Olha, se tem uma coisa que aprendi depois de anos fazendo churrasco até em apartamento, é que uma picanha no forno bem feita rivaliza com qualquer churrasqueira.
O segredo tá todo no detalhe que quase ninguém comenta. A água no fundo da assadeira, aquele truque simples, faz toda a diferença. Ela cria um vapor que mantém a carne absurdamente úmida por dentro enquanto a gordura doura por fora. Foi uma daquelas dicas que peguei lendo sobre técnicas de assado e testei até acertar o ponto.
O resultado é uma carne que você corta e ela quase suplica pra ser comida, com um sabor profundo e aquele interior rosado que é pura comemoração. É a minha aposta certeira pra quando quero impressionar sem complicação, tipo num almoço de domingo ou quando os amigos aparecem do nada. Quer ver como é direto ao ponto?
Tabela de conteúdo:
Receita de Picanha Assada no forno com sal grosso - Como fazer
Ingredientes
Só isso mesmo. A mágica toda está na técnica, não numa lista quilométrica de ingredientes. O sal grosso é o único tempero essencial aqui, ele gruda na gordura e forma uma casquinha incrível.
Informação Nutricional
Porção: 150g (1/10 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 375 kcal | 19% |
| Carboidratos Totais | 0g | 0% |
| Fibra Dietética | 0g | 0% |
| Açúcares | 0g | 0% |
| Proteínas | 25g | 50% |
| Gorduras Totais | 30g | 38% |
| Saturadas | 12g | 60% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 85mg | 28% |
| Sódio | 980mg | 43% |
| Potássio | 350mg | 8% |
| Ferro | 2.5mg | 14% |
| Zinco | 5.2mg | 47% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
- Primeiro, pegue a picanha e passe um fio de azeite por toda a superfície. Depois, cubra generosamente com sal grosso. Foque bem na parte da gordura, pressionando um pouco os cristais pra grudarem. O segredo é ver o sal cobrindo tudo, sem deixar buracos. Não precisa temperar a carne por baixo, o sal e o calor vão cuidar do sabor.
- Pegue uma assadeira que seja um pouco maior que a peça de carne. Coloque uma grelha dentro dela, daquelas que vêm com o forno. A ideia é que a carne fique suspensa, sem encostar no fundo. Se você não tiver grelha, dá pra improvisar com uns palitos de churrasco de aço, ou até dois garfos velhos virados pra cima nas pontas da assadeira. O importante é elevar a carne.
- Agora vem o pulo do gato. Despeje os 250 ml de água no fundo da assadeira, abaixo da grelha. Isso vai criar um vapor constante durante o forno, que mantém a carne úmida por dentro e impede que ela resseque. É um truque tão simples que parece até besteira, mas faz uma diferença absurda. Posicione a picanha com a capa de gordura voltada para cima, sobre a grelha.
- Leve ao forno pré-aquecido a 200°C. Deixa lá, sem mexer, por cerca de 1 hora e 20 minutos. O tempo pode variar um pouco dependendo do forno e do tamanho da peça. Você vai saber que está no ponto quando a capa de gordura estiver dourada, crocante e linda, e a carne estiver com aquele cheiro que invade a casa toda.
- Tire a assadeira do forno com cuidado. Com uma faca, dê leves batidinhas na superfície da carne para retirar o excesso de sal grosso que não derreteu. Não precisa limpar tudo, só o que estiver solto e muito espesso.
- Deixe a carne descansar por uns 5 a 10 minutos em uma tábua. Só então faça os cortes, no sentido contrário às fibras, em bifes mais finos. Depois de cortada, é a hora de acertar o sal final: polvilhe um pouco de sal fino ou sal de parrilha por cima dos bifes ainda quentes. Aí é só servir. Acontece de sumir rápido, então esteja pronto.
Já tentei pular a etapa da água uma vez, só por curiosidade. A carne até ficou bonita, mas por dentro estava um pouquinho mais seca, sabe? Nunca mais deixei de colocar. A Daiane agora já chega e pergunta "colocou a água?", virou uma checagem padrão.
