Liquidificador, uma tigela e uma forma. É só disso que você precisa para nunca mais depender de pão de padaria meia-boca.
Eu sempre tive certo receio de pães caseiros, achando que sem sovar muito não daria certo. Até testar essa técnica em um dos meus cursos de panificação, onde aprendi que bater a massa no liquidificador desenvolve o glúten de forma diferente, mas igualmente eficiente. O resultado é um miolo incrivelmente fofinho e uma casca dourada que parece profissional.
Aqui em casa, esse pão virou febre. Minha esposa Daiane, que normalmente não é muito fã de café puro, adora uma fatia ainda morna com uma camada generosa de manteiga. E o Titan fica ali do lado, olhando fixamente pra gente como se estivesse torcendo para alguém derrubar alguma coisa.
O segredo está na simplicidade dos ingredientes e no tempo de fermentação. Deixe a massa crescer tranquilamente enquanto você faz outras coisas, ela não exige pressa. Quer ver como é fácil? A receita completa está logo abaixo, passo a passo.
Tabela de conteúdo:
Receitas de pão batido – No liquidificador: Saiba como fazer
Ingredientes
Essa receita custa pouco mais de R$10 pra fazer, considerando que a farinha rende bastante. Uma dica: se o leite estiver em temperatura ambiente, o fermento funciona melhor. Já testei com leite gelado e demora mais pra crescer.
Informação Nutricional
Porção: 80g (1 fatia média)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 215 kcal | 11% |
| Carboidratos Totais | 35.8g | 12% |
| Fibra Dietética | 1.2g | 5% |
| Açúcares | 5.4g | 11% |
| Proteínas | 6.2g | 12% |
| Gorduras Totais | 5.8g | 11% |
| Saturadas | 1.4g | 7% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 45mg | 15% |
| Sódio | 180mg | 8% |
| Cálcio | 85mg | 9% |
| Ferro | 1.8mg | 10% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
- Comece ligando o liquidificador e jogando dentro o leite, os ovos, o óleo e o açúcar. Bate tudo em velocidade alta até ficar bem misturado, uns 2 minutos já resolve. A textura fica meio cremosa, igual mingau ralo.
- Pega uma tigela grande e despeja essa mistura do liquidificador. Adiciona o fermento e mexe com um fuê até dissolver. Aqui é importante não pular essa etapa, porque se o fermento ficar em gruminhos não funciona direito.
- Vem agora a parte do sal e da farinha. Coloca o sal e mais ou menos uma xícara de farinha de trigo. Mexe bem até sumir os grumos. Aí vai colocando o resto da farinha aos poucos, sempre mexendo. No começo parece que vai ficar muito seco, mas continua que vai dar certo.
- Quando a massa começar a desgrudar das laterais da tigela, tá no ponto. Ela fica meio pegajosa ainda, mas é assim mesmo. Unta uma forma de pão com óleo e farinha, despeja a massa e alisa por cima com uma colher molhada.
- Deixa descansar em lugar quentinho por 1 hora mais ou menos. Dependendo do dia, as vezes aqui em casa demora 50 minutos, as vezes 1h10. O importante é dobrar de tamanho. Uma vez deixei crescer demais e ficou com buracos grandes, mas ainda assim comia.
- Pré-aquece o forno a 180°. Pega uma gema e mistura com um pouquinho de leite gelado, passa por cima da massa com um pincel ou até com as costas de uma colher. Isso dá aquele brilho bonito.
- Leva ao forno por uns 40 minutos. O cheiro que fica na casa é incrível. Quando tiver dourado, tira e faz o teste do palito: espetou e saiu limpo, tá pronto. Deixa esfriar 10 minutos antes de fatiar, senão desmancha todo.
Esse pão caseiro mudou minha relação com panificação. Antes achava que fazer pão em casa era coisa de expert, mas essa receita me mostrou que com poucos ingredientes e sem muito trabalho dá pra ter um pão fresquinho qualquer dia da semana. A Daiane adora quando faço de manhã cedo e ela acorda com o cheiro de pão quentinho.
E aí, já tentou fazer pão caseiro? Me conta nos comentários como foi sua experiência, se ficou fofinho igual o meu ou se descobriu algum truque diferente. Adoro trocar ideias sobre receitas com vocês!
Quanto tempo dura esse pão?
Esse pão batido fica incrível ainda quentinho, mas se sobrar (difícil, eu sei), dura até 3 dias em temperatura ambiente num pote fechado. Se quiser guardar por mais tempo, pode congelar por até 1 mês - só esquenta no forno antes de comer que fica quase igual ao fresco. A Daiane uma vez esqueceu um pedaço no congelador por 2 meses e ainda tava bom, mas não recomendo testar os limites assim não, hein?
Devo me preocupar com as calorias?
