15 Receitas de Filé Mignon ao Molho Madeira + Variadas Versões Imperdíveis Para Provar

Qualquer prato com filé já é muito saboroso, acrescentando molho madeira fica perfeito!
15 Receitas de Filé Mignon ao Molho Madeira + Variadas Versões Imperdíveis Para Provar
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Eu quase estraguei um jantar especial por causa do molho. A primeira vez que tentei fazer Filé Mignon ao Molho Madeira, o molho ficou aguado e sem graça. Foi quando lembrei de uma técnica que aprendi em um curso de molhos clássicos: usar a mesma panela onde a carne foi selada.

O segredo tá em aproveitar aqueles resquícios dourados que ficam no fundo da panela depois de dourar o filé. São eles que dão profundidade ao molho, aquele sabor que faz você querer passar mais pão. Minha esposa Daiane, que é bem crítica com carnes, aprova essa versão com champignon.

O filé mignon é mesmo nobre, mas não precisa ser complicado. A dica é não cortar as fatias muito finas, senão elas ressecam quando voltam pra panela. Deixe com cerca de dois dedos de largura, assim mantêm o ponto perfeito.

Essa receita virou minha carta na manga para jantares importantes. O contraste do molho encorpado com a maciez da carne é daqueles que impressiona sem precisar de muito esforço. Se você fizer, conta pra mim nos comentários como ficou seu molho.

Receita De Filé Mignon Ao Molho Madeira Com Champignon Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
4-6 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

Para o filé:

Para o molho:

Essa receita usa ingredientes que você provavelmente já tem em casa. Só comprei o filé e o champignon, gastei uns R$45 no total. O vinho pode ser aquele que sobrou do final de semana, não precisa abrir uma garrafa nova só pra isso.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/5 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 580 kcal 29%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 1.5g 2%
Proteínas 65.8g 132%
Gorduras Totais 25.3g 32%
   Saturadas 8.2g 41%
   Trans 0g 0%
Colesterol 185mg 62%
Sódio 1,450mg 63%
Potássio 890mg 19%
Ferro 5.2mg 29%
Vitamina B12 3.8µg 158%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Ingredientes naturalmente sem glúten
  • Alto em Proteína: 65.8g para recuperação muscular
  • Keto-Friendly: Baixo carboidrato, moderada gordura

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Reduza sal e caldo para hipertensos
  • Gordura saturada – 41% do VD; moderar consumo
  • Verifique o vinho e mostarda para alérgicos a sulfitos
  • Insight: Excelente fonte de vitamina B12 (158% VD) e ferro para anemia

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o filé:

  1. Comece pegando uma panela grande e colocando um fio de azeite ou óleo. Deixe esquentar em fogo médio-alto enquanto você prepara a carne. A panela precisa estar bem quente pra selar direito.
  2. Enquanto isso, tempere o filé mignon. Massageie a carne com as mãos, espalhando bem a mostarda, o sal e o alho triturado. Não tenha medo de sujar as mãos, é assim que o tempero pega mesmo. Deixe uns 2 minutos absorvendo.
  3. Coloque o filé na panela quente e deixe dourar por uns 3 minutos de um lado. Você vai ver aquela crosta marrom linda se formando. Vire com uma pinça e doure o outro lado por mais 5 minutos. Não fique virando toda hora, deixa criar a crosta.
  4. Retire a carne da panela e coloque numa tábua. Deixe descansar por 2 minutinhos antes de cortar, isso mantém os sucos dentro. Corte em fatias de uns 2 dedos de largura, não muito finas pra não ressecar.
  5. Volte as tiras de filé para a mesma panela e deixe dourar mais um pouco, até chegar no ponto que você gosta. Eu prefiro no ponto pra mal passado, mas vai de cada um. Transfira para um refratário e reserve.

Fazendo o molho:

  1. Na mesma panela onde você fritou o filé, e isso é importante, não lave!, acrescente a água, o vinho tinto seco, o caldo de carne e o champignon escorrido. Esses resquícios que ficaram no fundo da panela são ouro puro pro sabor.
  2. Misture tudo e deixe ferver por uns 3 minutos, raspando o fundo da panela com uma espátula para soltar todos aqueles pedacinhos dourados. Isso aqui é o segredo do molho ficar com sabor profundo.
  3. Adicione a maionese e mexa bem até incorporar. A maionese dá uma cremosidade incrível, não estranhe! Deixe cozinhar por mais 2 minutinhos.
  4. Dissolva o amido de milho num pouquinho de água fria e adicione ao molho, mexendo sem parar. Espere engrossar, em mais 1 ou 2 minutos você vai ver a textura mudar, ficando aveludada.
  5. Despeje o molho quente sobre o filé no refratário. Aquele cheiro já deve estar te deixando com água na boca. Está pronto para servir, e prepare-se para receber elogios!

Essa receita de filé mignon é daquelas que salvam quando você quer impressionar sem complicação. Na primeira vez que preparei, fiquei com medo do molho não dar certo, mas usando a mesma panela da carne e não lavando entre os passos, o sabor fica incrível. A Daiane adorou, e ela é bem sincera quando o ponto da carne não está como ela gosta.

O que achou do truque da maionese no molho? Parece estranho, mas dá uma cremosidade que funciona demais. Se fizer em casa, conta nos comentários como ficou seu filé e se alguém da sua família desconfiou que tem maionese no molho! Adoro ler as experiências de vocês.

Quanto custa em calorias esse pecado?

Um prato generoso (cerca de 300g) dessa delícia tem aproximadamente 580 kcal, conforme nossa tabela nutricional completa. Mas sério, quem tá contando calorias quando o cheiro de alho e vinho toma conta da cozinha? A Daiane sempre fala que "vida de dieta começa segunda", e eu concordo!

Quanto tempo dura essa maravilha?

Na geladeira: 3 dias (se resistir sem comer tudo antes). Dica: esquenta na frigideira com um pouquinho de água pra não secar. No freezer: até 1 mês, mas o molho pode ficar meio "triste" - melhor consumir em 15 dias.

Sem algum ingrediente? Bora improvisar!

• Vinho tinto seco: usa suco de uva integral + 1 colher de vinagre (fica surpreendentemente bom)
• Champignon: cogumelos Paris ou shimeji dão um toque diferente
• Amido de milho: farinha de trigo dissolvinha em água fria (mas fica menos lisinho)
• Filé mignon: contra-filé fica ótimo também, só cortar bem fininho contra o fio

Os 3 pecados capitais do filé ao molho madeira

1. Cortar a carne quente: espera 5 minutinhos na tábua ou vira um tsunami de sucos
2. Colocar o amido direto no molho quente - vira um tijolo. Dissolve antes em água fria!
3. Fritar a carne em fogo baixo - vira sola de sapato. Fogo médio-alto é o segredo do dourado perfeito.

Truque de mestre que ninguém conta

Usa um pincel de silicone (ou até um galhinho de salsinha) pra espalhar a mostarda na carne. Fica mil vezes melhor que colher e espalhar com as mãos. E olha que testei os dois jeitos!

O ponto crítico: dourar a carne

Quando colocar o filé na panela: NÃO MEXE! Deixa ele criar aquela crosta dourada por 3 minutos. Se ficar mexendo, solta água e ferve ao invés de dourar. Já errei isso 3 vezes antes de aprender...

Casamentos perfeitos

• Purê de batata doce: o doce contrasta divinamente com o molho encorpado
• Arroz branco soltinho: pra não perder nenhuma gota do molho
• Vinho: um Malbec argentino ou até um suco de uva integral pra quem não bebe
• Salada verde bem ácida: alivia a riqueza do prato

Versões pra todo mundo

• Low carb: troca o amido por goma xantana (1/4 da quantidade)
• Sem glúten: já é naturalmente sem glúten (só verificar o caldo de carne)
• Vegano: usa proteína de soja em tiras e caldo de legumes (o molho fica incrível igual)

Quer dar uma revolucionada?

• Adiciona 2 colheres de cream cheese no molho - fica cremoso que é uma loucura
• Joga umas folhas de espinafre no final - dá cor e nutrientes escondidos
• Faz com bacon picado: porque bacon é vida (frita primeiro e usa a gordura pra dourar a carne)

Sobrou? Transforma!

• Vira recheio de panqueca: só enrolar com um pouco de queijo
• Sanduíche gourmet: pão ciabatta + filé + molho + rúcula = almoço rápido
• Risoto de sobras: refoga arroz, joga as sobras picadas e um pouco do molho

Modo restaurante estrelado

Finaliza com raspas de chocolate meio amargo (sério, funciona!) e folhas de tomilho fresco. A Daiane achou estranho até provar - agora é pedido fixo quando temos visita chique.

Se tudo der errado...

• Molho muito líquido? Mistura mais amido dissolvido em água fria e esquenta de novo
• Carne dura? Corta bem fininho e deixa no molho quente por 10 minutinhos
• Sem champignon? Usa palmito picado - o importante é ter algo pra dar textura

De onde veio essa combinação?

O molho madeira é francês (sauce au madère), mas a versão com champignon e carne fina parece ter virado hit no Brasil nos anos 80. Virou clássico de restaurante "a quilo" e jantar romântico!

2 segredos que ninguém fala

1. O molho fica melhor no dia seguinte - os sabores se casam melhor depois de horas
2. Se usar vinho barato, adiciona uma pitada de açúcar pra balancear a acidez

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta servir com:
• Banana-da-terra caramelizada (a doçura quebra o salgado)
• Farofa de bacon crocante (porque tudo fica melhor com farofa)
• Aspargos grelhados (pra fingir que é uma refeição sofisticada)

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode, mas o molho pode separar - só mexer bem ao requentar
Sem álcool? Troca o vinho por suco de uva + 1 colher de vinagre balsâmico
Quanto tempo dura na geladeira? 3 dias, mas duvido que sobre!

Sabia que...

O verdadeiro molho madeira leva vinho da Ilha da Madeira (Portugal), que é fortificado como o Porto. Nossa versão brasileira adaptou com vinho tinto comum - e ficou tão boa que até os portugueses aprovaram!

Um banquete para impressionar: filé mignon ao molho madeira e companhia

Se tem um prato que merece acompanhamentos à altura, é esse aqui. Montei um menu completo pra você arrasar no jantar - desde a entrada até a sobremesa que vai deixar todo mundo com água na boca. A Daiane aprova cada item!

Para começar com o pé direito

Tartelete: Crocante por fora, macio por dentro - perfeito pra abrir o apetite sem roubar a cena do prato principal. A gente sempre faz quando recebe visita, é sucesso garantido!

Os parceiros ideais do seu filé

Risoto de funghi (veja a receita): Esse cremoso aqui é meu xodó. O sabor terroso combina demais com o molho madeira, parece que foram feitos um pro outro.

Risoto de limão siciliano (o preparo): Pra quem gosta de um contraste refrescante. A acidez do limão corta a riqueza do molho - perfeito pra paladares mais ousados.

Pão de batata doce que faz sucesso: Caseiro, fofinho e levemente adocicado. Ideal pra aproveitar cada gota do molho - eu e a Daiane brigamos pelo último pedaço!

Doce finalização

Mousse de maracujá com tang (nossa receita): Leve, arejada e com aquele azedinho que limpa o paladar. Nosso segredo? Servir bem geladinha.

Bolo de chocolate com café (como preparar): Pra quem não dispensa um clássico. O café realça o chocolate igual um abraço de urso - reconfortante e intenso.

Delícia de abacaxi (passo a passo completo): Doce mas não enjoativo. A fruta caramelizada fica divina, principalmente se servir ainda morna.

Bebidas: Opções para quem aprecia combinações clássicas

Suco de maracujá natural: Combina com tudo e ainda harmoniza com a sobremesa. Dica: bate com umas folhinhas de hortelã pra ficar show.

Suco de abacaxi natural: Doce e ácido na medida, refresca sem competir com os sabores da refeição. Nos dias quentes, coloco uns cubos de gelo pra ficar bem geladinho.

E aí, qual combo você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiu resistir à tentação de repetir o prato - aqui em casa é missão impossível!

Explore novos sabores com essas sugestões deliciosas
Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Batata sauté: o acompanhamento que nunca erra

autor: Coqueiro Oficial

Sabia que a batata sauté é um daqueles acompanhamentos que resolvem qualquer jantar? Fica crocante por fora e macia por dentro, perfeita pra absorver o molho madeira. E o melhor: não precisa de técnica especial.

Eu sempre faço um pouco a mais porque esfria muito bem. No outro dia, jogo na airfryer por uns minutinhos e fica quase como nova. A dica é cozinhar as batatas primeiro até ficarem quase no ponto, depois é só dar aquela refogada rápida na manteiga.

3º. Arroz à piamontese: elegância simples

autor: Laís Maurício

Diferente do que parece, arroz à piamontese não é complicado. É basicamente um arroz branco turbinado com manteiga e queijo, mas que transforma completamente o prato. Fica cremoso sem precisar de creme de leite.

Uso o parmesão ralado na hora, acho que faz diferença no sabor. E a manteiga tem que ser de boa qualidade mesmo, não adianta. Já tentei com margarina uma vez e não deu certo, ficou com gosto artificial.

4º. Sem vinho: solução pra quando falta ingrediente

Já aconteceu de você querer fazer o molho madeira e não ter vinho em casa? Essa versão resolve isso usando caldo de carne concentrado. Fica um sabor bem robusto, talvez até mais encorpado que o original.

Testei com aquele caldo em tablete mesmo, mas se você tiver caldo caseiro, melhor ainda. Só cuidado com o sal, porque o caldo já é bem temperado. Eu prefiro colocar menos sal na carne e ajustar no final.

5º. Com vinho: o clássico que sempre funciona

O vinho no molho madeira não é só sabor, é textura também. Ele ajuda a desgrudar aqueles pedacinhos dourados do fundo da panela, os franceses chamam isso de deglace, e faz toda diferença no sabor.

Não precisa ser vinho caríssimo, mas também não use aquele de cozinha muito ruim. Um tinto seco de preço médio já resolve. E deixa ferver bem pra evaporar o álcool, senão fica aquele gosto forte.

6º. Molho pronto: o coringa dos dias corridos

Todo mundo tem aqueles dias que não dá tempo de fazer molho do zero, né? Essa versão com molho pronto é honestamente prática. Claro que não fica igual ao feito na hora, mas quebra um galho enorme.

Eu gosto de dar uma incrementada no molho pronto. Jogo uma colher de manteiga, uns cogumelos fatiados e deixo reduzir um pouco. Assim fica com cara de caseiro e ninguém desconfia.

7º. Original: pra quando não quer erro

Às vezes a gente só quer o clássico mesmo, sem firula. Essa receita entrega exatamente o que promete: filé mignon macio com molho madeira na medida certa. É daquelas que você faz de olho fechado.

O ponto da carne é pessoal, mas pro molho madeira eu prefiro o filé mais no ponto pra mal passado. Assim ele não resseca quando volta pra panela com o molho. Já errei fazendo bem passado e ficou meio borrachudo.

8º. Cogumelos: a combinação perfeita

Cogumelos com molho madeira parece que nasceram um para o outro. Eles absorvem o sabor do molho e ficam incríveis. Uso shitake ou paris, depende do que tiver no mercado.

Uma dica: refoga os cogumelos separadamente antes de colocar no molho. Assim eles soltam a água e não deixam o molho aguado. Demorei pra aprender isso e sempre reclamava que o molho ficava ralo.

9º. Risoto de parmesão: para ocasiões especiais

Risoto com filé mignon é daqueles pratos que impressionam, mas não é tão difícil quanto parece. O segredo é paciência, mexer sem parar e ir adicionando o caldo quente aos poucos.

Uso arroz arbóreo mesmo, acho que fica melhor que o comum. E o queijo parmesão ralado na hora no final, nunca durante o cozimento. Já cometi esse erro e o queijo virou uma massa grudenta.

10º. Vinho tinto: sabor intenso garantido

O vinho tinto no molho madeira dá uma cor linda e um sabor mais encorpado. Fica ótimo para dias frios ou quando você quer algo mais robusto. Escolhi essa receita justamente pela simplicidade.

Deixa o molho reduzir bem até ficar com a textura de mel. Se ficar muito grosso, é só adicionar um pouquinho de água ou caldo. Melhor isso que molho aguado, né?

11º. Para 15 pessoas: quando a família toda vem

Fazer filé mignon para muita gente parece missão impossível, mas essa receita mostra como organizar tudo. A dica principal: não tente selar todos os filés de uma vez, senão eles viram uma panelada.

Eu faço em duas frigideiras grandes ou vou fazendo em levas e mantenho aquecido no forno em temperatura bem baixa. E o molho faço separado em uma panela maior. Assim não vira uma bagunça.

12º. Pimenta do reino: para quem gosta de ardido

Se você é do time que gosta de pimenta, essa versão é para você. A pimenta do reino moída na hora faz diferença absurda, fica mais aromática e menos agressiva que a já moída.

Eu gosto de colocar pimenta em duas etapas: uma na carne antes de selar e outra no final do molho. Assim o sabor fica mais complexo. Mas cuidado para não exagerar, senão domina tudo.

13º. Arroz arbóreo: o preferido dos chefs

O arroz arbóreo é mesmo superior para acompanhar molhos, ele tem mais amido e fica cremoso naturalmente. Custa um pouco mais, mas para ocasiões especiais vale cada centavo.

Não lava o arroz antes de cozinhar, o amido é que dá a cremosidade. E mexe com frequência, mas não o tempo todo. Descobri que deixar descansar um minuto entre as mexidas ajuda a liberar o amido na medida certa.

14º. Bacon: porque tudo fica melhor com bacon

Bacon no filé mignon pode parecer exagero, mas juro que funciona. A gordura do bacon ajuda a manter a carne úmida e dá um sabor defumado incrível ao molho.

Eu gosto de fritar o bacon primeiro e usar a gordura que solta para selar a carne. Economiza manteiga e o sabor fica fantástico. Só tira o excesso de gordura se for muito.

15º. Molho pronto gourmet: quando o tempo é curto

Essa versão usa molho pronto mas de qualidade melhor, daqueles que você encontra em empórios. A diferença no sabor é notável, menos artificial e mais equilibrado.

Mesmo sendo mais caro, ainda sai mais barato que comer fora. E o tempo que você economiza não tem preço. Para jantares de última hora, é salvação.

E aí, qual dessas vai testar primeiro? Cada uma tem seu momento, né? Quando preparar alguma, corre aqui e conta nos comentários como ficou, adoro um debate descontraído sobre essas variações!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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