Ah, mas a diversão não para por aí! Olha só essas outras maneiras de fazer a carne de porco brilhar.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Bisteca Frita: O Clássico que Nunca Falha
Autor: Receita Rápida e Gostosa
Eu tenho um carinho especial pela bisteca frita. É aquele prato de conforto, sabe? Parece simples, mas tem um detalhe que faz toda a diferença: deixar a carne descansar no tempero. Sério, não pule essa etapa de 30 minutos com limão e alho. Acho que foi a Daiane quem me ensinou a ter paciência nisso, porque antes eu queria tacar na frigideira na hora e a carne ficava sem graça. Aquele momento de marinar é mágico, o sabor penetra de verdade.
Outra coisa: fique de olho no ponto. Eu prefiro quando ela ainda fica um pouquinho suculenta por dentro, não ressecada. Fica perfeita com um arroz branco soltinho e uma farofa crocante. Ah, e se você também é fã desse corte, dá uma olhada nessa seleção de bisteca de porco e bovina que temos aqui no site, tem várias ideias legais.
3º. Costelinha BBQ: O Sabor de Restaurante em Casa
Autor: Manda Brasa
Confesso que sou completamente apaixonado pela textura de uma costelinha bem feita, que se desprende do osso com um leve puxão. O segredo para chegar lá, como o pessoal do Manda Brasa mostra, está em um passo que muita gente ignora: tirar aquela pelinha fina que fica atrás da costela. Pode parecer chatinho, mas é isso que permite o molho e a fumaça penetrarem a fundo. Sem isso, o tempero fica só na superfície.
O molho barbecue caseiro com açúcar mascavo e páprica é um show à parte. Fica com aquele equilíbrio perfeito entre doce e defumado. Se você quiser explorar mais, temos uma receita inspirada na famosa costelinha barbecue do Outback e também uma versão prática de costelinha de porco no forno com batatas para quando não dá pra acender o fogo.
Essa aqui é para os aventureiros da cozinha. O joelho de porco, ou eisbein, é um prato impressionante, daqueles que você leva à mesa e todo mundo fica "uau". Parece complicado, mas o Rodrigo Hilbert no vídeo quebra o processo de um jeito super tranquilo. O truque é a paciência no forno, para a pele ficar naquele ponto estaladiço e dourado, enquanto a carne por dentro fica incrivelmente macia.
Os temperos são simples e cheirosos: alecrim, tomilho, louro. É um prato que pede uma boa cerveja para acompanhar, nem precisa ser alemã, uma pilsen bem gelada já resolve. E se você se animar com cortes grandes, vale a pena conferir nossas dicas de tempero para pernil de porco assado, a filosofia é parecida.
Já teve aquela vontade de comer uma carne suína bem temperada e suculenta em um dia de semana, mas sem horas para ficar no fogão? Essa receita é a salvação. Cortar a carne em cubos e temperar dentro de um saquinho é uma ideia genial — além de prático, a marinada pega uniformemente. A Andrea ensina direitinho.
O refogado com pimentão e cebola depois que a carne está cozida é o que transforma o caldo em algo especial. Fica um molho saboroso para jogar por cima do arroz. Dica de ouro: não tenha medo de deixar a carne na pressão pelo tempo certo, ela precisa desse cozimento para ficar macia. É rapidez com resultado garantido.
Essa combinação é uma das minhas favoritas, sem exagero. Tem algo na mandioca — ou aipim, ou macaxeira — que absorve o sabor da carne e da banha e fica divina. O segredo aqui é fritar bem os cubos de pernil para criar uma crostinha, antes de acrescentar a água e a mandioca. Isso dá profundidade ao prato.
A pimenta calabresa, que eles mencionam como opcional, eu recomendo fortemente. Dá um toque suave de calor que arremata tudo. É um prato completo, robusto, que enche a cozinha de um cheiro maravilhoso. Para mais inspiração com esse corte, dá uma espiada nessa lista de pernil assado suculento.
Quem disse que strogonoff é só de frango ou carne bovina? Essa versão com filé mignon suíno é uma descoberta sensacional, e econômica ainda por cima. O porco tem uma gordura saborosa que combina perfeitamente com o cremoso do molho. O toque de bacon no começo do refogado é uma jogada de mestre, funda uma base de sabor incrível.
O legal é que, apesar dos ingredientes parecerem muitos, a execução é bem direta. A páprica e a mostarda dão aquele toque especial. Fica diferente, elegante, e é uma ótima pedida para impressionar em um jantar sem complicação. Já experimentou fazer strogonoff assim?
Para os dias que você quer uma carne com textura de frita, mas sem a louça engordurada, a airfryer é uma aliada e tanto. O grande cuidado com o lombo é não subestimar o tempo. Como eles alertam no vídeo, carne de porco mal passada é sério. Mas seguindo os 40 minutos a 200ºC, o resultado é confiável: crocante por fora, suculenta por dentro.
É uma ótima técnica para quem está começando a cozinhar carne suína também, porque você não precisa ficar virando na frigideira, controlando chama. A máquina faz o trabalho uniforme. Só não esquece de dar uma olhada lá pela metade do tempo, só para garantir.
Essa aqui é para quem ama aquela cozinha cheia de contrastes. O agridoce com carne de porco é uma combinação clássica em muitos lugares do mundo, e quando você acerta o ponto, é impossível parar de comer. O gengibre ralado na hora faz uma diferença absurda, dá um frescor que corta a riqueza da carne.
A dica do amido de milho para engrossar o caldo é fundamental. Você quer que o molho grude levemente nos pedaços de carne, não fique ralo no fundo da panela. É um prato colorido, cheiroso e que quebra a rotina total. Perfeito para um final de semana diferente.
Se você quer elevar o jantar a outro patamar, esse molho madeira é o caminho. Parece coisa de restaurante caro, mas não é nenhum bicho de sete cabeças. A mágica está em reduzir o vinho tinto com as aparas da carne e os legumes, criando um caldo cheio de personalidade que não tem comparação com nada industrializado.
O suco de laranja na marinada da carne é um toque brilhante, corta a gordura e adiciona uma camada cítrica sutil. É um prato que exige um pouquinho mais de atenção, mas a reação das pessoas quando provam compensa todo o trabalho. Vale cada minuto.
Às vezes, a gente só quer uma comida crocante, gostosa e que lembre a infância, né? A bisteca empanada é exatamente isso. O processo de passar na farinha, no ovo e na farinha de rosca é quase terapêutico. A dica da Tata de usar orégano na farinha de rosca é simples, mas muda o jogo, dá um sabor a mais.
Fica ótima com um limão espremido em cima na hora de comer. É sucesso garantido com as crianças — e com os adultos também, pra ser sincero. É a prova de que coisas simples, feitas com carinho, são as melhores.
Esse aqui é um showstopper, daqueles que você leva para a mesa e todo mundo tira foto. A ideia de rechear um lombo parece intimidadora, mas o vídeo desmistifica tudo. O importante é selar bem a carne em todas as faces antes de levar ao forno, isso cria uma barreira que segura os sucos — e o recheio — lá dentro.
Bacon e queijo é a combinação clássica e infalível, mas você pode soltar a imaginação. Já pensei em um recheio com espinafre e nozes, deve ficar incrível. Se você gosta da ideia, temos uma receita focada no lombo de porco recheado também, pra você se inspirar.
Esse prato é pura nostalgia e aconchego para dias frios, ou até para quando a alma precisa de um colo. A canjica de milho amarela cozida na pressão fica cremosa e forma uma base perfeita para a carne suína, que vai soltando seu sabor aos poucos.
É uma daquelas receitas que não tem muito segredo nas medidas, você vai ajustando no olho, conforme o gosto da sua família. O importante é deixar cozinhar até a canjica ficar bem macia e o caldo engrossar naturalmente. Comer isso é um evento, pegue uma colher grande e aproveite.
O mel na carne de porco faz uma transformação linda. Ele não só adoça, mas cria uma camada caramelizada gloriosa durante o cozimento, que é puro sabor. O Rafael Aflalo usa a sobrepaleta, que é um corte saboroso e econômico, perfeito para essa receita.
Os ervas como alecrim e tomilho, que ele diz serem opcionais, eu acho que são essenciais. Elas trazem um frescor que equilibra a doçura do mel, ficando sofisticado. É um prato que parece muito mais trabalhoso do que realmente é. Um truque para a vida.
Usar cerveja preta no cozimento é um daqueles macetes que todo mundo deveria conhecer. A bebida não só amacia a carne, mas acrescenta uma complexidade defumada e levemente amarga que combina perfeitamente com o porco. As azeitonas e o caldo de carne que a Josi usa completam o perfil de sabor, ficando rico e profundo.
É um prato ideal para fazer em quantidade para amigos, porque o sabor só melhora no outro dia. E claro, sobra cerveja para brindar! Se você curte receitas práticas e saborosas assim, não deixe de conferir também essa lista de costela na panela de pressão simples e fácil.
Ufa, quanta opção boa, né? Difícil escolher por onde começar. Eu particularmente tô com vontade de tentar a agridoce e repetir a com mandioca, que é um vício aqui em casa. E você, qual dessas brilhou mais pra você? Se fizer alguma, volta aqui pra me contar como foi a experiência, adoro trocar ideia sobre os resultados na cozinha. Boas panelas!
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