Tem dias que o jantar parece um quebra-cabeça sem peça certa. Foi numa dessas noites, com a geladeira meio vazia e zero paciência pra complicação, que essa pizza de pão salvou minha refeição. E não foi só minha: até a Daiane, que normalmente torce o nariz pra qualquer coisa com molho de tomate, pediu bis.
O pulo do gato? Uma massa caseira macia, feita com fermento biológico e um toque de óleo, que envolve um recheio generoso de muçarela, calabresa e manjericão fresco. Nada de pré-assado ou congelado. Tudo vai direto pro forno e sai dourado, cheiroso e com aquela crostinha que faz você esquecer que era só pra “comer qualquer coisa”.
Já testei essa receita dezenas de vezes, sim, dezenas, até acertar o ponto ideal da massa e a proporção certa de queijo pra não vazar (porque ninguém quer limpar forno às 22h, né?).
Se você quer um jantar rápido que parece feito com carinho, mas sem drama, o passo a passo tá logo abaixo. Depois me conta: foi salvação ou virou tradição?
Essa receita custou uns R$25 no total aqui em SP, mas varia conforme o recheio. A muçarela é o que mais pesa no bolso, então as vezes uso uma mistura de mussarela com prato que fica ótimo também.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 150g (1/10 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
385 kcal
19%
Carboidratos Totais
52.3g
17%
Fibra Dietética
2.1g
8%
Açúcares
5.8g
12%
Proteínas
15.2g
30%
Gorduras Totais
13.5g
17%
Saturadas
5.8g
29%
Trans
0.1g
0%
Colesterol
45mg
15%
Sódio
680mg
30%
Potássio
185mg
4%
Cálcio
210mg
21%
Ferro
3.2mg
18%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Versão Vegetariana: Use presunto parma sem carne
Boa Fonte de Energia: Carboidratos complexos da massa
Rico em Cálcio: Graças ao queijo e leite
Energia Sustentada: Ideal para lanches
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – devido à farinha de trigo
Contém lactose – leite e queijo muçarela
Sódio moderado – atenção para hipertensos
Insight: Para versão mais leve, reduza o queijo e use calabresa light
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega aquele recipiente grande - sabe, aquele que sempre uso nas fotos? Coloca o leite morno, açúcar, sal, óleo, ovo e o fermento. Mistura tudo até incorporar. Deixa descansar uns 5 minutinhos - é o tempo de tomar um gole de café.
Passado esse tempo, adiciona 500g da farinha - vou te explicar os 100g que sobram depois. Mistura com colher primeiro, quando ficar difícil já pode botar a mão na massa literalmente. A Daiane sempre reclama que eu sujo tudo, mas faz parte do processo.
Agora vem a parte terapêutica: sovar a massa por uns 10 minutos na bancada. Movimentos de vai e vem, com delicadeza - não é briga não. Para quando ficar lisinha e não grudar mais nos dedos. Já errei isso e ficou um bagulho duro, aprendi na marra.
Coloca a massa num recipiente, cobre com plástico filme e deixa descansar por 15 minutos. Enquanto isso, já vou separando o recheio - otimização de tempo, né?
Montagem e recheio:
Pega a massa descansada e divide em duas partes. Abre uma delas com o rolo - eu gosto de deixar com uns 2cm de espessura, mas vai do seu gosto. Mais fina fica crocante, mais grossa fica fofinha.
Agora vem o molho: passa uma camada fina de ketchup ou molho de tomate. Eu aprendi que menos é mais aqui - se colocar muito, molha a massa.
Espalha a muçarela ralada misturada com manjericão por cima. Aí vem a calabresa em fatias grossas - ou o presunto parma se for do time mais suave.
Fecha o pão puxando as bordas pra cobrir o recheio. Aqui tem um truque: faz uns cortezinhos na parte de baixo e de cima pra ajudar a envolver tudo. Na primeira vez que fiz, o recheio vazou todo - foi um desastre, mas comi mesmo assim.
