11 Receitas Com Peito Bovino E Preparos Perfeitos para o Final de Semana

Aprenda a preparar uma carne irresistível.
11 Receitas Com Peito Bovino E Preparos Perfeitos para o Final de Semana
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Peito bovino no forno, sem acompanhamento nenhum, num domingo à tarde. Soa estranho? Foi exatamente aí que tudo começou. A ideia era testar um corte que muita gente só conhece no churrasco, mas eu queria ver até onde ele podia ir no forno, sozinho, com nada além de um punhado de temperos tostados.

Anos praticando churrasco e estudando técnicas de cocção lenta me ensinaram uma coisa: cortes com fibras mais duras, quando tratados com paciência e calor indireto, viram algo mágico. A chave aqui é aquele envolto duplo no papel alumínio, uma técnica que aprendi em cursos de churrasco para manter a umidade e derreter as fibras de gordura. O resultado é uma carne que se desfaz, com um sabor profundamente defumado da páprica e um toque cítrico sútil do lemon pepper.

Te garanto que depois de provar esse peito bovino transformado, você nunca mais vai olhar para esse corte da mesma forma. Vou te mostrar abaixo como transformar uma peça simples em um prato de Sabor na Mesa que impressiona qualquer um, sem complicação. Bora lá?

Receita de peito bovino Delicioso: Saiba Como Fazer

Rendimento
Serve até 6 pessoas
Preparo
20 min + 2h no forno
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

Para o peito bovino:

Para a mistura de temperos tostados:

Nada de ingrediente difícil de achar, né? O segredo aqui tá mais na técnica do que em qualquer outra coisa. Só um aviso: a paciência é ingrediente secreto nessa receita.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/6 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 2.5g 1%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 0.3g 0%
Proteínas 35.8g 72%
Gorduras Totais 24.6g 31%
   Saturadas 10.2g 51%
   Trans 0.5g 3%
Colesterol 115mg 38%
Sódio 980mg 43%
Potássio 480mg 10%
Ferro 3.8mg 21%
Zinco 6.2mg 56%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 2.5g de carboidratos por porção
  • Keto: Perfeito para dieta cetogênica
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Alto em Proteína: 35.8g para ganhos musculares
  • Rico em Ferro: 21% do VD - combate anemia

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – 51% do VD em uma porção
  • Sódio moderado-alto – Reduza sal para hipertensos
  • Contém manteiga - não é adequado para dietas veganas
  • Insight: Excelente fonte de zinco (56% VD) para imunidade e proteína de alta qualidade

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo o tempero tostado:

  1. Toque os grãos: Pega uma frigideira limpa, sem óleo nenhum, e joga as sementes de pimenta-do-reino e de erva-doce. Leva ao fogo médio e fica mexendo até soltar aquele aroma incrível, sabe? Cuidado pra não queimar, leva uns 2 minutinhos. Isso aqui é mágica pura, o cheiro já invade a cozinha toda.
  2. Moer e misturar: Joga os grãos tostados quentinhos num pilão. Adiciona um pouco de sal grosso – ele ajuda a triturar – e bate até virar um pó grosseiro, não precisa ficar superfino. Transfere pra um potinho e mistura o lemon pepper, a páprica defumada, a pimenta calabresa e as sementes de coentro inteiras. Mexe bem e já tá pronto o nosso pó de ouro. Dá pra fazer umas três vezes essa quantidade e guardar, é um coringa para outras carnes.

Preparando e assando a carne:

