Se você já tentou fazer pizza enrolada e acabou com um rocambole que pareceu um pão de queijo descontrolado, você não está sozinho.
Fiz essa Receita de Pizza Enrolada pela primeira vez com a massa ainda grudenta. Achei que o leite era só para amolecer. Resultado? Um cilindro que se abriu no forno como uma serpente faminta. A Daiane viu, riu, e disse: “Isso não é pizza. É um abraço que deu errado.”
O segredo? Não é o recheio. É a massa. Ela precisa estar firme, mas flexível, como uma bola de gude de pão. Abra ela fina, mas não fino demais. Se você ver os poros, já passou do ponto. E não enrole apertado. Deixe espaço. O calor precisa circular. Se não, o meio fica cru, e o lado vira pedra.
Quando sai do forno, aquela crosta dourada, o cheiro de queijo derretendo… é como se a cozinha tivesse virado um abraço. Mas sem clichês. Só sabor. Já tentou fazer assim? Me conta aí.
Tudo isso sai por menos de R$35 e rende uma pizza enrolada que dura dois dias. Se durar. Já vi a Daiane cortar um pedaço antes do jantar e dizer: “É só um pedacinho.” Foi mentira. Ela comeu quase metade.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 150g (1 fatia generosa)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
385 kcal
19%
Carboidratos Totais
35.2g
12%
Fibra Dietética
2.1g
8%
Açúcares
3.8g
8%
Proteínas
18.5g
37%
Gorduras Totais
19.8g
38%
Saturadas
9.2g
46%
Trans
0.5g
3%
Colesterol
65mg
22%
Sódio
850mg
37%
Cálcio
420mg
42%
Ferro
2.8mg
16%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Ovolactovegetariano: Adaptável removendo presunto
Boa Proteína: 18.5g por porção
Rico em Cálcio: 42% do VD
Alertas & Alérgenos
Sódio moderado-alto – Atenção hipertensos
Gorduras saturadas – 46% do VD em uma porção
Contém glúten – Não adequado para celíacos
Contém lactose – Dos queijos e leite
Insight: Para versão light: use queijos magros, presunto sem gordura e reduza margarina
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Em uma tigela, misture a farinha, os ovos, a margarina, o fermento e o sal. Não use batedeira. Use as mãos. É mais certo.
Misture tudo, apertando com os dedos, até formar uma farofa. Não precisa ficar lisa ainda. Só misturar.
Adicione o leite aos poucos. Não jogue tudo de uma vez. Vá adicionando até a massa começar a se soltar da tigela e formar uma bola. Ela não pode grudar na mão. Mas também não pode estar seca. Tem que ser flexível. Como uma bola de gude de pão.
Enfarinhe a bancada e sove por 5 minutos, só para deixar homogênea. Não exagere. A massa não precisa crescer. Só precisa estar pronta.
Abra a massa com o rolo, começando do centro e indo para as bordas. Deixe com cerca de 3 mm de espessura. Se você vir os poros, já passou do ponto. Pare. Não continue.
Montagem e enrolamento:
Disponha o queijo prato em fatias sobre a massa, cobrindo quase toda a superfície. Deixe uma borda de 2 cm sem recheio.
Sobre o queijo prato, coloque as fatias de muçarela. Não empilhe. Só cubra.
Adicione o presunto por cima. Depois, os tomates picados. Espalhe bem, mas sem encher.
Polvilhe o orégano por cima. Não use muito. Só um toque.
Comece a enrolar pela borda mais próxima de você. Não aperte. Deixe um espaço. O calor precisa circular. Se apertar demais, o meio fica cru.
Quando terminar de enrolar, pressione levemente as pontas para fechar. Não precisa colar. Só pressionar.
Coloque em uma assadeira untada com manteiga ou forrada com papel-manteiga. Pincele com um ovo batido se quiser dourar mais. Mas não é obrigatório.
Assar e finalizar:
Pré-aqueça o forno a 180°C. Se não estiver quente, a massa não doura. E o recheio não aquece por dentro.
Asse por 30 minutos, ou até a massa ficar dourada e o recheio começar a aparecer nas bordas. Se estiver muito escuro, cubra com papel-alumínio.
Retire do forno e deixe descansar por 10 minutos. Isso evita que o recheio escorra tudo.