Finalização e forno:
Coloca numa assadeira untada com óleo e deixa descansar em local abafado por 30 minutos. Eu deixo no forno desligado com a luz acesa - funciona que é uma maravilha.
Passado o tempo, pincela com a gema (essa eu sempre esquecia no começo) e espalha o gergelim por cima. Leva pro forno pré-aquecido a 200° por uns 40 minutos ou até dourar. O cheiro na cozinha já vai te dar água na boca.
Tira do forno e deixa descansar uns 5 minutos antes de cortar - sei que é difícil resistir, mas evita que o recheio vaze todo.
Essa pizza de pão virou coringa aqui em casa, principalmente nas sextas-feiras cansadas. A Daiane, que nem é muito fã de massas, sempre pede pra eu fazer - e olha que ela é bem sincera quando não gosta de algo. Até o Titan fica ali do ladinho esperando cair algum farelinho.
O que mais gosto nessa receita é que ela é democrática - já fiz com frango, com atum, até versão vegetariana só com legumes. E sempre funciona. Aqueles 100g de farinha que separei? São pra enfarinhar a bancada na hora de abrir a massa, nunca se sabe se vai precisar.
E ai, bora tentar? Me conta nos comentários se salvou seu jantar também ou se inventou algum recheio diferente - adoro testar variações novas!
Quanto tempo dura essa belezinha?
Essa pizza de pão caseiro fica incrível recém-saída do forno, mas se sobrar (difícil, eu sei), guarde na geladeira por até 3 dias. Depois é só esquentar no forno ou airfryer pra recuperar a crocância. Já congelada, dura até 1 mês - mas sério, quem consegue resistir tanto tempo?
Tá preocupado com calorias?
Cada porção dessa pizza de pão tem aproximadamente 385 calorias (confira a tabela nutricional completa logo acima). Mas quem tá contando quando o cheiro toma conta da cozinha, né? Se quiser reduzir, veja as dicas de ajustes mais pra frente!
Sem um ingrediente? Bora improvisar!
• Farinha integral no lugar da branca (fica mais saudável, mas a massa fica mais densa) • Leite vegetal pra versão lactose-free (usei de amêndoas uma vez e deu super certo)
• Fermento químico no desespero (mas aí vai 1 colher de sopa e não descansa, vai direto pro forno) • Bacon no lugar da calabresa (minha preferência secreta)
Os 3 pecados capitais da pizza de pão
1. Massa muito seca: Se grudar na mão, não enfie farinha! Vai colocando aos pouquinhos até parar de grudar. 2. Recheio vazando: Corta direito as laterais antes de fechar, senão vira bagunça. 3. Pão cru por dentro: Se o topo já tiver dourado mas você desconfia que tá cru, faz o teste do palito (igual bolo!).
Truques que ninguém te conta
• Usa leite morno (não quente!) pra ativar melhor o fermento • Pincela a gema com um pouquinho de água pra ficar mais fácil de espalhar
• Quer um truque de mestre? Coloca uma tijela com água no forno enquanto assa - o vapor deixa o pão ainda mais fofinho!
O que serve junto?
• Um vinho tinto meio encorpado combina demais (eu e a Daiane testamos muito... digo, muito mesmo) • Pra ficar mais completo, uma saladinha rústica com rúcula e tomate seco
• Molho de pimenta caseiro pra quem gosta de um ardidinho
Dietas especiais? Sem stress!
Low carb: Troca a farinha por mistura de farinha de amêndoas + psyllium (fica diferente, mas funciona) Sem glúten: Usa farinha sem glúten + 1 colher de chia (a massa fica mais quebradiça, cuidado ao sovar) Proteica: Acrescenta 2 colheres de whey protein na massa (sim, funciona!) e recheia com frango desfiado
A parte mais chatinha
Sovar a massa pode parecer trabalhoso, mas é o segredo! Não pule essa etapa - são 10 minutinhos que fazem TODA diferença. Se cansar, para 1 minuto e volta. Uma vez tentei encurtar e o resultado foi um pão de sola de sapato... aprendi do jeito difícil!
Quer inovar? Essas versões são demais
• Doce: Troca o recheio por goiabada com queijo e polvilha canela • Caipira: Frango com catupiry e milho verde • Gourmet: Brie com geleia de pimenta e nozes (essa a Daiane adora) • Apimentada: Calabresa com pimenta dedo-de-moça e mel
Sobrou? Não joga fora!
• Corta em cubos, torra no forno e vira croutons pra sopa • Faz um pudim de pão doce com os pedaços
• Recheia com ovos mexidos no café da manhã (meu preferido!)
Modo chef Michelin
Pincela a massa com manteiga derretida com alho antes de assar e finaliza com folhas de manjericão fresco por cima. Simples, mas eleva o nível em 300%! Outro dia fiz assim pra impressionar uns amigos e todo mundo pediu a receita.
Tá sem grana? Faz assim
• Usa salsicha no lugar da calabresa (fica bom, sim!) • Queijo prato no lugar da muçarela
• Molho de tomate caseiro (refoga tomate com alho e cebola) • Corta em pedaços menores pra render mais
Perguntas que sempre me fazem
Posso fazer sem ovo? Pode, mas a massa fica menos macia. Tenta acrescentar 1 colher de sopa de maionese. Por que minha massa não cresce? Ou o fermento tá velho, ou o leite tava quente demais e matou ele. Dá pra fazer na airfryer? Dá sim! Mas faz em menor quantidade e fica de olho pra não queimar.
2 coisas que ninguém fala sobre essa receita
1. O gergelim não é só decorativo - ele dá uma crocância que contrasta perfeitamente com o pão fofinho 2. Essa receita foi criada pra usar sobras de frios! Originalmente levava o que tivesse na geladeira
De onde veio essa maravilha?
A pizza de pão é uma adaptação brasileira das focaccias recheadas italianas, com nosso toque de "gambiarra" criativa. Surgiu como uma solução prática pra quem queria fazer pizza em casa sem ter que dominar a massa tradicional. Gênio, né?
Já errei pra caramba
Uma vez coloquei fermento a mais e a massa cresceu tanto que virou um monstro saindo da assadeira. Outra vez esqueci o sal e ficou sem graça. E a pior: usei molho pronto doce sem querer (não façam isso!). Mas mesmo errando, sempre dá pra salvar - já virei um "pão pizza" desfiado com molho.
O que mais combina com esse sabor?
Experimenta passar um pouquinho de mel na massa antes de rechear - o doce contrasta incrivelmente com o salgado da calabresa. Ou coloca umas azeitonas pretas picadas no recheio pra dar um toque mediterrâneo. Minha última descoberta: um fio de azeite trufado depois de assado. Perigoso de bom!
O segredo do pão ficar fofinho está no descanso da massa? Esse tempo permite que o glúten se desenvolva e o fermento trabalhe direito. Por isso não adianta ter pressa! E o óleo na massa? Ele cria uma rede que impede a formação de muito glúten, deixando o pão macio por mais tempo.
E aí, bora fazer?
Agora você tá expert em pizza de pão caseiro! Conta pra mim nos comentários como ficou a sua - já fez alguma variação diferente? Teve algum desastre engraçado como os meus? Quero saber tudo! E se tiver dúvida, é só perguntar.
Ah, e se quiser ver mais receitas nesse estilo, dá uma olhada no @sabornamesaoficial. Lá tem várias dicas legais (e mais confissões dos meus fracassos culinários, porque ninguém é perfeito!).
Continuando nossa farra de massas (e sem frescura pra fazer)
Olha só, se você tá aí achando que pizza é só aquela enrolação de massa demorada, tenho umas dicas que vão te salvar nos dias de preguiça criativa. Primeiro, claro, tem a pizza caseira fácil que é tipo seu jeans básico: nunca decepciona. Mas se o forno tá de greve, joga a pizza de frigideira no jogo - sim, funciona e eu já me arrependi de duvidar.
Agora, se o dia tá tão corrido que até abrir a torneira parece esforço, a pizza de liquidificador é sua nova melhor amiga. Juro que não é trapaça, só vantagem. E pra quem tá no time dos sem lactose (ou só quer experimentar algo diferente), a pizza vegana tem uns truques que até carnívoro aqui aprovou - sem julgamentos, hein?
Ah, e se sobrar um tempinho no fim de semana, dá uma olhada na pizza toscana. Essa aqui é daquelas que engana: parece sofisticada, mas é mais fácil que montar quebra-cabeça de 10 peças. Bora botar a mão na massa - literalmente!
Pão de Pizza: A Realeza do Carboidrato que Merece uma Corte de Acompanhamentos
Quem nunca transformou um simples pão de pizza num banquete de rei? Aqui em casa (a Daiane aprova com sorriso largo), essa é aquela receita coringa que vira jantar rápido, lanche da madrugada ou até café da manhã de domingo preguiçoso. Separei combinações que elevam seu pãozinho a outro nível - porque comida boa merece companhia melhor ainda!
Para Começar com Tudo
Nada de entrar de sola no prato principal! Essas entradas são o aperitivo perfeito para abrir o apetite sem roubar o protagonismo:
Bolacha água e sal - Simples, mas viciante. A Daiane sempre diz que é impossível comer só uma (e ela tá certíssima).
Os Melhores Sidekicks
O pão de pizza é um ótimo jogador de time - esses acompanhamentos fazem ele brilhar ainda mais:
Molho de tomate caseiro - Fresquinho, com aquele toque de manjericão que lembra nonna italiana. Faz toda diferença!
Creme de ricota - Cremoso, leve e com um toque cítrico. Minha combinação secreta pra quando quero impressionar.
Tomate seco (confira o preparo aqui) - Aquele contraste do doce concentrado com a massa. Perfeito pra quando o pão de pizza tá especialmente crocante.
Doce Final (Ou Começo, Não Julgo)
Depois de tanto sabor, só algo refrescante ou indulgentemente doce para fechar com chave de ouro:
Mousse de maracujá com gelatina (todas as dicas no link) - O clássico que nunca falha. A acidez corta a gordura e renova o paladar num piscar de olhos.
Receita de Pavlova simples - Crocante por fora, marshmallowy por dentro. A Daiane faz uma versão com frutas vermelhas que é de chorar.
Donut americano recheado - Pra quem acha que não existe overdose de carboidrato. Melhor ainda se recheado com doce de leite.
Bebidas que realçam os detalhes do prato
Nós não bebemos, mas se fosse pra sugerir (e olha que já testamos versões sem álcool):
Sagu de vinho - A versão com suco de uva integral fica incrível e mantém aquele ar sofisticado.
Água com gás e limão- Nosso curinga. Refresca, limpa o paladar e não compete com os sabores.
E aí, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa o favorito é pão de pizza + creme de ricota + pavlova (sim, somos time sobremesa obrigatória). Conta nos comentários se alguma combinação virou hit aí na sua casa também!
Agora que ficou mestre neste preparo, descubra versões diferentes, mas igualmente deliciosas.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Pão de forma: base perfeita pra pressa
Autor: Chef Léo Oliveira
O pão de forma é daqueles coringas que todo mundo tem em casa e salva quando o tempo está curto. O que eu gosto nessa versão é que não precisa de nenhum talento especial, só vontade de comer algo gostoso.
Uma dica que descobri fazendo essa receita: passa uma camada fininha de requeijão por baixo do molho de tomate. Parece bobagem, mas deixa o pão mais úmido e evita que queime rápido no forno. Já queimei algumas bases antes de aprender esse truque, então aproveita minha experiência!
3º. Pão francês: crocância que surpreende
Autor: Adilson Figueira
Nunca imaginei que pão francês pudesse virar uma massa de pizza até testar essa receita. Fica com uma textura interessante, meio crocante por fora e macia por dentro, diferente de tudo que já experimentei.
