Pão de Cristo: Receita Sagrada para Seu Café da Manhã

Um clássico das padarias brasileiras direto para a sua cozinha, o pãozinho é a pedida para o fim de tarde com um bom café.
Pão de Cristo: Receita Sagrada para Seu Café da Manhã
Avalie este item
(31 votos)

Se você já deixou uma massa fermentando na pia e saiu pra tomar café, e voltou duas horas depois achando que era um experimento fracassado… então você já está no caminho certo.

Eu fiz esse pão de cristo pela primeira vez pensando que era só mais um pão. Errei a quantidade de açúcar, esqueci de cobrir, deixei a massa no chão da cozinha por acidente, e ainda assim, quando abri o forno, aquilo parecia um milagre. Macio, dourado, com um cheiro que fazia o Titan ficar parado na porta, olhando como se soubesse que tinha algo bom ali.

O segredo não tá no fermento místico. É só tempo, paciência e não querer controlar tudo. A massa não precisa ser perfeita. Só precisa de espaço pra crescer. E o ovo pincelado no topo? Não é só para ficar bonito. É o que dá aquele brilho de domingo de manhã, quando o café ainda não está pronto e o pão já está chamando.

Se você tá com medo de tentar por causa do tempo, esquece. A gente não perde tempo. A gente só espera. E o resultado? Dissolve na boca mesmo. E se quiser ver como faz, o passo a passo está logo abaixo. Já fez esse pão antes? Conta aí nos comentários como foi.

Receita de pão de Cristo: Saiba Como Fazer

Rendimento
2 porções grandes
Preparação
22 h
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 8 marcados

O fermento de cristo é o coração da receita, não substitua por fermento biológico comum. Se você não tem, não comece. Já tentei. Ficou parecido com pão de forma, só que mais doce e sem alma. E o óleo? Não adianta tentar reduzir. É ele que dá a maciez que parece mentira.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1/2 pão (aproximadamente 200g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 820 kcal 41%
Carboidratos Totais 115g 38%
   Fibra Dietética 4g 16%
   Açúcares 36g 72%
Proteínas 16g 32%
Gorduras Totais 32g 40%
   Saturadas 5g 25%
   Trans 0g 0%
Colesterol 185mg 62%
Sódio 150mg 7%
Potássio 180mg 4%
Cálcio 60mg 6%
Ferro 4mg 22%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Não contém carne
  • Alto Carboidrato: Ideal para energia
  • Energético: Boa fonte de energia rápida

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Alto teor de açúcar – 36g por porção
  • Alta caloria – 820 kcal por porção
  • Insight: Fermentação longa (22h) pode melhorar digestibilidade do glúten

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparo da base:

  1. Em uma tigela grande, misture o fermento de cristo, o óleo, o açúcar e dois dos ovos inteiros.
  2. Mexa com uma colher de pau até o açúcar derreter completamente, não precisa bater, só misturar até não sentir mais grânulos.

Massa e descanso:

  1. Adicione a farinha de trigo aos poucos, mexendo sempre com as mãos ou uma espátula. A massa vai ficar pesada, grudenta, quase impossível de sovar, é normal.
  2. Quando estiver quase incorporada, passe para uma superfície ligeiramente enfarinhada e sove por 5 minutos. Não espere ficar lisa. Ela vai continuar mole.
  3. Volte para a tigela, cubra com um pano limpo e deixe descansar por 12 horas, ou até o dia seguinte. Aqui em casa, coloco na pia, longe da janela. O vento mata o fermento.

Modelagem e segundo descanso:

  1. Depois do primeiro descanso, divida a massa em duas partes iguais.
  2. Unte duas assadeiras com farinha de trigo, não use manteiga, ela queima.
  3. Modele cada porção em formato de pão, sem apertar. Deixe que ela se espalhe sozinha, como se estivesse cansada.
  4. Cubra novamente com o pano e deixe crescer por mais 10 horas, sim, outras 10. O tempo é o ingrediente que ninguém vê, mas que define tudo.