  1. Temperar a peça: Pega a peça de peito bovino e seca bem com papel toalha – isso é importante pra pegar tempero. Rega com um fio generoso de azeite e então esfrega bem, mas bem mesmo, toda aquela mistura de temperos tostados. Cobre toda a superfície, não deixa nenhum cantinho sem. Vai ficar com as mãos meladas e cheirosas, faz parte da diversão.
  2. O pacote mágico: Forra uma assadeira ou uma bancada com uma boa camada de papel alumínio, bem larga. Coloca a carne temperada no centro e põe as duas colheres de manteiga em pedaços em cima dela. Agora vem o truque: enrola a carne bem firme no papel alumínio, fazendo uma trouxinha. Depois, enrola de novo com outra camada de papel alumínio. Sério, não pule essa etapa dupla. É isso que vai criar uma sauna lá dentro e derreter a carne até ela ficar desmanchando.
  3. Hora do forno: Pré-aquece o forno a 200°C (temperatura média-alta). Leva a trouxinha de carne diretamente na grade do meio do forno. Deixa assar por 2 horas. Não fica abrindo o forno, deixa a mágica acontecer lá dentro. A cozinha vai ficar com um cheiro absurdo, te aviso.
  4. O momento da verdade: Passadas as 2 horas, tira do forno com muito cuidado – vai sair um vapor quentíssimo. Deixa descansar por uns 10 minutos ainda embalada. Depois, abre o papel (cuidado com o líquido que se formou, é puro sabor) e transfere a carne pra uma tábua. Eu gosto de fatiar na hora, mas ela vai estar tão macia que quase não precisa de faca. O suco que ficou no papel, eu passo por cima da carne fatiada, é a melhor “molho” que existe.

Já aconteceu comigo de, na pressa, usar só uma camada de alumínio. O papel rasgou um pouco e a carne perdeu umidade. Aprendi do jeito difícil: duas camadas é lei. Não economiza no papel alumínio, acredita.

É, depois dessa, peito bovino nunca mais vai ser aquele corte esquecido no fundo do freezer, né? O que mais me surpreende é como uma técnica simples – esse envelopamento duplo – transforma completamente a textura. Sai daqui uma carne que serve tanto pra um jantar especial quanto pra aquele almoço de domingo preguiçoso, que você só quer algo gostoso e sem trabalho. Fica perfeito com um purê de batata bem cremoso ou até com um arroz branco simples, pra aproveitar o caldo.

E aí, topa o desafio? Tenta aí em casa e comenta como ficou. Diz aí também se a paciência das 2 horas de forno valeu a pena – pra mim, sempre vale. Se você curtiu essa ideia de transformar cortes mais simples, me fala que a gente explora mais receitas assim aqui no Sabor na Mesa. Até a próxima!

Quanto custa em calorias esse pecado?

Uma porção de 150g fica em torno de 385 kcal conforme nossa tabela nutricional completa. Mas sério, quem tá contando caloria com um prato desses? Só aproveita!

Guarda bem, dura até 3 dias

Na geladeira, em pote fechado, dura 3 dias tranquilo. Se quiser congelar, embala bem no alumínio antes - dura 1 mês. Mas duvido que sobre, né?

Sem um ingrediente? Troca assim:

- Lemon pepper: raspas de limão + pimenta branca
- Páprica defumada: páprica doce + uma pitada de fumaça líquida (se tiver)
- Manteiga: banha de porco ou azeite extravirgem (mas perde um pouco o sabor rico)
- Carne bovina: dá pra fazer com peito de frango, mas ai tem que reduzir o tempo no forno pela metade

Truque que a Daiane me ensinou

Se a carne estiver muito magra, enfia pedacinhos de manteiga gelada com uma faca antes de temperar. Vai derreter por dentro e ficar suuuuper suculenta. Juro, é mágica!

Os 3 pecados capitais (que já cometi)

1. Não embrulhar bem no alumínio: aí seca tudo. Duas camadas, gente!
2. Temperar na pressa: esfrega bem o tempero, deixa uns 10 minutos descansando antes de ir pro forno
3. Cortar logo depois de tirar do forno: deixa uns 8 minutinhos em repouso antes de fatiar, senão perde todo o suco

O que botar do lado?

- Purê de mandioquinha com nóz moscada (clássico)
- Vinho tinto encorpado pra quem bebe (ou suco de uva integral pra mim)
- Uma saladinha crocante de rúcula com manga pra cortar a gordura
- Pãozinho caseiro pra passar no caldinho que fica no alumínio (não joga isso fora, pelo amor!)

Quer inovar? Faz assim

Versão churrasco: bota fumaça líquida no tempero e serve com farofa de bacon
Versão apimentada: dobra a pimenta calabresa e coloca um fio de mel pra equilibrar
Versão "domingo preguiçoso": joga tudo na panela de pressão por 40 minutos (fica menos dourado, mas resolve)

Dietas especiais? Sem stress

Low carb: já é, só não comer com pão
Sem lactose: troca a manteiga por azeite ou óleo de coco
Paleo: usa banha de porco no lugar da manteiga e confirma que os temperos não têm aditivos

A parte mais chatinha (mas tem dica)

Triturar os temperos no pilão pode cansar. Se tiver um processador pequeno, bota tudo lá e dá uns pulsos rápidos. Mas cuidado pra não virar pó! Queremos textura.

Sobrou? Vira outra receita!

- Desfia e mistura com ovos mexidos no café da manhã
- Faz um sanduíche com pão sírio e cream cheese
- Joga numa panela com feijão cozido pra dar um upgrade
- O caldo que fica no alumínio? Congela em formas de gelo pra usar como base de molhos depois

2 coisas que ninguém te conta

1. Esse corte de carne era considerado "segunda linha" até chefs descobrirem que, cozido lentamente, fica incrível
2. A erva doce na receita original era usada pra disfarçar o cheiro quando a carne não estava 100% fresca (hoje é só sabor mesmo)

De onde veio essa maravilha?

Técnica de assar embrulhado vem dos caubóis americanos (chamam de "Texas Crutch"), mas os temperos são uma mistura brasileira com influência árabe (o coentro) e italiana (o lemon pepper). Globalização gostosa!

Perguntas que me fazem toda vez

Pode fazer na airfryer? Até pode, mas fica menos suculento. Se for tentar, reduz o tempo pra 1h10 e borrifa água de vez em quando.
Por que duas camadas de alumínio? Porque senão rasga fácil e vaza todo o suco. Já passei por isso e chorei.
Precisa virar a carne? Nem esquenta, o papel alumínio distribui o calor igual.

Meus maiores erros (pra você não repetir)

Uma vez usei pimenta do reino moída em vez de grãos - ficou amargo pra cacete. Outra vez esqueci o sal no tempero (tragédia!). E a pior: abri o forno toda hora pra "ver se estava pronto". Não faça isso, sério!

Harmonização além do prato

Essa carne pede um ambiente rústico - toca algum folk americano ou samba raiz. E perfume o ambiente com alecrim queimando na sobremesa (é sério, testa!). O cheiro fica na memória.

Versão chef Michelin (quando quer impressionar)

Depois de assar, passa a carne rapidamente na chapa pra dourar por fora. Regra com ouro derretido com alecrim e decora com flores comestíveis. Custa 10x mais e impressiona 100x mais também.

Se tudo der errado...

Secou? Pica tudo e refoga com molho de tomate - vira recheio de panqueca.
Queimou por fora? Raspa a parte preta e disfarça com um molho barbecue.
Esqueceu de descongelar? Microondas no modo descongelar e aumenta 30 minutos no forno.

Sabia que...

O peito bovino tem mais colágeno que outros cortes - por isso fica tão macio quando cozido lentamente. E a páprica defumada foi "inventada" quando perceberam que temperos perto de fogueiras absorviam o sabor da fumaça. Natureza é sábia!

Cardápio Carnívoro: Peito Bovino e Companhia para Deixar o Jantar Inesquecível

Quem disse que carne bovina tem que ser jantar repetitivo? Aqui vai uma combinação cheia de personalidade, perfeita para impressionar a Daiane ou surpreender os amigos num almoço especial. Nós testamos (e aprovamos) cada detalhe!

Para Começar com Tudo

Pão de queijo com polvilho azedo que faz sucesso: Crocante por fora, molhadinho por dentro - esse aqui é daqueles que some antes do prato principal chegar. A acidez do polvilho corta a riqueza da carne que vem a seguir.

Pão de queijo com polvilho doce: Versão mais delicada para quem prefere um sabor suave. Fica perfeito com um fio de azeite e pimenta do reino na hora de servir.

Acompanhamentos que Roubam a Cena

Purê de batata-doce com noz-moscada: Sem link porque inventamos essa combinação em casa! O doce natural contrasta lindamente com a carne, e a noz-moscada dá um toque sofisticado.

Abobrinha grelhada com alecrim: Daquelas receitas que a Daiane sempre pede. Rápida, leve e com um perfume que enche a cozinha.

Arroz negro com cogumelos: Parece chique mas é simples de fazer. Os cogumelos trazem umami que complementa perfeitamente o peito bovino.

Doces Finales

Bolo de cenoura com farinha de arroz (clique aqui e aprenda): Opção sem glúten que nem parece! Fica úmido e saboroso - perfeito para quem quer algo mais leve depois da carne.

Bolo de cenoura com brigadeiro (passo a passo detalhado no link): Para os dias de "vamos all-in"! Esse aqui é pecado puro, mas todo mundo merece um mimo de vez em quando, não?

Bebidas: Combinações que fazem cada mordida valer a pena

Suco de beterraba com laranja: Refrescante e lindo! O dulçor da beterraba equilibra a acidez da laranja - além de dar aquela cor rosa que deixa a mesa mais alegre.

Água aromatizada com limão siciliano e manjericão: Nossa receita secreta para dias quentes. Fica chique em jarra de vidro e ajuda na digestão.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (dica: envolve o bolo com brigadeiro). Conta nos comentários se arriscou alguma dessas sugestões - e quais ajustes você faria para chamar de seu!

Já que você pegou o jeito da coisa, olha essas outras maneiras de levar o peito bovino além.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando você quer um assado sem estresse

Autor: ChefTaico

Já teve aquela vontade de uma carne assada, mas a preguiça de ficar vigiando panela bateu? Essa receita do ChefTaico é a solução. O método com papel alumínio que ele mostra é infalível para a carne não ressecar. Acho que é um daqueles truques que todo mundo precisa saber, porque a gente sempre fica na dúvida na hora de tirar o papel para dourar, né?

O que eu gosto é que ele não enche linguiça. Mostra o básico do tempero e o passo a passo do forno, que é exatamente o que a gente precisa num dia comum. Fica a dica: se a sua peça for mais magrinha, coloca um fio de azeite por cima antes de embrulhar. Pode confiar.

3º. O jeito rápido e completo na panela de pressão

Autor: Sandra Marie Oficial

Confesso que sou suspeito pra falar, porque adoro a praticidade da panela de pressão. E essa receita resolve um problema clássico: querer um prato completo, com carne e legumes, mas ter pouco tempo. A Sandra faz tudo junto, e o caldo que se forma é um espetáculo à parte, perfeito para molhar um arroz branquinho.

O segredo tá em dourar bem a carne antes de colocar a pressão, ela deixa isso bem claro. É o que garante sabor, não só cozido. Se você tem medo de panela de pressão, essa é uma boa para começar, é bem direta.

4º. O clássico do forno que nunca falha

Tem receita que a gente vê e já sabe que vai dar certo, pela simplicidade no olhar de quem tá ensinando. A Dona Elza tem isso. Essa versão é aquele alicerce, o ponto de partida que você domina e depois pode inventar. Ela não usa muitos ingredientes, mas a combinação e o tempo no forno fazem a mágica.

É ideal para quando você quer impressionar sem muito esforço. Uma dica que eu peguei com os anos: tira a carne do forno uns 10 minutos antes de fatiar. Ela para de suar e fica ainda mais macia. Já experimentou fazer assim?

5º. Para ativar o modo churrasqueiro de fim de semana

Se você tem uma grelha, nem que seja aquela de chapa, essa aqui é obrigatória. O que eu aprendi vendo esse vídeo foi sobre o controle do fogo para um corte como o peito, que precisa de um calor mais manso pra não ficar borrachudo. O cara explica direitinho a distância da brasa.

O resultado é uma carne com aquele sabor marcante de grelha, mas por dentro fica suculenta. Perfeita para aquele almoço de sábado que já começa com cheiro bom pela casa toda. Lembra aqueles domingos no Sabor na Mesa? É nesse estilo.

6º. A combinação imbatível: carne e batata

Essa receita é um prato completo e inteligente. A Aline joga a carne e a batata juntas na pressão, e o molho que se forma com os temperos — chimichurri, cominho — é de matar. Resolve a vida de quem não quer ficar com três panelas no fogão.

O erro que muita gente comete é cortar a batata muito pequena, aí vira purê. Ela mostra o ponto certo. Fica a sugestão: na hora de servir, um pouco de coentro fresco picado por cima dá um brilho incrível no sabor e na aparência.

7º. A técnica da paciência que vale cada minuto

Cozinhar no bafo é quase uma terapia, porque você precisa esquecer o relógio. É para quando o seu domingo não tem compromisso e a recompensa é uma carne de derreter. O Paizão domina essa técnica de deixar a carne envolta no seu próprio vapor, e o resultado é uma suculência diferente.

Não é a mais rápida, mas é das que mais impressionam. A dica de ouro dele é sobre a quantidade certa de carvão para manter uma temperatura constante sem chamuscar. Vale cada segundo de espera, te garanto.

8º. O espírito do churrasco tradicional

Aqui é menos sobre uma receita complicada e mais sobre o ritual. Como falamos lá no começo, esse corte no churrasco é clássico, e o Manual do Churrasqueiro mostra o jeito certo de manejar na grelha, com aquele cuidado para não virar a carne toda hora, que é um vício que tenho até hoje.

Ele dá ideias de acompanhamentos, e isso é legal porque às vezes a gente foca tanto na carne que esquece do conjunto. Fazer um molho vinagrete ou uma farofa de ovos enquanto a carne descansa pode elevar seu churrasco caseiro a outro patamar.

9º. O reaproveitamento genial com feijão

Essa é para os dias depois. Você fez um peito bovino e sobrou? Essa receita é a salvação. Ela ensina a desfiar aquela carne já cozida e jogar dentro do feijão no final do cozimento. A carne absorve todo o caldo e vira uma coisa completamente nova, cheia de sabor.

É um prato coringa para um jantar rápido. Aprendi que o momento certo de colocar a carne é importante, senão ela pode ficar muito mole ou muito seca. Ela mostra direitinho. Economiza comida e ganha um elogio.

10º. Para quem curte um sabor mais marcante e defumado

Defumar em casa parece coisa de profissional, mas o Renato desmistifica. Usando uma forma de alumínio e papel, ele cria uma câmara de fumaça caseira que dá aquele gosto especial. É uma adaptação inteligente para quem não tem defumador.

O sabor fica bem distinto, levemente adocicado se você usar lascas de madeira certas. Já tentei com lascas de maçã uma vez, ficou um perfume incrível. Essa receita é para quem quer sair da zona de conforto no final de semana.

11º. O toque da cerveja para amaciar e dar sabor

Cerveja na carne não é só para beber ao lado, né? Aqui ela vai direto no pacote de alumínio com a peça, e o que acontece é uma maravilha. O álcool evapora, o lúpulo e o malte impregnam um sabor único e ainda ajudam a quebrar as fibras. A carne fica incrivelmente macia.

O segredo é selar bem a carne antes, como ele faz. E não precisa ser uma cerveja artesanal cara, uma pilsen comum já faz o trabalho perfeito. É um jeito infalível de garantir um sucesso.

12º. A transformação em sanduíche, para matar a larica

Finalmente, e se aquele peito bovino virar o recheio de um sanduíche de respeito? Essa é a proposta. Eles não só mostram como fazer a carne desfiada e temperada, mas também ensinam um molho especial que casa perfeitamente. É a receita para um lanche noturno que vira evento.

O pão faz diferença, claro. Um pão de hambúrguer brioche ou até um francês bem crocante aguentam o tranco. É daquelas ideias que a gente vê e pensa: "por que nunca fiz antes?".

Então, qual dessas vai ser a sua próxima aventura na cozinha? Tem desde a pressão rápida até a técnica demorada do bafo, tem pra todo tipo de dia. Se você fizer alguma, volta aqui pra me contar como foi a experiência, ou se descobriu alguma variação boa. Adoro trocar essas ideias!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

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