O que mais me surpreende nesse método é a consistência. É quase infalível. A água faz um trabalho silencioso de manter o ambiente úmido, enquanto a gordura vai derretendo e autotemperando a carne por baixo. O resultado é uma picanha que tem a crosta salgada e dourada de um churrasco e o miolo suculento e rosado de um bom assado. Não precisa de churrasqueira, nem de habilidade sobre-humana com o fogo.
É daquelas receitas que você guarda pra sempre. Serve pra um domingo especial, pra receber visita, ou até pra um dia comum em que você simplesmente merece comer bem. Se você fizer, me conta aí nos comentários como ficou. Demorou mais? Usou outro tipo de sal? Adoro saber como cada um adapta a receita na sua cozinha.
Quanto tempo dura? E como guardar sem estragar
Essa picanha fica top por até 3 dias na geladeira (bem embalada). Se quiser congelar, dura 2 meses - mas eu recomendo fatiar antes pra facilitar na hora de descongelar. Uma dica da Daiane: embala cada porção separada no papel alumínio. Já salvou nosso almoço de domingo várias vezes!
Tá de dieta? Vem cá...
Cada porção de 150g tem cerca de 375kcal (confira todos os detalhes na tabela nutricional completa). Se quiser reduzir, tira um pouco da capa antes de assar - mas sério, a graça tá aí! Dica: combina com uma saladona pra equilibrar e aproveita que é zero carb e perfeita para dietas low-carb e keto.
Os 3 pecados capitais da picanha no forno
1. Não pré-aquecer o forno: vai ficar cozida em vez de dourada. 2. Colocar pouca água: a carne resseca e vira sola de sapato. 3. Cortar na hora errada: deixa descansar 10 minutinhos antes de fatiar, senão o suco todo vaza. Já errei os três, aprendi na dor!
Truque secreto de churrasqueiro de apartamento
Pega umas folhas de louro e joga na água da assadeira. O vapor vai dar um perfume que nem parece que foi feito no forno! Outra: se não tiver grelha, faz uma "cama" com cebolas em rodelas - além de segurar a carne, ainda vira um acompanhamento.
Sem picanha? Dá pra enganar!
Top sirloin ou até alcatra funcionam (mas aí coloca mais azeite por cima). Sal grosso pode virar flocos de sal marinho. E se tá sem palitos de ferro? Dois garfos velhos virados pra cima resolvem - improviso que a vó ensinou!
O que jogar do lado?
Mandioca frita é clássico, mas experimenta purê de banana-da-terra que é sucesso! De bebida, um vinho tinto encorpado ou até uma cerveja escura. Pra quem não bebe (como eu), suco de uva integral gelado fica animal.
Picanha low carb, sem glúten e outras viagens
Essa receita já é naturalmente sem glúten (uhul!). Low carb? Tá safe. Pra aumentar as proteínas, serve com ovos mexidos. Vegano? Bom... aí complica, né? Mas já vi gente fazendo com "picanha" de jaca, se arrisca e me conta!
Modo chef Michelin por R$5 a mais
Antes de assar, passa uma colher de sopa de mel com pimenta rosa na gordura. Quando tiver quase pronta, taca uns pedaços de manteiga gelada por cima. Parece restaurante 5 estrelas e custa quase nada!
A parte que todo mundo erra
O ponto exato pra tirar do forno é quando o suco que sai da carne tá rosado, não vermelho. Se duvidar, investe R$20 num termômetro de carne - melhor compra da minha vida! Outra: o sal gruda? Basta esperar esfriar um pouco que ele sai todo.
Socorro, deu ruim!
Passou do ponto? Fatia bem fininho e vira sanduíche com pão italiano. Ficou sem graça? Joga um molho rápido de iogurte com alho e hortelã. Queimou embaixo? Lixa... brincadeira! Raspa o queimado e disfarça com molho barbecue.
Picanha 2.0 - Versão Surpresa
Corta a carne em bifes grossos antes de assar e enfia um pedaço de queijo coalho no meio. Ou faz uma "picanha de mentirinha": usa sobrecoxa de frango com a pele, mesmo tempero. Engana até churrasqueiro profissional!