Assar:

  1. Pré-aqueça o forno a 180°C.
  2. Na hora de levar ao forno, pincele a superfície dos pães com a gema de um ovo, não use o ovo inteiro, só a gema. É isso que dá o brilho de domingo.
  3. Asse por 25 minutos, ou até dourar bem por cima. Não abra o forno antes dos 20 minutos.
  4. Retire do forno e deixe esfriar na assadeira por pelo menos 30 minutos. Se cortar quente, a massa desmancha. Já fiz isso, foi triste, mas aprendi.
  5. Sirva cortado em fatias grossas, com manteiga, geleia ou só assim, com um café bem quente. A Daiane sempre coloca um pouco de geleia de frutas vermelhas, diz que lembra infância. Eu só como puro. Mas tudo bem.

Esse pão de cristo é o único que eu faço sem pressa. Não porque é difícil, mas porque exige que você pare. Você não controla o crescimento. Você só espera. E quando você corta pela primeira vez, e vê aquele miolo tão macio que parece que vai derreter na mão… é como se o tempo tivesse feito um favor pra você. Não é mágica. É paciência.

Se você já fez, me conta: qual foi o momento que você achou que tinha estragado? E qual foi o momento que você percebeu que estava certo? Se nunca tentou, comece hoje. Não precisa ser perfeito. Só precisa ser seu. E se quiser, me conta nos comentários como foi, eu leio tudo.

Quanto tempo dura esse pão? (e como guardar sem estragar)

Esse pão de Cristo é daqueles que some rápido na cozinha, mas se por milagre sobrar: dura até 3 dias em temperatura ambiente, envolto em pano de prato limpo. Na geladeira, pode estender pra 5 dias, mas fica mais seco - minha dica é esquentar 15 segundos no micro antes de comer. Quer guardar por mais tempo? Congele por até 2 meses em saco hermético!

Tá de dieta? Vamos às contas

Cada porção grande tem aproximadamente 820 kcal (confira a tabela nutricional completa para todos os detalhes). Se quiser reduzir, troque o óleo por iogurte natural (fica menos calórico, mas mais denso). A Daiane uma vez tentou fazer versão light e... bom, digamos que o pão virou tijolo. Não recomendo.

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

Fermento de Cristo é difícil de achar? Usa 10g de fermento biológico seco dissolvido em 250ml de água morna. Farinha sem glúten funciona, mas aumenta 1 ovo. Óleo pode ser substituído por manteiga derretida (fica mais saboroso, mas menos fofinho). E se não tiver geleia de frutas vermelhas, mel ou doce de leite salvam!

Truque secreto que aprendi com uma avó alagoana

Coloca 1 colher de sopa de cachaça na massa! Sério, faz isso! O álcool evapora no forno e deixa o pão incrivelmente fofo. Outra dica: na hora de pincelar a gema, mistura 1 colher de café com a gema - dá um brilho maravilhoso e não resseca.

Os 3 pecados capitais do pão de Cristo

1. Apressar a fermentação (se não esperar as 10h, vira um tijolo com gosto de cru)
2. Sovar pouco (a massa tem que parar de grudar nas mãos, senão fica borrachuda)
3. Assar em forno frio (pré-aqueça BEM, ou o pão não cresce direito)

A parte mais chata explicada

Sovar a massa é trabalhoso, né? Eu enrolo a massa num pano limpo e amarro na maçaneta da porta - aí fico puxando e esticando como se fosse um elástico. 10 minutos disso e tá no ponto! Já testou esse método? Conta nos comentários se funcionou pra você!

Pão de Cristo VIP: versão recheada

Antes de assar, abre a massa com rolo e espalha: queijo minas + goiabada em cubos + canela. Enrola como rocambole, pincela com gema e assa normal. Vira um pão-doce-de-queijo celestial! Minha vizinha me xingou de gostoso quando experimentou (sim, foi esquisito).

O que tomar com esse pão divino?

Café coado na hora é clássico, mas experimenta com chocolate quente meio amargo - o contraste é sublime. Para ocasiões especiais, um vinho do porto branco combina surpreendentemente bem. E se for café da manhã, iogurte natural com mel faz a dupla perfeita!

Se tudo der errado... calma!

Massa não cresceu? Corta em cubos, frita e vira torresmo doce (juro que fica bom). Queimou por baixo? Rala a parte queimada e transforma em farofa doce. Ficou cru por dentro? Corta em fatias e torra no forno como biscoito. Na pior hipótese: batiza de "pão de Judas" e ri da situação!

De onde vem essa receita milagrosa?

O pão de Cristo é uma adaptação brasileira do pão doce português, com influência dos conventos do século XVIII. O fermento especial era originalmente feito com casca de abacaxi fermentada (sim, os padres eram os OG's da fermentação natural!). Hoje se usa o fermento industrializado, mas o nome ficou.

2 segredos que ninguém conta

1. A massa pode ser usada como base para pizza doce (é sério! Assa só 15min, colha recheio e volta pro forno)
2. O pão fica ainda melhor no dia seguinte - envolve em pano úmido e esquenta rapidinho no forno antes de servir

Fazendo nas coxas (e no bolso)

Troque a geleia por banana amassada com canela (custa menos e fica ótimo). Use óleo de soja ao invés de canola. E se o açúcar tá caro, reduz pra 8 colheres e completa com 2 colheres de mel - o sabor fica até mais interessante!

De café da manhã a festa chique

Para eventos: corta em fatias finas, torra levemente e serve com queijo brie derretendo em cima (arranca suspiros!). Em festas infantis, faz mini pãezinhos com forminhas de cupcake e decora com glacê. Já no café, basta passar manteiga e jogar canela por cima - simples e perfeito!

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer na batedeira? Pode, mas sovar na mão deixa mais fofo.
Por que meu pão rachou? Falta de umidade - pincela com leite antes de assar.
Posso congelar a massa crua? Pode! Descongela na geladeira por 12h antes de usar.

Sabia que...

Em algumas regiões da Itália existe um pão parecido chamato "Pane di Cristo", mas leva vinho branco na massa! E tem uma lenda que diz que esse pão era servido aos peregrinos no caminho de Santiago de Compostela. Será verdade? Se alguém souber, conta aí nos comentários!

Completa a Experiência: Combinações Perfeitas para o Pão de Cristo

Depois de preparar esse pão delicioso, que tal montar uma refeição completa? Selecionamos opções que casam perfeitamente, desde acompanhamentos até a sobremesa. Aqui em casa, adoramos essas combinações - e tenho certeza que vocês vão amar também!

Pratos Principais que Roubam a Cena

Massa podre (descubra como preparar): Crocante por fora e macia por dentro, perfeita para quem quer algo simples mas que impressiona.

Risoto de cogumelos: Um clássico que nunca falha, com um toque terroso que combina demais com o pão. (Dica da Dai: acrescente um pouco de parmesão ralado na hora!)

Frango assado com ervas: Prático, suculento e com aquele cheirinho que lembra almoço de domingo.

Acompanhamentos para Deixar Tudo Ainda Melhor

Bolo sem farinha de trigo (confira aqui): Surpreendente mesmo sem glúten, ótima opção para variar.

Bolo de banana com farinha de rosca (preparo aqui): Doce, úmido e com textura incrível - aqui em casa desaparece em minutos!

Receita de Bolo com farinha de amêndoas bem simples: Rica em sabor e perfeito para quem busca algo diferente.

Salada caprese: Fresca, leve e com as cores da bandeira italiana. Combina tanto que até o pão fica com inveja!

Sobremesas para Finalizar com Chave de Ouro

Bolo drip cake (link): Bonito, gostoso e impressionante - perfeito para ocasiões especiais.

Mousse de maracujá: Azedinho e cremoso, contrasta divinamente com a doçura do pão.

Pudim de leite condensado: Clássico que nunca sai de moda, principalmente quando aquele fundo de caramelo está perfeito.

Bebidas para Harmonizar

Suco de laranja natural: Fresco, doce como o pão e cheio de vitamina C.

Chá gelado de pêssego: Refrescante e levemente adocicado - nossa preferência nos dias mais quentes.

Água aromatizada com limão e hortelã: Simples, mas que faz toda diferença para limpar o paladar.

E aí, qual combinação vocês vão testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (não vou contar qual é, mas envolve o bolo de banana!). Conta nos comentários se fizeram alguma dessas sugestões - e se resistiram até a sobremesa!

Agora que você já pegou o jeito do pão de cristo, que tal explorar essas variações incríveis que testei pra você?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando a paciência vira ingrediente principal

Autor: Elizabete dos Reis

Te confesso que demorei um bom tempo pra ter coragem de trabalhar com fermento natural. A primeira vez que tentei, achei que tinha estragado tudo, o cheiro era estranho, a textura diferente, quase joguei fora. Mas aí aprendi que é assim mesmo, o fermento natural tem personalidade forte.

