7 Receitas de Canjiquinha Com Costelinha de Porco E Ótimas Sugestões de Preparo para Você Arrasar no Prato Principal

Engado está você que acha que canjiquinha é só em festa junina, ouse experimentar essa versão!
7 Receitas de Canjiquinha Com Costelinha de Porco E Ótimas Sugestões de Preparo para Você Arrasar no Prato Principal
Avalie este item
(25 votos)

O segredo para uma canjiquinha que não fica nem aguada nem empelotada está num detalhe que quase ninguém conta. E eu descobri isso depois de várias tentativas que mais pareciam mingau de pedra.

Lembro de uma vez que resolvi impressionar uns amigos com essa receita. A costelinha até que estava boa, mas a canjiquinha virou uma cola de papel. Foi quando peguei uma técnica que aprendi num curso de cozinha mineira: o ponto exato que a canjica absorve o caldo sem perder a identidade.

O bacon picado faz toda diferença aqui, não é só para dar sabor. Ele cria uma base de gordura que ajuda a dourar a costelinha perfeitamente. E sobre a costela, nunca pule a etapa de dourar bem antes de pressionar, é isso que traz a profundidade ao prato.

Essa receita transforma ingredientes simples num prato que alimenta tanto o corpo quanto o espírito de união. Quando você servir essa canjiquinha, me conta nos comentários se não foi a melhor que já fez.

Receita de Canjiquinha com Costelinha: saiba como fazer

Rendimento
10 porções
Preparação
2 horas
Dificuldade
Médio
Medida: xícara de 240 ml

Ingredientes

0 de 13 marcados

Essa receita rende bem e é ótima para reunir a galera. A costelinha com osso é essencial, o colágeno que solta durante o cozimento deixa o caldo incrível. E não pule o bacon, ele faz toda a diferença no sabor.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/12 do bolo)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 52.3g 17%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 38.5g 77%
Proteínas 9.8g 20%
Gorduras Totais 26.4g 48%
   Saturadas 15.2g 76%
   Trans 0.3g -
Colesterol 95mg 32%
Sódio 280mg 12%
Cálcio 285mg 29%
Ferro 1.2mg 9%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Não contém carne
  • Rico em Cálcio: Boa fonte láctea
  • Energético: Para momentos especiais

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – farinha de trigo
  • Alto teor de açúcar – 38.5g por porção
  • Alta gordura saturada – 76% do VD
  • Contém lactose – leite em pó e creme de leite
  • Insight: Consuma com moderação - equivalente calórico a uma refeição completa

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando os Ingredientes:

  1. Comece picando o bacon em cubinhos. Se a costelinha não estiver cortada, passe a faca entre os ossos para separar, não tira o osso não, ele que dá todo o sabor ao caldo.
  2. Pique o tomate em cubos e reserve. Enquanto isso, já coloque os 2 litros de água para esquentar numa chaleira ou panela separada.
  3. No liquidificador, bata as pimentas de cheiro (sem os talinhos), a pimenta bode, os dentes de alho e um pouco de sal. Use o botão de pulsar rapidinho só para triturar. Se preferir, pode picar tudo na mão também.
  4. Bata a cebola no liquidificador ou rale ela, como você preferir. Eu gosto de bater porque solta mais o suco.

Cozinhando a Costelinha:

  1. Numa panela de pressão, aqueça o óleo e coloque a costelinha para dourar. Joga a mistura de pimenta e alho por cima e mexe bem.
  2. Deixa dourar bem, criando aquela crosta no fundo da panela, é isso que vai dar um sabor absurdo depois. Não tenha pressa nessa parte.
  3. Adicione a cebola e o tomate picado, mexe mais um pouco até ficar bem perfumado.
  4. Cobre com a água quente que você tinha separado, a água quente ajuda a deixar a carne mais macia. Tampe a panela e deixa cozinhar por 40 minutos depois que pegar pressão.

Fazendo a Canjiquinha:

  1. Enquanto a carne cozinha, prepare a canjica. Numa panela grande, ferva os 3 litros de água.
  2. Adicione dois dentes de alho amassados e sal a gosto. Coloque a canjiquinha e deixe cozinhar com a panela semi-tampada.
  3. Vai mexendo de vez em quando e controlando o fogo. A canjica tem que ficar molinha mas não pode ter muito caldo, porque já vamos juntar com o caldo da carne.

Finalizando:

  1. Quando a costelinha estiver pronta, abra a panela e acrescente a canjiquinha já cozida. Mexe tudo pra incorporar bem.
  2. Finaliza com bastante cheiro verde picadinho. Se quiser dar uma incrementada, na hora de servir joga um pouco de queijo muçarela ralado por cima, fica sensacional.

Dica do Rafael: A primeira vez que fiz essa receita, quase vira um mingau de pedra porque deixei a canjica cozinhar demais. Fica de olho no ponto, ela tem que estar macia mas ainda inteirinha. E não esquece de dourar bem a costelinha, isso faz uma diferença do céu pro inferno no sabor final.

Essa canjiquinha com costelinha é daquelas receitas que parecem complicadas mas quando você pega o jeito, vira uma paixão. Demora um pouco mais pra fazer, mas o resultado compensa cada minuto. A última vez que fiz pra uns amigos aqui em casa, todo mundo repetiu pelo menos duas vezes, e olha que eram 8 pessoas!

O segredo mesmo está em não pular a etapa de dourar a costelinha e em ficar de olho no ponto da canjica. Já tentou fazer desse jeito? Me conta nos comentários como ficou a sua, se descobriu algum truque diferente ou se teve alguma dúvida no preparo!

Veja ainda essa de milho sensacional.

Quanto tempo dura essa maravilha?

Se sobrar (o que é difícil), a canjiquinha com costelinha dura até 3 dias na geladeira em pote fechado. Mas o melhor é consumir no mesmo dia, porque o caldo engrossa com o tempo. Quer congelar? Separe por porções e guarde por até 1 mês - só esquenta na panela com um pouco de água pra voltar ao ponto cremoso.

Quer saber quantas calorias tem essa tentação?

Uma fatia generosa desse bolo de chocolate branco tem aproximadamente 485 kcal. Confira a tabela nutricional completa para todos os detalhes! Mas sério, quem tá contando calorias quando o assunto é chocolate branco cremoso? A Daiane sempre fala que "dieta pode esperar, bolo não", e eu concordo!

3 erros que quase todo mundo comete

E como evitar o desastre

1. Não dourar bem a costelinha: esse passo é sagrado! Se não criar aquela crosta no fundo da panela, o caldo perde metade do sabor. Paciência é a chave.
2. Colocar água fria na panela de pressão: sempre água quente, senão a carne fica dura feito sola de sapato.
3. Deixar a canjiquinha virar mingau: mexa de vez em quando e controle o fogo - ela deve ficar macia mas ainda inteira.

Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!

- Pimenta bode: usa dedo-de-moça ou até pimenta calabresa seca
- Bacon: linguiça defumada ou até carne seca desfiada (mas aí ajusta o sal)
- Canjiquinha: milho para canjica normal (cozinha por menos tempo)
- Costelinha: dá pra fazer com sobrecoxa de frango, mas aí vira outra receita

Truque secreto da panela de pressão

Depois que desligar o fogo, deixe a panela descansar por 10 minutos antes de abrir. A carne fica ainda mais macia porque o calor continua trabalhando. A Daiane achou que eu tava inventando moda até testar - agora só faz assim!

O que servir junto? Aqui vai o combo perfeito

- Couve refogada bem fininha com alho
- Farofa de bacon crocante (pra reforçar o tema porco)
- Molho de pimenta caseiro pra quem gosta de arder
- Cerveja bem gelada ou caipirinha de limão
E o mais importante: pãozinho pra mergulhar no caldo!

Versões para todo mundo comer

Low carb: substitua a canjiquinha por couve-flor cozida e picada
Sem lactose: pule o queijo ou use um vegano
Vegetariano: troque a costelinha por abóbora cabotiá e o bacon por shitake defumado (fica surpreendentemente bom!)

O ponto crítico: a canjiquinha

O segredo tá em ficar de olho. Quando começar a ficar transparente, experimente a cada 5 minutos. Deve estar macia mas ainda com "personalidade". Se secar demais, acrescente água quente aos poucos. Já me aconteceu de virar uma pasta - tristeza pura.

Quer dar uma agitada?

- Canjiquinha mineira: acrescente batata e cenoura junto com a carne
- Versão nordestina: coloque coalhada seca por cima no final
- Gourmet: finalize com torresmo crocante e cebola roxa caramelizada

Modo economia ativado

Usa só 500g de costelinha e complementa com pé ou orelha de porco (rende igual e fica incrível). O bacon pode ser só 100g e você reforça com um pouco de óleo no refogado. Dica bônus: congele os talos do cheiro-verde pra usar em outros caldos.

De onde vem essa delícia?

A canjiquinha com costelinha é pura tradição mineira, criada nos fogões a lenha das fazendas. A graça tá justamente na simplicidade: ingredientes baratos que viram um prato reconfortante. Dizem que os tropeiros adaptaram a receita portuguesa usando o milho quebrado que sobrava da colheita.