Não joga fora!
Sobrou? Pica bem e vira recheio de panqueca ou escondidinho. A gordura que derreteu? Coa e guarda pra refogar arroz. Até os pedacinhos que grudaram na forma viram caldo se ferver com água e legumes.
2 segredos que ninguém conta
1. A picanha do supermercado de bairro costuma ser melhor que a do açougue chique (testei!). 2. Se deixar o sal grosso marinando por 24h antes, a carne fica ainda mais macia - mas aí tem que lavar bem antes de assar.
De onde veio essa maluquice?
Inventaram no Brasil nos anos 80, quando apartamentos pequenos proibiram churrasqueiras. O sal grosso era pra imitar o gosto da brasa! Hoje até chef estrelado faz - o Alex Atala tem uma versão com ervas amazônicas (@sabornamesaoficial já mostrou!).
Perguntas que sempre me fazem
Pode sem a grelha? Pode, mas fica menos crocante. Tem que virar a carne? Nem pensar! Por que água na forma? Pra não secar e não encher a casa de fumaça. Dourada já tá pronta? Espeta um garfo - se sair suco claro, tá no ponto!
O casamento perfeito de sabores
O salgado intenso pede um contraste doce: experimenta com geleia de pimenta ou até manga em cubos. Textura crocante? Farofa de banana! E pra finalizar, um café expresso forte - corta a gordura e fecha com chave de ouro.
Sabia que...
A picanha representa só 1% da carne do boi! Nos EUA eles cortam diferente e quase não conhecem. E o corte preferido dos gaúchos na verdade é a costela (mas não conta pra eles que eu te contei isso!).
Picanha no forno: o banquete que vai fazer seu domingo virar festa
Se tem um prato que une todo mundo na mesa, é a picanha assadinha. Mas sozinha ela fica meio órfã, né? Por isso montei combinações que vão transformar seu almoço em um evento - cuidado com os convidados que vão querer repetir visita!
Para abrir o apetite
Carpaccio de salmão (passo a passo detalhado no link): fino, fresco e com aquele toque cítrico que prepara o paladar para o que vem por aí. Aqui em casa a Daiane sempre pede quando fazemos jantares especiais.
Receita de Croquete de carne moída supeer simples: crocante por fora, cremoso por dentro. Esses aqui somem antes mesmo de chegar à mesa principal!
Os parceiros de crime da picanha
Farofa de banana (dicas incríveis no link): doce e crocante, contrasta perfeitamente com a carne. Minha versão favorita leva bacon (mas não conte pros nutricionistas).
Receita de Arroz de cuxá bem simples: esse maranhense vai te surpreender com seu sabor único. Dica: fazemos sempre que queremos dar um toque diferente.
Batata doce frita (confira o preparo aqui): porque às vezes a gente merece aquela fritura dourada, ainda mais quando fica crocante assim.
Para fechar com chave de ouro
Mousse de maracujá com gelatina (todas as dicas no link): leve, aerado e com a acidez perfeita depois de uma refeição robusta. O segredo é a gelatina que dá aquele ponto perfeito.
Receita de Banana flambada simples: quentinha, caramelizada e com aquele toque de canela... hmm! Melhor ainda se servir com uma bola de sorvete.
Bebidas que fazem o prato ganhar vida
Receita de Café especial fácil: um blend mais encorpado combina divinamente. Aqui em SP temos ótimas torrefações locais para explorar.
Suco de abacaxi com hortelã: sem link, mas é só bater os ingredientes com gelo. Refrescante e ajuda na digestão daquela bela refeição.
E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários como ficou seu banquete - e se sobrou alguma coisa para a sobremesa!
Mas se tem uma coisa que eu adoro, é experimentar outras formas de preparar. Olha só essas ideias que eu curto.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. O Clássico que Nunca Erra
autor: TudoGostoso
Picanha com batatas é daquele tipo de prato que resolve qualquer jantar. A grande jogada aqui é o vinho. Parece simples, mas quando ele evapora no forno junto com os sucos da carne, vira um caldo que deixa as batatas com um sabor que não é desse mundo. Eu gosto de usar batatas asterix, que ficam firmes por fora e macias por dentro.
Ah, e um erro comum é colocar a batata crua. Pré-cozinhar, mesmo que por 10 minutos, garante que tudo fique pronto junto. Ninguém quer carne no ponto e batata dura, né? É a receita campeã para quando não quero pensar muito.
3º. A Técnica da Suculência Garantida
autor: Azeite Royal
Usar papel alumínio é como dar um cobertor para a carne. Ela assa no próprio vapor, ficando tão macia que quase não precisa faca. É perfeita para quem tem medo de ressecar a picanha. O sal grosso e o alho fazem todo o trabalho de sabor por você.
Só um detalhe importante: na última meia hora, tira o papel e deixa a gordura dourar direto no calor. É isso que cria aquela crosta saborosa. Fiz assim numa vez que tinha uns amigos em casa e todo mundo ficou perguntando qual era o segredo. A verdade é que é quase nenhum trabalho.
4º. Para Quem Gosta de um Toque Diferente
Mostarda em picanha pode soar estranho, mas juro que funciona. Ela não fica com gosto forte de mostarda, na verdade, ela carameliza e cria uma camada levemente adocicada e incrível ao redor da carne. A combinação com o creme de leite no final vira um molho instantâneo.
Eu faço em fatias mais finas, estilo bife, quando quero algo mais rápido. A dica é usar uma mostarda dijon ou aquele creme de mostarda comum mesmo, mas de boa qualidade. Fica tão bom que nem precisa de molho extra.
5º. O Sabor que o Churrasco Gostaria de Ter
Cerveja na carne é um daqueles truques de bar que funciona em casa. A bebida amarga quebra a gordura e deixa a picanha com um sabor profundo, quase defumado. Usei uma pilsen comum da última vez e o resultado foi surpreendente.
O molho shoyu junto é a chave, dá aquele toque de umami. Só não exagera na quantidade, é mais pra um banho do que pra submergir a carne. As batatas ficam maravilhosas nesse caldo. É uma receita despretensiosa que sempre rende elogios.
6º. O Método que Parece Mágica
Cobrir a picanha com farinha foi a coisa mais inusitada que já testei. A ideia é que a farinha forma uma crosta que segura os sucos lá dentro, igual uma boa massa de pão envolve um roast beef. Fiquei cético, mas funciona mesmo.
A carne fica extremamente suculenta. Na hora de servir, você tira aquele casulo de farinha e aparece uma picanha perfeita por baixo. É show para impressionar, porque as pessoas ficam curiosas com o processo. Só lembra de tirar bem o excesso depois, senão fica meio estranho de comer.
7º. Molho que Eleva Tudo
Às vezes a carne é a estrela, mas o molho é o diretor. Esse aqui, com chimichurri e páprica, é daqueles que você quer botar em tudo. Ele tem acidez, tempero e um toque defumado que combina perfeitamente com a gordura da picanha.
Eu gosto de fazer o molho enquanto a carne descansa fora do forno. Ele fica em temperatura ambiente, realçando os sabores. Quando você põe uma colherada por cima da fatia quente… é outro nível. Dá vontade de lamber o prato, pra ser honesto.
8º. O Prato Completo
Essa receita já vem com a solução para o "e o que eu sirvo junto?". Cebolas caramelizadas no forno com a gordura da picanha são uma dádiva. E o vinagrete caseiro com a farofa de ovo transforma um simples assado em uma refeição de restaurante, mas sem frescura.
O lance de selar a carne antes de levar ao forno é crucial. Cria a reação de Maillard, aquele dourado cheiroso, e depois o forno só termina o trabalho por dentro. É um passo a mais que vale cada minuto.
9º. Conforto Puro em Forma de Carne
Manteiga e alho. Parece clichê, mas é clichê porque é bom demais. Quando a manteiga derretida com alho entra nos cortes da picanha e vai ao forno, ela praticamente confita a carne por dentro. Fica com uma textura incrível.
Usei essa técnica numa picanha menor, daquelas para duas pessoas, e foi a coisa mais reconfortante que comi na semana. Não precisa de nada muito elaborado, arroz branco soltinho já basta. É a definição de comida que abraça.
10º. Para o Churrasco em Casa
Farofa de bacon é o acompanhamento que rouba a cena. E fazer ela com os temperos refogados, não só misturados crus, faz uma diferença absurda. A gordura do bacon e o chimichurri deixam ela úmida e cheia de sabor.
Essa é a combinação ideal para um domingo preguiçoso. A picanha fica assando, você faz essa farofa em 15 minutos e tem uma refeição que satisfaz qualquer um. É pedir para repetir o prato.
11º. A Recheada para Impressionar
Inverter a picanha e rechear é um projeto para quando você quer se divertir na cozinha. Parece complicado, mas com um fio de nylon ou barbante firme, você consegue. O recheio de bacon, pimentão e queijo derrete e vira uma surpresa no meio de cada fatia.
A dica é amarrar bem, senão tudo abre no forno. Quando você corta e o recheio aparece, a reação das pessoas é a melhor parte. Parece que você é um chef profissional, mas é só uma questão de ter paciência na montagem.
12º. Simples, Porém Poderosa
Às vezes menos é mais. Picanha, manteiga, alho e sal. Ponto. A manteiga com alho esfregada nos cortes garante que o sabor entre fundo na carne. É a receita que eu faço quando não quero muitas panelas sujas ou ingredientes extravagantes.
O alho fica assado, quase doce, e você pode amassar e passar na carne ou no pão depois. É humilde nos ingredientes, mas nobre no resultado. Nunca me decepcionou.
13º. Elegância com Pouco Trabalho
Mini cebolas são bonitas e práticas. Elas caramelizam inteiras no forno, ficando doces e macias, e enfeitam o prato de um jeito lindo. É aquele toque que transforma um almoço comum em algo especial sem você precisar picar nada.
Junto com alhos inteiros com casca e batatinhas pequenas, você tem um assado completo em uma única bandeja. A praticidade é o maior atrativo aqui. Limpar depois é fácil, e a apresentação é de dar água na boca.
14º. A Solução para a Geladeira
Essa é para aqueles dias em que a geladeira tem meio abobrinha, um pedaço de pimentão, uma cenoura. Joga tudo picado grosseiramente na bandeja com a picanha. Os legumes assam na gordura que derrete da carne, ficando incríveis.
É um jeito inteligente de não desperdiçar comida e ainda ganhar um acompanhamento grátis. Os legumes ficam com um sabor que você não conseguiria se os cozinhasse separadamente. Economia de tempo e de ingredientes.
15º. Para Quem Não Dispensa Queijo
Picanha gratinada é aquela receita que você faz para comemorar algo. O queijo derretendo por cima da carne já assada cria uma camada de sabor e textura que é simplesmente viciante. Usei queijo mussarela de búfala uma vez e virou meu preferido.
O segredo é só colocar o queijo no final, sob o grill do forno por poucos minutos, para gratinar sem que a carne passe do ponto. A combinação de suculência da picanha com o queijo esticante é infalível. Prepare-se para pedidos de mais.
16º. O Toque Chef que Você Consegue Fazer
Molho rôti tem nome chique, mas na prática é o molho feito com os fundinhos da assadeira. É onde mora todo o sabor. Essa receita ensina a fazer isso direitinho, engrossando com um pouco de farinha e manteiga. O resultado é um molho encorpado, escuro e cheio de personalidade.
É o tipo de detalhe que leva um prato bom para excelente. Servir a picanha fatiada com aquele molho por cima… é pura celebração. Parece coisa de restaurante francês, mas sai da sua cozinha.
Cada uma dessas tem sua vibe, né? Tem a prática, a espetacular, a confortável. Me conta aí, qual delas combinou mais com seu estilo? Se fizer alguma, volta aqui para dar seu veredito. Adoro ouvir como ficou na casa de vocês!



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