Corte em fatias grossas. Não finas. Se cortar fino, vai quebrar. É só isso.
Por cima, espalhe as folhas de manjericão. Só isso. Nada mais.
Essa pizza enrolada virou a minha salvação nos dias que a Daiane não queria sair de casa. Ela disse que é a única que não vira “comida de dieta” mesmo sendo feita em casa. Não é porque é light. É porque tem sabor. E o segredo não é o recheio. É a massa. Se você enrolar apertado, o meio fica cru. Se você abrir fina demais, ela quebra. Se você não deixar o leite aos poucos, ela vira um pão de queijo descontrolado.
Se você já tentou e acabou com um cilindro que se abriu no forno, talvez só tenha sido impaciente. Ou a massa estava grudenta. Ou você apertou demais. Não é culpa sua. É só falta de prática. Mas se você der o tempo certo, vai ver que a vida muda. Já fez? Como foi? Me conta nos comentários. E se tiver uma versão com calabresa ou espinafre, eu quero saber. A gente troca ideia.
Quanto tempo dura essa beleza?
Se por algum milagre sobrar (duvido), guarde na geladeira por até 3 dias em pote fechado. Mas sério, a Daiane aqui de casa já comeu metade antes de eu terminar de fotografar. Se quiser congelar, enrola em papel filme e dura até 1 mês – só esquentar no forno depois.
Tá de dieta? Olha só o estrago
Cada fatia generosa (uns 3 dedos de largura) tem cerca de 385 calorias. Para ver todos os detalhes nutricionais, incluindo proteínas, gorduras e alertas importantes, confira a tabela nutricional completa logo abaixo da lista de ingredientes. Dá pra fazer versão light? Claro! Mas aí perde a graça, né? Brincadeira, veja os ajustes sugeridos na tabela.
Os 3 pecados capitais da pizza enrolada
1. Massa muito fina: vai rasgar na hora de enrolar. Quer dica? Deixa tipo espessura de moeda de 1 real. 2. Recheio demais: aí vira bagunça na hora de assar. Segura a ansiedade!
3. Cortar quente: deixa descansar 5 minutinhos senão o recheio vaza tudo. Já fiz isso e... bem, digamos que virou "pizza desmontada".
Truque secreto que aprendi com uma nonna
Usa leite morno (não quente!) pra massa ficar mais elástica. E se tiver preguiça de abrir com rolo (como eu às vezes), estica direto na assadeira com os dedos mesmo. Fica mais rústico, mas ninguém vai reclamar.
Sem um ingrediente? Troca assim:
- Margarina por óleo de coco ou azeite (mas a textura muda um pouco) - Leite integral por água gaseificada (a massa fica mais fofinha!)
- Queijo prato por provolone defumado (vira outro nível) - Presunto por peito de peru + uma colher de mostarda no recheio (juro, fica incrível)
Versões para todo mundo
- Low carb: troca a farinha por mix de farinha de amêndoa + psyllium (cuidado com o ponto) - Vegana: usa banana amassada no lugar do ovo e queijos vegetais (já testei, fica surpreendentemente bom)
- Sem glúten: farinha sem glúten + 1 colher de goma xantana (compra em qualquer mercado grande)
O que servir junto?
Molho de pimenta caseiro (fica TOP), uma saladinha caprese pra equilibrar ou... nada! Essa receita já é completa. Pra beber? Uma cerveja gelada ou suco de laranja com gengibre se for de dia.
Quer surpreender? Faz assim:
- Doce: troca o recheio por doce de leite + banana em rodelas + canela (parece absurdo, mas é viciante) - Italiana: substitui o presunto por pepperoni e coloca pesto de manjericão entre as camadas
- Brasileiríssima: frango desfiado com catupiry e milho verde (a Daiane aprova essa versão)
A parte mais chatinha
Enrolar sem desmontar parece missão impossível? Dica de ouro: deixa uma borda sem recheio nas extremidades e usa uma espátula de silicone pra ajudar a levantar a massa. Se raspar um pouco, não entra em pânico - eu sempre conserto com um pedacinho de massa extra.
Sobrou? Transforma!
- Fatia em cubos e joga na airfryer: vira crouton gourmet pra sopa - Recheio que sobrou? Mistura com ovos batidos e faz uma omelete italiana
- Massa crua que sobrou? Faz mini pãezinhos assados com ervas
Modo chef Michelin
Pincela com manteiga derretida + alho picado antes de assar. Na finalização, rala queijo parmesão e folhas de manjericão fresco. Cuidado: convidados podem pedir bis.