O que ninguém te conta é que depois que você pega o ritmo, vira um companheiro de cozinha. O sabor fica mais complexo, aquele azedinho suave que combina demais com um café preto. E a textura, nossa, fica com uns buraquinhos irregulares que só fermentação natural consegue. Vale cada dia de espera.

3º. Doce na medida certa

Autor: PADARIA DO SABA

Essa técnica do açúcar por cima depois de assado resolve um problema que sempre tive: o pão ficar com a crosta muito doce e queimar rápido. Aqui o açúcar vai só na hora de servir, então fica crocante e não carameliza demais no forno.

Minha dica é peneirar o açúcar sobre as fatias ainda quentes, assim ele gruda melhor e derrete levemente. Já errei feio uma vez colocando muito, ficou enjoativo. Agora vou de colher de chá e espalho bem, só pra dar aquele toque doce sem exagero.

4º. Recheio que transforma o café da manhã

Ao contrário do que se imagina, pão doce com recheio salgado pode funcionar perfeitamente. O segredo está no equilíbrio, o presunto e queijo não podem ser muito salgados, senão briga com o doce da massa.

Eu gosto de usar queijo mussarela de búfala porque é mais suave, e o presunto eu prefiro aquele defumado leve. O orégano por cima é genial, dá um contraste aromático que une tudo. Fiz numa manhã de domingo e a Daiane adorou, disse que parecia café de padaria fina.

5º. O truque do sal que ninguém espera

Já percebeu que às vezes um doce fica com gosto de "sem graça"? É como se faltasse algo. Pois é, uma pitada de sal realça o sabor doce instead de competir com ele. Parece contra intuitivo, mas funciona que é uma beleza.

Testei essa versão com um pouco de sal marinho e a diferença é impressionante. O pão fica com o doce mais definido, mais redondo no paladar. Só cuidado para não exagerar, é pra ser quase imperceptível, só o suficiente para levantar os outros sabores.

6º. Tranças que impressionam à mesa

Essa é para quando você quer impressionar visitas sem muito trabalho. A trança parece complicada, mas é bem simples depois que pega o jeito. A primeira vez que tentei, ficou meio torta, mas ainda assim bonita, o formato disfarça qualquer imperfeição.

O brilho da gema por cima faz toda diferença visual, e a trança assa por igual por dentro. Fica com aquela aparência profissional que engana qualquer um. Já fez pão em formato de trança antes? É mais fácil do que parece.

7º. Óleo na medida certa

Aqui o óleo não é vilão, é o que garante a maciez sem precisar de muita manteiga. Uso óleo de girassol mesmo, que tem sabor neutro e não compete com os outros ingredientes.

O que descobri é que o óleo ajuda a massa a não ressecar rápido. Esses pães duram até três dias bem conservados, diferente das versões só com manteiga que endurecem no dia seguinte. Para quem faz em quantidade, isso é uma mão na roda.

8º. Ovos que dão estrutura

Quatro ovos pode parecer muito, mas para essa quantidade de farinha fica perfeito. Os ovos são o segredo para o pão não ficar muito pesado, dão estrutura sem compactar a massa.

Uma dica que aprendi: bata os ovos levemente antes de incorporar à farinha. Assim distribui melhor e não corre o risco de ficar pedaços de clara crua na massa. A cor fica mais dourada também, bonita de ver.

9º. Quando a cozinha vira negócio

Essa receita é para quem pensa em vender, e te digo que funciona. O custo é baixo e o retorno é bom, principalmente se você caprichar na apresentação. Já fiz para algumas encomendas e todo mundo elogia a maciez.

O segredo mesmo está em peneirar os ingredientes secos, farinha, açúcar, tudo. Parece detalhe bobo, mas faz uma diferença absurda na textura final. E o tempo de fermentação não pode ser ignorado, senão o pão não cresce direito. Já pensou em vender seus pães?

E então, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Cada uma tem seu charme especial, né? Se testar alguma, volta aqui e conta como foi, gosto de mergulhar fundo numa conversa sobre essas experiências na cozinha.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário