Você já abriu o forno e sentiu aquele cheiro de alho torrado e carne dourada que parece abraçar a cozinha inteira? Isso é o lagarto no forno pronto. E o melhor: conseguir esse resultado não é privilégio de churrasqueiro profissional.
Eu aprendi a valorizar cortes como o lagarto fazendo cursos de churrasco, onde a lição principal era: corte nobre não garante nada, o segredo está no preparo. A técnica de fazer cortes profundos e massagear bem o tempero, que uso nessa receita, veio direto dessas aulas. Faz toda diferença, o sabor invade a carne de um jeito que fica suculenta até no dia seguinte.
O processo é simples, quase terapêutico. Enquanto você amassa o alho e espalha o colorau, a expectativa cresce. Aí é só levar ao forno e esperar a mágica acontecer. Quando você tirar a sua peça, dourada e perfumada, e fatiar na frente de todo mundo, vira um espetáculo. Confira abaixo o passo a passo completo para esse lagarto assado no forno digno de restaurante.
Receita de lagarto assado no forno: Saiba como fazer
Ingredientes
Essa é daquelas receitas que o cheiro toma conta da casa e atrai todo mundo pra cozinha. A Daiane sempre fica de olho no forno, ela adora quando a cebola e o pimentão começam a caramelizar no fundo da assadeira. É um sinal de que está ficando bom.
Informação Nutricional
Porção: 170g (1/6 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 285 kcal | 14% |
| Carboidratos Totais | 3.2g | 1% |
| Fibra Dietética | 0.8g | 3% |
| Açúcares | 1.5g | 3% |
| Proteínas | 35.8g | 72% |
| Gorduras Totais | 12.5g | 16% |
| Saturadas | 4.2g | 21% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 95mg | 32% |
| Sódio | 450mg | 20% |
| Potássio | 520mg | 11% |
| Ferro | 3.8mg | 21% |
| Zinco | 6.2mg | 56% |
| Vitamina B12 | 2.8µg | 117% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
- Primeiro, pegue sua peça de lagarto e coloque numa assadeira que ela caiba bem, com uma borda alta. Agora vem o segredo: pegue uma faca afiada e faça vários cortes profundos por toda a superfície da carne. Vire e faça do outro lado também. Não tenha medo, esses cortes são o canal para o sabor entrar. É tipo abrir portinhas para o tempero.
- Numa tigelinha, amasse bem o alho com um pouco do sal. Passo esse alho amassado em toda a carne, enfiando mesmo dentro dos cortes que você fez. Use os dedos, não tem jeito melhor. Depois, jogue o colorau por cima e massageie de novo. A carne vai ficar toda alaranjada, linda.
- Agora, adicione a cebola picada e o pimentão por cima e ao redor da carne. Jogue a água (cerca de 1/2 xícara) na assadeira, e por último, regue tudo com o azeite. Massageie mais um pouquinho, misturando os legumes com os temperos da carne. Vai parecer que tem muita coisa, mas é isso que vai virar o caldo.
- Cubra toda a assadeira bem direitinho com papel alumínio. Isso é crucial, cria um vapor que vai cozinhar a carne sem secar. Leve ao forno pré-aquecido a 180°C (fogo médio) e deixe lá por 1 hora e 30 minutos. Vai sair um cheiro absurdo, é normal, só resistir.
- Passado esse tempo, tire do forno com cuidado porque vai sair um vapor quente. Retire o papel alumínio. Você vai ver a carne mais clarinha, mas macia, e um caldo maravilhoso no fundo. Use uma concha ou colher e regue a carne toda com esse caldo, vai hidratar ainda mais.
- Agora, sem o papel alumínio, leve a assadeira de volta ao forno. Deixe por mais uns 20 a 30 minutos, só até a superfície da carne ficar bem dourada e com aquele aspecto crocante por cima. Fica de olho pra não queimar.
- Tire do forno e aqui vai a dica de ouro: não corte na hora. Transfira a carne para uma tábua ou prato e deixa descansar por uns 10 minutos. Acredite, esse descanso redistribui os sucos e quando você for fatiar, não perde nada da suculência. Fatia na frente da galera, é sempre um momento épico.
Uma coisa que aprendi errando: a massa com os legumes no fundo da assadeira? Isso é ouro. Pode servir como uma molho rústico por cima das fatias, ou mesmo comer com arroz. Não joga fora. E claro, lembra de temperar dos dois lados da carne, hein? Faz toda a diferença.
Pronto, é isso. Parece um ritual, mas no fim é bem simples: cortar, temperar com vontade, e deixar o forno fazer seu trabalho. O resultado é uma carne que impressiona pelo sabor e pela maciez, daquela que rende elogios e pedidos de repetência. Perfeita pra um almoço de domingo que quer ser especial sem muito stress.
E você, tem algum truque na manga pra deixar um assado desses ainda mais incrível? Ou testou e deu certo? Conta pra gente aqui nos comentários como foi a sua experiência. Adoro trocar essas ideias de cozinha, sempre aprendo algo novo.
Quanto tempo dura e como guardar?
Esse lagarto assado dura até 3 dias na geladeira, mas sério: se sobreviver mais de 24h na sua casa, meus parabéns pelo autocontrole. Dica da Daiane: congelar em porções com um pouco do caldo - fica perfeito pra um sanduíche gourmet depois!
De olho na balança (mas nem tanto)
Cada porção tem cerca de 285 calorias, como você pode ver na tabela nutricional completa logo acima. Mas quem tá pensando em calorias quando tem um lagarto desses saindo do forno, né? A boa notícia é que é uma carne magra e com altíssimo teor proteico!
Tá faltando ingrediente? Bora improvisar!
• Sem colorau? Páprica doce + uma pitada de pimenta caiena salvam
• Pimentão caro? Use só metade e complete com tomate picado
• Azeite acabou? Óleo de girassol funciona, mas... não é a mesma coisa
• Lagarto muito grande? Corta no meio e congela uma parte (ou faz tudo e chama os amigos!)
Os 3 pecados capitais do lagarto
1. Não massagear o suficiente - Tem que fazer carinho na carne como se fosse o último
2. Tirar o papel alumínio muito cedo - A carne fica seca que dói
3. Cortar na hora - Espera 10 minutinhos, senão todo o suco vai pro prato em vez de ficar na carne
Truque secreto (que aprendi errando)
Coloca 2 colheres de café solúvel no tempero. Sério! Não vai ficar gosto de café, mas dá um depth de sabor que vai fazer todo mundo perguntar qual seu segredo. A Daiane achou que eu tava maluco até provar.
O que servir junto?
• Purê de batata doce (o caldo do lagarto sobre ele é divino)
• Vinho tinto encorpado pra quem bebe
• Uma saladinha de rúcula bem simples pra cortar a gordura
• Pãozinho caseiro pra "limpar" o prato (isso aqui é crime, mas todo mundo faz)
Versões alternativas
Low carb: Troca o colorau por temperos sem açúcar e serve com abobrinha grelhada
Sem lactose: Já é naturalmente sem, mas atenção com alguns temperos prontos!
Vegetariano (sim, tem como!): Faz com jaca verde - o processo é parecido, mas o tempo de forno cai pela metade
A parte mais chatinha (mas tem solução)
Os cortes na carne. Se errar a mão, pode ficar muito fundo e desmanchar o bife. Dica: use uma faca bem afiada e faça cortes de 1cm de profundidade no máximo. Parece trabalho de cirurgião, mas faz diferença!
Quer inovar? Bora!
• Versão nordestina: Coloca coalhada seca nos cortes junto com o tempero
• Toque gourmet: Finaliza com manteiga de ervas e alho negro
• Explosão de sabor: Enrola com bacon antes de levar ao forno (aviso: viciante)
Sobrou? Transforma!
• O caldo vira base pra sopa ou arroz
• Carne fria fica incrível em sanduíches
• Pedaços menores viram recheio de panqueca ou torta
• Congela em cubos de gelo pra usar depois como "caldo instantâneo"
De jantar simples a evento chique
• Festa junina: Serve com milho e farofa
• Jantar romântico: Acompanha batatas hasselback e vela
• Almoço de domingo: Arroz branco, feijão e banana frita - clássico que nunca falha
Coisas que ninguém te conta
1. O lagarto é a mesma peça do "top sirloin" dos gringos - tá fazendo comida gourmet sem saber!
2. Se a carne "chorar" muito no forno, coloca uma batata crua na assadeira - ela absorve o excesso de líquido
Perguntas que me fazem toda vez
"Posso usar outro corte?" Pode, mas o lagarto é perfeito por não ter muita gordura
"Precisa virar a carne?" Não! Deixa quietinha que ela se vira sozinha (trocadilho intencional)
"Por que o papel alumínio?" Cria um microclima úmido - é como uma sauna pra carne ficar macia
De onde veio essa maravilha?
O lagarto assado é primo distante do rosbife inglês, mas com tempero brasileiro. O colorau veio da influência indígena, o alho dos portugueses e o costume de assar carne por horas veio da falta de geladeira - matava bactérias e amaciava cortes mais duros. História gostosa, literalmente!
O que ouvir enquanto prepara?
Uma seleção meio samba-rock, meio MPB pra acompanhar o ritmo da cozinha. Jorge Ben, Tim Maia e maybe até um Terno Rei pra quando tiver na fase de "massagear a carne". Se bobear até dança enquanto espera.
Já errei pra caramba
Uma vez esqueci o papel alumínio e virou um tijolo. Outra botei pimenta demais e tive que servir com iogurte pra aliviar. A Daiane até hoje lembra do dia que confundi açúcar com sal (não façam isso). Moral da história: todo mundo erra, o importante é rir depois!
Casamentos perfeitos
O sabor terroso do colorau ama um toque ácido - experimenta servir com um chutney de manga ou geleia de pimenta. O alho pede um contraste fresco, tipo uma salada de pepino com endro. E a textura da carne combina com algo crocante, como torradinhas de pão sírio.
Lagarto Assado: O Banquete que Vai Fazer Seu Domingo Virar Festa
Se tem um corte que une praticidade e sabor, é o lagarto assado. E pra acompanhar essa beleza, montamos um menu completo com entradas, acompanhamentos e até aquela sobremesa que Daiane adora (sim, testamos todas em casa!).
Para Começar com Tudo
Mini pizza de festa: Massa crocante e toppings simples pra abrir o apetite sem roubar a cena do prato principal. Aqui em casa virou tradição de sábado à tarde.
A Turma do Acompanhamento
Arroz com alho-poró: O contraste cremoso com o lagarto é divino. Uso sempre aquele truque de refogar na manteiga até ficar translúcido.
Farofa de banana da terra que todo mundo elogia: Doce e crocante, perfeita pra quem gosta de um contraste de texturas. Cuidado que some rápido do prato!
Vinagrete de manga: Nosso xodó de verão. A acidez corta a gordura da carne e a manga dá um toque tropical.
Doce Final (ou Começo de Outra Fome)
Mini bolo: Pedido expresso da Daiane. Molhadinho, com aquela cobertura que escorre só de olhar. Faço versão mini pra ninguém se sentir culpado.
Mousse de maracujá que parece de restaurante: Nosso segredo? Camada de ganache no fundo do copo. O ácido do maracujá limpa o paladar depois da carne.
Bebidas: Escolhas refrescantes para acompanhar sua comida
Suco de limão gelado: Com raspas de gengibre e hortelã. Refrescante e sem álcool, como preferimos aqui em casa.
Chá gelado de pêssego: Infusão caseira com pedaços da fruta. Nosso curinga pra visitas no apartamento em SP.
E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta aqui nos comentários se resistiu à tentação de repetir o prato três vezes (eu nunca resisto).
A carne já está no ponto? Então bora ver essas outras maneiras de fazer lagarto que são pura inspiração
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. Quando a pressão é sua melhor amiga
Autor: Vivendo no Canadá
Teve um dia que cheguei em casa tarde, com aquela fome de lobo, e lembrei desse vídeo. A panela de pressão salva vidas, literalmente. O grande lance aqui não é só a velocidade, é o que você faz depois. Esse método ensina a dourar a carne rapidamente na própria panela depois de cozida, criando uma casca crocante que contrasta com o interior que desmancha. É tipo ter o melhor dos dois mundos.
A dica de ouro que peguei: use o caldo do cozimento para fazer um arroz. Fica com um sabor de carne que não tem preço. Resolve o jantar completo em menos de uma hora, sem esforço.
3º. A arte de surpreender no corte
Autor: Império das Receitas
Fazer um lagarto recheado parece coisa de chef, mas é mais sobre coragem do que habilidade. O segredo está em fazer um corte em espiral, ou "borboleta", e aí o mundo é seu. Já recheei com uma farofa de bacon e cheiro verde, outra vez usei espinafre com ricota. A cenoura que ele sugere é genial, porque cozinha junto e fica com uma doçura incrível.
Quando você leva isso à mesa e começa a fatiar, a reação das pessoas não tem preço. Parece que você trouxe um prato de um restaurante chique. É trabalho extra, sim, mas o efeito é garantido.
4º. O molho que vira protagonista
Eu sempre fui do time que acha que carne boa não precisa de molho. Até tentar essa versão. O que ela me ensinou é que um molho feito com os fundos da assadeira não é só um acompanhamento, é a continuação do sabor da carne. Enquanto o lagarto assa, os sucos caramelizam no fundo da forma. Você desengordura, adiciona um caldinho e faz uma redução.
O resultado é um molho intenso, que gruda no garfo e transforma cada pedaço em algo ainda mais especial. Não é disfarce, é potencialização pura.
5º. Descomplicando a tradição
De vez em quando, a gente só quer o básico bem feito, sem histórias. Essa receita é pra isso. Ela corta caminho direto para o que importa: sal, pimenta, alho, um fio de azeite. O ponto forte dela é o timing. Ele indica tempos e temperaturas tão certinhos que quase parece que você tem um termômetro embutido.
É a receita que eu indico para quem está tentando lagarto no forno pela primeira vez. Seguindo esses passos, é quase impossível errar. A carne fica suculenta, saborosa, e você ganha confiança para inventar depois.
6º. A segurança da panela antes do forno
Esse método híbrido é um coringa para quem tem medo de ressecar a carne. Você sela o lagarto em uma panela, criando uma crosta dourada e mantendo os sucos presos. Só depois vai para o forno para terminar de cozinhar por dentro. É como dar um "golpe de sorte" ao prato, garantindo maciez.
Perfeito para quando você está cozinhando algo maior, para mais pessoas, e não pode correr riscos. A Daiane adora quando faço assim, ela diz que fica mais "confiável". E ela tem razão.
7º. O clássico que nunca cansa
Tem uma coisa que sempre funciona: colocar batatas cortadas em rodelas ou pedaços grandes no fundo da assadeira, debaixo da carne. Enquanto o lagarto assa, os temperos e a gordura que escorrem vão direto para as batatas, que ficam douradas e incrivelmente saborosas. É um dois-em-um que simplifica a vida.
Não é só um acompanhamento, é parte integrante do prato. Você praticamente não tem louça extra para lavar. Praticidade e sabor andando juntos.
8º. Para acender as brasas do domingo
Lagarto na churrasqueira é um teste de paciência que vale cada minuto. O segredo, que esse vídeo mostra bem, é o fogo indireto. Você não joga a carne direto nas chamas, mas ao lado, com a tampa fechada. Ela cozinha no calor constante e na fumaça, ficando com uma crosta escura e aromática por fora e rosa suculento por dentro.
É um projeto para uma tarde relaxada. Coloca a carne, vai cuidando do fogo, toma uma cerveja. O processo é parte da diversão.
9º. A doçura que amacia
A primeira vez que vi abacaxi com carne, torci o nariz. Que ideia estranha, né? Mas aí lembrei que usamos limão para amaciar frango, por que não a enzima do abacaxi? O resultado é uma carne absurdamente macia, com um toque doce e ácido muito sutil. Não fica com gosto de abacaxi, fica com gosto de carne *melhor*.
Use abacaxi fresco, espremido, não o de lata. A acidez natural faz milagres. É uma surpresa agradável para quem quer sair da rotina.
10º. Uma refeição completa na mesma forma
Esse é o meu truque favorito para não ficar com um monte de panelas para lavar. Cenoura, cebola, pimentão e abobrinha em pedaços grandes. Joga tudo na assadeira em volta da carne. Os legumes assam no calor e nos sucos do lagarto, ficando doces e caramelizados.
Você tira do forno e já tem o prato principal e o acompanhamento, com sabores que conversam perfeitamente. Eficiência pura, com um visual lindo e colorido.
11º. A crosta de sal que sela o sabor
Fazer uma crosta de sal grosso parece coisa de profissional, mas é bem simples. Você basicamente cria uma camada de sal úmido que envolve a carne durante o assado. Ela não deixa o lagarto ficar salgado, pelo contrário, sela os sucos e cria uma carne super úmida por dentro.
Na hora de servir, quebra a crosta de sal e descarta. A surpresa é a carne lá dentro, perfumada e incrivelmente macia. É um show à parte.
12º. A maciez que vem da cevada
Cerveja no marinado não é só para churrasco. A cerveja branca, em particular, tem uma acidez leve e um amargor suave que funciona como um amaciante natural perfeito. Ela ajuda a quebrar as fibras da carne sem deixar gosto residual.
A dica é: use uma cerveja que você goste de beber. Deixe o lagarto marinando por algumas horas, ou até de um dia para o outro na geladeira. A diferença na textura é perceptível na primeira mordida.
13º. Elegância com um toque de vinho
Essa é para aquela ocasião que pede um pouco mais de charme. Um vinho tinto no molho, reduzido, dá uma profundidade e uma cor linda ao prato. Não é sobre ficar alcoólico, é sobre trazer a complexidade das frutas vermelhas e dos taninos para equilibrar a gordura da carne.
Fica com uma aparência de restaurante, daquelas que fazem todo mundo parar para olhar antes de comer. Parece trabalhoso, mas o processo é bem tranquilo. O resultado, sempre impressiona.
E aí, qual desses jeitos de inovar no lagarto mais combinou com você? Tem desde as pressas do dia a dia até os projetos para o fim de semana. Se testar alguma, conta pra gente nos comentários como foi a sua performance, ou se você já tem o seu método secreto. Adoro descobrir essas coisas!






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