Eu sempre tive certo receio de trabalhar com massas que precisam crescer, achava que era coisa para padeiros de verdade. Mas o pão de coco me mostrou que até quem mora em apartamento e tem pouco espaço pode conseguir resultados incríveis.
Depois de fazer um curso de panificação, aprendi que o segredo tá no leite na temperatura certa, nem quente demais para matar o fermento, nem frio para não ativar. Essa dica simples mudou completamente meus resultados com massas fermentadas.
O que mais me conquistou nessa receita foi como ela fica perfeita para compartilhar. A Daiane adora com uma xícara de chá no lanche da tarde, e até o Titan fica ali por perto, esperando alguma miguinha cair, mas claro, ele só observa, porque coco não é pra ele.
Se você quer vencer o medo de massas ou simplesmente surpreender na próxima reunião de família, vem ver o passo a passo completo. Garanto que vai se surpreender com como é acessível fazer um pão desses em casa.
Receita de pão de coco – Fatias Húngaras: Saiba como fazer
Rendimento
10 pães
Preparação
30 min (+ 90 min espera)
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 15 marcados
Massa:
Recheio:
Calda:
Essa receita não exige ingredientes especiais, tudo que você precisa provavelmente já tem na despensa. Só fica de olho no fermento, que tem que estar dentro da validade, senão a massa não cresce direito.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1 pão (aproximadamente 80g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
38.5g
13%
Fibra Dietética
2.1g
8%
Açúcares
18.3g
37%
Proteínas
6.2g
12%
Gorduras Totais
12.1g
22%
Saturadas
7.8g
39%
Trans
0.2g
-
Colesterol
45mg
15%
Sódio
185mg
8%
Cálcio
68mg
7%
Ferro
1.8mg
10%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Contém ovos e laticínios
Boa Fonte de Fibras: Coco contribui com fibras
Energia Rápida: Carboidratos para disposição
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – farinha de trigo na massa
Alto teor de açúcar – 18g por porção
Gorduras saturadas – manteiga e coco
Insight: Rico em carboidratos, ideal para consumo moderado; coco adiciona fibras e sabor característico
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Primeiro, pega o leite morno, não quente, hein? Testa no pulso como faziam nossas avós. Dissolve o fermento nele, mistura bem e cobre com um pano. Deixa aí uns 5 minutos, tempo de dar uma olhada no celular.
Passado esse tempo, adiciona os ovos, açúcar, manteiga e sal. Mexe só até incorporar, nada de exagero. Aí vai colocando a farinha aos poucos, com a mão mesmo. No começo fica meio grudento, é normal.
Quando a massa começar a soltar das mãos, leva pra bancada com um pouco de farinha e sova uns 15 minutos. É um exercício terapêutico, vai por mim. Sova até ficar lisinha e elástica.
Coloca de volta na vasilha, cobre e deixa crescer em lugar quentinho por 1 hora ou até dobrar de volume. Aqui em casa eu deixo perto do forno, funciona bem.
Recheio:
Enquanto a massa descansa, faz o recheio. Mistura a manteiga amolecida com açúcar, leite e coco ralado até formar uma pasta. Tá pronto quando conseguir espalhar fácil.
Calda:
Para a calda, junta leite, açúcar e baunilha numa panela. Leva ao fogo médio e mexe até o açúcar dissolver completamente. Não precisa ferver, só aquecer e dissolver mesmo. Tira do fogo e reserva.
Montagem:
Agora a parte divertida. Pega a massa que já cresceu e abre na bancada enfarinhada em formato retangular, com uns 0,5 cm de espessura. Não precisa ser perfeito, tá?
Espalha o recheio de coco por toda a superfície, deixando uma bordinha de 1 cm nas laterais. A Daiane sempre fala que eu coloco recheio demais, mas quem é que reclama de recheio extra?
Enrola com cuidado, começando pela ponta mais longa, igual um rocambole. Pressiona levemente as extremidades para fechar.
Com uma faca afiada, corta em fatias de uns 2,5 cm. Coloca na forma untada, deixando espaço entre eles porque vão crescer ainda.
Cobre de novo e deixa descansar por 30 minutos. Pré-aquece o forno a 200°C nesse meio tempo.
Leva para assar por uns 35 minutos ou até dourar. O cheiro que fica na casa é um espetáculo à parte.
Retira do forno e, ainda quentinhos, pincela cada pão com a calda e finaliza com coco ralado por cima. Isso dá aquele brilho e doçura perfeitos.
Esses pãezinhos de coco são daqueles que a gente faz uma vez e todo mundo pede de novo. A massa fica macia por dentro e a combinação com o recheio e a calda é simplesmente fantástica. Confesso que na primeira vez que fiz, errei a temperatura do leite e a massa não cresceu direito, mas depois peguei o jeito.
E aí, já tentou fazer pão de coco caseiro? Se fizer, conta aqui nos comentários como ficou o seu! Tira uma foto e me marca nas redes, adoro ver as versões de vocês. Qualquer dúvida é só perguntar que a gente se ajuda na cozinha.
Quanto tempo dura esse pão de coco?
Essa beleza dura até 3 dias em temperatura ambiente, mas sério - vai sumir antes! Se quiser guardar, embrulha bem em papel filme e coloca na geladeira por até 5 dias. Dica quente: esquenta 15 segundos no micro-ondas antes de comer que fica quase como novo. Já congelei uma vez e deu certo também, mas a textura fica um pouquinho diferente.
Tá light ou tá pesado?
Cada pãozinho tem cerca de 285 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). Não é exatamente dieta, mas dá pra justificar como "energia pra alma". Se quiser reduzir, troca o açúcar por eritritol e usa leite desnatado - mas confesso que já testei e não fica a mesma coisa, né?
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
• Sem leite? Usa água morna com uma colher de sopa de leite em pó ou até leite de coco pra dar mais sabor • Vegano? Substitui os ovos por 2 colheres de sopa de farinha de grão de bico dissolvidas em água (fica diferente, mas funciona)
• Alérgico a glúten? Farinha de trigo sem glúten funciona, mas a massa fica mais grudenta - bota um pouco mais de farinha na bancada • Não tem baunilha? Raspa um pouquinho de canela na calda que fica show
Os 3 pecados capitais do pão de coco
1. Leite muito quente: mata o fermento e seu pão não cresce. Testa no pulso como mamãe fazia com mamadeira - tem que estar morno, não quente 2. Sovar pouco: esses 15 minutos são sagrados. Já tentei encurtar e o pão ficou denso igual tijolo 3. Cortar as fatias muito finas: abaixo de 2cm elas não mantêm o formato e viram uma bagunça na forma
Truque secreto que aprendi com uma avó húngara
Antes de assar, passa uma fina camada de clara de ovo batida por cima dos pães. Cria uma casquinha brilhante divina! A Daiane achou que eu tava inventando moda até provar a diferença.
Quer dar uma turbinada?
• Mistura 1/2 xícara de chocolate picado no recheio - perigo de viciar • Coloca 1 colher de chá de raspas de limão na massa pra um toque cítrico
• Faz metade do recheio com doce de leite em vez de coco - híbrido brasileiro-húngaro
O que serve junto?
Café preto forte é clássico, mas experimenta com: • Chá de camomila com mel - combinação surpreendente
• Sorvete de creme (sim, pão de coco quente com sorvete é vida) • Uma taça de vinho do porto se for servir como sobremesa chique
A parte mais chata (e como facilitar)
Enrolar a massa com recheio pode ser complicado porque o coco quer escapar todo. Dica: deixa a massa bem fina mesmo (quase transparente) e usa uma espátula de silicone pra espalhar o recheio. Se rasgar, não entra em pânico - só fecha com os dedos que depois ninguém vai notar.
Modo economia ativado
• Compra coco ralado a granel que sai mais barato • Faz o dobro da receita e congela metade - o trabalho é quase o mesmo
• Substitui parte da farinha por fécula de batata (fica até mais fofinho) • Usa manteiga clarificada caseira em vez da manteiga comum
Versão chef Michelin
Pincela os pães assados com calda de açúcar mascavo e rum, e no final decora com lascas de coco fresco torrado. Coloca num prato bonito com fios de caramelo por cima - parece de confeitaria profissional!
Sobrou? Transforma!
• Pão de coco velho vira pudim: desmancha no leite condensado, ovos e leite, leva ao forno em banho-maria • Fatia e torra no forno pra fazer biscoitinhos crocantes
• Usa como base para um bread pudding tropical com leite de coco e manga
Perguntas que todo mundo faz
Posso usar fermento químico? Não, sério, não faz isso. O sabor e textura ficam totalmente diferentes. Por que meu recheio escorre? Provavelmente a manteiga estava muito mole. Na dúvida, coloca 10 minutos na geladeira antes de espalhar. Posso fazer sem ovos? Até pode, mas a massa perde estrutura. Se for necessário, aumenta em 1/4 xícara a farinha.
Sabia que...
Essa receita é uma adaptação dos "kifli" húngaros, que originalmente levam nozes em vez de coco. A versão com coco surgiu nas colônias húngaras no Brasil, onde o coco era mais fácil de encontrar. E olha que legal: o formato enrolado imita os chifres do gado que era criado na região - daí o nome "fatias húngaras"!
2 coisas que ninguém te conta
1. A massa descansando perto do forno quente (desligado) cresce mais rápido. Já testei colocar em cima da geladeira que tá ligada e também funciona! 2. Se bater um vento enquanto tá sovando, a massa pode ressecar. Verdade! Por isso que as avós cobriam com pano úmido - e elas sabiam das coisas.
Já errei pra caramba
Uma vez coloquei fermento demais e os pães cresceram tanto que viraram um blob monstro na forma. Outra vez esqueci o sal e ficou um negócio sem graça. Mas o pior foi quando confundi açúcar com sal na calda... meu amigo, nunca mais erro isso!
De onde veio essa delícia?
Essa receita é uma fusão brasileira dos tradicionais pães doces húngaros que colonos trouxeram pro sul do país. O coco foi uma adaptação tropical - e diga-se de passagem, uma das melhores invenções culinárias do Brasil! A técnica de enrolar e cortar em fatias é típica da pastelaria centro-europeia.
O que mais combina com esse sabor?
Experimenta servir com: • Geleia de pimenta - o contraste doce-picante é incrível
• Queijo minas frescal - combinação improvável que funciona • Café com cardamomo - eleva o sabor do coco pra outro nível
Se tudo der errado...
Massa não cresceu? Transforma em bolinhos fritos. Recheio vazou todo? Vira um pudim de coco.
Queimou por baixo? Raspa o fundo e diz que é crosta caramelizada. Sério, na cozinha quase tudo tem conserto - já salvei um desastre desses picando tudo e fazendo uma espécie de torta de coco!
• "Coconut" de Harry Nilsson (óbvio, né?) • Algum jazz suave como Bill Evans
• Ou se preferir animar, põe um forró pé-de-serra - combina com o coco!
O que fazer enquanto espera a massa crescer
• Limpa a bancada - sério, vai agradecer depois • Prepara a calda com antecedência
• Tira uma soneca de 20 minutos (já fiz e não me arrependo) • Bate uma foto pro Instagram @sabornamesaoficial
Continuando nossa farra de pães caseiros...
Se tem uma coisa que aprendi na cozinha é que pão bom nunca é demais. Depois dessa receita de pão de coco que você acabou de ver, bora explorar outras delícias que fazem a casa ficar com aquele cheiro de padaria? Começo indicando o pão caseiro fofinho que é meu coringa quando quero impressionar - simples, mas ninguém resiste aquele miolo macio.
E já que estamos no clima, que tal um pão de aveia caseiro pra dar uma incrementada saudável? Ou se o dia tá corrido, o pão de micro-ondas salva qualquer emergência (já me salvou de muita fome repentina, confesso).
Agora, se você é do time que acha que pão combina com tudo, não pode perder o pão de hambúrguer artesanal - diferença absurda pro industrializado, né? E pra fechar com chave de ouro, meu xodó: pão de mandioca com aquela crostinha dourada que até estala. Hmm, deu fome aqui!
Completa a experiência: combinações perfeitas para seu pão de coco
O pão de coco já é uma delícia por si só, mas que tal montar uma refeição completa em torno dele? Aqui na nossa casa, adoramos transformar esse lanche em um momento especial. Selecionamos algumas sugestões que vão fazer seu dia mais gostoso - e seu pão de coco ainda mais irresistível!
Para acompanhar seu pão de coco
Crepioca doce e salgada: Versátil como o pão de coco, pode ser um ótimo complemento doce ou salgado.
Crepioca de banana (veja como é fácil preparar): Doce natural que combina perfeitamente com o coco, ótima para um café da manhã reforçado.
Crepioca fit: Para quem quer manter o equilíbrio sem abrir mão do sabor.
Omelete de queijo: Clássico que nunca falha, especialmente com aquele pão de coco ainda quentinho.
Mousse de maracujá: O contraste ácido do maracujá com o doce do coco é simplesmente perfeito.
Bebidas para harmonizar
Suco de abacaxi com hortelã: Refrescante e combina demais com o sabor tropical do coco.
Vitamina de banana e aveia: Para transformar seu lanche em uma refeição completa.
Água de coco gelada: Óbvio, né? Combinação que nunca falha!
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa já testamos todas (algumas mais vezes do que eu gostaria de admitir) e cada uma tem seu charme especial. Conta pra gente nos comentários se você já tem seu favorito ou se descobriu alguma combinação nova!
Agora que você já tem a técnica, que tal começar a explorar outras versões incríveis do pão de coco?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando a preguiça bate: sem sova!
Autor: Bateu, ta pronto
Confesso que tem dias que a vontade de comer um pão caseiro é grande, mas a preguiça de sovar é maior ainda. Foi numa tarde dessas que descobri essa versão e nossa, mudou tudo. A massa simplesmente descansa e cresce sozinha, sem você precisar suar a camisa.
O truque está em deixar o fermento trabalhar a seu favor, e olha, o resultado fica tão fofo quanto o tradicional. Já testei umas três vezes, talvez quatro, e sempre dá certo. É perfeito para quando você quer impressionar mas não tem paciência para trabalhar a massa.
3º. Para quem está de dieta sem sofrimento
Autor: Luciana BenikP
Teve uma época que precisei cortar carboidratos e achei que nunca mais comeria um pão decente. Até encontrar essa versão low carb que salvou meus cafés da manhã. A farinha de coco dá uma textura diferente, mas muito gostosa, demorei um pouco para me acostumar, mas hoje prefiro assim.
Uma dica que aprendi: se a massa ficar muito seca, acrescenta mais um ovo ou uma colher de requeijão. Funciona que é uma beleza. E o melhor: não dá aquela sensação de peso depois de comer.
Você já tentou fazer aquele sanduíche e o pão desmanchou tudo na sua mão? Pois é, com essa versão em forma isso não acontece. A textura é firme mas ao mesmo tempo macia, perfeita para passar aquela geleia que goteja ou um queijo cremoso.
Fiz esse pela primeira vez num domingo à tarde e acabou antes do jantar. A Daiane adorou porque fica uniforme, todas as fatias do mesmo tamanho, ela diz que é mais prático para fazer lanches para levar pro trabalho.
Essa aqui é perigosa de tão gostosa. Na primeira vez que arrisquei fazer, comi três seguidos e depois me arrependi, mas valeu cada mordida. O leite em pó dá uma fofura que lembra muito aqueles brioches franceses, sabe?
O segredo está em não economizar no tempo de crescimento da massa. Deixa ela dobrar de volume mesmo, sem pressa. Parece bobagem, mas faz toda diferença na textura final.
Te conto um segredo: essa versão com leite condensado foi a que mais surpreendeu aqui em casa. Imagine um pão levemente adocicado, que derrete na bão e não precisa de nenhum acompanhamento. É isso aí.
Fica tão gostoso que virou minha escolha para quando recebo visitas. Sempre perguntam qual é o segredo, e eu finjo que é complicado, mas na verdade é só misturar e assar. Uma dica: se quiser ficar ainda mais especial, polvilha coco ralado por cima antes de levar ao forno.
Nunca fui muito fã de receitas veganas, achava que sempre ficava faltando alguma coisa. Mas essa lua de mel me fez mudar de ideia completamente. O leite vegetal combinado com o coco cria um sabor único, meio adocicado, meio cremoso.
A calda de leite de coco no final é o que torna especial, deixa o pão sempre úmido, mesmo depois de frio. Já deixei dois dias em cima da mesa e continuava bom. Quem diria, né?
Essa versão com creme de confeiteiro é daquelas que você faz uma vez e todo mundo pede de novo. O recheio cremoso contrasta com a massa fofinha de um jeito que parece profissional.
Demorei para conseguir fazer o creme na ponto certo, ou ficava muito líquido ou muito grosso. Aprendi que tem que cozinhar em fogo baixo e mexer sem parar. Mas quando dá certo, nossa, é outro nível de pão de coco.
Essa é pra quem gosta daquela casquinha crocante de coco por cima, igual ao da padaria. Demorei um tempão para acertar o ponto da cocada, ou queimava ou ficava crua.
O truque está em assar em forno bem quente por pouco tempo. Fica douradinho por fora e molhadinho por dentro. E sobre conservar: se sobrar algum, o que é raro, guarda em pote fechado que dura uns três dias tranquilo.
O tijolinho com goiabada foi uma descoberta recente aqui em casa. A massa é mais consistente, perfeita para segurar o recheio sem abrir na hora de assar.
Confesso que na primeira tentativa a goiabada vazou tudo, ficou uma bagunça, mas ainda assim estava gostoso. Aprendi que tem que fechar bem as bordas e não encher muito. Agora sempre faço quando quero surpreender alguém.
Essa receita regional me fez entender porque o pão de coco é tão amado no Nordeste. A simplicidade dos ingredientes esconde um sabor incrível, daqueles que a gente não esquece.
O modo de preparo é diferente do que estou acostumado, mas funciona perfeitamente. Fiz para alguns amigos e ninguém acreditou que era caseiro. É daquelas receitas que parecem mágica, simples mas com resultado impressionante.
Qual dessas delícias vai para a sua mesa primeiro? Cada uma tem sua magia, hein? Quando provar, volta aqui para me dar seu palpite, é um prazer dividir esses aprendizados culinários.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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