Cada fatia de aproximadamente 80g tem cerca de 215 calorias conforme nossa tabela nutricional completa. Não é light, mas também não é um pecado mortal - dá pra encaixar numa dieta equilibrada. Se quiser reduzir, dá pra trocar o leite integral por desnatado e o óleo por uma versão mais saudável, mas o sabor muda um pouquinho.
Sem um ingrediente? Sem stress!
• Sem leite? Use água morna ou até mesmo água de coco (fica surpreendentemente bom)
• Vegano? Substitua os ovos por 2 colheres de chia hidratada e use leite vegetal
• Sem fermento seco? Use 15g de fermento biológico fresco (aquele de padaria)
• Farinha de trigo comum pode ser trocada por integral, mas a massa fica mais pesada
Os 3 pecados capitais do pão batido
1. Liquidificar a farinha: Não, não bata a farinha no liquidificador! Isso ativa o glúten demais e o pão fica borrachudo. Misture manualmente como manda o figurino.
2. Pressa no crescimento: Se a massa não dobrar de tamanho, espere mais. Colocar no forno antes da hora = pão tijolo.
3. Forno frio: Esse pão precisa de um forno bem preaquecido. Se não tiver termômetro, espere pelo menos 15 minutos após acender.
Truques de mestre padeiro
• Quer um pão mais fofinho? Adicione 1 colher de sopa de vinagre na mistura do liquidificador - o ácido ajuda no crescimento.
• Para uma casca super dourada, passe a gema com leite duas vezes: antes de crescer e logo antes de assar.
• Sem forma? Use uma tigela de vidro resistente ao forno, untada e enfarinhada. Já fiz assim numa emergência doméstica e funcionou!
Pão batido para todo mundo
Sem glúten: Substitua a farinha por uma mistura pronta sem glúten + 1 colher de goma xantana
Low carb: Use farinha de amêndoas + psyllium (fica diferente, mas é gostoso)
Proteico: Adicione 2 colheres de whey protein sabor baunilha na mistura líquida
Diabéticos: Troque o açúcar por eritritol ou xilitol na mesma medida
Pode inovar? Pode sim, senhor!
• Pão doce: Dobra o açúcar e adiciona 1 colher de canela + passas
• Pão alho e ervas: Mistura 2 dentes de alho amassados e ervas finas na massa
• Pão de queijo batido: Adiciona 1 xícara de queijo ralado e reduz a farinha em 1/4
• Versão fitness: 1/2 xícara de aveia em flocos finos + 1 colher de linhaça
O que serve com esse pão?
• Café preto forte (clássico paulistano)
• Manteiga derretendo ainda quente (perigo: viciante)
• Geléia caseira de frutas vermelhas
• Uma boa sopa no jantar
• Ovo mexido no café da manhã (minha combinação favorita)
A parte mais chatinha
Incorporar a farinha pode ser trabalhoso, mas tem um segredo: não coloque tudo de uma vez. Vá adicionando aos poucos e mexendo até incorporar. Quando a massa começar a desgrudar das laterais da tigela, já está no ponto. Se colocar farinha demais, o pão fica seco - melhor errar pra menos que pra mais.
Se tudo der errado...
• Massa muito líquida? Adicione farinha aos poucos até chegar no ponto
• Massa muito seca? Um fio de leite resolve
• Não cresceu? Deixe mais tempo ou aqueça o forno a 50°C, desligue e coloque a massa lá dentro
• Queimou embaixo? Rala a parte queimada e finge que foi proposital (já fiz isso, funciona!)
Modo economia ativado
• Use óleo de soja no lugar de azeite ou óleo de coco
• Farinha de trigo comum é mais barata que as especiais
• Ovos caipiras podem ser trocados por ovos normais
• Se sobrar, transforma em torradas ou croutons para sopa
Quer impressionar?
• Substitua o leite comum por leite integral orgânico
• Use açúcar mascavo no lugar do refinado
• Adicione 1 colher de mel na mistura líquida
• Finalize com flocos de sal grosso por cima antes de assar
• Sirva com manteiga temperada com ervas
De onde vem esse pão?
O pão batido é uma versão simplificada dos pães caseiros tradicionais, provavelmente criada quando os liquidificadores se popularizaram nas cozinhas brasileiras (anos 70/80). É uma adaptação genial - em vez de sovar por 10 minutos, bate os ingredientes líquidos e mistura o resto. Tipicamente brasileiro, né?
Sabia que...
• O leite gelado na gema ajuda a dar brilho sem cozinhar muito rápido?
• O óleo na receita deixa o pão mais macio por mais tempo?
• Essa receita é prima distante do brioche, só que menos rica?
• Em São Paulo, muita gente chama de "pão de liquidificador"?
Perguntas que todo mundo faz
Posso bater tudo no liquidificador? Não! Só os ingredientes líquidos, senão vira cola.
Preciso deixar a massa crescer 1 hora exata? Depende do clima. No calor cresce mais rápido, no frio pode demorar.
Posso fazer sem ovos? Pode, mas fica menos fofinho.
Dá pra fazer na batedeira? Dá, mas o liquidificador é mais prático pra parte líquida.
2 coisas que ninguém te conta
1. Esse pão fica ainda melhor no dia seguinte se você embrulhar em um pano de prato limpo em vez de guardar na geladeira - testa e me conta depois!
2. A forma de pão ideal tem furo no meio - distribui melhor o calor. Se não tiver, pode fazer dois pãezinhos menores em formas de bolo.
O que combina com esse sabor?
Esse pão tem um perfil neutro que casa bem com:
• Sabores adocicados: mel, geleias, doce de leite
• Sabores salgados: queijos, presunto, patês
• Sabores amargos: café expresso, chocolate 70%
• Sabores ácidos: frutas vermelhas, compota de maçã
O que fazer enquanto a massa cresce?
• Preparar o café pra acompanhar
• Lavar a louça que sujou (praticidade pura)
• Fazer um molho ou recheio para o pão
• Descansar 15 minutinhos no sofá (merecido)
• Postar no stories que tá fazendo pão caseiro (haha)
Já errei pra você não errar
Uma vez coloquei fermento químico em vez de biológico... resultado: pão compacto que parecia tijolo. Outra vez bati a farinha no liquidificador e o glúten virou uma rede elástica - o pão ficou tão resistente que dava pra jogar tênis. Aprendi na marra que tem que seguir as regras básicas!
E aí, bora fazer pão?
Agora você tá expert nesse pão batido! Conta pra gente nos comentários como ficou o seu - tirou foto? Adaptou algo? Teve algum perrengue? Toda experiência é válida na cozinha. E se tiver alguma dúvida, é só perguntar que a gente responde!
Completa o pão batido com essas sugestões que vão deixar sua refeição redonda
Depois de preparar aquele pão batido quentinho, é hora de montar um menu que combine com essa delícia. Aqui em casa a gente sempre pensa em pratos que conversam entre si - e claro, que deixem todo mundo satisfeito (até o sogro mais exigente!).
Para servir como prato principal
Frango assado com alecrim: Clássico que nunca falha, o cheirinho vai tomar conta da cozinha e combina perfeitamente com o pão para molhar no caldinho.
Strogonoff de carne: Aquele cremoso que pede pão para acompanhar - e o pão batido fica perfeito para aproveitar cada gota do molho.
Lasanha de berinjela: Opção vegetariana que fica incrível com o contraste do pão crocante por fora e macio por dentro.
Acompanhamentos que fazem bonito
Cebola roxa caramelizada (receita completa): O doce da cebola contrasta lindamente com o salgado do pão - a Dai sempre pede por essa combinação.
Salada caprese: Fresca e leve, equilibra a refeição com seus tomates, manjericão e mussarela de búfala.
Batata rústica assada: Crocantes por fora e macias por dentro, são o acompanhamento perfeito para quem ama carboidratos (e quem não ama?).
Para fechar com chave de ouro
Pirulito de suspiro: Leve e doce, não cansa depois da refeição - e as crianças (ou adultos com espírito infantil) adoram.
Mousse de maracujá: O azedinho corta a gordura e deixa a boca fresca, perfeito para os dias mais quentes.
Banana caramelada com canela: Simples, rápida e que lembra a casa da vó - ainda mais se servir com uma bola de sorvete de creme.
Bebidas para harmonizar
Limonada siciliana: Refrescante e com um toque sofisticado, limpa o paladar entre uma garfada e outra.
Suco de manga com gengibre: Combinação surpreendente que dá um toque especial à refeição.
Chá gelado de pêssego: Doce natural sem exageros, ótimo para quem prefere algo mais suave.
Água aromatizada com laranja e alecrim: Para quem quer algo super leve mas cheio de sabor - e fica linda na mesa!
Essas são nossas sugestões testadas e aprovadas aqui em casa, mas conta pra gente nos comentários: qual combinação você faria com o pão batido? A Dai já está aqui do lado me dando ideias para a próxima lista!
Depois de dominar o pão batido clássico, que tal explorar essas variações incríveis?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
2º. Quando o fermento biológico some magicamente
Autor: Receitas de Mãe
Já aconteceu com você de abrir o armário e o fermento sumir? Aqui sim, e foi assim que descobri essa versão com fermento químico. A textura fica diferente, é verdade, mais tipo pão de ló, mas resolve aquela emergência matinal.
Uma coisa que notei: a massa cresce menos, então não enche tanto a forma. Mas o sabor surpreende, especialmente se tostar na chapa com manteiga. Não é exatamente igual, mas quebra um galho enorme.
3º. Para quem ama um sabor mais encorpado
Autor: Rafael Camargo
O milho dá uma personalidade completamente diferente ao pão, com aquela cor amarelinha e sabor levemente adocicado. Fica perfeito para sanduíches de frios, o presunto e queijo combinam demais.
Dica importante: usa farinha de milho fina, senão pode ficar com textura arenosa. Eu gosto de colocar uma colher de sopa a mais de açúcar, mas isso é gosto pessoal mesmo. Testa e me diz o que achou!
4º. Para os dias sem paciência para equipamentos
Às vezes a gente só quer pão caseiro sem ter que lavar liquidificador, batedeira e mais mil coisas, né? Essa versão manual é minha salvação nesses dias. A massa fica um pouquinho mais densa, mas ainda assim muito gostosa.
O segredo está em bater bem com o fuet, ou até com garfo, até ficar lisinha. E se você gostou dessa praticidade, tem um pão de liquidificador que também é bem prático e fica incrível.
5º. Para quando você quer resultados profissionais
Confesso que demorei para testar essa porque não tenho planetária, mas quando usei na casa de um amigo, entendi o hype. O glúten se desenvolve de um jeito que manualmente é quase impossível alcançar.
Realmente precisa de uma planetária mesmo, minha batedeira comum quase pifou tentando. Mas se você tem o equipamento, o resultado é outro nível de maciez e estrutura.
6º. Para os amantes do sabor suave
O leite condensado dá uma doçura bem sutil, não é doce de fato, mas tem aquela nuance que combina demais com café. Fica perfeito para comer puro mesmo, ainda quentinho.
Cuidado para não exagerar na quantidade, senão pode ficar muito doce e queimar mais fácil. Eu uso duas colheres de sopa apenas, mas vai testando até achar seu ponto ideal.
7º. A versão clássica que nunca falha
Esse é daqueles que eu faço quando quero impressionar visita sem muito esforço. O leite dá uma maciez que parece mágica, e a casca dourada fica linda.
Uso leite integral sempre, acho que faz diferença na textura final. E deixo a massa descansar um pouco mais, talvez uns 10 minutinhos extras. Não tenho certeza se é isso, mas sempre fica bom.
8º. Para quem ama crocância
Ao contrário do que as pessoas pensam, dá sim para fazer pão francês caseiro que fica crocante por fora e macio por dentro. A técnica da batedeira ajuda muito a desenvolver a massa sem cansar o braço.
O pulo do gato está na vaporização durante o assamento, eu uso um borrifador com água. Faz toda diferença para conseguir aquela casca perfeita que estala ao morder.
9º. Para um café da manhã mais sustento
Essa versão com calabresa é praticamente uma refeição completa. Fiz numa manhã de domingo e rendeu até o almoço, ninguém quis comer mais nada.
Dica: frita a calabresa bem sequinha antes de colocar na massa, senão solta água e pode deixar o pão embolado. Aprendi isso na prática, claro. Mas quando dá certo, é sucesso garantido.
10º. Para os dias de alimentação consciente
A massa integral pode ficar pesada se não souber fazer, mas essa receita acerta na textura. Fica macio mesmo sendo integral, o que é raro de encontrar.
O óleo de coco dá um sabor interessante, não é muito forte, mas muda um pouco o perfil. Se não tiver, pode usar outro óleo neutro, mas testa com o de coco primeiro que vale a pena.
11º. Para experimentar sabores diferentes
A macaxeira, ou aipim, depende de onde você é, dá uma umidade ao pão que é única. Fica meio que no meio termo entre pão e bolo, uma textura bem interessante.
É importante ralar bem fino para não ficar com pedacinhos. Na primeira vez que fiz, ficou com algumas partes mais duras, mas depois que peguei o jeito virou favorito.
12º. A surpresa da batata
Não é à toa que tantas receitas tradicionais usam batata, ela dá uma maciez que dura dias. Esse pão fica fofinho mesmo no dia seguinte, o que é raro em pães caseiros.
A massa fica mesmo muito mole no começo, quase desesperador. Mas confia no processo, depois que assa, fica perfeito. Quase joguei minha primeira tentativa fora pensando que tinha errado.
13º. Para quem gosta de ousar
Essa é para quando o café da manhã precisa ser especial. Os três recheios criam sabores diferentes em cada mordida, tem pedaço com mais queijo, outros com calabresa...
Corta os ingredientes em cubos pequenos, senão dificulta o corte do pão depois. E não exagera na quantidade para não pesar a massa. Equilíbrio é tudo nessa receita.
E aí, qual dessas variações combina mais com seu estilo? Cada prato tem sua própria identidade. Se testar alguma, vem aqui no site e conte como foi, gosto muito de bater um papo sobre essas experiências na cozinha.



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