: uma viagem de sabores
Essa aqui é diferente de tudo que você já experimentou. Os temperos do Norte têm uma personalidade forte, com aquele cheiro de cheiro-verde e jambu que é marcante. É uma explosão de sabores que eu nem sei descrever direito.
Fiz uma vez pra uns amigos e todo mundo ficou perguntando o que era aquilo tão especial. Dá um trabalho a mais, vale cada minuto. Se você curte explorar sabores regionais, não pode pular essa.
5º. Frango na caldeirada: quando o mar está caro
Nem sempre dá pra comprar frutos do mar, né? Essa versão com frango é a salvação. Fica incrivelmente saborosa e custa bem menos. Usei coxa e sobrecoxa uma vez porque era o que tinha na geladeira e ficou perfeito, a carne fica suculenta e não resseca.
É um daqueles pratos coringas pra quando a família toda vem comer em casa. Rende bastante e todo mundo gosta. As crianças aqui em casa adoram, principalmente o caldo com arroz.
6º. Lula na caldeirada: rápida e saborosa
Se tem uma coisa que cozinha rápido é lula. Essa receita é perfeita pra quando você chega cansado do trabalho mas quer algo especial. Em 20 minutos tá na mesa. O segredo é não cozinhar demais, senão fica borrachuda.
Já fiz essa versão de última hora quando chegou visita surpresa. Todo mundo achou que eu tinha passado horas na cozinha. Se você não contar, eu não conto.
7º. Camarão puro: para os fãs de crustáceos
Para quem é apaixonado por camarão, essa é a definição de felicidade. Uma caldeirada só com camarão parece luxo, mas quando acha promoção no peixamento, vale cada centavo. O caldo fica doce naturalmente, nem precisa de muitos temperos.
Uma colher de azeite na hora de servir faz toda diferença, experimenta. E o pão pra mergulhar no caldo é obrigatório, não tem discussão.
8º. Bacalhau: clássico reinventado
Bacalhau em caldeirada é daqueles pratos que impressiona. Fica sofisticado sem ser complicado. Dessalgue bem o bacalhau antes, é claro, troque a água umas três vezes, no mínimo. A textura fica incrível, diferente de qualquer outra preparação.
Fiz numa sexta-feira santa e virou tradição aqui em casa. Até quem não gosta muito de peixe acaba se rendendo.
9º. Caranguejo: para quem gosta de aventura
Comer caranguejo é meio que uma experiência, né? Você vai ter que trabalhar um pouco pela comida, mas o sabor compensa totalmente. É doce, singular, não se compara com nada.
Tenha um quebra-nozes à mão e prepare-se para sujar as mãos, faz parte da diversão. Não é todo dia que se faz uma caldeirada dessas, mas quando faz, vira memória.
10º. Dupla infalível: peixe com camarão
Essa combinação é clássica por um motivo: funciona demais. A firmeza do peixe com a suculência do camarão cria um contraste de texturas que é simplesmente viciante. Uso bastante essa versão quando quero agradar a todos, é raro encontrar quem não goste.
Dica importante: coloque o camarão por último, mesmo. Ele cozinha rápido e se deixar muito tempo fica borrachudo. Já cometi esse erro e não quero que você repita.
11º. Tucunaré: o herói dos rios
O tucunaré tem uma carne mais compacta, quase como um frango do mar, ou do rio, no caso. Segura bem o tempero e não desfia fácil, ótimo pra quem está começando. É bem menos delicado que outros peixes.
Se encontrar fresco no mercado, não hesite. É acessível e rende bastante. A família inteira come e ainda sobra pra eu levar no almoço do dia seguinte.
12º. Dourado: elegância garantida
O dourado tem um sabor suave que agrada até quem torce o nariz para peixe. A carne é macia, quase derrete na boca. Fica lindo na mesa, aquele peixe inteiro nadando no caldo.
Perfeito para ocasiões especiais ou quando você quer transformar um domingo comum em algo memorável. Os ossos são um pouco chatos de tirar, vale o esforço.
13º. Ovo com peixe: a surpresa rústica
Parece estranho, mas jura que funciona. O ovo cozido absorve o caldo e fica com um sabor incrível. A gema fica cremosa, quase como um molho natural. É uma versão bem caseira, daquelas que lembra comida de vó.
Ideal para quando o orçamento está curto mas você não quer abrir mão do sabor. Barato, nutritivo e diferente, o que mais a gente quer?
E aí, qual dessas vai para sua panela primeiro? Tem opção pra todos os gostos e bolsos, né? Caso prepare alguma, volta aqui pra contar como ficou, adoro trocar ideia sobre essas experiências na cozinha!





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