Se tudo der errado...
- Massa quebrou? Transforma em "pizza desconstruída": espalha tudo numa forma e assa como se fosse torta - Queimou por baixo? Corta a parte de baixo e chama de "versão crocante"
- Esqueceu o fermento? Rala um pouco de queijo por cima e finge que era pra ser massa folhada
De onde veio essa ideia?
É uma mistura de stromboli italiano com pão de queijo mineiro, sério! A primeira vez que comi foi numa padaria de bairro em SP, e fiquei obcecado em recriar em casa. Demorei 7 tentativas até acertar a massa - a Daiane foi cobaia voluntária (ou não tão voluntária assim).
2 coisas que ninguém te conta
1. O gergelim em cima não é só decorativo - ele dá um crocante que contrasta perfeitamente com o recheio cremoso 2. Deixar a margarina em temperatura ambiente não é frescura: se estiver muito dura ou derretida, a massa não desenvolve direito
Sabia que...
Essa receita era chamada de "pizza dos solteiros" na Itália antiga, porque era fácil de fazer e durava vários dias. Hoje em dia, claro, virou hit em casas de gente preguiçosa (como a minha).
Perguntas que sempre me fazem
- Pode congelar crua? Pode! Enrola e leva ao freezer antes de assar. Depois só assar por mais 10 minutos - Dá pra fazer sem ovo? Dá, mas a massa fica menos maleável
- Por que meu recheio vazou? Ou a massa estava fina demais ou você encheu demais (acontece nas melhores famílias)
Agora é com você!
Já fez essa receita? Inventou alguma variação maluca? Conta aqui nos comentários como foi sua experiência - prometo responder todo mundo! E se tiver foto, marca no Instagram @sabornamesaoficial que a gente adora ver as criações de vocês.
Continuando a farra das pizzas...
Se você veio parar aqui, é porque também acredita que pizza não é só comida, é um estilo de vida! E já que a gente tá nessa vibe, que tal explorar outras versões dessa maravilha redonda? A pizza caseira fácil é aquela receita coringa pra quando bate a vontade de massa fresquinha sem muito trabalho. Já experimentou?
Ah, e se você é do time que acha que muçarela sozinha já é festa, não pode perder a pizza de muçarela clássica - simples, mas matadora! Ou então se joga na portuguesa caseira, que lá em casa sempre vira discussão: ovo ou não ovo? (Sou team ovo, óbvio!)
E pra quem quer ousar mesmo, já pensou em fazer pizza frita? Parece loucura, mas é aquele tipo de loucura que vale cada caloria. E pra fechar com chave de ouro, a Marguerita que é pura elegância - tomate, manjericão e queijo numa dança perfeita. Bora colocar a mão na massa?
Pizza Enrolada e Companhia: Um Cardápio que Enrola no Sabor
Quem disse que pizza tem que ser redonda? Essa versão enrolada é prática, divertida e perfeita pra quando você quer inovar sem perder o sabor clássico. E pra completar a refeição, selecionei acompanhamentos, sobremesas e bebidas que combinam demais - tudo pensado pra você montar um menu completo sem stress.
Para Começar com Tudo
Nada como uma entrada caprichada pra abrir o apetite. Aqui em casa sempre começamos com algo leve, mas que já dá aquela dica do que está por vir.
Empadão de Palmito (prepare hoje mesmo) - Crocante por fora, cremoso por dentro. Esse clássico nunca falha e combina perfeitamente com a proposta descontraída da pizza enrolada.
Acompanhamentos que Fazem a Diferença
Seleção de acompanhamentos pra deixar sua refeição ainda mais especial:
Risoto de Palmito - Cremoso e com aquele toque especial do palmito. A Daiane adora quando faço aos domingos.
Creme de Palmito (nossa receita favorita) - Versátil, pode ser servido quente ou frio. Fica ótimo pra molhar aquela pontinha da pizza.
Palmito Pupunha - Simples e saboroso. Quando queremos algo mais leve, essa é nossa pedida.
Doces Finales
Depois de tanta coisa boa, só mesmo uma sobremesa à altura:
Bombom de Travessa - Fácil de fazer e sempre um sucesso. Aqui em casa já virou tradição.
Bombom de Morango (veja como preparar) - Fruta fresca com chocolate? Nunca erra. A Daiane sempre pede essa versão.
Bombom de Leite Ninho (veja os truques) - Pra quem gosta de um docinho mais cremoso. Cuidado que é viciante!
Para Acompanhar
Nada de álcool por aqui, mas temos ótimas opções refrescantes:
Suco de maracujá geladinho- Combina perfeitamente e ajuda a digerir.
Água com gás e limão- Nosso coringa pra refeições mais encorpadas.
Chá gelado de pêssego- Doce na medida certa pra acompanhar as sobremesas.
E ai, o que achou dessa combinação? Se testar alguma dessas sugestoes, conta pra gente como ficou! Aqui em casa ja estamos planejando o proximo menu - talvez com direito a pizza enrolada de novo, porque é bom demais pra comer só uma vez.
A receita original é só o começo. Que tal variar com algumas variações malucas que testamos por aqui?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando a pressa aperta: massa de pastel salva
Autor: Massas Dule
Confesso que sempre tive preconceito com massa pronta, até o dia que a Daiane chegou com um pacote dessas e falou "vamos testar?". A surpresa foi positiva, viu? A textura fica bem crocante, quase como uma massa folhada simplificada. O segredo é não rechear demais, senão ela abre no forno, aprendi isso na prática, claro.
É a solução perfeita pra quando o lanche precisa sair em 20 minutos ou menos. Já salvou vários finais de tarde aqui em casa quando a fome batia forte.
3º. Para quem não abre mão do crocante mas quer algo leve
Autor: Mamãe Vida Saudável
Ao contrário do que as pessoas pensam, comida light pode ser muito saborosa. Essa versão aqui prova isso. A massa tem uma textura interessante, não é aquela coisa pesada que some no estômago. Acho que o truque está no ponto do forno, que deixa ela douradinha por fora mas macia por dentro.
Testei com recheio de ricota e espinafre e ficou incrível. É uma daquelas receitas que você serve pra visita e ninguém acredita que é mais light.
Essa aqui é pra quem, como eu, é apaixonado por aquele cheiro de pão assando. O fermento biológico faz toda a diferença, mas atenção: não exagere na quantidade, senão a massa fica com gosto forte. Já cometi esse erro uma vez e ficou intragável.
O resultado é uma pizza enrolada tão fofinha que quase não precisa mastigar. Perfeita pra quem tem crianças em casa ou prefere texturas mais macias.
Calabresa é daquelas combinações que todo mundo ama, mas tem um detalhe que faz diferença: eu prefiro dourar bem a calabresa antes de rechear. Ela solta uma gordura que, se você deixar escorrer, evita que a massa fique encharcada.
É o tipo de receita que sempre agrada quando recebemos visitas. Já virou tradição aqui em casa fazer essa versão nos jogos de domingo.
Frango é sempre uma aposta segura, mas o que eu gosto nessa receita específica é que eles mostram como deixar o recheio bem cremoso sem virar uma pasta. A textura faz toda a diferença, né?
Uma dica que aprendi: se sobrar, esquenta na airfryer no dia seguinte que fica quase como novo. Melhor que micro-ondas, que deixa a massa mole.
Atum em lata é daqueles ingredientes que a gente sempre tem no armário pra emergências, mas essa receita eleva ele pra outro nível. O segredo está em escorrer bem o óleo e misturar com uma cebolinha verde fresca, faz uma diferença absurda no sabor.
É perfeita pra aqueles dias que você não quer sujar muita panela mas quer comer algo diferente.
Tenho um amigo que é celíaco e sempre reclama que as receitas sem glúten ficam com textura esquisita. Testei essa aqui especialmente pra ele e, pra ser sincero, fiquei surpreso. A massa não fica igual à tradicional, claro, mas tem seu próprio charme.
O que funciona bem é rechear com ingredientes mais secos, já que as farinhas alternativas tendem a absorver mais umidade. Queijo mussarela bem escorrido é uma boa pedida.
Qual dessas receitas vai ser a primeira a ganhar sua mesa? Cada uma tem sua magia, hein? Quando provar, volta aqui para me dar sua opinião, adoro um debate descontraído sobre essas experiências culinárias!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Comentários