O descanso de 10 minutos depois de molhar o pão é importante mesmo, senão a massa fica muito úmida. E sobre coar, eu uso uma peneira de chá mesmo, funciona perfeitamente. Essa virou minha receita de emergência para visitas inesperadas, sempre impressiona.
Essa receita é pra quem odeia desperdício e adora uma solução inteligente. Pão que ficou duro vira uma base surpreendente para pizza, sério. A textura fica meio que massa de torta, bem gostosa.
Eu costumo fazer quando sobra pão do final de semana, assim não jogo nada fora. Dica: se o pão estiver muito seco, deixa de molho no leite em vez de água, dá um sabor mais rico. E sobre inovar no recheio, realmente é o que torna essa receita especial, já fiz versão com frango e catupiry que ficou divina.
Essa da frigideira é minha salvação nos dias que chego em casa cansado e só quero algo rápido. Em 10 minutos você tem uma refeição quentinha e satisfatória, sem precisar ligar o forno.
O pão integral realmente funciona bem, fica mais firme que o branco. E sobre as opções mais leves, testei com peito de peru e queijo branco e fica ótimo, mas confesso que as vezes abro exceção e vou de calabresa mesmo, porque né, ninguém é de ferro.
Juntar pão de queijo com pizza foi uma das ideias mais geniais que já vi. A massa fica com aquela casquinha crocante típica do pão de queijo, mas com sabor de pizza. Que invenção maravilhosa!
Os tomates assados realmente complementam bem, mas eu gosto de adicionar uma folhinha de manjericão fresco por cima antes de servir. E sobre o polvilho, uso o doce mesmo que é o que tenho sempre em casa, funciona perfeitamente.
O pão árabe é realmente versátil demais, né? Essa versão de pizza é tão simples que até parece que estamos roubando, mas o resultado é incrível. Fica perfeito para um jantar leve ou lanche da tarde.
Eu gosto de fazer com tomate cereja em vez do comum, acho que fica mais bonito e tem um sabor mais doce. E uma camada bem fininha de molho é suficiente, senão o pão fica molhado demais. Já exagerei uma vez e virou uma bagunça, então aprendi na prática.
Essa versão integral é daquelas que você não sente culpa depois de comer. O pão integral dá uma sustentação diferente e o sabor fica mais interessante, menos enjoativo que o branco.
O requeijão com maionese realmente deixa o conjunto mais cremoso, mas se quiser uma opção mais light, pode usar só requeijão mesmo. Eu costumo fazer essa para o almoço de domingo quando quero algo mais leve mas ainda assim saboroso.
O pão sírio tem uma textura perfeita para virar pizza, fica no ponto entre crocante e macio. E como ele já é achatado naturalmente, não precisa fazer nenhum esforço para achatar a massa.
Camada fina de molho é a regra de ouro aqui, senão o pão fica encharcado. E sobre os recheios, já testei com frango e cream cheese e ficou sensacional, mas as tradicionais também não decepcionam. É uma daquelas receitas que sempre dá certo.
Quem diria que pão velho poderia virar algo tão gostoso? Essa receita é prova de que com criatividade, nada se perde na cozinha. A textura fica interessante, meio densa mas saborosa.
A substituição da farinha por parmesão ralado realmente faz diferença, dá um sabor mais encorpado. Só toma cuidado com o sal nesse caso, porque o queijo já é salgado. Eu costumo colocar bem pouco sal na massa quando faço com parmesão.
Essa é pra quando a preguiça bate forte mas a fome também. Não precisar ligar o forno já é meio caminho andado, e o resultado surpreende pela simplicidade.
O frango desfiado realmente combina muito, especialmente se estiver bem temperado. Eu gosto de fazer um frango com um pouco de chimichurri seco, dá um sabor especial. E o melhor é que fica pronto tão rápido que mal dá tempo de sentir a preguiça passar.
E ai, qual dessas vai ser a sua próxima experiência na cozinha? Cada uma tem seu charme, mas te garanto que nenhuma vai decepcionar. Quando experimentar alguma dessas, volta aqui pra me contar como ficou, adoro trocar ideia sobre essas experiências culinárias com vocês!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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