2 fatos que ninguém te conta

1. A costelinha fica ainda mais saborosa se você deixar marinando com o tempero por 1 hora antes de cozinhar (mas dá pra pular esse passo se tiver pressa)
2. O caldo engrossa naturalmente quando esfria por causa do colágeno dos ossos - por isso a sobra sempre fica mais cremosa!

O que combina com esse sabor?

O perfil é encorpado e fumado, então vai bem com sabores ácidos e frescos. Experimente um vinho branco seco ou até um suco de maracujá gelado pra cortar a gordura. Na hora de servir, um pouco de limão espremido na hora dá um up incrível.

Se tudo der errado...

- Carne dura: volta pra panela com mais água e cozinha por mais 20 minutos
- Canjiquinha crua: transfere pra panela de pressão por 10 minutos
- Sem graça: acrescente um cubo de caldo de bacon e uma colher de molho inglês
- Queimou o fundo: muda pra outra panela sem mexer a parte de baixo e reza pra salvar

Sabia que...

A canjiquinha era considerada "comida de pobre" no século XIX, até chefs descobrirem que o milho quebrado absorve os sabores melhor que o inteiro. Hoje aparece em menus de restaurantes chiques - tudo depende do tratamento! No interior de Minas, ainda se cozinha em panela de barro pra dar um sabor especial.

Perguntas que sempre me fazem

Posso fazer sem panela de pressão? Pode, mas vai levar umas 3 horas e meia no fogo baixo.
Dá pra tirar a gordura? Sim, depois de pronto, deixa esfriar e tira a camada que solidifica em cima.
Congela bem? Perfeito pra congelar, só o queijo deve ser acrescentado na hora.
Por que minha canjica fica dura? Provavelmente o milho tá velho - deixa de molho por 2 horas antes.

E aí, bora fazer?

Essa receita é daquelas que quanto mais você faz, mais personalidade ganha. Conta aqui nos comentários como ficou a sua - já tentou alguma variação diferente? Aqui em casa virou tradição de domingo, especialmente nos dias frios de São Paulo. E se tiver dúvida, manda ver que a gente responde!

Canjiquinha com costelinha: o prato que pede uma festa de sabores ao redor

Quem resiste a um prato desses? A canjiquinha com costelinha é daqueles pratos que merecem companhias especiais - e aqui vai nossa seleção pra transformar sua refeição num banquete memorável. A Daiane sempre diz que comida boa é aquela que vem com histórias, e essas combinações aqui são puro storytelling gastronômico!

Para começar com o pé direito

Pão de queijo mineiro (veja o preparo detalhado): Impossível não amar. Aquele crocante por fora, macio por dentro que já faz você ficar com água na boca antes mesmo do prato principal.

Pastel de angu que vai surpreender você: Tradição mineira que combina demais. A textura única do angu frito é uma experiência à parte.

Bolinho de chuva com banana (como preparar): Nosso xodó! Doce e salgado numa harmonia que até o mais sério dos convidados vai sorrir.

Os parceiros ideais

Feijão tropeiro: Pra quem gosta de texturas, esse aqui é show. A farofa crocante com o feijão macio cria um contraste incrível.

Polenta de fubá tradicional: A cremosidade que abraça a costelinha. Nos dias frios, é sempre a primeira a sumir do prato.

Arroz à piamontese que vai surpreender você: Aquele toque de queijo parmesão faz toda diferença. Arroz simples, mas com personalidade.

Batata doce cozida: Doce natural que contrasta lindamente com o salgado da canjiquinha. E ainda deixa o prato mais colorido!

Para finalizar com chave de ouro

Doce de leite de cortar (modo de preparo no link): Tradicional, cremoso e com aquele ponto perfeito que derrete na boca. A Daiane sempre faz um extra pra gente beliscar depois.

Casadinho de goiabada: Clássico que nunca falha. A acidez da goiabada corta a gordura da refeição.

Cajuzinho: Pequeno no tamanho, gigante no sabor. Aquele docinho prático que todo mundo pega dois (ou três!).

Para refrescar

Suco de maracujá natural: A acidez perfeita pra equilibrar a refeição. Fazemos em casa batendo a polpa com água gelada e um fio de mel.

Água aromatizada com limão siciliano e hortelã: Nosso curinga pra dias quentes. Fica lindo na jarra e refresca sem precisar de açúcar.

Chá gelado de pêssego: Aquele toque frutado que combina demais com comida de boteco - mesmo quando a gente tá em casa!

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu à tentação de repetir o prato três vezes (a gente nunca consegue!).

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário